Sem comentários – II
3 Setembro, 2010
Na escola:
«AVISO
O ano lectivo tem início no dia 13 de Setembro
(…)
Os horários serão afixados no dia 13 de Setembro
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Na escola:
«AVISO
O ano lectivo tem início no dia 13 de Setembro
(…)
Os horários serão afixados no dia 13 de Setembro
“O quinto império”
… nós somos púnicos, parecemo-nos com os mercenários de Amílcar e todos esses matreiros do mediterrâneo. Nós somos girinos… (49)
Em português, as palavras são um simples meio de simpatia, ou o seu contrário. As pessoas perdem assim horas em conversas inúteis, só com o fim de garantir a sua estima recíproca (95)
Ela continua: «Não se pode dizer «amo-o» em português. A palavra amar é pretensiosa. Prefere-se dizer gostar sem que se possa dizer gostar de ti, este «gostar» que se aplica tanto ao pão como ao amor. Donde a nossa necessidade de torcer as frases em arabescos, o nosso sentido do compromisso (154)
As revoluções, quem quer que sejam os seus autores, não mudaram nada. Conduzem aos mesmos abismos. A dificuldade é mudar o homem (192)
Uma das particularidades portuguesas: o gosto da pequena polícia, a que mantém relações sentimentais como povo. A sua arte de bisbilhotar, de procurar por trás, de inventar razões e causas, a um tempo teima de funcionário e regressão à inteligência infantil. Ou bem que os portugueses não fazem nada, ou bem que vão até ao último pormenor e, chegados aí, largam tudo como de costume (196)
Cada cinquenta anos, o país sonha ser a primeira sociedade liberal avançada do mundo. Cada cinquenta anos, o libertário volta à superfície. Procura-se então um banqueiro ou um professor de economia capaz de casar meio século de bordel com O Espírito das Leis (223)
Sem endereços e todos com o mesmo nome, obedecendo a dois ou três pequenos princípios, entre os quais o de inventarem títulos… (302)
Dominique de Roux (1977, Paris)
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Já nada me espanta depois que vi afixado numa repartição de finanças:
“PRAZO DE ENTREGA IRS – MEADOS DE ABRIL”
Mais espantoso ainda, toda a gente, contribuintes e funcionários nada acharam de anormal…
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Em Portugal há três coisas que funcionam mal, são a educação, a justiça e a saúde.
A notícia é normal.
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Porra, Gabriel, não estavas à espera que os professores trabalhassem nas férias, pois não?
Eu nunca percebi quem é que disse aos professores que tinham as férias dos alunos, mas pronto…
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Porra que vocês têm tanta inveja dos professores que eu desconfio que andaram na casa Pia e foram coisa e tal..fiquem sabendo que em vários países da Europa os professores têm mais férias do que cá…até se esquecem que no tempo da velha senhora as aulas começavam a 6 de Outubro…pois a memória só dá para o que interessa…não é?
Feriados
Existem 11 feriados oficiais na França. São eles :
1º de janeiro (Ano-Novo);
1º de maio (Dia do Trabalho);
8 de maio (Dia do Veterano);
a segunda-feira seguinte ao domingo de Páscoa;
a quinta-feira de Ascensão (20 de maio);
a segunda-feira de Pentecostes;
14 de julho (Dia da Bastilha);
15 de agosto (Dia da Assunção);
1º de novembro (Dia de Todos os Santos);
11 de novembro (Dia do Armistício); e
25 de dezembro (Natal).
Nestes dias, todas as repartições públicas, bancos e comércio permanecem fechados.
Férias escolares
Na França, alunos e professores têm direito a férias cinco vezes por ano.
Uma semana na época de Finados (fim de outubro), duas semanas no Natal e Ano-Novo, duas semanas em fevereiro, duas semanas na primavera (abril) e durante todo o verão, ou seja: julho e agosto.
Informações mais detalhadas sobre as férias escolares estão disponíveis no site :
http://www.education.gouv.fr/prat/cal.htm
e
Entre os casos onde não surge informação explícita encontramos a nossa amada Finlândia onde – surpresa – as aulas de substituição são pagas enquanto tal, assim como a realização de outras actividades tidas como extra-lectivas.
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Daqui a uns anos queixem-se como na Alemanha e noutros paises como na Inglaterra…
Falta de professores é preocupante na Alemanha
Professor, categoria em extinção?
Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Professor, categoria em extinção?
As razões do desinteresse pela profissão de professor na Alemanha são motivo de controvérsia no país. Ministra sugere participação de profissionais da iniciativa privada. Consenso é: a imagem do professor precisa mudar.
Especialmente nas áreas de ciências naturais e matemática, há na Alemanha uma demanda de professores maior do que a oferta. As associações da categoria temem que haja, em breve, uma falta de até 40 mil professores em todo o país, o que significa centenas de horas-aula perdidas.
Diante da atual média de idade dos professores, que é alta, acredita-se que no futuro a falta de profissionais da categoria venha a aumentar ainda mais: somente na próxima década, aproximadamente um milhão de professores irá se aposentar no país. E o número de estudantes com formação em licenciatura não irá de forma alguma suprir as lacunas deixadas por essa quantidade de aposentados. Para cada 100 aposentados hoje, chegam ao mercado 60 a 70 novos professores.
Profissionais de fora da sala de aula
Hoje, a carreira no magistério perdeu prestígio no país, sendo considerada pouco atraente. Uma pesquisa apontou que os estudantes do ensino médio que se interessam pela profissão são aqueles que, via de regra, têm notas piores
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#6 Sozialist ohne Scrotum,
Warum hast du die “Großansicht mit der Biltundershrift” wiederholem? Denkst du, das dieses Glaubwürdigkeit dem Artikel verleiht?
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Colaco rakkauteni on kuin sosialistit, mutta ongelma jos haluat nähdä valoa lukea … tai ehkä olet sitä mieltä ministeri on väärä, ja se on vain apina on ihmisen kasvot ja iho ..
http://www.vooz.com.br/blogs/falta-de-professores-e-preocupante-na-alemanha-13438.html
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#8: Socialista sem Excroto,
😀
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#8, Socialista sem Escroto,
Confesso que as línguas não indo-europeias como o finlandês e o basco nunca foram do meu interesse. Creio que escreveste algo em finlandês, pelo duplo k. Bem apanhado, parabéns pelo humor. (e vivá multiculturalidade)
Sempre posse escrever de volta em Lingala: kende malamu.
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4,
É escrevendo assim que se atrai ovos e sapatos? AH! Isso foi em Dublin…
Por aqui, o que dá é escrever e dizer mal dos professores…
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Caro Gabriel, custa-me a crer. Tem a certeza que viu isso? Diga em que escola, para eu verificar.
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