Temos que combater o egoísmo
O Público dá hoje destaque na 1ª Página a uma reportagem cujo tema é “Quanto custa educar um filho?”. Não se percebe de que estão a falar. A Constituição diz que cabe ao Estado estabelecer progressivamente a gratuitidade de todos os graus de ensino e a criação de uma rede de estabelecimentos públicos de ensino que cubra as necessidades de toda a população. Educar um filho é, 35 anos após a gloriosa revolução de Abril, totalmente gratuito.
Andam a propagar a mentira de que o futebolista José Torres terá tido dificuldades financeiras no fim da vida, agravados pelo facto de sofrer de Alzheimer. Não pode ser verdade porque a Constituição portuguesa garante que o direito à protecção da saúde é realizado através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito.
As pessoas continuam a pensar de forma individualista e burguesa procurando dar aos filhos uma educação elitista e desejando para os velhos autonomia financeira para lidar com a adversidade. Esta é uma forma de pensar ultrapassada. O Estado está aí para assegurar a saúde e a educação e ninguém precisa de ter ambições egoístas nessa matéria.

A Constituição da República, os diversos organismos mundiais de defesa das crianças, e todos os estados europeus na generalidade, têm uma forte componente de protecção das crianças e dos jovens, nos seus mais elementares direitos, como o direito de não serem sexualmente molestados por adultos. Como tal, o Processo Casa Pia é uma injustiça, eles são todos inocentes, as crianças nunca foram abusadas… 🙂
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Genial, Joao. Na mouche.
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É cada vez mais caro, além de se gastar dinheiro um Pai e uma Mãe tem sempre de estar preocupados e obcecados em “dar condições”, tal como os Governos também deve fazer muitas leis para dar condições os Pais também fazem o mesmo sem estar escrita. Assim têm de ser profissionais em “dar condições”.Logo há cada vez menos filhos porque ser Pai se tornou tal como Governar uma coisa obsessiva, logo demasiado cara. Os Estados vão a caminho da bancarrota, os Pais desaparecem. O nível de exigência é tal que estamos em processo de auto-extinção.
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Querem fazer verdadeira justiça social?
Que os livros sejam da Escola (como em países subdesenvolvidos como os Estados Unidos, o Canadá, a Finlândia, a França) e sejam alugados aos pais a, por exemplo, 1/5 do seu valor.
Se o livro durasse seis anos, seria pago na totalidade, com 3% de juro composto. Isto é, a Escola gastava 0 e os pais 20% do que gastam agora. Se eu fosse primeiro-ministro ou ministro da educação, essa lei passava, a menos que o lóbi dos editores e livreiros me desse um tiro na cabeça.
Já agora, porque é que os livros de matemática têm de mudar e não ser universais? A matemática muda de Trás-os-Montes até à Ilha do Corvo? A física de nível secundário mudou assim tanto nos últimos trinta anos para justificar livros novos a cada cinco anos? A química é diferente? Até admito que a Biologia seja uma excepção, mas nas outras disciplinas ensina-se (ou deveria ensinar-se) hoje o que se ensinava há vinte anos.
Os livros (pelo menos das disciplinas positivas) deveriam ser NACIONAIS, porque os meninos podem ter de mudar de escoila a meio do ano, para acompanhar os pais. Não deveriam ser RASURÁVEIS, para passarem ao próximo aluno, sendo propriedade da escola. Deveriam ser DE CAPA DURA, para suscitar a durabilidade. Deveriam ser pelo menos EXACTOS— há cada erro conceptual em alguns livros do meu filho que obrigaria os autores, os editores e os decisores a comer os ditos exemplares com molho de tomate à minha frente.
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Sobre José Torres, é curioso assinalar que foi despedido de seleccionador nacional por Amândio de Carvalho. Vinte e quatro anos depois, este senhor mantém-se em funções, agora para despedir Queiroz.
As ventosas do polvo.
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E em vez de se preocuparem com o que é verdadeiramente importante, lançam propostas de legalização dos transexuais no registo civil…
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Quando não foi o meu espanto deparei-me com o convite, EM LIVROS DE TEXTO, com exercícios/perguntas que deveriam ser respondidas . . . escrevendo no livro(!).
PORQUÊ? É Simples, porque assim os livros apenas podem ter um único possuidor. Por exemplo ficam vedados de passar para os irmãos mais novos do estudante . . .
NÃO É GRANDE ESPERTEZA DOS EDITORES , MAS SERVE PARA A TERRA DE TANSOS QUE TEMOS . . .
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#10, Licas,
Concordando de todo consigo, porque é que terão de passar os livros para estudantes mais novos, dois ou três anos depois? Porque não para os outros estudantes da escola, já no ano seguinte?
Na França os manuais são emprestados pela escola ao estudante. Eu até nem vou tão longe e defendo que possam ser alugados, de modo a não sobrecarregar o sistema público de ensino, que já tem de pagar o ordenado a quase um milhar de professores destacados para sindicato e Ministério da Educação.
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Mentiras, mentiras e ainda mais mentiras, todas elas assentes na gigantesca mistificação da “gratuitidade” supostamente proporcionada pelo “estado social”.
A realidade, porém, vai-se impondo pela inevitável degradação e/ou racionamento dos serviços “sociais”, cada vez menos gratuitos/generosos, degradação essa tanto mais acelerada quanto se mantiver o recurso ao sucessivo aumento de impostos para os financiar, assim reduzindo o espaço de actuação do sector privado e, consequentemente, a efectiva criação de riqueza.
Para muitos, mais cedo ou mais tarde, vai ser uma surpresa perceber que foram os mais estrénuos defensores do “estado social” quem mais contribuiu para o seu desaparecimento pelo estrangulamento que impuseram sobre a economia real. Iremos pagar bem caro pela cegueira de que padecemos, “cegueira” de quem não quer ver.
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Belíssimo texto. Republiquei-o no meu blog.
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What do you mean, João Miranda?
A nossa queirida e mais que perfeita constituição, com as suas centenas de artigos, não serve para nada, de facto?
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#16, Eleutério Viegas,
A nossa constituição gorda, atrasada e ingnorada serve apenas para os partidos que as criaram demonizem aqueles que a querem substituir um algo respeitável, sensato e para cumprir.
Nesse propósito, ela é insubstituível e frequentemente invocada.
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Os pais sabem que os meninos são descriminados na escola se não vestirem roupas de marca, os pais sabem que serão vistos como «pobres» se não inscreverem os meninos num colégio privado, os pais sabem que os professores não ensinam bem e que é necessário pagar a explicadores e a tutores, os pais sabem que aos 18 anos são «obrigados» a dar carro e a pagar viagens «low-cost» aos meninos, os pais sabem isso tudo e por isso muito já nem querem ter filhos.
Há trinta anos atrás, as famílias de classe média tinham mais filhos, e para assegurar o pagamento dos estudos e da universidade acabava por não haver dinheiro para roupas caras e para carros. Os jovens que queriam luxos, trabalhavam no Verão, e em part-time ao longo do ano. Conheço quem lavasse pratos para ter dinheiro para viajar, quem ficasse Verões a servir à mesa para comprar um carro…
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E nos estratos acima da classe média havia menos exibicionismo, quando se comprava era do bom mas só se comprava novo para substituir algo que já estava estragado e velho. Havia quem só mudasse de carro ao fim de 15 anos, os electrodomésticos, quando avariavam, eram reparados, e não substituídos por novos, não se mudava o guarda-roupa todas as estações, nem havia amigos decoradores para fazer n alterações ao interior das casas.
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Havia uma grande preocupação nas famílias para deixar uma boa conta bancária, e bons imóveis aos descendentes. Hoje em dia isso está a desaparecer, e agora o objectivo é gastar ao máximo e os descendentes que façam pela vida.
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Como disse Miguel Morgado há uns tempos, temos um problema cultural grave por resolver. E o facto de se ter filhos mais tarde não é pretexto, pois por razões de ordem biológica os homens são bem férteis mesmo depois dos 50, e as mulheres até aos 35 podem ter filhos com poucos riscos de complicações. Resumindo, entre os 30 e os 40 há muito tempo para se ter filhos.
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E se continuamos assim, então qualquer dia terá de haver uma lei que obrigue à reprodução, como houve na Antiguidade. Ehehe, teria piada, por exemplo, obrigar as bichas a casar… com mulher.
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Sei do que falo. Tenho formação académica para isso.
No homem, de uma forma geral, não há riscos com o avançar da idade. Existem sim na mulher, a partir dos 35, foi o que disse acima. Mas entre os 35 e os 40, com métodos de diagnóstico pré-natal, é sempre possível detectar as anomalias mais frequentes, como defeitos do tubo neural ou trissomia 21, e realizar abortamento se necessário. A partir dos 40 as coisas complicam-se um pouco. Ora tendo em conta que entre licenciatura, mestrados e doutoramentos, as mulheres não querem engravidar antes dos 30, o ideal seria que fossem mães entre os 30 e os 40.
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Conheço bem os números, fui aluno de um dos maiores especialistas nacionais no assunto, na UP. Tive de os decorar para os exames de Genética Médica.
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Este regime socialista/socretino devia ficar na História, e para sermos benevolentes, como a Doce Ilusão Lusitana. Andam os militantes de um partido politico, estando no governo ou fora dele, a falar de um país e dos direitos dos cidadãos que só existem no papel, porque como sabemos
a Educação não é gratuita, a Saude tambem não, e a Justiça muito menos. As pessoas que passaram 35 ou 40 anos a trabalhar no duro recebem reformas miseraveis, e quem passou 30 anos encostado num emprego publico na maior parte das vezes nada fazendo, tem à sua espera uma opípara reforma, para os parametros portugueses. É este estado social a caminho da falencia que os socialistas e a esquerda em geral defendem. E já agora o poeta Alegre tambem.
E quem defende que é preciso arrepiar caminho, e procurar novas soluções para sustentar este sistema, recebe as respostas que temos ouvido da boca do 1º ministro: querem destruir o estado social. Que só existe na cabeça dele e dos camaradas.
Os comentarios que se ouviram ontem nos 3 canais da tv cabo a proposito do discurso socretino em Matosinhos fazem-nos temer o pior, porque aqueles comentadores, em vez de denunciarem as aldrabices do 1º ministro, entreteem-se a atacar o principal partido da oposição. Quanto mais ficção politica o engº da treta faz, mais eles o enaltecem. Para aquela gente, Sócrates é um génio. A lamparina é que está quase apagada.
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Dr. Alberto Barros, sim, do Hospital de São João.
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Tudo está certo, claro e basto engraçado, quanto à busca de autonomia financeira para os velhos, não é, felizmente, uma forma de ver ultrapassada, ou pergunte-o a bem dois, três milhões deles, JM, de acima ou abaixo Portugal de Nobre Povo.
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Sim, existe risco para a mulher, depois dos 35 anos, mas não existe risco para o homem. Num casal em que o pai tenha 45 e a mãe 30 a probabilidade de haver problemas é reduzida. Mas se o pai tiver 25 e a mãe 45 aí os riscos já são muitos elevados.
E se as mulheres engravidassem entre os 20 e os 30? É exequível, mas a nossa sociedade teria de mudar muito. Numa situação hipotética desse género, as universidade poderiam, por exemplo, disponibilizar aulas de apoio a grávidas, ou uma época especial de exames para mães. Grandes nomes da ciência ou da arte foram pais antes dos 30 😉
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E depois há as questões morais, os valores. A minha família tem uma empregada que foi despedida de um hotel porque ficou grávida. Este tipo de situações não podem continuar e devem ser alvo de forte censura social.
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Não é a Irlanda que está cheia de casas por vender?
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Eheh aprendam. Por cá avizinha-se o mesmo. Seria interessante saber se os PIN estão a conseguir vender as mansões a mais de 750 000 euros. E se os campos de golfe têm clientes. Pois eu já ouvi coisas sobre a sustentabilidade financeira de alguns PIN.
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Portugal tem rendas europeias e preços de habitação europeus. No entanto, os salários médios são metade ou um terço dos praticados na Europa Média. Grande parte do que as famílias auferem vai para o banco, no final do mês. Sobrevivem com biscates e com ajudas dos pais, mesmo depois dos 40. Um dia a nossa bolha também vai rebentar.
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Se a Irlanda falir, coloca-se o cenário de um euro restrito ao Benelux, à França, à Alemanha, à Finlândia e à Áustria?
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Era pr. da FPF o Dr. Silva Resende.
Devo dizer o que se passou foi uma vergonha
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Estes parolos deslumbrados pensam que Portugal será a Florida ou a Califórnia da Europa. Desde que entrámos no Euro deixou de ser vantajoso para os nórdicos, para os ingleses ou para os alemães reformados comprarem casa de férias no Algarve ou passarem cá o Inverno. A Espanha oferece preços mais competitivos, tal como o Chipre, e nos últimos anos a segurança no Algarve tem vindo a degradar-se, devido aos assaltos a habitações.
O Autódromo do Algarve aguenta-se graças às benesses concedidas pela autarquia de Portimão, o que constitui uma grave injustiça para os restantes empresários da região. O Estádio do Algarvio só dá despesa… dizia-se que com grandes eventos seria viável, mas não foi assim. O aeroporto de Beja foi outra mentira. Dizia-se que os turistas iriam de táxi de Beja para Faro e para a costa alentejana… Então mas quem viaja em low-cost iria gastar 150 euros para ir para a Zambujeira do Mar? E depois há a questão dos PIN, que nasceram como cogumelos em toda a costa sul, ultrapassando a legislação ambiental… será que conseguirão vender todas as habitações e apartamentos de luxo que estão a pôr no mercado?
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Outra mentira foi a auto-estrada do Sul. Espalhou-se que os lisboetas inundariam o Algarve nos fins-de-semana prolongados… mas as portagens pesam… e não foi isso que aconteceu.
E depois há a Costa da Caparica, a futura praia de Madrid. Outra parolada. Quem é que quer ir para as águas frias da Costa quando pode ir para o Mediterrâneo?
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“Portugal não tem condições para competir com a França, a Itália, a Grécia ou o Chipre em termos de turismo.”
Espere para quando o crime crescer mais, África se tornar mais pacifica e vai ver o sector do turismo de rastos.
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Aqui em Vila Nova de Gaia a constituição vale alguma coisa. Enquanto que a esquerdalha Lisboeta põe uns a pagar a educação dos filhos dos outros, aqui em Gaia a autarquia assume os custos dos livros escolares de todos os munícipes com filhos no 1º ciclo, sem distinção !!! Sim, pasmem-se, sem distinção, sem as paneleirices das declarações de rendimentos que só servem para lixar quem paga os seus impostos. No que diz respeito a livros escolares do 1º ciclo, Gaia deve ser caso quase único de real Democracia e igualdade de tratamento para todos os cidadãos.
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Famalicão idem…em relação a Gaia…com o dinheiro dos outros é fácil ser-se benfeitor…
È verdade ! Mas dinheiro que se gasta fora de Lisboa é dinheiro que não vai para Lisboa. E o que eu estou a salientar em Gaia é o facto de tratarem todos os cidadãos (Gaienses) por igual, ao contrário do que costuma acontecer com o outro dito “estado social”.
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Lucklucky,
tenho ideia que a compra de casa em Marrocos, por parte de espanhóis ou ingleses tem aumentado nos últimos anos. O mesmo sucede no sul da Turquia. Um dos nossos grandes trunfos era a moeda mais barata, mas desde que entrámos para o euro perdemos esse factor competitivo. O Algarve está a ser menos procurado por muitos mercados, e a crise, em parte, tem sido atenuada pelos portugueses e pelos andaluzes.
Para quê ir para o Algarve, quando as águas de Larnaca são mais quentes e os preços mais competitivos? Ou quando o Norte de Itália e o Sul de França têm uma oferta cultural vastíssima?
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Além do mais, com o aguçar da crise na Grécia e em Espanha, é natural que a competição no sector do turismo seja cada vez mais agressiva.
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Porque é que os centros das nossas cidades têm casas a cair aos bocados e só são feitas obras quando há intervenção camarária/estatal?
Lá fora não é isso que acontece… porquê?
Porque é que fica mais barato comprar casa do que alugar?
Ah e a propósito da demência de Alzheimer:
idadãos saudáveis saem mais caros do que obesos e fumadores
Combater a obesidade e o tabagismo pode salvar vidas mas não poupa dinheiro, revelaram hoje investigadores, assinalando que acaba por sair mais caro cuidar de uma cidadão saudável que viva muitos anos.
Ou seja, o estudo holandês – publicado no boletim da Biblioteca Pública da Ciência Médica – mostra que, se uma pessoa viver mais anos, torna-se mais dispendiosa para o Estado.
No âmbito do estudo foram criados modelos para simular a longevidade de três grupos: os saudáveis, os obesos e os fumadores.
Os investigadores concluíram que, entre os 20 e os 56 anos, os obesos são o grupo que mais caro sai ao Estado. Porém, como os obesos e os fumadores morrem geralmente mais cedo, acabam por ser menos «pesados» para os Governos do que os cidadãos saudáveis, que vivem mais anos.
Por exemplo, se um fumador contrair cancro do pulmão, ele morre dentro de pouco tempo, enquanto se viver muitos anos pode vir a sofrer de Alzheimer, doença de «longo prazo» que fica mais cara ao sistema.
As conclusões contrariam o discurso político de que a obesidade iria custar milhões de euros aos Estados nos próximos anos mas, mesmo assim, a Associação Internacional para o Estudo da Obesidade defende que a doença deve continuar a ser combatida pela sua gravidade, ainda que possa não ter o impacto económico que se imaginava.
Diário Digital / Lusa
05-02-2008 0:10:00
Estou a imaginar as possíveis e terríveis ilações que podem ser retiradas de tais conclusões por parte de algum político “iluminado”…
Podem estar a pensar em campanhas para fumar, engordar, beber, entre outras coisas, mas que afinal são apenas para o bem comum. Ou seja se morrermos mais cedo podemos terminar com múltiplos problemas como o desemprego, a falência da Segurança Social e consequentemente das pensões de reforma.
http://saudeeportugal.blogspot.com
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33# Antisocialista – «A minha família tem uma empregada que foi despedida de um hotel porque ficou grávida.»
A minha família foi uma empregada que nunca foi admitida num hotel.
E depois, vemos que são estes os caramelos que por aí andam a miar. A malta da pobreza falta-lhe estamina para miar, e quem fica com o emprego é este tipo de gente que gosta de miar porque o Sr. 25 de Abril lhes disse que “sim”.
R.
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