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Este país não é para ingénuos

10 Setembro, 2010

PS e PSD separados por 0,2% As coisas são o que são e quando depois de tanto mau governo e tantos casos estamos aqui é porque o PSD se tm deixado literalmente enrolar. Há anos que os sociais-democratas deixam que o PS, os seus compagnons de route  e funcionários do amigo Joaquim transformem os seus líderes no seu principal problema: ridicularizaram Marques Mendes e Manuela Ferreira Leite com algumas alas do PSD a darem pulinhos de alegria porque com eles a coisa não seria assim. Claro que seria. Aliás está a ser como se vê por esta sondagem.

Os mesmos que durante a última campanha eleitoral para a qual tinham partido como perdedores transformaram num enorme problema nacional o facto de Manuela Ferreira Leite ter feito um percurso no carro de Alberto João Jardim, que num Verão que lhes estava a ser difícil  conseguiram levar Cavaco às cordas quando se soube que  a presidência tinha dúvidas sobre a segurança das suas comunicações não tiveram grande dificuldade em neutralizar Passos Coelho.  Ou o PSD percebe que é oposição ao Governo e não a si mesmo ou vamo enterrar-nos ainda mais neste lodaçal.

33 comentários leave one →
  1. Pi-Erre's avatar
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    10 Setembro, 2010 10:08

    Mas o PSD alguma vez foi alternativa ao estatismo intervencionista keynesiano que cavalga o país desde há mais de 80 anos?

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  2. António P. Castro's avatar
    António P. Castro permalink
    10 Setembro, 2010 10:08

    Pelos vistos, V. ainda acredita nesses “barómetros” da Eurosondagens do camarada socialista Rui Oliveira e Costa. Trata-se de um embuste que ninguém ignora, a começar pela catolicíssima e socretiníssima Rádio Renascença, que irresponsavelmente continua a participar na coisa (e a pagá-la!), embora repetidamente alertada para o facto.
    Para exemplificar o carácter científico do cozinhado, basta referir que se limita a detentores de telefone fixo, o que, como se sabe, está cada vez mais em voga nos lares da terceira idade…
    É assim que o socretinismo continua a

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  3. António P. Castro's avatar
    António P. Castro permalink
    10 Setembro, 2010 10:10

    ludibriar os portugueses, mesmo os que aparentemente têm a obrigação de estar informados.

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  4. Piscoiso's avatar
    10 Setembro, 2010 11:02

    Suponho que a autora se está a enterrar num lodaçal, com o seu tipo de oposição, procurando solidariedade ao falar no plural.

    A minha tia Salceda tem um problema idêntico.

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  5. ramiro marques's avatar
    10 Setembro, 2010 11:09

    A confirmar-se essa sondagem, este país não tem salvação. Merece atingir o último lugar da zona euro. Mas há uma explicação: em que +e que o PSD se distingue do PS? São ambos estatistas, desconfiam da liberdade económica e estão repletos de boyada desejosos de ocuparem cargos no estado e nas empresas amigas.
    Um tristeza, este país.
    Que venha o FMI e depressa!

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  6. lucklucky's avatar
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    10 Setembro, 2010 11:25

    Não dêm tanto valor a sondagens…

    O PSD tem a mesma ideologia do PS: Comprar as pessoas com promessas de gratuitidade, Endividar as pessoas para pagar essas promessas, Aumentar os Impostos> Repetir.

    Como diz o Pi-Erre são Keynesianos e basta…

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  7. Capitão Gancho's avatar
    Capitão Gancho permalink
    10 Setembro, 2010 11:31

    Reconheço, tanto como agradeço, na voz de Helena Matos uma antiga e rara liberdade. A sua entrada de hoje, neste blogue, merece-me dois breves comentários:
    1. O PSD actual é, tanto como o PS, um problema para a democracia portuguesa. Nascido sob o signo de «lideranças fortes» de que nunca se soube libertar, o PSD foi afastando oa seus melhores quadros. Ficou,como consequência, um terrível vazio que deu a cada membro destacado do PSD, a oportunidade de se presumir indispensável ao futuro do País.
    A chegada de Pedro Passos Coelho representou, para muitos eleitores, uma possível mudança que os primeiros momentos da sua acção pareciam confirmar: discreto (não será essa uma qualidade que o eleitorado aprecie?), contido e razoavelmente preparado, conquistou uma larga margem nas intenções de voto. Por pouco tempo! Longe de fazer o trabalho de casa (de escolher assessores competentes, de criar um governo-sombra, de intervir moderadamente no processo de clarificação ideológica e de se afastar da cultura caudilhista inscrita no ADN do partido), Pedro Passos Coelho e os seus homens, lançaram-se numa nova disputa de «carismas» que o isolará, inevitavelmente, na sua luta contra José Sócrates.
    Acontece que não tem carisma quem quer. Acontece, também, que este terrível momento não é propício a rupturas, nuito menos a «combates dos chefes». Assim, o futuro do actual dirigente máximo do PSD parece curto, tal como a vantagem que as sondagens lhe dão. E isso, o PSD deve-o a si próprio, muito mais que ao «amigo Oliveira».
    2. Juntos, PS e PSD esgotaram o que de melhor existia na sociedade portuguesa: competência, sobriedade, criatividade, cidadania, liberdade. A imagem que nos é devolvida é, tão somente, a imagem de dois grupos profissionais de conquista do poder. Como nos combates de gladiadores, ganhará o melhor, perante o aplauso (mas não a adesão) do público e o olhar do imperador. Ganhará o melhor.

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  8. Guillaume Tell's avatar
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    10 Setembro, 2010 12:06

    Capitão Gaucho,
    Excelente comentário que fez. Mas não sei se foi o Bloco central que esgotou o que havia de melhor na sociedade portuguesa, eu penso ao contrário que foram os maus gestores e os incompetentes (que existem em massa devido ao legado do Estado Novo) que poluiram os dois maiores partidos portugueses, que depois poluiram o nosso país.

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  9. MJRB's avatar
    10 Setembro, 2010 12:09

    Sobre as recentes lutas fratricidas e sadomasoquismo de alguns militantes e dirigentes do PSD, e as parcas possibilidades de Coelho suceder a Sócrates, já opinei abundantemente no post abaixo “Mais do Mesmo”, de LR.

    Cometeram um enorme erro: preteriram PRangel e deixaram-se encantar por Coelho-o-“nosso Sócrates”…

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  10. Tiago Azevedo Fernandes's avatar
    10 Setembro, 2010 12:11

    Se a Helena Matos me tivesse lido no JN há umas semanas, teria evitado escrever asneiras… 😉
    (Sou mesmo modesto, não sou?)

    “Sociedade instantânea

    Tenho defendido que os principais problemas do país são um sistema de justiça anedótico, leis e regulamentos perfeitos para sabotar uma vida normal em sociedade, e também o peso mastodôntico do Estado.

    Receio agora ter de acrescentar mais um: o facto de não se dar tempo ao tempo. “Devagar, que temos pressa”. Vivemos num mundo que aspira a ser instantâneo, movido por acções de efeitos imediato. Desesperados com as contrariedades, perdemos a persistência junto com a paciência. Concentramo-nos no presente, no território próximo, nas pessoas conhecidas. Daniel Innerarity esta semana em Serralves, numa convergência (aparentemente sem que ele se tivesse apercebido disso) com a visão do mundo de Bento XVI, referia o “triunfo das insignificâncias”, a “tirania do presente”, a “expropriação do futuro” que fazemos às gerações vindouras na ausência de quem as defenda. Sugeria ele então uma “colectivização intergeracional do tempo”, estendendo a atenção do nosso próximo (no sentido bíblico) também ao “nosso longínquo”. Uma instituição milenar como a Igreja Católica compreende bem que há tempo para além do nosso tempo.

    Não podia este tema vir mais a propósito da situação de Portugal. Perante um Executivo moribundo, devemos ter a prudência de recusar um amanhã que hipoteque o depois de amanhã. Há um tempo para ajudar o Governo e um tempo para substituir o Governo. Cada coisa a seu tempo. Os efeitos de curto prazo nos mercados internacionais, perante um sufoco de tesouraria do país, recomendam até um aumento de impostos. Por uma vez, acredito nos especialistas. Mas não me vou esquecer de lhes lembrar que esse aumento é temporário porque temos pressa do futuro que ainda não houve tempo de construir. Deixemos a tempestade financeira acalmar. Vai ser aí que o Governo termina o seu tempo.”

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  11. Capitão Gancho's avatar
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    10 Setembro, 2010 12:26

    Guillaume Tell:

    Não deixo de concordar com grande parte do que diz.

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  12. regada mertório's avatar
    10 Setembro, 2010 12:39

    Dando de barato a sua atitude no reinado de Ferreira Leite,passado é passado,mas não foi difícil perceber que os elogios que alguns jornais lhe faziam iam acabar logo que aquela fosse derrotada.Foi o que aconteceu,mas também ele se pôs a jeito ao retirar-se do seu lugar de oposição e antecipar-se a pôr ênfase nas medidas de austeridade,mas nisso não estarei enganado que a culpa teria sido mais dos seus entusastas apoiantes que se convenceram que o Sócrates estava morto e então havia que avançar com as medidas que lhes iam na alma que os menos ricos iriam aceitar!

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  13. fado alexandrino's avatar
    10 Setembro, 2010 12:45

    Ou o PSD percebe que é oposição ao Governo

    Mas como, se são ambos praticamente iguais e não há no PSD uma única figura com génio que nos leve a acreditar numa mudança radical?

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  14. Francisco Colaço's avatar
    Francisco Colaço permalink
    10 Setembro, 2010 12:45

    #10, Tiago Fernandes,

    Consegue acreditar naquilo que o senhor mesmo tão loquazmente escreve?

    Houve quem pensasse que a situação na Alemanha hitleriana se iria resolver por si. Churchill pregou o contrário no deserto. Viu-se.

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  15. José Barros's avatar
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    10 Setembro, 2010 12:46

    Eu lembro-me de o CAA dizer que ganhar as eleições legislativas de 2009 era a coisa mais fácil do mundo, porque Sócrates estava politicamente morto. São vários posts desse género e que se encontram nos arquivos para quem os quiser encontrar.

    O ponto é que, como se demonstra, nem Passos Coelho numa situação ainda mais fácil (porquanto as consequências da crise económica ainda estão mais à vista), consegue estar à frente nas sondagens.

    O que significa que apear Sócrates é bem mais difícil do que se pensa e que o país não quer reformas, quer é situacionismo. É triste dizê-lo, mas o PSD só ganhará eleições quando, como Durão Barroso, aceitar que o poder lhe caia no regaço, sem nada fazer por isso.

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  16. Tiago Azevedo Fernandes's avatar
    10 Setembro, 2010 12:59

    #14, Francisco Colaço: Hum? Eu não escrevi que a situação se ia resolver por si. Pelo contrário, só com a nossa acção (que demora tempo, e é esse o ponto) as dificuldades poderão ser ultrapassadas.

    Já agora, escrevi ontem:

    “Acabada a ilusão do futebol, não surpreende o desespero de quem está consciente do abismo para o qual caminhamos. Daí que surjam apelos a uma actuação radical (no bom sentido) por parte da Oposição, e em particular de Passos Coelho. Contudo, os dirigentes do partido não são os donos do partido. O PSD, tal como os outros, não é muito diferente do país. E se o país não está convencido de que são precisas mudanças muito profundas, nenhum partido conseguirá implantá-las. A abordagem terá de ser realista em face do que é socialmente aceitável. Eu teria provavelmente ido mais longe na “ousadia” das propostas mesmo sob o risco de alguma incompreensão social, desde que essa “ousadia” não fosse de tal ordem que se tornasse contraproducente. E o risco é mesmo esse.”

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  17. António Alves's avatar
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    10 Setembro, 2010 13:36

    Em relação ao “amigo joaquim” convém dar voz ao contraditório e perceber que afinal há quem mame ainda mais embora tente disfarçar.

    (… in JN)
    Governo beneficia diário da Cofina
    2009-12-21
    PAULO FERREIRA

    O Estado gastou, nos primeiros nove meses deste ano, 8,8 milhões de euros na ocupação de espaço publicitário nos jornais diários. Metade dessa verba foi colocada em apenas um título: o “Correio da Manhã”, do grupo Cofina.
    Metade do investimento publicitário feito pelo Estado nos jornais diários de maior expansão até Setembro de 2009 ficou nos cofres do “Correio da Manhã”. Um estudo feito pela Media Monitor (empresa da Marktest que analisa o mercado publicitário) mostra que, entre inserções no caderno principal e no caderno de classificados, o diário do grupo Cofina arrecadou, até ao final do terceiro trimestre deste ano, quase 4,5 milhões de euros, exactamente metade dos gastos realizados pelo Estado: 8,8 milhões de euros.

    Os dados agora conhecidos (ver infografias na página ao lado) contrariam a tese, propalada em meados do mês passado, de que o Estado estaria a beneficiar o grupo Controlinveste, a que o JN pertence. Nessa altura, um texto publicado pelo revista “Sábado” (título do grupo Cofina) apontava para a existência de um “padrão” que supostamente mostraria como o Executivo de José Sócrates estaria propositadamente a desinvestir no “Público” e no “Sol”, em benefício do “Diário de Notícias” (detido pela Controlinveste) e do “Jornal de Notícias”. A notícia não fazia qualquer alusão ao dinheiro colocado pelo Estado no “Correio da Manhã”.

    Os números agora conhecidos revelam, de facto, não um “padrão”, mas três. O “Correio da Manhã” é o grande beneficiário, no que diz respeito aos anúncios colocados pelo Estado nos cadernos dos diários generalistas. Isto porque, já em 2008, aquele título arrecadara 49,6% do dinheiro despendido pelo Governo. Ou seja: o jornal da Cofina vale para o investidor Estado tanto como a soma dos restantes jornais diários.

    Segundo “padrão”: os jornais com a massa de leitores a Sul arrecadam 72,5% da publicidade estatal. Para o “JN” sobram 27,5%. Com sensivelmente o mesmo número de leitores (concentrados a Norte) do que o “Correio da Manhã” (concentrados a Sul), o “JN” regista um valor da receita publicitária inferior a 48% em 2008 e 45% em 2009, relativamente ao seu concorrente mais directo. Contas feitas, a diferença entre o “JN” e o “Correio da Manhã” é favorável a este último em cerca de três milhões de euros em 2008 e de dois milhões até Setembro deste ano.

    Terceiro “padrão”: o grupo Controlinveste, apesar de deter três jornais diários (“JN”, “DN” e “24horas”), não chega a encaixar metade do investimento estatal. Os números do “24horas”, que conta com cerca de 250 mil leitores, aproximam-se, aliás, da irrelevância.

    Outros dados retirados do estudo da Media Monitor permitem sustentar ainda melhor este “padrão”. Até Setembro, o Estado já investiu mais 925 mil euros em espaço publicitário nos cadernos principais do que em todo o ano passado: 43% desse acréscimo foi encaminhado para o “Correio da Manhã”. Se se dividir a verba por grupos de comunicação social, reparamos que a Controlinveste, proprietária de três diários, ficou com 388 mil euros; a Cofina, apenas com um diário, recolheu mais 399 mil euros.

    Quando, de resto, se olha para os números das audiências médias e dos leitores de cada título, é fácil perceber que as diferenças entre os jornais e os grupos em causa estão longe de justificar a disparidade do investimento realizado pelo Estado. Um exemplo: a Controlinveste tem mais 55% de leitores do que o “Correio da Manhã”, mas obtém do Estado apenas mais 28% dos gastos em publicidade; e o grupo Cofina recebe entre 21% e 31% mais investimento publicitário por leitor do que os concorrentes.

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  18. Francisco Colaço's avatar
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    10 Setembro, 2010 13:42

    #17, Tiago Fernandes,

    Talvez não tendo tido acesso ao texto todo, mas apenas ao que presumo ser um excerto, pude depreender que o que estava escrito era um apelo à procrastinação. Se o texto original apontava noutro sentido, considere-me corrigido.

    Peço que me esclareça se posso aproximar o seu texto a esta analogia: como o desvio de um meteoro (a galinha de ovos de ouro dos astrofísicos neste momento) viajando a enorme velocidade faz-se com a aplicação durante décadas de uma força insignificante— pelo menos à escala de um meteoro.

    Se assim for, posso compreendê-lo; mas ainda estou convicto que o arrepelar caminho pode ser feito JÁ e ABRUPTAMENTE e neste momento não há senão que o fazer.

    Imagine a reacção dos mercados se o José Sócrates tivesse anunciado uma redução de despesa de 50% (com um aumento de receita da mesma dimensão significava uma redução do déficit em 4% do PIB, aproximadamente). E se por acaso se começasse hoje por fechar por exemplo vinte ou trinta institutos de inutilidade pública?

    E se se anunciasse que o aumento para o próximo ano era de valor absoluto, de 10EUR por funcionário, ganhasse o que ganhasse? E se se anunciasse (e cumprisse, o que é mais difícil) o fim das acções douradas em empresas? E se o Estado prescindisse do direito de nomeação de administradores em qualquer empresa, deixando aos privados nomear quem achassem competente?

    E se NESTE MOMENTO se anunciasse o adiamento até que houvesse superavit nas contas públicas de projectos como TGV e terceira travessia? (3,4 G€ de poupança)

    E se HOJE MESMO se anunciasse que os serviços do monstro que é o Ministério da Educação seriam deslocalizados da 5 de Outubro para Castelo Branco, ficando o imóvel da 5 de Outubro para alienação? (c. 20 M€ de poupança por serviço/ano + 20 M€ de receita extraordinária)

    E se AGORA estivéssemos a ouvir uma conferência de imprensa anunciando o fim dos contratos de acessoria, ficando o Estado a utilizar a mão de obra licenciada e devidamente qualificada que tem na própria administração e nas universidades públicas? (600 M€ de poupança)

    Há tempo de edificar e tempo de destruir o que se edificou.

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  19. Tiago Azevedo Fernandes's avatar
    10 Setembro, 2010 13:51

    #18, F.C.: Se o próximo orçamento de estado não tiver medidas desse tipo, com impacto significativo e suficiente, deve ser chumbado. É este o tempo para isso. Foi dada uma oportunidade ao Governo de corrigir a governação que fazia. Não corrigiu. Cavaco não dissolveu a AR. Agora no próximo orçamento ou vai ou racha.

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  20. Francisco Colaço's avatar
    Francisco Colaço permalink
    10 Setembro, 2010 13:53

    #20, Tiago Fernandes,

    Estamos de acordo, portanto.

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  21. Arnaldo Madureira's avatar
    Arnaldo Madureira permalink
    10 Setembro, 2010 14:41

    O PSD não deixa de ser o que é há 36 anos e que Sá Carneiro já defendia antes disso. É mais difícil um social democrata deixar de ser social democrata e começar a ser um defensor do Estado mínimo do que um defensor do Estado mínimo deixar de defender o Estado mínimo e passar a ser social democrata.

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  22. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    10 Setembro, 2010 14:53

    “Se o próximo orçamento de estado não tiver medidas desse tipo, com impacto significativo e suficiente, deve ser chumbado. É este o tempo para isso. Foi dada uma oportunidade ao Governo de corrigir a governação que fazia.”

    Surreal! Não foi dada oportunidade nenhuma ao Governo para corrigir a coisa alguma porque o Orçamento e os patéticos PEC’s não traziam nenhuma correcção a não ser a certeza de mais impostos.

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  23. Francisco Colaço's avatar
    Francisco Colaço permalink
    10 Setembro, 2010 14:54

    #22, Arnaldo Madureira,

    Há defensores do estado mínimo eleitos em Portugal?

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  24. Tiago Azevedo Fernandes's avatar
    10 Setembro, 2010 15:03

    #23, L.L.: Mas afinal é do PSD a culpa de o PS governar mal? Não foi o PSD que elegeu o PS para o Governo…

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  25. Arnaldo Madureira's avatar
    Arnaldo Madureira permalink
    10 Setembro, 2010 15:03

    #24

    Há eleitores suficientes para eleger algum?

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  26. mesquita alves's avatar
    mesquita alves permalink
    10 Setembro, 2010 15:30

    Calma Helena!

    Já ajudaste a dar cabo do Público, não dês, agora, cabo do Blasfémias.

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  27. anonimo's avatar
    10 Setembro, 2010 15:57

    Propaganda barata, demagogia cara

    Depois de o Governo ter encerrado mais de 700 escolas, o primeiro-ministro anda numa azáfama a inaugurar meia dúzia de novos centros escolares. Ontem no Lumiar e em Loures, hoje em Paredes. Em todos os lugares a cartilha do costume: propaganda e demagogia.
    A propaganda é da mais barata que há: beijinhos aos alunos e respectivas mães. Tal como muitos políticos da América Latina, Sócrates não resiste a posar ao lado de criancinhas vestidas de bibe.
    Já a demagogia é bastante cara: mais 50 milhões de euros gastos em computadores Magalhães, unicamente com o propósito de conseguir votos para o partido do Governo. O dinheiro dos contribuintes ao serviço dos propósitos eleitorais do primeiro-ministro.
    A história do computador Magalhães, para além de também ter um ligeiro toque latino-americano, demonstra a total inversão de valores que os socialistas têm introduzido nas escolas. Ontem mesmo Sócrates perguntava a um aluno se já tinha recebido o seu Magalhães. Um primeiro-ministro sério ter-lhe-ia perguntado se já sabia ler ou se sabia a tabuada. Mas este não, em vez disso prefere destacar o acessório e o vistoso. Aliás, se saber ler e contar desse votos, Sócrates nunca teria chegado onde chegou.
    http://www.lisboa-telaviv.blogspot.com/2010/09/propaganda-barata-demagogia-cara.html

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  28. anonimo's avatar
  29. D's avatar
    10 Setembro, 2010 18:11

    Ó Helena, de princípio custa um bocadinho engolir estas sondagens, mas com o evoluir dos tempos a prática é tanta que se engole tudo sem sofrimento.
    Que chatice Helena, por estas alturas era mais que normal o PSD ter acima de 50% das intenções de voto. Mas o Passos é tão fracote que o Sócrates, se quizer, ganhará as próximas legislativas com uma perna às costas. A menos que, entretanto, o PSD entre na normalidade e arrebente com este líder para ver se encontre um qualquer D. Sebastião. Pode ser!…

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  30. socialista sem escroto's avatar
    socialista sem escroto permalink
    10 Setembro, 2010 20:13

    http://www.youtube.com/watch?v=I7CiFIv3fRM

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  31. Luzograalense's avatar
    Luzograalense permalink
    10 Setembro, 2010 23:20

    O mal foi Manuela Ferreira Leite não ter sido eleita. Coisas de marketing, dizem os senhores da imagem e da política moderne. Paga-se por isso. Quanto ao resto – o rotativismo.

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  32. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    11 Setembro, 2010 11:57

    “Mas afinal é do PSD a culpa de o PS governar mal? Não foi o PSD que elegeu o PS para o Governo…”

    É pois o PSD deixa o PS Governar.

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