E o Zé que fazia falta já sabe disso?
23 Setembro, 2010
Nunes da Silva, Vereador da Mobilidade, Infra-Estruturas e Obras Municipais da CML declarou à revista do ACP que o seu “grande sonho são dois novos túneis. Um da Praça das Novas Nações até à Mouzinho de Albuquerque, outro da Avenida do Brasil para o Hospital de Santa Maria, sob o futuro Campus Universirário.”
Longe de mim desmerecer no sonho do senhor Vereador mas ele deve saber que é seu colega de executivo autárquico a pessoa que transformou o solo da cidade numa espécie de campo santo. A propósito este túnel vai continuar sempre assim? Note-se que desde 2008 até agora só mdou para pior.
6 comentários
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O bandalho de que se fala (quem o conhece sabe bem que o é) é aquele que causou incalculáveis prejuízos a Lisboa e aos lisboetas ficando célebre (até então era apenas conhecido como mano do outro traste)? Ah! E passou a fazer falta?… E já gastou milhares (ou milhões, não sei) em inutilidades como as “ciclovias”?…
E o seríssimo “presidente”? Um molengas arrivista, como é possível também isto estar a acontecer… Esta terra nunca mais vai cumprir seu ideal!…
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Já que estamos a re-avaliar os investimentos públicos, alguém já refez os cálculos do Túnel do Marquês. Quais os custos reais do endividamento e dos”ligeiros” benefícios que estes “buracos ” trouxeram à cidade? Os “buracos” de Lisboa, da autoria de um tal ex-presidente cheio de ideias ( os portugueses chamam a estas pessoas idio…) , como por exemplo a Feira Popular, o projecto do Parque Mayer, e os buracos do Marquês parecem ser um DESASTRE FINANCEIRO. Esse tal PSL só DESPERDIÇOU O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES ( e também com corrupção à mistura). E ainda falam em fazer mais buracos? Lisboa tem que ser pensada de outra forma. Não é para os carros. O objectivo deverá ser tornar a cidade agradável de habitar ,cativando os lisboetas a utilizarem o Metro e o comboio. A bicicleta é bonita, mas um pouco romântica demais.
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Parece-me que comparar um túnel que mergulha o trânsito no centro da cidade com outras infra-estruturas absolutamente diferentes que promovam a mobilidade interna não é sério quando se trata de pensar cidade.
O túnel do marquês só funciona através do prolongamento dos semáforos vermelhos das avenidas adjacentes. Apesar de tudo, a criação de faixas de bus contínuas na Avenida da Liberdade (clarificando também o seu desenho anterior em zig-zag) e na Rua do Ouro reduzindo o trânsito, melhoraram sobre maneira a situação após o término da obra.
O automóvel individual é absolutamente indispensável nas cidades mas também a possibilidade da bicicleta. Julgo que basta passar a fronteira para verificar a sua compatibilidade e a urgência das alterações em curso.
A cidade densa é o caldo certo para esse meio de transporte de pedal.
Outras obras para a mobilidade viária interna são urgentes como por exemplo terminar a circular interna de Lisboa iniciada pelo Engº Duarte Pacheco e ainda em suspenso (liga Alcântara a Santa Apolónia) com novos túneis e o necessário caos das obras.
Estudar novos acessos a cidade sem concentrar no umbigo da rotunda o derrame de trânsito também é oportuno.
Quanto à obra do Marquês por graça gostaria de lembrar a memória daquela imagem da Rua Joaquim António de Aguiar com formoso coberto arbóreo sem vista deprimente da colina oposta a leste e também o início da Av. António Augusto de Aguiar agora descabelado.
Foi por essa razão que votei no Zé sem nunca ter votado no Be.
Cumprimentos
Gvo
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A Helena Matos acaso lembra-se dos estudos ambientais – e de outras índoles – de que o túnel do Marquês carecia quando o “Zé” interpôs a providência cautelar?
Eu não ponho em causa que o senhor vereador, desde que o passou a ser, deixou de fazer qualquer falta. Não vale a pena é embarcar no moliceiro da crítica barata com tanta outra coisa de que se pode acusar Sá Fernandes.
O Túnel do Marquês não tinha ventilação natural (perfeito para incêndios), não tinha (e não sei se tem) faixa para ambulâncias, tinha (e não sei se não tem ainda) uma inclinação pouco recomendável. A Helena Matos costuma ser razoável mas sempre que se fala em Sá Fernandes irrigam-se-lhe os olhos. Não foi quem aprovou o túnel (às mui portuguesas três pancadas) o responsável pelo dinheiro perdido?
Quase dou um dedo em como, numa obra do governo, a Helena Matos distribuiria – e bem – as responsabilidades de forma bem diferente.
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Esse Nunes é invertebrado: era um crítico persistente do Ant Costa até ser convidado para Vereador….e aceitou!
Quanto ao Zé, pois, tá tudo dito…um desgraçado que se vende por um prato de migalhas.
QUEM DEVIA PAGAR OS MILHÕES DO TÚNEL DO MARQUÊS ERA ESTE DIMINUÍDO MENTAL MAIS OS PAROLOS QUE ASSINARAM O CARTAZ……..O ZÉ FAZ FALTA.
É fácil saber quem são esses tótós…
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O tunel do Marquês será acabado dois meses antes das próximas eleições.
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