Transaccionáveis vs. não transaccionáveis
Salários baixam no Norte e não param de subir no resto do País
Por aqui passa muita da drenagem de recursos principalmente para Lisboa, o centro dos bens não transaccionáveis. O resultado de uma política económica com raízes no cavaquismo e florescimento no guterrismo e socretinismo. As exportações são cada vez mais exíguas para alimentar a voracidade consumista dos centros terciários. O Estado, como sempre, vai contribuindo para o desequilíbrio como aconteceu em 2009 com o aumento salarial eleitoralista de 3% na Função Pública decretado em 2009. Em paralelo com isto e talvez por isto, as empresas produtoras de bens transaccionáveis, para exportação ou consumo interno e geradoras de riqueza tributável, vão definhando e encerrando.
Revoltante! Já estou como o Anti-comuna quando defende assertivamente a independência do Norte. É que já não há regionalização que nos valha.

O seu colega de carteira, o senhor Amorim, tem um plano e já estende os filamentos de uma infraestrutura político-partidária para que isso aconteça. Filie-se e decretem sem demoras essa independência tão desejada que resolverá, não tenho quaisquer dúvidas, os baixos salários no norte, a falta de hospitais, o apagamento religioso e outros males incuráveis que são apenas metástases de Lisboa.
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Por amor de Deus, declarem lá essa independência, e fiquem lá vocês com as carradas de jotinhas da parvónia que colonizaram (ou querem colonizar) o aparelho político nacional. Com os da Covilhã e de Vila Real em particular.
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É socretinismo ou “socratinismo”?
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Pois claro, arriba Mondego, abrangendo os distritos de Coimbra e Guarda.
Os estrangeiros do sul que queiram comer queijo da serra, terão de o importar.
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Declarem a independêcia à vontade. Desde que não obriguem Viseu a acompanhar os vossos devaneiros e a ter o Porto como capital.
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Ainda bem que sou da Guarda.
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eu sinceramente não percebo porque é que o Patriarcado tem que estar situado em Lisboa, quando o espirito motriz de Portugal é a Região Norte…alías a independência do Norte do que actualmente se chama Portugal, não é mais do que uma Idependência legitima, a Independência do Condado Portucalense, …face ao “Portugal” Judaico-Maçónico! ainda pra mais, quando se podem virar económicamente para a Cristã Galiza sem ter que dar explicações nem pagar Impostos à Judearia que é Lisboa !
http://www.youtube.com/watch?v=o1Hs_iuQH7A
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É uma questão de luta pelo poder. Se o Norte, em geral, e o Porto, em particular, dominarem, tudo se passará mais ou menos ao contrário.
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Alguns dos comentários anteriores demonstram, à saciedade, a raiva da parvónia situada entre Moscavide e Algés e para quem o país acaba em Sacavém.
(o mais curioso é que, depois, muitos destes têm origens na tão execrada “província”. edificante!)
É o jacobinismo pestilento do centralismo a continuar a fazer estrago.
Que venha o FMI, que venha a Srª Merckel, que venha a UE, que venha o BCE, sei lá….alguém acabará por vir (até porque já não me parece que vamos a tempo) para nos por “em ordem” e livrar destes sujeitos.
E não, os ferrenhos “centralistas” não são lisboetas e, muito menos alfacinhas “de gema”. Pelo contrário!
São, regra geral, gentuça que andava com os cueiros todos cagados pela tal de “província” e que, (mal) transmutado o sotaque e com tiques de novo riquismo de um parolismo patético, não perdem a oportunidade p’ra se armar ao pingarelho, taditos, fazendo-se passar por…….”lisboetas”. Eu, se fosse lisboeta, ficaria sumamente ofendido e com toda a razão.
A efectiva divisão administrativa do país não é um questão se “se”, é uma questão de “quando”.
fazei vir a nós o FMI e a Alemanha, oh Deus!
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Metam a capital em Coimbra e ficam todos felizes… O rei Denis sabia o que fazia…
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else,
“E não, os ferrenhos “centralistas” não são lisboetas e, muito menos alfacinhas “de gema”. Pelo contrário!”
500% de acordo.
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Não é uma questão de “domínio” nem de novos “centralismos”.
É uma questão de JUSTIÇA não só para com o Norte mas, também, para o resto da parvó….perdão, país.
Nunca percebi quais as vantagens do poder estar todo centralizado. (as vantagens estão à vista!)
Esta gentinha nunca deve ter ido sequer a Badajoz e, provavelmente, nem passaporte tem. 🙂
Muito interessantes, estes……”cosmopolitas”.
ahahahahahaha
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Devem achar a Alemanha ou a Suiça (p.ex) países incompreensíveis, tendo em conta a “”””””lógica””””” que defendem para Portugal.
get a life!
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Sou da província, vivi mais de trinta anos na Capital donde saí há dez anos. Não sinto raiva nenhuma pelos que nasceram, como eu, na província, os que são alfacinhas de gema, os portuenses, ou os que vivem, como eu, nos subúrbios. Todas as pessoas, mas mesmo todas, devem ser tratadas com dignidade, independentemente do credo, sexo, raça, naturalidade, ou do local onde habitam. Muito me incomoda termos como “gentinha” ou “gentuça” por revelar um complexo de superioridade, do qual, felizmente, penso eu, nunca fui vítima. A humildade é uma virtude.
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“A humildade é uma virtude.2
Concordo plenamente.
Seria bom, no entanto, explicar esse conceito a todos os que transformaram este país num pesadelo burocrático-centralista injusto e arbitrário.
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E acreditas que ficariam melhor? O que te faz querer que a gestão do país Norte seria diferente da do país Norte+Sul? É que os exemplos que vejo dos líderes nortenhos não são de bom augúrio… penso que não é necessário escrever nomes-
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O drama não é exclusivo do Norte. Simplesmente essa região tem mais empresas viradas para a exportação por isso sofre mais. Mas tenho conhecimento de pequenas e médias empresas da região de Lisboa que se viraram para o mercado externo e estão com grandes dificuldades, porque cá não têm trabalho e de Angola deixaram de vir empreitadas. Vão vivendo de pequenas obras, até um dia. Está tudo a encostar às boxes. Só quem tem cunhas no Estado e nas Câmaras é que tem trabalho neste momento…
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Caro LR,
Hoje acordou mal-disposto….
‘Independencia do Norte’ ? Esta’ a apostar fortissimo…
(de Aveiro para cima e em todas as latitudes ?)
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Caro JCD,
“E acreditas que ficariam melhor? O que te faz querer que a gestão do país Norte seria diferente da do país Norte+Sul? É que os exemplos que vejo dos líderes nortenhos não são de bom augúrio… penso que não é necessário escrever nomes”
Já não temos nada a perder, portanto vale a pena correr o risco e assumir, obviamente, as inerentes responsabilidades. E porque achas que os futuros líderes seriam fatalmente os actuais? E não equacionas que poderíamos ter um sistema político totalmente diferente do actual? Menos partidocrático e mais controlado pelos eleitores?
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Caro LR,
Pf não estrague o esforço de credibilização que lentamente o MPN está a fazer.
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Caro LR,
Por certo ja’ equacionou e tem respostas para pessoas residentes no Norte que nao se reveem e nao desejam a ‘independencia’…
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Caro MJRB,
“Por certo ja’ equacionou e tem respostas para pessoas residentes no Norte que nao se reveem e nao desejam a ‘independencia’…”
Claro. Só equaciono a secessão desde que deliberada em referendo.
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Caro LR,
‘A coisa’ esta’ ja’ mais avancada o que eu pensava…. ‘Secessao’, ‘referendo’…
Portanto, colonatos ou muro transversal e separador Aveiro–fronteira, não sao necessarios. Optimo !
(Assim, o FCPorto venceria todos os campeonatos e tacas nesse ‘pai’s’…).
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o que me irritaria tambem e sobremaneira: pagar a importacao de Oporto wine; taxa de entrada na fronteira; ter de falar com sotaque para ser bem atendido…
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A independência do Norte não, do Porto. Que se saiba o Porto não representa o Norte.
E como o Porto já cresceu o que tinha de crescer, que se reduza às suas fronteiras.
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Acho q antes disso ainda irei assistir ao desmembrmento desse pseudo-pais chamado “Espanha”… Até pq o tuga gosta de ser corno manso e nao mexe uma palha para nada… Só ladra mas nao morde… Aí depois de vermos uma Galiza independente se calhar aí algo aconteca mas só por arrasto….
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Centralistas e lisboetas. Haverá diferença?
Sob pena de cair no ridículo, aos olhos de uma certa “elite” local, mais fria e calculista, o último programa da RTP2 [que devia ser RTP1] Sociedade Civil, abaixo linkado, apresentado pela excelente jornalista Fernanda Freitas, foi um autêntico tónico para a alma dos portuenses. Neste programa, falou-se exclusivamente do Porto, e do amor ao Porto, motivos mais do que suficientes para os portuenses mais ferrenhos se darem ao prazer de o ver do princípio ao fim. Se o fizerem, irão perceber porque é que os 90 minutos vão parecer 90 segundos.
Estes medos do ridículo, não tem nada a ver com o receio de certos complexados do burgo de mostrarem ao Mundo que também são capazes de se emocionar, de expor publicamente a “fraqueza” do seu bairrismo, de amar a sua rua [como disse e bem, o Álvaro Costa], tem a ver sim, com as insidiosas manipulações a que os portuenses são sujeitos sempre que têm o ensejo de manifestar publicamente o amor pela sua cidade. E é aqui que eu quero chegar.
Este programa emocionou-me, não tanto pelo que se disse, mas por quem o disse… Não é caso para estranhar, meus amigos, porque de facto, os portuenses não estão habituados a assistir a um programa inteiro composto por portuenses a falar orgulhosamente da sua cidade, sem terem à esquina do primeiro elogio alguém a atirar-nos à cara os nossos defeitos. E é isso que costuma acontecer em qualquer programa emitido a partir de Lisboa nos raríssimos momentos que decidem falar de nós, da nossa insubstituível cidade do Porto.
É baseado na objectividade destes dados que só concordo parcialmente com a opinião politicamente correcta do Manuel Serrão e do Álvaro Costa quanto à relação afectiva dos lisboetas com os tripeiros. Manuel Serrão diz que não confunde o centralismo com os lisboetas, e, com toda a franqueza, era assim que eu também gostaria de pensar. O problema não está aí. O problema é que foram os lisboetas que se deixaram “dominar” pelo culto centralista sem nunca se mostrarem incomodados com a “mordomia”, porque perceberam que esse “domínio” os beneficiava. E não é por termos amigos em Lisboa, com quem vamos esporadicamente beber um copo, ou jantar, por razões familiares, ou em negócios, onde a circunstância manda enterrar o machado de guerra, que podemos medir a consideração e o respeito que eles sentem por nós. É sim, quando eles estão longe de nós.
Quando estão longe, no seu habitat natural, ou mesmo nos estúdios das televisões centralistas, aí, são incapazes de revelar a mínima solidariedade com os portuenses. Então, que raio impede os lisboetas não centralistas de se solidarizarem com os nortenhos [e não apenas com os portuenses] quando sabem que estamos a ser discriminados política e economicamente, quando sabem que somos a região que mais exporta e que paradoxalmente é a mais pobre do país, a menos favorecida? Onde estará então a porreirice lisboeta que não se vê nem se houve, e os distingue dos centralistas ? Nos salões de chá? Nas televisões [que é o local de privilégio dos alfacinhas], não é seguramente…
Noventa e nove por cento dos portugueses, de norte a sul, são influenciados por uma visão centralista do país. Desses, embora constituam uma maioria, por razões sócio-culturais, só uma pequena percentagem percebe as razões políticas da discriminação negativa de que é alvo, enquanto na capital a diferença legada pelo superior rendimento per capita em relação ao resto do país, produz um efeito de benefício do qual não têm qualquer interesse em abrir mão. Se juntarmos a isto a clubite regimental, temos o caldo perfeito para sedimentar um sentimento de indiferença e até de desprezo para com os portuenses, não obstante os encómios simpáticos das lisboetas citadas no referido programa pela Katty Xiomara alusivos à beleza dos portuenses…
A visão conciliadora do Manuel Serrão [não acredita na guerra Sul/Norte] sobre a relação dos lisboetas connôsco louva-se e percebe-se, se atendermos aos interesses decorrentes da sua actividade profissional – que deverá salvaguardar -, mas essa não é uma visão realista.
A opinião da grande massa anónima de portuenses, que não precisa de ter essas preocupações diplomáticas, está seguramente mais próxima dos factos. Tanto, como está distante dos eventos mundanos da capital, ou de jantares de negócios com o empresariado lisboeta.
Publicada por Rui Valente em Sábado, Setembro 25, 2010
http://renovaroporto.blogspot.com/
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Centralistas e lisboetas. Haverá diferença?
Sob pena de cair no ridículo, aos olhos de uma certa “elite” local, mais fria e calculista, o último programa da RTP2 [que devia ser RTP1] Sociedade Civil, abaixo linkado, apresentado pela excelente jornalista Fernanda Freitas, foi um autêntico tónico para a alma dos portuenses. Neste programa, falou-se exclusivamente do Porto, e do amor ao Porto, motivos mais do que suficientes para os portuenses mais ferrenhos se darem ao prazer de o ver do princípio ao fim. Se o fizerem, irão perceber porque é que os 90 minutos vão parecer 90 segundos.
Estes medos do ridículo, não tem nada a ver com o receio de certos complexados do burgo de mostrarem ao Mundo que também são capazes de se emocionar, de expor publicamente a “fraqueza” do seu bairrismo, de amar a sua rua [como disse e bem, o Álvaro Costa], tem a ver sim, com as insidiosas manipulações a que os portuenses são sujeitos sempre que têm o ensejo de manifestar publicamente o amor pela sua cidade. E é aqui que eu quero chegar.
Este programa emocionou-me, não tanto pelo que se disse, mas por quem o disse… Não é caso para estranhar, meus amigos, porque de facto, os portuenses não estão habituados a assistir a um programa inteiro composto por portuenses a falar orgulhosamente da sua cidade, sem terem à esquina do primeiro elogio alguém a atirar-nos à cara os nossos defeitos. E é isso que costuma acontecer em qualquer programa emitido a partir de Lisboa nos raríssimos momentos que decidem falar de nós, da nossa insubstituível cidade do Porto.
É baseado na objectividade destes dados que só concordo parcialmente com a opinião politicamente correcta do Manuel Serrão e do Álvaro Costa quanto à relação afectiva dos lisboetas com os tripeiros. Manuel Serrão diz que não confunde o centralismo com os lisboetas, e, com toda a franqueza, era assim que eu também gostaria de pensar. O problema não está aí. O problema é que foram os lisboetas que se deixaram “dominar” pelo culto centralista sem nunca se mostrarem incomodados com a “mordomia”, porque perceberam que esse “domínio” os beneficiava. E não é por termos amigos em Lisboa, com quem vamos esporadicamente beber um copo, ou jantar, por razões familiares, ou em negócios, onde a circunstância manda enterrar o machado de guerra, que podemos medir a consideração e o respeito que eles sentem por nós. É sim, quando eles estão longe de nós.
Quando estão longe, no seu habitat natural, ou mesmo nos estúdios das televisões centralistas, aí, são incapazes de revelar a mínima solidariedade com os portuenses. Então, que raio impede os lisboetas não centralistas de se solidarizarem com os nortenhos [e não apenas com os portuenses] quando sabem que estamos a ser discriminados política e economicamente, quando sabem que somos a região que mais exporta e que paradoxalmente é a mais pobre do país, a menos favorecida? Onde estará então a porreirice lisboeta que não se vê nem se houve, e os distingue dos centralistas ? Nos salões de chá? Nas televisões [que é o local de privilégio dos alfacinhas], não é seguramente…
Noventa e nove por cento dos portugueses, de norte a sul, são influenciados por uma visão centralista do país. Desses, embora constituam uma maioria, por razões sócio-culturais, só uma pequena percentagem percebe as razões políticas da discriminação negativa de que é alvo, enquanto na capital a diferença legada pelo superior rendimento per capita em relação ao resto do país, produz um efeito de benefício do qual não têm qualquer interesse em abrir mão. Se juntarmos a isto a clubite regimental, temos o caldo perfeito para sedimentar um sentimento de indiferença e até de desprezo para com os portuenses, não obstante os encómios simpáticos das lisboetas citadas no referido programa pela Katty Xiomara alusivos à beleza dos portuenses…
A visão conciliadora do Manuel Serrão [não acredita na guerra Sul/Norte] sobre a relação dos lisboetas connôsco louva-se e percebe-se, se atendermos aos interesses decorrentes da sua actividade profissional – que deverá salvaguardar -, mas essa não é uma visão realista.
A opinião da grande massa anónima de portuenses, que não precisa de ter essas preocupações diplomáticas, está seguramente mais próxima dos factos. Tanto, como está distante dos eventos mundanos da capital, ou de jantares de negócios com o empresariado lisboeta.
Publicada por Rui Valente em Sábado, Setembro 25, 2010
http://renovaroporto.blogspot.com/
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Caro MJRB,
Mas por que é que teria de pagar taxas de importação de vinho do Porto? Continuaria tudo na UE, a não ser que Lisboa preferisse cindir. Veja a cisão da antiga Checoslováquia que ocorreu sem drama nenhum.
Quanto ao FCP, esteja descansado, aí sou mais integracionista. Se dependesse de mim, ele jogaria numa Liga Ibérica, onde pudesse competir com os melhores…
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Portugal = Colónia de Lisboa. Secessão é a solução?
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Caro LR,
Foi ironia minha !… (17:38 e 17:44)
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O problema do http://pelonorte.blogspot.com/ é que se lê que não quer a separação, na prática ia tudo continuar na mesma, por isso nem me parece uma solução viável. Eles acreditam que com a regionalização tudo iria melhorar, são crentes no fundo. Eu acho que isto só lá vai com uma separação e até com conflitos.
JCD, temos o caso da Fátima Felgueiras, que se não fosse as ajudas do partido e do primeiro ministro ou estava no Brasil ou na prisão, não digo que as pessoas do norte seriam mais isentas, mas duvido que com freeports, cursos de universidade e mais 10 alhadas o postal do socrates andasse na rua sem levar uma cacetada.
“Por certo ja’ equacionou e tem respostas para pessoas residentes no Norte que nao se reveem e nao desejam a ‘independencia’…” — certo mas em Democracia ( não esta fantochada actual ) parece que há referendos e consultas as pessoas. Se a maioria quisesse avançava-se, caso contrário não. É simples.
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dêm independência a Lisboa, mandem para lá o “boys” espalhados pelas autarquias e outras sucursais do estado e façam um muro bem alto à volta.
Enquanto a corja actual que manda no rectângulo não fôr para cadeia, isto não sai da cepa torta!
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E também vai haver secessão no Blasfémias? vão criar um Vlasfémias?
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Não. Vão criar um Blxfêmeas.
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A única vantagem da regionalização é que, porventura (não creio, mas há a esperança), nos aliviaria a carga de filhos e sobrinhos dos potentados da província que, pelo menos desde o tempo da primeira república (menos, na segunda), se encostam a tachos em Lisboa, gastando no combate aos respectivos sotaques a energia que depois lhes falta para trabalhar. PS: Exm.º Senhor Américo, obviamente que a Guarda ficava connosco. O que eu disse era independência para a Covilhã, o que, se uma pessoa é mesmo da Guarda, faz toda a diferença.
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Exmo. Senhor Pedro Cabral
Belmonte, terra de Pedro Álvares Cabral, ficaria onde, no Norte ou no Sul?
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Eu estava a pensar no queijo da Serra da Estrela.
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Eu de Belmonte, gosto, e não é só pelo meu nome. E nem pensar em perder o turismo judaico! Obviamente que deixo o traçado da fronteira aos fervilhantes independentistas. Mas desde já informo que não cederemos uma polegada dos Vales do Zêzere e do Tejo! Podem ficar com tudo o que fica da Estrela até à Nazaré (os tripeiros que aturem Coimbra), e da Meda para cima (inclusive). Faz-se do Fundão e de Figueira de Castelo Rodrigo as novas Fuentes de Oñoro. Depois, vamos lá todos meter gasolina.
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O Sócrates é da Covilhã logo seria impedido de ser 1º ministro de Portugal (era estrangeiro).
Seria 1º ministro do Norte .
Independência HOJE.
Guarda Abel a chefe da polícia.
Este blasfémias está cada vez mais ilegível.
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