Era o que mais faltava!
Silva Pereira acredita na viabilização do Orçamento para 2011 com o PSD como “parceiro natural” Mas agora há parceiros naturais? O PS, o BE e o PCP não acabaram com essa ideia de que existem uns parceiros mais naturais que outros, pelo menos no que às pessoas diz respeito? Não defendeu o governo de Sócrates que isso do natural aplicado às relações familiares é uma coisa ultrapassada e reaccionária? E na política porque há-de ser o PSD parceiro mais natural que o PCP para o PS? O que Silva Pereira não disse é que sendo verdade que o PS considera o PSD o parceiro natural para aprovar o orçamento também não é mentira que o mesmo PS considera o PCP e o BE os seus pareceiros naturais na hora das campanhas eleitorais. Se Passos Coelho cai nesta esparrela do PSD parceiro natural para assinar de cruz o orçamento acaba nas próximas eleições a ser o principal e quiçá único criticado por este orçamento. Pois nesse dia o PS já descobriu que é naturalmente de esquerda e com toda a naturalidade cavalga a onda do PCP e do BE contra a direita neoliberal que aprovou tal orçamento. O jogo de cintura do PS é que governa com o PSD como parceiro natural e faz campanhas com o BE como parceiro natural. Até agora isto tem sido imbatível.

azia…tanta azia
GostarGostar
Qual azia? Acho que o PS pode muito bem digerir um orçamento vabilizado pelo PCP e pelo BE. Até se deve digerir muito bem.
GostarGostar
azia porque vossa eminência sabe muito bem que o PC vai acabar por digerir o tal aumento de impostos…isto lembra a take do cavaco a comer o bolo-rei
GostarGostar
O PSD vai acabar por viabilizar porque o Passos Coelho vai acatar a ordem do Cavaco, pois ainda é ele que manda naquilo… Além disso não que ser culpado da demissão do governo socialista, que se calhar com umas nova eleições e com o slogan do tipo “quiseram lixar-nos mas nos ainda aqui estamos pelo país…” voltam a ganhar as eleiçoes e o PSD fica outra vez a “chuchar no dedo”…
GostarGostar
Que tristeza este modo de se desempenhar funções políticas em Portugal !
E ainda se justifica e rotula e dogma À esquerda e à direita !
HM…quando tiver tempo, visite o post do Alexandre Guerra no Albergue…óptima digestão !
GostarGostar
A imagonação anda à rédea solta : o FACTO é de que
com o governo P.S. a dívida externa INCHA, e de
cada vez estão-nos a cobrar MAIORES JUROS.
É o governo P.S. na sua GLÓRIA . . .
GostarGostar
Vejam lá o que “o PSD e as suas helenas” vomitam, por paragem da digestão: que o PS devia engolir um orçamento viabilizado pelo PCP e BE. Os que esta gente corre para atingir o poder.
De um lado temos o fenomenal Nogueira Leite e alguns notáveis a pôr em causa a credibilidade de uma instituição independente como a OCDE, só porque as propostas que sugeriram estão diametralmente opostas às miraculosas ideias defendidas por alguns, cada vez menos, homens de mão (sedentes do poder) do PSD, por outro, aperecem os suplentes pepedistas a suplicarem ao FMI que aterrare aqui, pois assim as medidas de corte nas deduções fiscais e eventual aumento de impostos e muito mais, agora repelidas e amplamente criticadas pela direcção laranja, seriam impostas de forma drástica. Então, o PSD e as suas helenas (muchchos), teriam campo aberto para governar com a casa arrumada, tal como o Cavaco em 86 depois da vinda do FMI. Apareceriam à vista do povo como os salvadores da pátria. Acho que não vão ter a mesma sorte do Cavaco, mesmo que cada vez mais “helenas” pululem por aí.
GostarGostar
D tem como pseudonimo “Miguel Abrantes”? É igualzinho, só escreve imbecilidades.
GostarGostar
Quem é o Miguel Abrantes?
GostarGostar
A C da Silveira:
“Qual azia? Acho que o PS pode muito bem digerir um orçamento vabilizado pelo PCP e pelo BE. Até se deve digerir muito bem”.
ISTO NÃO SÃO IMBECIBILIDADES, POIS NÃO?
GostarGostar
Os Judeus Maçons da OCDE aterram em Lisboa, com os Maçons portugueses estendem-lhe uma passadeira vermelha…a seguir vem quem…o Judeus do BCE e do FMI, tomarem conta da economia portuguesa, com o acordo da Judearia portuguesa!!??? o BCE Judeu é simbolo de credibilidade e para atestar essa credibilidade tem como Vice o Nobel da Economia Portuguesa, Vitor Constãncio…o FMI tambem dominado pelos Judeus-Maçons, por isso…
o pensamento economico cristão de Portugal está subjugado ao pensamento economico Judeu Internacional ?
Portugal sai ou não sai do Euro?
GostarGostar
A distribuição de tarefas na “máquina” está pensada ao pormenor:
http://lishbuna.blogspot.com/2010/09/eu-juro-que-nem-sabia-que-havia-um.html
GostarGostar
Com gente tipo D, como se vê por aqui, não há nada a fazer.
O melhor é mesmo mudar de país.
GostarGostar
com tantos economistas eminentes, porque será que o ppd elegeu um economista que se viu e desejou para tirar o curso de economia?
GostarGostar
Quando tinha trinta e seis anos, finalizou a sua licenciatura em Economia, pela Universidade Lusíada de Lisboa (2001)…e já nem me recordo quem foi a sua primeira mulher…
GostarGostar
Quando tinha trinta e seis anos, finalizou a sua licenciatura em Economia, pela Universidade Lusíada de Lisboa (2001)
hummmm…lusiada,trinta e seis anos de idade…hum..
GostarGostar
Mais uma vez, perspicácia em atingir o cerne das debilidades da propaganda socratiniana.
Foi este Pereira que na RTP fez chantagem com os Partidos parlamentares e os portugueses sobre a crise política, não foi?
O que o fez recuar agora?
OBVIAMENTE, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA!
Aprenda, CAA…
GostarGostar
Espero que o PSD não caia na «esparrela» do Sócrates.
Sócrates para a rua já.
E não é fantasioso pensar-se que ele terá de responder em juízo, antes de abandonar o país, como fez o socialista argentino Fernando De La Rua!
GostarGostar
Põe-te a pau, jovem Passos Coelho. Esta pandilha socialista apenas é parceira natural da esquerda totalitária, leia-se comunas e bloquistas, nomeadamente para as ditas políticas ‘fracturantes’: o divórcio, mais fácil de obter que ir de perigrinação a Fátima (com os resultados que todos os dias se conhecem); abortos (que não páram de aumentar e custam milhões e milhões de euros dos nossos impostos); o casamento ‘maricas’ (para sermos um país ‘modernaço’, e por aí fora.
Cuidado PSD com este Sócrates, sem palavra e sem escrúpulos, e com a maltosa que lhe está próxima. Aquilo, cuidado, não é flor que se cheire! Às vezes, como o povo diz, para grandes males, grandes remédios. Como já batemos no fundo…, a partir daqui será sempre a ‘subir’.
GostarGostar
Quem está de meter dó é o poeta Alegre. Cada vez que abre a boca só diz asneiras: quando no final da semana passada o PR anunciou que tinha convocado os partidos com assento parlamentar, Alegre veio todo inchado dizer que tal medida pecava por tardia; hoje vem dizer que Cavaco convocou os partidos porque está em campanha eleitoral, e que não resolve coisa nenhuma.
O homem não tem quem o aconselhe? Não dá uma prá caixa.
GostarGostar
Ó “D”! Olhe que não, olhe que não!
Vá ler o texto integral do relatório da OCDE. Vai lá encontrar algumas coisas interessante que foram omitidas pelo tal senhor mexicano. E foram omitidas para o tornar mais “coincidente” com o discurso do Sócrates.
GostarGostar
Esse Silva Pereira é um chibo, um bufo, um moço de recados e que transporta na pasta os óculos de sol e as cuecas do Grande Líder da Palonçada!
GostarGostar
“Silva Pereira acredita na viabilização do Orçamento para 2011 com o PSD como “parceiro natural ”
Mas o homem tem razão!
Qual é a diferença entre o PS e o PSD (pelo menos ideológica e política)?
Só se for o facto dos boys do PSD estarem “podres” por estarem afastados do tacho há tanto tempo!
GostarGostar
DA MAIS INCRIVEL ORDINARICE,
A DIREITA TRAULITEIRA SUGERIR UM ORÇAMENTO COMUNISTA.
GENTE DE MUITA FRACA REPUTAÇÃO…
GostarGostar
«E na política porque há-de ser o PSD parceiro mais natural que o PCP para o PS? »
Então, D. Helena, está mesmo debaixo dos olhos. Pela razão simples de serem o PS e o PSD irmãos siameses. Vestem igual pele de cordeiro, comem em igual gamela, falam igual novilíngua, o economês…
GostarGostar
Presentemente, nesta realidade política, PPC já não necessita de qualquer rasteira para cair. Com os tiros que já deu nos pés desde que começou a falar (ganhou enquanto estava calado), e desde que se começaram a ver as figuras e as tendências dos seus “companheiros” mais próximos, a sua queda ainda antes de eleições começa a ser previsível. Como as sondagens o vão “dizendo”.
Nada que me satisfaça muito. Este Governo foi mau, mas já aguentou seis anos. O PSD esteve mal durante este tempo, mas apesar de tudo teve líderes como Marques Mendes e mesmo Manuela Ferreira Leite. Agora, com PPC, as trapalhadas são mais e maiores do que com Santana Lopes. Imagine-se ao ponto a que se chegou em que até a OCDE, organização credível quando apresenta maus resultados para o Governo, agora já não tem credibilidade. A aproximação estratégica às ideias do Bloco de Esquerda são interessantes, uma vez que o PSD tinha praticamente abandonado a social-democracia. Também interessante é comparar aquilo que o PSD dizia, quando estava no Governo sem maioria, sobre a importância da aprovação do Orçamento, e o que dizem os seus membros mais radicais.
GostarGostar
Abrilada e Abrilinos degladiam-se nas responsabilidades da crise; Socretinos e Coelhistas, idem, idem. O défice público em 1973 (com o Marcelo caetano já a largar os corrdões à bolsa era de 300.000 contos. No ano 2000, com o inefável P. Moura (bem falante e peão de brega dos espanhois) era de 300 milhões de contos! Em 2010 – Agosto, já vai em 1800 milhões… BRAHMA! Os ditos “democratas” governam-se bem!
GostarGostar
Socretinos e Coelhinhos degladiam-se pelas responsabilidades da crise. As responsabilidades estão na Abrilada e Abrilinos que se seguiram. O défice em 1973 era de 300.000 contos. Em 2000 de 300 milhões de contos. Em Agosto de 2008 é de 1.800 milhões de contos (desculpem eu não converter para Euros..). E descobrem que o culpado é o povo português, na medida em que o vão carregar com mais impostos…Já chega.
GostarGostar
PPC caíu na esparrela de lhes escancarar a porta,agora vai ter muita dificuldade em se livrar deles.
GostarGostar
Estão para breve as comemorações dos 100 anos da República. Enquanto os “Outubristas” de 5.10.1910 levaram a I República à falência em 16 anos, os “Abrilinos” levaram a III República em 36 anos. Estão a melhorar!
GostarGostar