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Querem mesmo assustar-se?

5 Outubro, 2010
by

Leiam este artigo. (via @pauloquerido)

A diferença entre o valor das responsabilidades assumidas pelo estado português, contabilizadas e não contabilizadas, e o valor dos seus activos, contabilizando nestes o Valor Actual Líquido dos Impostos Futuro, é cerca de 6 vezes superior ao PIB português. E nem somos os que estamos pior. O que está escondido nas contas actuais? As obrigações assumidas e não contabilizadas com o estado social, principalmente.

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58 comentários leave one →
  1. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 16:34

    Quai são as obrigações assumidas e não contabilizadas com o estado social, principalmente ?

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  2. jcd's avatar
    5 Outubro, 2010 16:48

    As reformas.

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  3. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 16:55

    E qual o valor ?

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  4. Leonel Vicente's avatar
    5 Outubro, 2010 17:00

    Estarei a perceber mal ou Portugal é, ainda assim, um dos ‘menos maus’?

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  5. jcd's avatar
    5 Outubro, 2010 17:11

    Sim, nesta amostra, caímos todos de um precipício, mas eles estoiram-se com mais ruído.

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  6. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 17:20

    Então o valor até é parecido com a França e inferior aos EUA. Será que estes países vão estoirar assim ? Olhe que os mercados não pensam assim, veja os juros a 10 anos.
    Seria assim tão dificil proibir a acumulação de reformas e as reformas antecipadas em Portugal e taxar mais as reformas acima de 3000 euros por exemplo ?

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  7. Ricciardi's avatar
    Ricciardi permalink
    5 Outubro, 2010 17:39

    As reformas claro, whatelse.
    As reformas nas pensões, nos salarios, na saúde… o limite das reformas a esse nível é imenso. Não há salarios que não possam ser cortados uma,duas, três , quatro vezes, quantas forem necessárias. O limite é o céu. Quando finalmente estivermos ao nível das condições sociais dos chineses, aí sim podemos competir de igual para igual.

    Pensar no outro lado da equação? no numerador? dá um trabalho dos diabos. Saber fomentar o empreendorismo não é para todos; e parece-me que os economistas portugueses, hoje em dia, não passam de meros mangas de alpaca, com estimadas excepções. Não aportam qualquer ideia de desenvolvimento.

    Concentram-se no lado errado do problema, só e exclusicvamente do lado da despesa. Para dizer que é preciso cortar salarios ou pensões não precisavamos de ter gasto o dinheiro que gastamos a formar economistas. Qualquer dona de casa faria melhor.

    Bem melhor, aliás penso mesmo que uma dona de casa era bem capaz de resolver os problemas com maior inteligência…sempre pressionavam o marido a arranjar um trabalho melhor remunerado.

    Não se trata apenas de considerar que as politicas económicas adoptadas nos últimos 18 anos foram altamente gravosas e irremediavelmente comprometedoras para o futuro país… não, trata-se de ter a certeza que não há gente capaz de liderar a sociedade…

    Para todos os lados que me vire, por todos os ângulos que espreite não encontro vivalma que discurse e promova a pró-actividade económico-empresarial do país… é sempre a mesma treta de sempre, corta aqui, corta acolá, põe ali, tira-da-colá… meros mangas de alpaca.

    O que observo, isso sim, é uma chusma de gente profícua na retórica, profusos no embuste, numa teia de interesses oligárquico-partidários sem fim à vista.

    Enfim, precisa-se de gente que conheça profundamente as potencialidades do país… na agricultura, nas pescas, nas minas, no turismo, nas industrias… gente com saber, que fomente e indique á populaça os sectores específicos aonde o país deve investir e para os quais tem vantagens comparativas em relação aos outros países… fomentar por essa via concreta, o empreendorismo das nossas gentes; infelizmente temos assistido a ideias tontas e vagas… ‘choques tecnológicos’, cuja substancia a populaça desconhece em absoluto…

    É bom de ver… toda a atenção da manada está orientada para o lado errado, a despesa… se queremos ver o sol nascente é bom virar-mo-nos para o lado certo, de costas veremos sempre o pôr-do-sol… enfim, dedicamo-nos a observar o desfecho… urge orientar-mo-nos para o lado certo, para a receita… e trabalhar para a desenvolver.

    Em boa verdade, não há gente competente nas fileiras dos partidos… o espírito presente na classe politica é semelhante ao estouro caótico da manada… de facto ninguém sabe para onde vai, nem por onde vai, poucos sabem porque vão…

    Gostava pois, que empresários de sucesso, médicos de sucesso, artistas, escritores, historiadores, cientistas de sucesso, gestores e engenheiros e arquitectos de nomeada, pudessem submeter quem nos governa a exames profundos e escolher o melhor preparado… fazer um retiro para avaliação… uns três meses de sucessivas e ininterruptas avaliações, para fazer cair os impostores e mestres do embuste… aqueles que, à laia da retórica bacoca não se aguentam muito tempo perante gente de saber… podemos enganar as pessoas comuns com palavras, mas dificilmente enganamos o Saber com palavras… e aí sim, poderia o estado remunerar os escolhidos convenientemente… a bem da nação.

    RB

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  8. El Der's avatar
    El Der permalink
    5 Outubro, 2010 17:40

    Se publicou o gráfico, deduzo que pretende que a gente o veja. Eu não consigo. É muito pequeno, não amplia, não se lê a legenda.
    Serei só eu o pitosga?

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  9. El Der's avatar
    El Der permalink
    5 Outubro, 2010 17:42

    Não vejo onde é que o gráfico mostra as afirmações do post. E gostava de ver.

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  10. jcd's avatar
    5 Outubro, 2010 17:55

    El Der

    No link original também só está deste tamanho. Representa o valor Actual Líquido do governo de cada país em função do PIB. Para Portugal é cerca de -600%. No link explica-se a metedologia que me parece correctíssima, embora haja algumas aproximações que poderão ter impactos grandes no gráfico. Mas já dá uma ideia. Um estado solvente teria valor positivo. Caso contrário, terá que mudar bastante.

    Ricciardi.

    Pelo lado da receita. Aumentamos 6 vezes o valor dos activos do estado pelo lado da receita, é isso?

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  11. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 17:59

    jcd , qual o valor das obrigações não assumidas com as reformas ?
    Porque não cortar no desperdicio do sector publico e nas reformas acumuladas milionárias em vez de cortar nas reformas em geral ?

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  12. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    5 Outubro, 2010 19:08

    Aumentar os impostos a pagar pela Banca ajudava. mas JCD fica mais descansado com o “planeamento fiscal” da banca que suporta o pagamento só de 50% de IRC.
    se este país não fosse mal frequentado por gente como o presidente da CGD – que não tem vergonha em afirmar que “estando a banca a passar um momento difícil” vai repercutir nos clientes o imposto anunciado pelo PEC3 (que ainda nem sabemos qual a sua dimensão) – não estaríamos na situação em que estamos.

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  13. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Outubro, 2010 19:19

    Viva Berlusconi! Hehehe!

    Mas não se deixem enganar pelo Gráfico. A nossa pobreza relativa dá muito menos margem de manobra, estaremos quando muito ao nível de Espanha.Talvez um pouco pior porque o nosso défice estrutural é parecido.

    “Porque não cortar no desperdicio do sector publico e nas reformas acumuladas milionárias em vez de cortar nas reformas em geral ?”

    Porque não são as reformas milionárias que colocam em risco o sistema. E se o fossem se as diminuir também diminui o IRS cobrado sobre elas. 15%dos contribuintes pagam 80% de todo o IRS.

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  14. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 19:27

    LL,
    mas qual é o valor das responsabilidades não assumidas com as reformas ?
    e qual o cálculo para dizer que não basta cortar nas reformas acumuladas acima de 4000 euros por exemplo ?
    E porque não cortar no desperdicio antes de cortar nas reformas em geral ?

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  15. PALAVROSSAVRVS REX's avatar
    5 Outubro, 2010 19:30

    E qual é a novidade? Pressionaram classes inteiras para fora da carreira para poupar uns trocos e o que aconteceu foi uma subida exponencial de pré-reformas. As milionárias e duplas não sofrem cortes.

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  16. lucklucky's avatar
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    5 Outubro, 2010 19:30

    “Quando finalmente estivermos ao nível das condições sociais dos chineses, aí sim podemos competir de igual para igual.”

    Ainda não percebeu que com as suas ideias ficaremos muito pior que os Chineses.
    Shangai neste momento já ultrapassou a riqueza media Portuguesa. E outras se seguirão.

    E se quiser ir ao Human Development Index passa-se o mesmo:
    http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Chinese_administrative_divisions_by_Human_Development_Index

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  17. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 19:34

    LL,
    As suas ideias para o desenvolvimento económico passam por cortar nas reformas em geral ?

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  18. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    5 Outubro, 2010 19:51

    parece que há mais defensores do que parece, para a entrada no mercado de trabalho aos 8-10 anos …

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  19. Ricciardi's avatar
    Ricciardi permalink
    5 Outubro, 2010 20:03

    «Pelo lado da receita. Aumentamos 6 vezes o valor dos activos do estado pelo lado da receita, é isso?»JCD

    Meu caro, para liberal está demasiado preso ao estado. A receita a que me referia é a do país. Empreendedorismo, formação especifica, estudos sectoriais, industria, marca, exportação. Esqueça o estado. O nosso problema não é o estado. Tira estado mete estado. Isso não é muito relevante em Portugal.

    O importante é desenvolver a riqueza de forma sustentada. Ter uma ideia do rumo a tomar. Ter consciencia das potencialidades do país. Estudar, analisar, saber quem são os clientes, o que eles querem e a que preço.. E tomar medidas para fomentar o crescimento do empreendedorismo.

    Os politicos alemães, japoneses, chineses exigem e apontam caminhos aos empresarios. Em plena crise, há poucos meses atrás, enquanto em Portugal discutimos aonde cortar, os ministros Alemães reuniam-se com os industriais do sector automovel para preparar o ‘ataque’ ao mercado do carro electrico mundial.

    RB

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  20. lucklucky's avatar
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    5 Outubro, 2010 22:12

    “LL,
    As suas ideias para o desenvolvimento económico passam por cortar nas reformas em geral ?”

    A sua pergunta é todo um programa. De auto-induzida ignorância.
    Há 15 mil milhões de Euros para serem cortados. É o valor com que aumentamos a dívida anualmente.
    Até agora todos os que sabem mentem descaradamente pois nem falam dos 10 mil milhões para cortar. E o povo não sabe o que lhe reserva o futuro depois de tanta asneira passada e presente.
    As reformas têm de ser cortadas no geral porque não produzimos o suficiente para serem pagas com estes valores. Vão ter que ser cortadas mais do que deveriam para compensar a vida alegre do crédito.
    Aritmética simples.

    Quanto ás minhas ideias para o desenvolvimento económico passam por dar poder ás pessoas. Poderem ser diferentes umas das outras. De a aposta não ser única, numa única maneira de pensar, numa única escola, numa única ideia. Portugal está como está porque o Estado Social força todos a serem iguais, são educadas na escola que pertence a uma ideologia, têm reformas e sistemas de saúde que pertencem a uma ideologia. Tal com um jogador de casino viciado e doente que aposta tudo no mesmo número. Logo não há, não houve redundância alguma. E como aposta foi errada vamos todos ao fundo.

    Infelizmente todas as palermices do Presidente ao mais simples dos cidadãos passam sempre por desígnios nacionais, grandes planos que vão mudar o País ou seja a continuação das apostas únicas.
    Em vez da cultura da diferença temos a cultura da igualdade.
    Bizarramente as pesssoas sentem-se mais seguras se todos apostam como elas, não chegam a pensar que apostar diferente aumenta a redundância da sociedade no seu todo. É esse o Egoísmo e Inveja base do Social: não podes ser diferente pois podes ser tu que tens razão.
    ´

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  21. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    5 Outubro, 2010 22:19

    O Ricciardi pensa que pessoas que são tratadas como imbecis e incapazes no Estado Social desde crianças formatando assim uma cultura de igualdade e mediocridade vão por obra e graça transformarem-se em criadores de inovação – algo que por definição é diferente, implica pensar de maneira diferente da maioria e muitas vezes ir contra ela.

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  22. PMP's avatar
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    5 Outubro, 2010 22:21

    LL,
    A sua resposta nula, bacoca e ignorante sobre o desenvolvimento económico mostra a dificuldade em que a mitologia “neo-liberal” tem para propor a saida de uma recessão. Mas essa saída já existe há muitas décadas, mas não faz parte da religião/dogma.
    Portugal não precisa de ter défice zero, mas de o reduzir para 3 a 4%. Desde a 2ª Guerra que todos os países têm défices e sempre cresceram e aumentaram a qualidade de vida das populações ao longo desses mais de 60 anos.
    Vamos é cortar no desperdicio do sector publico em primeiro lugar que é de muitos milhares de milhões por ano, cortar nas reformas milionárias, antecipadas e acumuladas e vai ver que o estado social se aguenta.

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  23. Outside's avatar
    Outside permalink
    5 Outubro, 2010 22:57

    “Vamos é cortar no desperdicio do sector publico em primeiro lugar que é de muitos milhares de milhões por ano, cortar nas reformas milionárias, antecipadas e acumuladas e vai ver que o estado social se aguenta.”

    É engraçado neste blog dito liberal não se evidenciar as reformas acumulativas e por vezes igualmente antecipadas como um dos grandes factores de despesa pública.

    Evidencia-se sim unicamente acabar com as reformas GERAIS ! Tudo se generaliza na incapacidade/falta de vontade de reformar seriamente este sistema bipolar.

    Liberal liberal, desde que não toque no meu e que se lixe o mais fraco (e não, felizmente não me encontro entre os mais desprotegidos ).

    …e o egoísmo, o egoísmo é outro, é o de sempre.

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  24. Outside's avatar
    Outside permalink
    5 Outubro, 2010 22:58

    E parem lá com estes rótulozinhos que só favorecem o sócretinismo…
    NÃO EXISTE ESTADO SOCIAL…EXISTE ESTADO DESPESISTA REPLETO DE BOYS E BOIS.

    Haja pachorra !

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  25. jcd's avatar
    5 Outubro, 2010 23:29

    “Portugal não precisa de ter défice zero, mas de o reduzir para 3 a 4%. Desde a 2ª Guerra que todos os países têm défices e sempre cresceram e aumentaram a qualidade de vida das populações ao longo desses mais de 60 anos.”

    Obviamente que não. Muitos países tiveram superavits por períodos longos, entre eles os países escandinavos na última década ou a Espanha até há 3 anos atrás. Só com superavits se reduz a dívida pública. É totalmente insustentável viver sempre com superavits, principalmente depois de se venderem os anéis.

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  26. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    5 Outubro, 2010 23:37

    lucklucky ás vezes tem rasgos de anarca-socialista! então o país tem uma “cultura de igualdade” ?
    e isso está a ser aplicado onde ? (tirando o principio teórico de que todos são iguais perante a lei)
    no âmbito da justiça ?
    nos cuidados de saúde?
    na educação?
    ah, já sei ! na distribuição da riqueza, nomeadamente na relação salarial!

    ele há cada um!

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  27. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    6 Outubro, 2010 00:38

    “Portugal não precisa de ter défice zero, mas de o reduzir para 3 a 4%.”

    >>Simplesmente louco.
    Não sabe que já ninguém nos empresta dinheiro? Só o BCE nos está a ajudar a cair mais tarde. E por causa disso cairemos mais fundo?
    Portugal está perto de 90% de Divida do PIB com EP’s anda à volta de 100%. Quer o quê? Subir interminavelmente?
    Sabe quanto é que Portugal pagou em 2009 em Juros pela Dívida. 3% do PIB.
    Sabe quanto é que Portugal está previsto pagar em 2013 mais de 4,5% em Juros. Isto se excluirmos as EP e outras maravilhas já na bancarrota. Quer o quê, dentro de 10 anos ter 130% de Dívida e pagar 7-8% do PIB em Juros isto supondo que alguém nos empresta?

    ——–
    “Desde a 2ª Guerra que todos os países têm défices e sempre cresceram e aumentaram a qualidade de vida das populações ao longo desses mais de 60 anos.”

    >>Falso. Superavits eram comuns até aos anos 60. Nós não crescemos, nem vamos crescer nos próximos tempos.
    O Chile hoje com menos de 10% de dívida publica poderia passar 2 ou 3 décadas a aumentar a sua dívida com défices de 3% ao ano. Depois acabaria a festa.

    Combater o desperdício, reformas duplas para quem não contribuiu ou contribuiu miseravelmente tendo direito a reformas completas com 8 anos de contribuição para elas são importantes mas não chega para a quantidade necessária para cortar a despesa.

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  28. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    6 Outubro, 2010 00:43

    lucklucky ás vezes tem rasgos de anarca-socialista! então o país tem uma “cultura de igualdade” ?
    e isso está a ser aplicado onde ? (tirando o principio teórico de que todos são iguais perante a lei)

    no âmbito da justiça ?> Sim, cada vez mais leis existem, mais regulamentos para a burocratas
    das leis inventarem mais empregos. Quanto mais leis mais as pessoas têm de ser iguais.
    nos cuidados de saúde?> Sim, a maioria dos Hospitais são todos iguais, têm todos a mesma cultura, o mesmo custo. nenhum Hospital, Posto Médico precisa de ser diferente para melhor.
    na educação?> Sim, todo o programa educativo é igual para todas as crianças.

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  29. lucklucky's avatar
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    6 Outubro, 2010 00:44

    Respondi ao Portela mas parece que a palavra Social ismo é proíbida no Blasfémias.

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  30. PQ's avatar
    6 Outubro, 2010 03:53

    ” This is the first issue of Sovereign Subjects, a new Morgan Stanley ”
    Vá Lá, Lucky, diga mais.

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  31. o sátiro's avatar
    6 Outubro, 2010 04:49

    Por falar em Chineses!
    Um artigo excelente de um Chinês muito bem informado sobre as relações económicas China-USA-EU, e não pertencente à classe corrupta política e económica chinesa:

    http://www.asianews.it/news-en/Wei-Jingsheng:-revaluing-the-Yuan.-End-of-alliance-between-a-corrupt-China-and-greedy-West-19639.html

    Pelos vistos, os USA já arrepiaram caminho perante a invasão de bens chineses.
    Ah! e tb se demonstra como a principal causa da crise recente mundial terá sido o monstruoso excedente comercial chinês que “sugou” $$$ à economia USA…

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  32. PMP's avatar
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    6 Outubro, 2010 09:29

    JCD e LL,
    Vou repetir até que desmintam com numeros e não com mitos urbanos “neo-liberais”:
    Depois da 2ª Guerra quase todos os paises desenvolvidos apresentaram quase sempre deficits ao longo de mais de 60 anos, apenas em poucos anos aconteceram superavits. Claro que isto aflige e confunde a mitologia “neo-liberal” pois esta não entende que os défices são necessários para manter a economia com um desemprego baixo e uma procura elevada, o que vai resultar num crescimento económico mais alto. Claro que quando os défices disparam para valores acima dos 3 a 4% a situação se altera pois os mercados deixam de financiar esses défice demasiado elevados.
    Basta ver a situação dos EUA e tentar perceber. No caso Português a linha despesista seguida desde o ultimo governo de Cavaco Silva e ampliada com José Sócrates deve ser quebrada com a redução em pelo menos 25% dos fornecimentos externos no sector publico, a redução em pelo menos 25% no numero de entidades e respecitvas chefias e a imposição de um tecto salarial com base no vencimento do primeiro ministro e do presidente da republica, bem como o corte nas reformas antecipadas, acumuladas e acima dos 4000 euros.

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  33. jcd's avatar
    6 Outubro, 2010 09:40

    PMP

    Meu caro

    Se você acredita que é possível a qualquer organismo, seja ele uma pessoa, uma empresa ou um estado, viver sistematicamente com défices, não posso fazer nada. Estamos no campo de matemática, e até há quem diga que a matemática é neoliberal.

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  34. jcd's avatar
    6 Outubro, 2010 09:42

    ” This is the first issue of Sovereign Subjects, a new Morgan Stanley ”
    Vá Lá, Lucky, diga mais.

    Vá lá, não é de nenhum governo, ao menos neste caso as contas devem estar certas.

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  35. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Outubro, 2010 09:57

    JCD,
    Já lhe disse para ir estudar economia, mas não em livrinhos para o secundário, com histórias de mitos, herois e religiões “neo-liberais”. A mitologia “neo-liberal/neo-clássica” é errada matemáticamente, por isso é que é um mito, um conjunto de mitos (“a belief system” ), porque não tem em conta que os Estados não são entidades iguais às empresas ou individuos. Os Estados têm a caracteristica de emitiram a moeda que é usada como base do sistema capitalista. E isto muda tudo !
    Por isso os EUA , o Japão, o Canadá e dezenas de outros países desenvolvidos puderam acumular défices ao longo de mais de 60 anos e o mercado continua a financiá-los, pois esse défice converte-se em mais crescimento económico, pois é ele que alimenta a seguir o sector privado que multiplica o crescimento e o bem estar.
    Claro que tudo tem limites e o défice deve manter-se junto dos 3 a 4% de forma a ser financiável sem disparo dos juros.

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  36. jcd's avatar
    6 Outubro, 2010 10:20

    Doutor PMP

    Estou a ficar extasiado com a sua sabedoria, principal num capítulo do conhecimento que domina, a mitologia ‘neo-liberal/neo clássica” como lhe chama. Reconheço-lhe uma grande vantagem sobre mim – não sei rigorosamente nada de mitologia.

    Mas aprendi consigo que o problema das contas públicas se resolve com emissão de moeda, isto é, com inflação, cujo efeito é desvalorizar tudo o que existe, nomeadamente salários e activos equivalentes a moeda e tornando todos mais pobres. Na prática, o governo pode atingir o mesmo objectivo baixando salários e pensões. Espera… mas não é o que eles estão a fazer?

    Ena, ena, em vez de fazerem o confisco pela impressora, desta vez terá que ser com transparência, porque a ilusão inflacionista está nas mãos de países com (um pouco) mais juízo que o nosso.

    Bolas… quem está a fazer o que sugere é a Venezuela. É consultor do Chavez?

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  37. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Outubro, 2010 10:33

    Doutor JCD e se calhar consultor de Sarah Palin,
    A ignorância da mitologia “neo-liberal” é o que permite fazer afirmações superficiais, sem sentido e infantis sobre macro-economia.
    Quase todos os governos de países desenvolvidos tiveram quase sempre deficits durante décadas e o crescimento ecnómico e o bem estar aumentaram desde a 2ª Guerra Mundial. E esta em ?
    Claro que tiveram também alguma inflação, mas isso não impediu o crescimento económico nem o aumento da qualidade de vida.
    Vamos mas é cortar no desperdicio do sector publico, reduzir as entidades e as chefias, as consultadorias, avenças e o compadrio nas adjudicações, cortas nas reformas antecipadas, acumuladas e milionárias e vai ver que não precisa de cortas nas reformas em geral.

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  38. jcd's avatar
    6 Outubro, 2010 10:45

    Desulpe senhor Doutor.

    Com teorias como a sua é que chegamos onde estamos hoje, a uma dívida pública real que já é superior a 100% do PIB e a uma situação de emergência nas contas públicas.

    Claro que posso ter défices ao longo de 20 ou 30 anos, se a dívida pública é baixa e a economia cresce. Posso até ter investimento público de muita qualidade e reprodutivo, por exemplo se estou a dotar um país de infra-estruturas básicas de transportes. (A primeira auto-estrada Lisboa-Porto é muito diferente dea segunda e da terceira).

    Mas admitir que posso ter sempre défices com uma economia estagnada e um endividamento asfixiante, deve ser só da sua macroeconomia.

    Agora, as minhas desculpas, mas vou trabalhar que os governos da Europa precisam de me cobrar impostos, para pagar as consequências das suas teorias

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  39. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Outubro, 2010 11:01

    Senhor Doutor JCD,
    Estamos a chegar lá, afinal concordamos em muita coisa. Afinal já podemos ter deficits durante dezenas de anos, emissão de moeda, inflação e investimento publico, claro que com conta peso e medida, e com a economia a crescer.
    Se calhar os 3 a 4% de deficit que andaram durante anos por aí a dizer na europa não era assim tão estúpido. Afinal isso é praticado quase em todo o mundo desenvolvido, alguma coisa deve estar bem com esses deficits razoáveis, da minha macro-economia que não é a sua, pois a sua é baseada em mitos de superavits, desemprego elevado, desigualdades de oportunidades, depressões económicas, que felizmente não é praticada em quase nenhum país do mundo desenvolvido.
    Agora em Portugal concordo que devemos trazer o défice para 3 ou 4% cortando no desperdicio, nas PPP’s, nos TGV’s, no Parque Escolar, nas reformas antecipadas, milionárias e acumuladas. Nisso estamos de acordo.
    Felizmente o meu trabalho permite-me ter tempo para estudar macro-economia, pagar impostos altos e gerar emprego.

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  40. jcd's avatar
    6 Outubro, 2010 11:32

    Caro PMP

    Penso que ignora quase tudo o que escrevo e em vez disso, usa uma sua interpretação pessoal daquilo que imagina que imagina quero escrever.

    Em resumo:

    não, não concordo consigo, os estados devem ter contas equilibradas, sempre que possível.

    não, não concordo consigo, em economias estabilizadas, os défices não têm nada a ver com crescimento, antes pelo contrário, são apenas uma apropriação camuflada por parte do estado de parte da riqueza criada na economia.

    não, não concordo consigo, o desemprego elevado é consequência, principalmente, da rigidez da legislação laboral que impede as empresas de se ajustarem à realidade do mercado em cada momento, da imobilidade geográfica amplificada por impostos patrimoniais excessivos e por legislação de arrendamento ignóbil e da pressão dos sindicatos que, tantas vezes, destrói empresas e sectores com consequências irremediáveis no curto prazo.

    não, não concordo consigo, nada oferece tanta igualdade de oportunidades como um mercado livre, em que cada um tem o direito de sonhar e tentar buscar a riqueza ou a felicidade da maneira que quiser, para si e para os seus filhos. A estagnação é que provoca a falta de oportunidades e o imobilismo social.

    não, não concordo consigo, para lá das permanentes flutuações dos mercados e das bolhas que sempre surgem num ou noutro sector, as recessões têm quase sempre origem nos excessos praticados pelos bancos centrais, que sobreaquecem as economias com dinheiro fácil.

    não, não concordo consigo, cortar no desperdício, se bem que necessário e desejável nunca será suficiente para colmatar tamanhos desequilíbrios.

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  41. PMP's avatar
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    6 Outubro, 2010 11:46

    Caro JCD,
    Pronto já percebi, afinal não concordamos com quase nada, nem mesmo com os cortes de pelo menos 25% no desperdicio do sector publico, nas acumulaçãoes de reformas, no excesso de chefias etc.
    As suas posições de principio sobre questões macro-economicas e sobre o desenvolvimento económico são erradas matematicamente, e são designadas genéricamente de teses “económicas neo-clássicas” e um pouco depreciativamente de mitologia “neo-liberal”, pois como os mitos não se baseiam em factos e na realidade mas em suposições e construções mentais, que felizmente quase nunca são praticadas em país nenhum.

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  42. lucklucky's avatar
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    6 Outubro, 2010 15:03

    Para o PMP

    Gastos com pessoal: 76%
    Juros : 3%
    Cortar Defice do Estado(aka dinheiro pedido emprestado): 18%
    >
    Sobra: 3% para água, electricidade, medicamentos, equipamentos,combustível, manutenção das instalações, dinheiro para subsídios, dinheiro para não deixar falir EP’s etc.
    >
    Se quer combater o desperdício haverá despedimentos de pessoas por extinção de organismos: Ministérios,Comissões, Entidades, ERC’s, Institutos, Altas autoridades, acabas com subsídios, e fecham EP’s. Também sou a favor.
    >>>
    Defices em França de 1959 a 2007: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Public_Deficit_of_France.png

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  43. lucklucky's avatar
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    6 Outubro, 2010 15:07

    Pelo desculpa, um erro acima ,os Juros pagos são 3% do PIB mas 6% do Orçamento – mesma razão porque o défice é 18%- Logo não sobre nada para despesas se não se diminuir os gastos com pessoal.

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  44. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    6 Outubro, 2010 15:35

    Peço desculpa em vez de “Pelo desculpa” obviamente 🙂

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  45. PMP's avatar
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    6 Outubro, 2010 15:59

    LL, pode-me dizer quel o documento de que tirou esses numeros ?
    Já disse que o défice não tem que ser zero mas cerca de 3 a 4%, valor que os mercados estão dispostos a financiar.

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  46. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    6 Outubro, 2010 16:29

    18% é o defice do Estado . Como os gastos do Estado são 50% da economia o valor do défice quando comparado para o PIB “emagrece” 1/2. Uma boa táctica para enganar as pessoas.

    Juros: Segundo os números do Relatório de Orientação da Política Orçamental (ROPO), em 2011 o Estado vai gastar 6,6 mil milhões de euros com juros, um número que representa 3,8% do PIB.
    http://www.netcentro.pt/Conteudos/Artigos/detalhe.aspx?idc=1268&idl=1&idi=20679

    Voltarei mais tarde com os dados das despesas de pessoal e pensões, se me estou a lembrar bem foi um artigo do Daniel Amaral no Económico.

    “valor que os mercados estão dispostos a financiar.”
    Impossível de saber os valores do mercado, é o BCE que está a intervir. O castelo de cartas continua de vento em poupa.
    Quer defices para pagar Juros. Interminável, o céu é o limite. 100%, 110%, 120%, 130%…
    cada vez mais dívida publica, cada vez mais juros.
    Se não tivéssemos Divida Publica em 2009 o défice teria sido de 6% em vez de 9,3%.

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  47. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Outubro, 2010 16:51

    LL,
    Os mercados estão a financiar vários países com déficits na casa dos 6% a taxas da ordem dos 4%.
    O que eu digo é que históricamente os mercados financiam défices da ordem dos 3 a 4% com taxas de 3 a 4%. Claro que com a divida total tão elevada, os 3% devem ser um limite superior.

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  48. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    6 Outubro, 2010 18:36

    lucklucky, Posted 6 Outubro, 2010 at 00:43

    luck…uma resposta mal amanhada e ainda por cima “esqueceu” a questão da relação salarial.

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  49. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    6 Outubro, 2010 22:13

    “O que eu digo é que históricamente os mercados financiam défices da ordem dos 3 a 4% com taxas de 3 a 4%.”
    Primeiro deve ser ilegítimo o estado endividar as pessoas.
    Segundo você faz torna todas as dívidas iguais. É extraordinário.
    Ter 3 ou 4% de defice com 50% de dívida é diferente de 3 ou 4 % de defice com 100% de dívida num País que cresce a 1/9 da dívida que pede emprestada.

    É este o artigo, no texto diz 75% incluindo dívida mas nos gráficos aparece diferentes. As despesas intocáveis chega a pouco mais de 80%.
    http://economico.sapo.pt/noticias/passos-em-falso_98246.html

    Portela, que raio tem a relação salarial? se não há trabalhadores que queiram ser empresários a relação salarial vai para o lado dos empresários Meh! A melhor maneira de um sindicato defender os trabalhadores é abrir um instituto de formação de empresários e criação de empresas.
    Mas como os Sindicatos são xenoclassofobicos julgam que há sangue de trabalhador e sangue de patrão incutem a cultura do trabalhador que nunca pode deixar de o ser.

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  50. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    6 Outubro, 2010 23:00

    luck…você é um tipo divertido!
    já estou a imaginar a EDP com 10.000 Mexias e, no momento seguinte, sem ninguém porque entretanto se tornaram empresários de energias …renováveis! ehehehe!

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  51. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Outubro, 2010 23:14

    LL,
    A tal questão mitológica “neo-liberal” tem a ver precisamente com “Primeiro deve ser ilegítimo o estado endividar as pessoas”. A divida do Estado é necessária para manter o sistema monetário/capitalista pois o dinheiro tem origem na divida/moeda emitida pelos estados. É um facto não-intuitivo como era quando Copérnico e Galileu demonstraram que a Terra gira à volta do Sol, ou quando Einstein demonstrou que o espaço é curvo. É por isso que defendo a regra da U.E. de um défice pequeno à volta dos 3 a 4%. Claro que concordo que com uma divida muita alta é dificil, mas aí o que proponho é uma restruturação profunda do Sector Empresarial do Estado e uma diminuição do numero de entidades da Administração Pública alargada.
    Sobre a questão dos salários concordo que os empresários (sou um desses) devem ter uma hipótese de ganhos substancialmente superiores aos assalariados, pois ser empresário é dificil, arriscado, trabalhoso, etc.. No entanto o estado deve procurar um sistema para tentar manter o emprego a um nivel elevado de forma a evitar situações de probreza alargada.

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  52. lucklucky's avatar
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    7 Outubro, 2010 08:25

    Hehehe a mim só falta tocar viola! Quanto a si suspeito que anda a ler demasiada banda desenhada com raios que transformadores; Blake & Mortimer ou Spirou… 🙂

    Para uma economia saudável tem de haver mobilidade entre trabalhador e patrão. Cada trabalhador que chame idiota ao patrão deveria pelo menos pensar em fazer a sua empresa.

    “A divida do Estado é necessária para manter o sistema monetário/capitalista pois o dinheiro tem origem na divida/moeda emitida pelos estados. ”

    Falso. O Estado não precisa de dívida alguma. Deveria ser zero.
    A Alemanha colocou na Constituição que deve ter Dívida Zero em 2020. A partir de 2015, 2016 os Défices devem ser Zero ou Positivos.
    Moeda deve representar maioritariamente produção, não dívida. O problema que temos é que a moeda dívida já está ao nível da produção.
    A Dívida Publica existe para os políticos poderem fugirem aos problemas e exportá-los para o futuro onde cheirarão muito pior.
    Os Bancos agradecem porque têm muito mais clientes, ou seja cada um dos cidadãos desse país . Quem é que julga que é o maior cliente dos Bancos, o “ultraliberal” Chile com menos de 10% de dívida publica ou o “social ista” Portugal com perto de 100%?
    ——
    Agora chegou-se ao limite do crédito, a era de abusos adolescentes está chegar ao fim na maioria dos grandes países Ocidentais. Políticos vão ter de se tornar adultos e a população também, e com rapidez .

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  53. PMP's avatar
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    7 Outubro, 2010 09:16

    LL, você não sabe de economia e diz umas coisas superficiais, infantis sem sentido. Estude primeiro antes de dizer patetices e não tente aprender coisas de adultos em livrinhos para crianças.
    Porque acha que o mundo não é como vocês diz ? Veja se entende que a origem do sistema monetário está no estado, que emite moeda ou divida para pagar bens e serviços que os privados lhe vende. A seguir com essa moeda ou divida desencadeia-se através do crédito bancário a actividade totalmente privada, que a seguir paga impostos e retorna a quase totalidade da moeda ou divida publica ao estado. Há muito tempo atrás a moeda era o ouro ou a prata, mas esse tempo já lá vai há muito tempo, e isso confunde as pessoas que não percebem como funciona o sistema capitalista.
    A Alemanha tem uma divida pública elevada e quase sempre teve déficit. Agora vir dizer que no futuro não vai ter déficit é muito fácil. Também o Sócrates diz muitas coisas.

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  54. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    7 Outubro, 2010 10:42

    lucklucky: ” que raio tem a relação salarial? se não há trabalhadores que queiram ser empresários a relação salarial vai para o lado dos empresários Meh!”

    Acabei de ter a revista Sábado e já não há lugares para mais empresários e boys !!!

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  55. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    7 Outubro, 2010 10:43

    Acabei de ler a revista Sábado e já não há lugares para mais empresários e boys !!!

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  56. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    7 Outubro, 2010 23:58

    PMP argumentos nenhuns como sempre . Durante toda esta discussão não disse nada a não ser bizarrias e coisas sem sentido.
    Dá-se o caso extraordinário de países com moeda terem superavits constantes e baixa dívida publica.
    Coisa impossível disse você.
    História também não a tem. O Ouro serviu como referência até Nixon acabar com os acordos de Bretton Woods.

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  57. JS's avatar
    8 Outubro, 2010 00:56

    LL. Admiro a sua paciência.
    Exemplos/argumentos que usam a antiga Alemanha, no tempo do seu Marco, misturados com a Alemanha no tempo do nosso €uro, não são conducentes a um diálogo clarificador.
    No tempo em que Portugal, com o escudo, (ou outro país com moeda própria) eram uma entidade económica e financeira, o Estado podia (+ou-) controlar o défice… Agora, nesta EU €uro, é natural que seja a região mais rica/produtiva -a Alemanha- que obviamente tenha os seus Bancos e por consequência o seu Estado … em melhor estado. Nesta EU, aonde ainda não estamos, economicamente e por conseguinte finanaceiramente, – por virtude da ilusão “socialista”- só entraremos ou porque houve Unificação, total, com um todo poderoso governo central EU, ou o eleitorado português diz ao PS e ao PCP (nem falo no BE) “vão enganar outro”. Até lá os PSs vão se governando… com ou sem défice. A outra hipótese é sair e se algum dia este País resolver o “seu défice” … (re)entrar…

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  58. PMP's avatar
    PMP permalink
    8 Outubro, 2010 09:31

    LL,
    Você não percebe de economia e por isso só diz disparates e infantilidades superficiais.
    Quais são os países desenvolvidos com superavits ao longo de décadas ?

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