Para o ano é que é
27 Outubro, 2010
Teixeira dos Santos, que falhou a implementação do orçamento de 2009, do orçamento de 2010, do PEC I e do PEC II, mostra-se agora inflexível com um défice de 4,6% em 2011. É que tem mesmo que ser 4,6%, não pode ser 5% ou 5,5%. No orçamento de 2009 falhou em 7 pontos percentuais e no PEC II falhou em 2 pontos percentuais.
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15 comentários
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BLASFÉMIAS 
Dar crédito a que o psd pretendia aumentar o deficit é dar crédito a mentirosos desavergonhados que não merecem crédito nenhum. Catroga queria diminuir a necessidade de receita, por diminuir a despesa e o governalho não se quis assumir as suas responsabilidades de estudar e fazer os cortes.
Gentalha desta merece ser fuzilida. Pelo meio vai o incompetente coelho que lhes serviu de apoio sempre que achou que isso lhe abria as portas do poder.
É imperativo impedir que pelo meio vá também o país.
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Olha o João Miranda a defender um déficezinho… Afinal, o que está certo é o que lhe dá jeito.
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Pelo que afirma e pelo modo como fala Teixeira dos Santos, afinal o responsável pela governação nos últimos anos tem sido o PSD!
Estou extraordinariamente confubo, digo confuto, digo confuso!
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««Olha o João Miranda a defender um déficezinho…»»
Fortuna,
Sabe ler?
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Curiosamente as televisões ainda não têm na net as declarações de Eduardo Catroga. Só um resumo escrito e os comentadores socretinos já falam todos em directo, em particular o fantoche do jornal de negócios resumiu tudo a o psd queria ganhos políticos e o governo recusou-se a aumentar o deficit.
Não esquecer uns tirinhos para estes fdp também.
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É que os 4,6% já incluem o desvio, que deverá ser de uns 3 ou 4%. Faz-me lembrar o Asterix e Cleópatra, onde os arquitectos já incluíam naturalmente os atrasos de construção. “Fazer esta casa vai demorar 2 anos, mais 1 de atraso”. Aqui é a mesma coisa. Este orçamento tem como alvo os 4,6% de défice; depois mais 2 ou 3% de desvio.
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o fortuna é a prova que as novas oportunidades são um logro de que nos devíamos envergonhar
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O Teixeira dos Santos tem muita credibilidade. Não são esses factos que vão chover na parada dele.
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Ora espreitem lá aqui e vejam o quanto Teixeira dos Santos é socialista:
http://blocodemarvila.blogspot.com/
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Hehehe analfabeto. É impressionante como manias se instituem em Portugal.
Os 7% de 2009 é um erro de mais de 250%
e os 2%(ignorando os aumentos de impostos pelo caminho) de 2010 é um erro de mais de 30%
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Já é ponto assente do Teixeira, questão de princípio, ele tem de falhar, sempre, ou não era a mesma, de ministro das finabnças que falhasse algumas vezes, somente.
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Ou não era a mesma coisa, como é uso ora dizer-se.
Este ministro das finanças faz questão que há-de por força reservar sempre o seu quinhão aos amigos e, portanto, falhar sempre.
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Estes já perceberam que o Estado vive da Dívida e que Sócrates está defender o Estado :
.
CGTP preocupada com a não aprovação do Orçamento que corta 5% nos salários dos Funcionários Públicos.
http://economico.sapo.pt/noticias/carvalho-da-silva-diz-que-ha-formas-de-viabilizar-o-orcamento_102773.html
>>Idem:
UGT preocupada com a não aprovação do Orçamento que corta 5% nos salários dos funcionários publicos:
http://economico.sapo.pt/noticias/ugt-diz-que-seria-lamentavel-uma-crise-politica-gerada-pelo-chumbo-do-oe_102795.html
.
Sabem que sem Dívida o corte nos salários dos Funcionários Públicos seria de 20%
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Ora espreitem lá aqui e vejam o quanto Teixeira dos Santos é um socialista
http://blocodemarvila.blogspot.com/
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João Miranda: Agende esta data e no dia 27.10.2010 faça de novo este post.
Na minha previsão, este governo ainda por lá andará e o déficit vai ser muitíssimo superior a 6%.
Num País que não produz, é indiferente taxar as transacções quando elas são muito menos do que eram nos anos anteriores. Obviamente, se não há serviço ou produto acrescentado, é indiferente aumentar o IVA. O Estado não consegue mais receita quando vai ter o desemprego em cerca de 15%. Fora os prestadores de serviços que não entram para as contas e que não conseguem prestar nada porque não há quem queira fazer obras, ou projectos de arquitectura, ou arranjar os dentes, ou iniciar sociedades e negócios.
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