2 anos
28 Outubro, 2010
Não sei se repararam no recente aparecimento de gráficos dos juros da dívida pública no blog dos abrantes. Estes gráficos começaram a ser publicados na blogosfera há cerca de 2 anos pelo Pedro Arroja e pelo Ricardo Arroja. Desde então vários outros blogs publicaram esses gráficos actualizados. Dois anos foi o tempo que os abrantes nos andaram a tentar aldrabar sobre este assunto.
13 comentários
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Não leio os abrantes, por isso não poderia ter reparado em nenhuns gráficos. Pelas suas referências, imagino que se trate de alguma coisa relacionada com católicos e protestantes.
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«tudo como dantes,
quartel-general dos abrantes».
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Coitado do Blasfémias.
Em tempos valia a pena andar por aqui e ler post sobre mui variados assuntos.
Agora é só este grande estudioso mais a Dona Helena a toda hora e momento.
Reunam-se noutro grande jantar e vejam se conseguem perceber que começam a ser fastidiosos e sim fazem muita falta à blogsfera.
O CAA por onde anda, eram tão giros os seus arroubos.
Até já.
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até por aqui se fala dos Abrantes… realmente é um assunto de extrema importância saber o que dizem os fulanos.
Tenho passado noites em claro de tanta preocupação.
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Também não entendo o gasto de tempo com essas criaturas.
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Já não tenho a certeza, mas parece-me que havia um Arroja que defendia assim como que uma espécie de mercantilização dos cadáveres e a privatização dos rios.
Suponho que a ideia era mais ou menos esta: os pobrezinhos não herdam nada, por isso têm direito ao cadáver.
Um dia, Eduardo Barroso pegou-se na TV com essa figura liberal por achar aquilo de uma insensibilidade atroz. Gostaria de rever esses velhos debates e algumas opiniões deixadas na rádio para recordar melhor quem dizia o quê. Não gosto de cometer injustiças, nem falar de cor.
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Não penso noutra coisa. Nos abrantes e nos posts sobre os abrantes. Por falar em Arroja, quando volta o Arroja? Pelo menos tinha posts interessantes, mas os jacobinos da casa não gostavam, que pena…
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Caro Analfabeto Informático, mate já as suas saudades, vá lê-lo ao portugalcontemporaneo.
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De gráfico em gráfico, até à recessão final…
http://www.odivademaquiavel.blogspot.com
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em dracmas
Os yields das obrigações do governo grego a dois anos atingiram esta semana 32%. Ora, com valores desta grandeza, aquilo que os mercado estão a descontar já não é que a dívida do governo grego será reembolsada em euros. Aquilo que eles estão a descontar é que será reembolsada em dracmas – e dracmas fortemente desvalorizados.
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É possível prolongar a permanência da Grécia, bem como de Portugal e Espanha, no euro talvez um ano ou dois. Mas não é possível prolongar mais. A ajuda da UE/FMI à Grécia, se vier, vai prolongar a agonia, mas não resolve o problema. Um dos instrumentos-chave da receita do FMI, senão mesmo o principal, é a desvalorização da moeda. E dentro do euro a Grécia e Portugal não podem desvalorizar. Só podem fazê-lo fora dele.
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A saída do euro, e a desvalorização que se seguirá das moedas nacionais, vai levar as economias dos PIGS a fecharem-se por alguns anos. O custo de comprar produtos estrangeiros vai ficar muito elevado, e a procura passa a ser para produtos nacionais mais baratos, fazendo surgir novas empresas nacionais, ou fazendo expandir as existentes, que produzem para os mercados locais e nacional. Esta é uma característica da economia de tradição católica que tenho vindo a descrever, a prioridade que os produtores devem dar, primeiro ao mercado local, depois ao mercado nacional e só em último lugar ao mercado global. Tal significa que para os PIGS, pelo menos, a globalização está prestes a acabar.(…)
http://governanciaonline.blogspot.com/2010/04/em-dracmas.html
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Prezado Francisco, gosto mais dele aqui. A dar cabo da paciência à jacobinagem residente.
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João Miranda
O primeiro post linkado é assinado por Pedro Correia, e não pelo Pedro Arroja.
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Eh pá, um leitor clicou nos links… está pujante sim senhor. Grande post Miranda, continua.
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