Desculpa lá Zé Manel mas a minha é que merece o prémio
A proposta que não fosse a crise em que estamos não tardaria a chegar aqui (lá viria o senhor Zerolo almoçar outra vez a S. Bento) em concreto é esta:
Comisión de Igualdad
161/001065
A la Mesa del Congreso de los Diputados
En nombre del Grupo Parlamentario Socialista me dirijo a esa Mesa para, al amparo de lo establecido en el artículo 193 y siguientes del vigente Reglamento del Congreso de los Diputados, presentar la siguiente Proposición no de Ley relativa a la promoción de juegos infantiles no sexistas en el ámbito escolar, para su debate en la Comisión de Igualdad.
Exposición de motivos
La Ley Orgánica 1/2004, de 28 de diciembre, de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género (en adelante Ley Integral) recoge un conjunto de medidas de sensibilización, prevención y detección que son consideradas esenciales en una ley que se caracteriza como integral y esenciales también en la lucha del Estado de Derecho para remover el obstáculo que por causa de discriminación sexual impide a la mitad de sus ciudadanos el ejercicio libre e igual de derechos. El legislador orgánico pone de manifiesto esa importancia al establecer su implantación como fin a alcanzar para lograr erradicar la desigualdad entre mujeres y hombres.
Así, son recogidas como principio rector en el frontispicio de la Ley y en su artículo 2.Por otra parte, la Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, de Educación se inspira, entre otros principios, y con el antecedente jurídico importante que supuso la Ley Integral, en el desarrollo de la igualdad de derechos y oportunidades y el fomento de la igualdad efectiva entre mujeres y hombres. Asimismo, la Ley de Educación dispone que alcanzar la igualdad real y efectiva de derechos y oportunidades entre hombres y mujeres es un fin al que se orientará el sistema educativo español. Con ello el legislador realza e impulsa la realización de la igualdad de mujeres y hombres en su triple faceta jurídica de derecho fundamental, valor superior del ordenamiento jurídico y principio de actuación de los poderes públicos, para la remoción de los obstáculos que impidan la consecución de la misma. En este sentido nuestra legislación considera la educación en igualdad un elemento básico de la misma y debe ser un elemento transversal de todo el sistema educativo.
De las afirmaciones anteriores se desprende que cuanto más precoz sea la educación en este principio, mejores serán los resultados que obtengamos y más pronto repercutirá ello en la erradicación de la desigualdad de mujeres y hombres. Dado que el juego constituye un instrumento de transmisión de valores y principios apropiados para las primeras etapas educativas, esta iniciativa va dirigida a los ámbitos de la educación infantil y primaria. Tal y como se contempla en las medidas implementadas a partir de la entrada en vigor de la Ley de Educación, las actuaciones deben distinguirse por etapas educativas, de conformidad con los objetivos, la organización y los principios pedagógicos de cada una de ellas.
Junto a lo anterior, entendemos que hay un ámbito de la convivencia en los colegios en el que es relevante, también, que se implementen medidas para fomentar la erradicación de las desigualdades de niñas y niños: los espacios de juego no reglado que se desarrollan durante los recreos en los patios de los colegios. Como es sabido, a través del juego se transmiten valores y pautas sociales de conducta que, en ocasiones, contribuyen al mantenimiento de roles sexistas contrarios a la igualdad de niñas y niños. En este sentido, es necesario promover desde las instituciones educativas estrategias que impulsen juegos no sexistas también en estos ámbitos de juego no reglado, de manera que posibiliten nuevas formas de relación de niñas y niños, alejados de la reproducción de roles o estereotipos sexistas.
Por todo ello, el Grupo Parlamentario Socialista presenta la siguiente
Proposición no de Ley
“El Congreso de los Diputados insta al Gobierno a:
1.º Que se elaboren e impulsen protocolos de juegos no sexistas para que se implanten y desarrollen en los espacios de juego reglado y no reglado en los colegios públicos y concertados de Educación Primaria.
2.º Que en cualquier actividad lúdica desarrollada en los citados Colegios de Educación Primaria se eliminen estereotipos que mantengan los roles machistas y se introduzca el concepto de igualdad entre ambos sexos.”
Palacio del Congreso de los Diputados, 28 de abril de 2009.-José Alberto Cabañes Andrés, Diputado.-Ramón Jáuregui Atondo, Portavoz del Grupo Parlamentario Socialista.

Com assuntos tão importantes na agenda, como podem eles ter tempo para pensar nessa ninharia da Europa?
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Há quem dê importancia ao que não têm nem merece.
Falem do Freeport
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Isso só prova que os socialistas são apenas uma versão light do comunismo, do nacional socialismo e do fascismo.
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Desculpem, é um bocado extenso mas actual e relevante para se entender o momento actual:
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A razão do sistema financeiro entrar ciclicamente em falência, com ondas periódicas de depressão como a actual, não se deve à banca e ao crédito mas a própria natureza do dinheiro. Na nossa adolescência económica olhávamos o dinheiro como uma ‘coisa’, algo independente da relação que facilitava. Mas hoje não há prata ou ouro sustentando o dinheiro. Em vez disso o dinheiro é criado pelos Bancos que eles emprestam à Economia. Virtualmente todo o dinheiro é originado hoje como crédito, ou débito, que são simples acordos legais para pagar no futuro.
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O conceito dinheiro-como-uma-commodity vem dos tempos do uso de moedas de metais preciosos. O ouro é reclamado como o dinheiro mais antigo e estável. Actualmente não é verdade. O dinheiro não começou com moedas de ouro evoluindo para um sistema contabilistico sofisticado. Foi ao contrário: começou como um sistema contabilistico e evoluiu para uso de moedas de metais preciosos.
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O dinheiro como ‘unidade de contabilidade’ (uma parcela das contas ‘pago’ e ‘deve’) antecipou o dinheiro como um ‘store of value’ (uma ‘commodity’ ou ‘coisa’) durante dois milénios. Os Sumérios e os Egípcios estas entradas contabilisticas num sistema de pagamentos que durou não séculos (como nas civilizações que usaram o ouro) mas milhares de anos. Estes sistemas parecidos com bancos eram sistemas públicos operados pelos Governos do mesmo modo que os Tribunais, Bibliotecas e Correios são hoje operados como serviços públicos.
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No sistema de pagamentos Sumério às mercadorias era dado um valor em termos de importância e eram medidas nestas unidades uns relativamente aos outros. Essa unidade de importância era o ‘SHEKEL’, algo que originalmente não era uma moeda mas uma unidade de valor. Shekel significava cevada o que sugere que a unidade original de valor correspondia a um grão. Assim tantos shekels de cereal correspondiam a tantas vacas igual a tantos shekels de prata etc. Os preços da maioria das ‘commodities’ eram fixados pelo Governo; Hammurabi, rei babilónio, tem tábuas detalhadas disto. O juro era também fixo e invariável fazendo a vida Económica muito previsível.
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Os grãos era armazenados em celeiros que serviam como uma espécie de ‘banco’. Mas os cereais eram perecíveis, assim a prata tornou-se eventualmente o padrão representando somas de ‘Deve’. Um agricultor ia ao mercado e trocava os seus bens perecíveis por bocados de prata. Usava esta etiqueta de crédito para outras mercadorias que necessitava. Era uma simples etiqueta dum direito futuro para mercadorias. Eventualmente, as etiquetas de prata tornaram etiquetas de madeira que se tornaram etiquetas de papel que se tornaram etiquetas electrónicas.
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O problema do ouro é que não se podia expandir para responder à expansão da Economia e Emprego. Comércio, Industria, Emprego, Negócios, Artes e Ofícios. O avanço revolucionário dos banqueiros medievais foi a criação do dinheiro flexível que respondeu à vigorosa expansão dos negócios mercantis. Fizeram isto através do Crédito autorizando descobertos nas contas dos seus depositantes sob uma teoria a que chamaram a ‘FRACTIONAL RESERVE BANKING” pela qual os banqueiros emitiam recibos chamados notas bancárias para mais ouro do que tinham nos cofres. Os seus clientes podiam navegar pelos mares com as suas mercadorias, equipamentos e tripulações regressando com prata e ouro para pagar aos Bancos que actualizavam os seus balanços contabilisticos. Papel.
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O crédito começou a ter enorme procura e rapidamente expandiu a Economia; mas porque era baseado na presunção que o dinheiro era uma ‘coisa’ (ouro) os banqueiros tinham de se meter num jogo aventureiro que periodicamente os metia em falências. Eles jogavam com o acaso de casino: a maioria dos seus clientes não vinham buscar o seu ouro ao mesmo tempo. Mas quando isso acontecia a Economia mergulhava em DEPRESSÃO.
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Hoje o dinheiro não é reversível pelos Bancos em ouro mas ainda é percebido como uma ‘coisa’ que tem de estar lá antes de se dar crédito. Os Bancos ainda estão comprometidos na criação de dinheiro avançando com crédito bancário que se transforma num deposito contabilistico na conta de quem pede emprestado ao banco transformando-se em dinheiro ‘livro de cheques’ ou ‘cartão multibanco’. Para estes cheques emitidos terem ‘clear’ os bancos têm de ‘pedir emprestado’ a uma pool de clientes que depositaram dinheiro nesse banco. Se não têm depósitos suficientes têm de pedir dinheiro aos mercados financeiros ou a outros bancos. Os bancos sacam dinheiro barato e devolvem-no como dinheiro mais caro, se o devolverem. O sistema bancário falhou no seu fim principal: actuar como uma máquina de emprestar dinheiro à Economia Real em vez de se ter transformado numa maquina de pedir dinheiro emprestado.
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Os mercados financeiros são o ‘sistema bancário sombra’ onde grandes investidores institucionais parqueiam os seus fundos. Este sistema permite aos bancos contornar os requisitos legais de Capital e Reservas tirando os prejuízos dos seus livros de contabilidade. Os grandes investidores institucionais usam o ‘sistema bancário sombra’ porque na banca convencional só há garantia de depósitos até um certo montante em caso de falência do Banco. Daqui resulta que é matematicamente impossível esta pirâmide de Ponzi que é a fruta estragada para o desabamento sistémico. È o caso actual de Portugal. Na China dada a natureza nacionalizada da Banca o problema está solucionado pela chamada Solução do Crédito Publico. Pelo Ocidente está tudo muito estranho e as ansiedades de soluções, entre elas as ‘Austeridades’, não funcionam no interesse da Economia Real e das Pessoas ….. Apenas acomodam as vendas de mercadorias baratas destruindo mais aparelho produtivo local nesta guerra global do choque violento de novos aparelhos produtivos contra os conservadores que rendem e estão a ser conquistados paulatinamente sem autorizarem capacidade de reacção.
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http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1699571
O melhor “pé direito”, ou seja a jogar de cabeça… que passou na Buenos Aires, hoje S. Caetano
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Isto é vida…protegem-se
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A este ritmo os homens serão proibidos de usar boxers favorecendo uma cueca, e suponho que (ao menos) as mulheres deixem de poder usar sutiã, para uma maior aproximação entre sexos.
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Fascismo purificado embrulhado em papel rosa.
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Já temos uma nova “causa fracturante” a borbulhar nas monas ôcas do peiésse e do berloque: “a menstruação (só) a quem a quiser”. A que propósito é que só as mulheres recebem tal prebenda? Sempre tive um trauma por não ter tido tal coisa. Acho que é um direito! E quanto às mulheres que reclamam por incomodar, e tal? Elas têm todo o direito de recusar!
Aguardem novos desenvolvimentos (proposta de lei, agendamento, discussão, votação, referendo, manifs, recusa de referendar, etc.). Tudo muito necessário e útil ao nosso desenvolvimento.
Quanto à magnífica ideia do “sói” (é como os espanhóis chama à xuxalhada), logo que publicada, ela será adoptada por decreto do palhaço socas.
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Eduardo F., não é fascismo embrulhado em papel rosa. É socialismo – totalitário sempre – e não estou a ver que esteja embrulhado noutra coisa que não na passividade e no crime de quem devia atalhar monstruosidades destas.
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Ainda bem que há quem se preocupe com coisas realmente importantes. Agora só falta legislação para mudar a cor dos pensos rápidos. Já alguém pensou no drama de um negro quando se corta? Ah, pois é…
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Sociallismo entra em todo o lado, todo controla e quer controlar. Tirânia.
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Não tarda muito as raparigas vão ser obrigadas a andar com um “dildo” pendurado no cinto e os rapazes vão ter atar a ponta da gaita ao traseiro para todos parecerem mais iguais. Rais parta os mariconços e fufas dos ministérios da igualdades. Deviam era ir todos pentear macacos ou macacas. Eu felizmente ainda vivo muito feliz com a desigualdade dos sexos, e quanto mais diferentes melhor !!!
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Parabéns pela qualidade e profundidade dos comentários que (pelo menos até agora) foi possível reunir à volta do post arguto e oportuno a que a autora já habituou os seus leitores. Seja-me permitido destacar a extensa redacção de JCA, com a ressalva de não ter detectado o mote glosado, nem a sua relação com o post, e, apesar de conter pasagens que claramente me transcendem: “Virtualmente todo o dinheiro é originado hoje como crédito, ou débito, que são simples acordos legais para pagar no futuro”
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O mais interessante daquilo é o imenso palavreado usado em considerações para parir dois artigos.
Felizmente não é só em Portugal.
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Nonguém pode ficar indiferente ao comunismo light da tal da igualdade entre sexos.
Agor aos rapazes da Primária já não podem andar à porrada entre eles porque as meninas
não estão para tais práticas? é como aí se diz: estamos entregues aos gays socialistas que
enxameiam os governos , lá na Espanha e cá na terrinha.
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Zapatero é um escroque que envergonha o Ocidente.
Despreza profundamente os Direitos Humanos básicos.
O que ele faz—com o Erdogan, e o Sampaio—na Aliança das Civilizações é fechar os olhos ao vandalismo islâmico que trata quase como animais as minorias não islâmicas nos Países muçulmanos.
Tenha coluna vertebral, Sampaio…demita-se para não andar mal acompanhado, ou denuncie as selvajarias que sofrem os seres humanos inocentes, pobres e indefesos às mãos da tirania islâmica.!
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Claro que essa cultura “progressista” de adorar gays-lesbos e a pedra lascada islâmica tem defensores fervorosos nos media.
Repare-se neste exemplo da Lumena Raposo do DN(uma das vozes que mais defende a selvajaria islâmica, com a Sofia Lorena, Màrcia Rodrigues, e outros/as diminuídos mentais…):
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1699476&seccao=%C1sia
Como ela mistura o Santuário de Fátima Português com um “santuário” xiita em nome de uma fátima qqer, filha de um imã que sucedeu supostamente a Maomé.
Obviamente, a selvajaria islâmica ficou debaixo do tapete do lixo esquerdóide onde jazem toneladas.
Primeiro, ESQUECE que os ditos doze imãs foram tão assassinos, violadores, ladrões, e pedófilos como o chefão Maomé.
Depois, nem sequer há consenso no islão de quem sucedeu a Maomé: pela simples razão de que os assassinos colegas do “profeta” (IH! IH!), assim como violavam e matavam povo simples e inocente, começaram a matar-se uns aos outros!!!
Em nome da ganância, das riquezas dos saques, do poder militar, do “quem mais assassina”!!!
Foi nessas matanças islamicamente “irmãs” que surgiu a divisão entre xiitas e sunitas
Foi aí que os xiitas inventaram os seus “mártires”: ou seja, aqueles que foram assassinados por sunitas!!!
Obviamente, quem adora assassinos, violadores, pedófilos, como a Lumena, não escreve estes factos: escondem a verdade histórica para fazer propaganda da cultura da pedra lascada.
E, claro, nem uma palavra escreveu sobre o desporto favorito dos imãs, ayatollahs, xiitas:
MATANÇA DE MULHERES À PEDRADA!
Mesmo com o caso Sakineh Astiani (além de outros menos conhecidos…) bem fresco.
Essas desgraçadas mentais como a Lumena, a Lorena, a Márcia e outras são tão buuuurras e paranóicas a defender a selvajaria que nem se lembram que se vivessem num país xiita que tanto adoram já tinham sido enterradas até à cintura e a cabeça alvo de pedradas até à morte!
Não sei bem se é paranóia irreversível…ou estupidez de pedra lascada.
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Ainda mais:
Diz a Lumena que foi em Qom que o Ayatollah Khomeini dirigiu a revolução islâmica.
E parece contente com tal façanha…
como se isso fosse um avanço cultural ou civilizacional.
Mas o Khomeini também decretou jóis culturais e civilizacionais!!!
Por exemplo,
OS HOMENS PODEM TER RELAÇÕES SEXUAIS COM ANIMAIS!
http://mentesdespertas.blogspot.com/2010/06/civilizacao-do-sec-xxi-islao.html
Então, Lumena? Lorena?, Márcia?, MPortas?, Adalberto Alves?, Ana Gomes?, Betinhas do Público, DN, RTP, JN, TSF?
Não escrevem nada?
Têm algum Q.I. para adorar esta “cultura”???
IH! IH! IH!
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Sátiro,
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Há quem não percebe aquilo que se escreve. É o seu caso claramente. Longe de mim está qualquer amor ao Islão, porém não é por meias verdades que um bom argumento é apresentado.
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Fátima era FILHA de Maomé e uma das figuras centrais do Islão. Ali, o seu marido, foi dos primeiros mártires do Islão, e o fundador alegado do Chii, que deu o Chiismo, coisa que faz com que o nome de Fátima, toponomicamente associado a uma expressão do culto mariano, seja alegadamente emborcado pelo Chiismo como uma manifestação da filha de Maomé.
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(É verdade que o Aiatola Khomeini emitiu a fátua que permite relações entre homens e animais. Os animais têm que ser fêmeas, a propósito, porque não se admitem paneleirices. O Islão dos Aiatolas é o campeão das mudanças de sexo, o paraíso dos nossos calhauzinhos de esquerda.)
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Sejamos claros. O Islão é assassino (caso não saibam, a palavra «assassino» é de origem iraniana, vindo da seita dos assassinos, que guardava e forçava o Islão político). A maioria dos muçulmanos não são assassinos, e têm sido assassinados pelos assassinos islamitas. A maioria das bombas da Al Qaeda explode em mercados do Iraque, do Afeganistão, da Turquia ou de outros países islâmicos. O Islão está apostado em conquistar a Europa à força, assim que tratar de Israel. Aliás, essa é uma promessa e profecia registada no Corão. Se não fosse por outros argumentos, esse é um primordial para se continuar a apoiar Israel, a única democracia verdadeira (mais ou menos seguida pela Turquia, pela Jordânia e pelo Egipto, mas muito mais livre e justa) no Médio Oriente.
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Caro Sátiro, peço-lhe que não fale do que não sabe, ou do que tem conhecimentos de tal forma parciais que os seus argumentos, conquanto correctos, sejam toldados pela inconsistência factual.
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À margem (complemento sobre Dinheiro e Securitização):
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La gran banca consume la mitad del colchón anticrisis en un año
Las provisiones inmobiliarias han acelerado el desgaste de las reservas – En los últimos tres años las entidades han utilizado 20.000 millones
http://www.elpais.com/articulo/economia/gran/banca/consume/mitad/colchon/anticrisis/ano/elpepieco/20101101elpepieco_7/Tes
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Quem perdeu fomos nós todos..
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No dia de hoje façam a reflexão..os mortos não estão nos cemitérios estão ainda vivos em estado letárgico zombie..
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Isto é o que nós almejamos..
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Temos o Dever de nos defendermos de quem está apostado em
eliminar-nos como Civilização: os TUGAS que apoiam os nossos inimigos
(como o BLOCO DE ESQUERDA) nas suas acções só podem ser
classificados como TRAIDORES ( e assim tratados).
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Caro Francisco Colaço.~
O que escrevi, mantenho na íntegra…quer nos comentários, quer nos muitos posts que tenho no blog.
Vc é que não sabe ler!!!
LEIA o artigo da Lumena, e não diga asneiras grossas.
Limitei-me a ser irónico e sátiro com uma crónica que é um chorrilho de mentiras, de falsos dados históricos, de conclusões e interpretações esquizofrénicas, de branqueamento da selvajaria islâmica desde a sua fundação…como aliás o fazem os outros nomes que apontei!!!
NÃO QUIS ENSINAR A ANALFABETA LUMENA DE TODA A HISTÓRIA DO ISLÃO!
ERA O QUE FALTAVA, DAR LIÇÕES GRATUITAS DE HISTÓRIA A QUEM SOFRE DE PERTURBAÇÕES MENTAIS GRAVES PRÓ-ISLÂMICAS.
A verdade histórica sobre o islão está escrita em muitos posts no blog….obviamente, os seus “comentários” chegam muito atrasados e são perfeitamente inúteis!
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E, caro, Colaço, essa treta de “mártires” do islão, que vc defende, só prova que não percebe nada sobre carácter e personalidade humanas-
Eles, amigos e companheiros de maomé, matavam-se uns aos outros, pq eram assassinos encartados, estava-lhes no sangue.
ISSO DÁ AOS ASSASINADOS O TÍTULO DE “MÁRTIR”???
Então, qqer tiroteio entre bandos assassinos rivais, da droga, da prostituição, do tráfico de pessoas, faz nascer “mártires” entre os que morrem?
Já viu a parvoíce ilimitada no que diz?
BAHHHH
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Sátiro,
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O termo «mártires» foi utilizado porque é a designação dada pelos Xiitas (uso a grafia moderna) como justificação para o primeiro cisma islâmico. O filho de Ali, Hussein, é conhecido como o maior mártir, e é sumamente importante para os iranianos.
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Quanto ao artigo da dita «Lumena», a palavra Islão não faz parte dos seus verbetes. Aliás, quem lhe deu inteligência para criticar quem quer que seja? Pelo menos até ao momento, considera-se que julga o superior. Não será o chimpazé que julgará a obra de Cervantes, nem um pastor de ovelhas a contestar a teoria da relatividade.
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Finalmente, tenha paciência! Sou cristão convicto (e activo), mas se quer história de correligionários a trolitarem-se, dou-lhe algumas palavras para investigar: arianismo, priscilianismo, dissenções de Roma, maniqueísmo, saque de Constantinopla, protestantismo, Guerra das Rosas, quakers.
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Errata:
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Quanto ao artigo da dita «Lumena», a palavra «Cova da Iria» não faz parte dos seus verbetes. Obviamente o Islão faz. As minhas desculpas pelo lapso.
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