Pode tre-se uma continha de “custos estimados”, a bem do contributo para o progresso da Nação?.
Quantos camelos são com mestadias e alogamento incluidos.
Só é pena que, sendo duma Universidade, ainda por cima lusófona, anunciem o Seminário com um erro ortográfico de palmatória: o que será uma rutura? Quererão referir-se a uma rotura ou ruptura?
Além da bancarrota, também uma língua em frangalhos!
Era o que faltava. Em inglês, ou francês é rupture, action etc
A que propósito nos afastaríamos das línguas cultas para obedecer aos ditames do Brasil, um país semi- analfabeto, com vergonhosos resultados nos PISA (muito abaixo de algumas nações africana com muito menos recursos).
Aonda chega a falta de vergonha, a bandalheira?
nunca pensei que num estado laico chamam seminário a estes encontros. secularizaram a sociedade e saiu-me esta merda e estes merdosos na rifa. ‘grande ribaldaria’
A Lusófona é das universidades que menos ensina, apesar (ou talvez por isso…) dos inúmeros cursos e dos muitos milhares de alunos.
E perder tempo com o André Freire???
Já li muito dele e, com excepção dos gráficos, é só banalidades comuns….
Pode tre-se uma continha de “custos estimados”, a bem do contributo para o progresso da Nação?.
Quantos camelos são com mestadias e alogamento incluidos.
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Só é pena que, sendo duma Universidade, ainda por cima lusófona, anunciem o Seminário com um erro ortográfico de palmatória: o que será uma rutura? Quererão referir-se a uma rotura ou ruptura?
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Além da bancarrota, também uma língua em frangalhos!
Era o que faltava. Em inglês, ou francês é rupture, action etc
A que propósito nos afastaríamos das línguas cultas para obedecer aos ditames do Brasil, um país semi- analfabeto, com vergonhosos resultados nos PISA (muito abaixo de algumas nações africana com muito menos recursos).
Aonda chega a falta de vergonha, a bandalheira?
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nunca pensei que num estado laico chamam seminário a estes encontros. secularizaram a sociedade e saiu-me esta merda e estes merdosos na rifa. ‘grande ribaldaria’
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Caro VSC, o erro não tem nada a ver com brasilês, é asneira mesmo. No Brasil, como em Portugal, escreve-se rotura e ruptura, com ou sem convenção.
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A Lusófona é das universidades que menos ensina, apesar (ou talvez por isso…) dos inúmeros cursos e dos muitos milhares de alunos.
E perder tempo com o André Freire???
Já li muito dele e, com excepção dos gráficos, é só banalidades comuns….
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