Saltar para o conteúdo

Vá lá

8 Novembro, 2010

não se importam de ir fazer uma encenação semelhante junto duma das várias mesquitas de Barcelona?  Depois contam-nos como correu a performance. Ou então exigem que os donos da ex-discoteca La Meca a voltem a designar enquanto tal pois não se entende que para não irritar os muçulmanos tenham mudado o nome e a decoração deste espaço de diversão. Como a discoteca se passou a chamar La Isla até podem vestir-se de piratas para a manif. Mas é provável que não passem do Bar Vaticano.



25 comentários leave one →
  1. 8 Novembro, 2010 11:05

    Não é heresia para com a Igreja, é medo do Islão! Ainda não notaram mas é isso mesmo, medo.

    Gostar

  2. será permalink
    8 Novembro, 2010 11:11

    as religiões fazem pela vida…afinal a tropa manda desenrascar…

    Gostar

  3. 8 Novembro, 2010 11:13

    Cambada de palhaços exibicionistas.

    Gostar

  4. Bulimunda permalink
    8 Novembro, 2010 11:18

    Pois..mas não se esqueçam que nos states o extremismo religioso também por lá anda.-deixem-no um dia tomar conta do poder e verão…o que não invalida que os muçulmanos sejam na grande parte dos casos o que são atrasados …não o eram são-no agora…numa coisa Marx tinha toda razão a religião é o ópio do povo..seja ela qual for..
    http://bulimunda.wordpress.com/2010/11/07/quanto-mais-objectos-de-interesse-um-homem-tem-mais-ocasioes-tem-tambem-de-ser-feliz/

    Gostar

  5. José Cerca permalink
    8 Novembro, 2010 11:58

    Não passam de palhaços provocadores que as televisões promovem.

    Gostar

  6. muio permalink
    8 Novembro, 2010 12:19

    É perfeitamente normal que estas manifestações (exageradas e ridiculas, sem dúvidas) se deem contra a religião que está omnipresente na nossa sociedade, e aí a Catolica Romana tem a força toda e não uns residuais islâmicos. Poque não dizem para eles fazerem isto frente a templos budistas?? (apesar de não fazer a miníma ideia da opinião do budismo contra os homos)

    Gostar

  7. Tiradentes permalink
    8 Novembro, 2010 12:23

    O buli encontra sempre paralelo “prós lados do capitalismo” nem que sejam umas minorias das minorias a quem ele e outros “ecologistas” ,como ele, dão atenção. Reduz assim a dimensão da barbárie dos outros e ainda vai pescar teorias assassinas do seculo XIX para justificar o injustificável.
    Aqui se trata é do medo da cobardia e do cinismo politico e cultural de umas minorias que só se ouvem quando não se lhes faz frente. Chama-se a atenção para esse facto…a cobardia…e vem vc confirmar.

    Gostar

  8. Bulimunda permalink
    8 Novembro, 2010 12:34

    Tira atenção o que eu disse não é justificar o que quer que seja…apenas ver que eles estão por todo o lado..nos states põem bombas em consultórios onde se fazem abortos..não se deixa fazer pesquisa porque vai contra as leis de deus e coisa e tal e nenhum discurso termina sem referência a deus…
    Quanto aos Budistas duma coisa sei não tentaram impingir de forma violenta a sa religião a outros…nem espalha-la pela razão da espada como duas das principais que estão espalhadas pelo mundo…a quando de um passagem pelo Japão estive em vários templos Budistas e nunca por nunca alguém me tentou vender a banha da cobra…havia um silêncio e uma tranquilidade que me fizeram estar de bem com o meu interior-que não intestinal!!..não que eu me vá converter ao budismo..e provavelmente também terá defeitos…é tão só uma simples constatação e nada mais…
    No mistake ..se me dessem a escolher entre viver num país muçulmano e os states claro que seriam os states…atenção que eu não odeio o capitalismo não gosto é de uma forma de capitalismo selvagem e ultraliberal…tão só..nada de confusões…

    Gostar

  9. helenafmatos permalink
    8 Novembro, 2010 12:37

    Alguma vez algum budsta em Espanha ameaçou de morte uma criatura por chamar Buda ao seu restaurante? Por acaso alguns dos beijoqueiros da fotografia se sentiu ameçado por se beijar aquando da passagen de Bento XVI? A questão é que não o farão diante duma mesquita pq t~em medo e resolvem armar-se em resistentes com quem de facto não ameça as suas vidas. A Igreja Católica tem posições com as quais podemos concordar ou discordar. Mas não é por isso que corremos riscos.

    Gostar

  10. Fincapé permalink
    8 Novembro, 2010 12:59

    Os beijoqueiros lá teriam alguma esperança que a polícia lhes “desse” com o cassetete. Ficaria a ser dois em um e sempre poupavam a energia dos vibradores.
    Não é a questão da homossexualidade que me interessa, porque respeito as vontades de cada um. É o exibicionismo saloio e provocador que certos espécimes usam como tentativa de insulto às pessoas inteligentes. Mesmo que não consigam provocar, o facto de o tentarem já me parece obsceno. E é medo, sim. Frente a muçulmanos, borravam-se!

    Gostar

  11. Abrolhos permalink
    8 Novembro, 2010 13:04

    A questão é outra. Os espanhois preferiam ter a visita do Presidente da República Popular da China para lhes comprar a dívida. Ao invés, saiu-lhes o Papa, chefe de Estado de um sítio que nem sequer se chama República, nem Popular. É só inveja dos espanhois em relação a Portugal.

    Gostar

  12. JJ Pereira permalink
    8 Novembro, 2010 13:28

    Esta ralé só tem (paradoxalmente…) tomates do Oder/Neisse para cá.
    Lembra-se das tentativas de “festejos” deste jaez em Moscovo – e respectivo resultado?…

    Gostar

  13. ping pong permalink
    8 Novembro, 2010 13:46

    não foi em Espanha que o binladas participou na campanha eleitoral com umas bombitas conseguindo assim mudar assim o sentido de voto dos eleitores e colocar lá um governo amigo?
    portanto, não estranhem que só se manifestem contra de onde não vem perigo.

    Gostar

  14. Francisco Colaço permalink
    8 Novembro, 2010 14:32

    Bulimunda,

    Junta da birmânia: socialismo de inspiração budista.

    Há dois budismos: um para consumo ocidental e o outro para o povo. No Butão, a homossexualidade só deixou de ser reprimida em 2006 (penso eu que é este o ano correcto).

    O budismo só não se impinge aos outros porque não podem, já não tem poder militar. No passado impôs-se, e bem. Tem razão numa coisa: as religiões são o ópio do povo; mas fazendo bem as contas dos sacos de cadáveres, das guilhotinas e das valas comuns o ateísmo é cicuta injectada na veia.

    Gostar

  15. Bulimunda permalink
    8 Novembro, 2010 14:53

    Francisco não pode hoje certo ..e nos tempos passados?
    Sim eu sei que existe um budismo medieval quase de castas…todavia dar o exemplo da Birmânia. e do Butão…serão a excepção à regra…mas admito que nenhuma religião é naif no sentido de não tentar espalhar-se disseminar-ase de uma forma ou de outra…nos templos onde estive no Japão não notei nenhuma agressividade explicita ou implícita…entrava e saía…sem qualquer perturbação…by the way não sou ateu sou agnóstico..logo também não sou a favor de ateísmos extremos…os extremos toca-se no fanatismo….

    Gostar

  16. Tiradentes permalink
    8 Novembro, 2010 15:58

    Este fez agora a “descobrida” das religiões mais e menos.
    Todas elas criadas pelos HOMENS foram usadas para fins benéficos de organização social assim como foram usadas pelo HOMEM para oprimir reprimir e conquistar. Se estudar um pouco sobre cada uma delas e as suas diferentes aplicações nas mais diversas regiões do mundo verá de facto que foi assim que aconteceu.
    Por outro lado e acerca do “capitalismo” venderam-lhe uma treta chamada neoliberal que pouca gente faz ideia do que é mas que repete até à exaustão essa suposta análise materialista-dialéctica de capitalismo. Aquilo que querem imputar ao neoliberalismo não existe em sociedades reguladas democraticamente já que estas sociedades de uma forma ou de outra impõem regras às formas de organização económica. E assim se vai a treta de não ser contra o capitalismo ou então apenas ser contra o único capitalismo neoliberal despótico existente na face do globo que é o Chinês, cuja única regra é ganhar dinheiro não importa como.
    Veja se arruma algumas ideias, leia um bocadinho, reflicta mais um pouco e não repita esses lugares comuns que ouve e vê entre as novelas.

    Gostar

  17. Bulimunda permalink
    8 Novembro, 2010 16:15

    Claro não existe neolibelarismo nem neogótico nem neon..e olhe que as novelas são o reflexo da sociedade em que vivemos…eu não vejo ou muito raramente…mas vejo séries..elas não são inocentes..espelham e reflectem um tipo de sociedade ..ou acha que entre o que vê e o que se passa na vida real não existe pontos imensos de convergência…?
    A política e a religião tem um ponto em comum. doutrinar a pessoas..uns por questões meramente e ético filosóficas os outros por questões meramente produtivas…leia..

    Robert Kurz

    EMBALAGENS ENGANADORAS NA ECONOMIA

    O saudável entendimento positivista da ciência gosta de invocar sobretudo factos, factos, factos – e nada mais. Mas a mera contagem de feijões já é questionável porque, precisamente na economia, não há sequer a certeza de existirem todos os feijões contados. A forma mais primitiva, é claro, são as falsificações directas da contabilidade, perante as quais não recuaram, especialmente em tempos de crise, nem os bancos nem as empresas nem os Estados, como se viu nos últimos tempos. E, no que diz respeito às estatísticas oficiais, já Churchill dizia, como é sabido, não confiar em nenhuma que ele próprio não tivesse forjado. Mas, regra geral, a distorção da realidade empírica acontece de forma plenamente legal. Basta modificar os critérios de recolha dos números.

    Nos E.U.A. e não, só as normas de contabilidade foram adaptadas, na crise financeira, para os bancos poderem facilmente parquear os seus activos tóxicos em sociedades constituídas para o efeito. O “sistema bancário sombra”, que o economista americano Roubini descreveu e pretendeu em parte responsabilizar pela crise, não foi desmantelado, pelo contrário, foi até reforçado. O mesmo vale para as finanças públicas. Uma massa considerável da dívida encontra-se latente em “orçamentos sombra”, que não são mostrados. Um truque semelhante tem sido usado nas estatísticas do desemprego. Todos os anos os métodos de recolha são reformulados. Uma parte do milagre no mercado de trabalho da RFA deve-se ao facto de recentemente os desempregados atendidos pelas agências privadas de emprego simplesmente terem deixado de ser contabilizados.

    Mas, mesmo sendo os números certos, eles podem ser belamente coloridos pela interpretação. Relativamente ao produto interno bruto, nem números absolutos nem percentagens relativas de crescimento dizem nada, se os valores de referência forem escondidos. No caso do crescimento, ele depende do nível inicial. Na Europa de Leste festejaram-se altas taxas de crescimento de 7 por cento e mais. Que grande coisa, depois de a queda do bloco soviético ter levado a uma desindustrialização devastadora. Além disso, o crescimento após a queda foi largamente impulsionado através de endividamento em moeda estrangeira (euro, dólar, franco suíço), revelando-se hoje extremamente frágil.

    Também a imaginação da China como nova potência económica mundial assenta em interpretações enviesadas. As taxas de crescimento impressionantes são devidas não apenas a estruturas baseadas no deficit (vias de sentido único viradas para a exportação e agora programas públicos financiados a crédito), mas também a um nível de partida baixo. Na passagem de uma industrialização extensiva a intensiva, segundo a experiência, o crescimento sofre uma forte queda. Apesar do aumento, o PIB da China, com 4,6 biliões de dólares, para uma parte da população mundial muitas vezes superior, está ainda muito aquém do PIB dos E.U.A. ou da União Europeia, com cerca de 14 biliões de dólares cada. É duvidoso que a China possa funcionar como locomotiva do crescimento global, por exemplo para a Alemanha. Mesmo neste país, o crescimento previsto de 1,4 por cento para este ano refere-se ao baixo nível de partida após a quebra de 5 por cento no ano passado. Em todo o lado e em todos os sentidos os duvidosos números mágicos assentam em pés de barro. Os factos aparentes devem ser tratados com cautela, pois a lógica da valorização objectiva do capital acaba por não se deixar enganar. Isto já se aplicou ao crash financeiro de 2008, que não era previsível a partir da situação factual oficial.

    Gostar

  18. Bulimunda permalink
    8 Novembro, 2010 16:16

    JÁ AGORA: A REGULAÇÃO SERVIU PARA ALGUMA COISA NA ORIGEM DESTA CRISE?

    Gostar

  19. Conde Venceslau Joaquim Fernandes permalink
    8 Novembro, 2010 16:42

    Quem tem cu tem medo… Panascas cagarolas, só se metem com quem não retalia !!!

    Gostar

  20. 9 Novembro, 2010 06:07

    A questão é mais do que óbvio, e a HM tem demonstrado sem margem para dúvidas isso nos seus posts.
    Esta cambada que grita contra a ICAR só o faz porque a ICAR não lhes faz mal nenhum, aceita as divergências, até os insultos…são sinónimo de que a sua veia espiritual é forte.
    OBVIAMENTE, NÃO GRITAM CONTRA O ISLÃO NEM CONTRA OS RESTOS DE STALINISMO.
    PORQUE ESTES MATAM MESMO!
    Sejam os passageiros dos combóios em Madrid, seja o Théo van Gogh, seja o Salman Rushdie (é a prova de que os ateus amigos do islão são mais burros do que calhaus: o Salman tornou-se ateu, levou com ameaça de morte do Khomeini, e quem o defendeu não foram os ateus covardolas e estúpidos que nem asnos, mas Margaret Thatcher!!!), o islão e o marxismo são assassinos.
    Vejam-se o massacre da Praça Tianamen, os jornalistas assassinados pelo ex-KGB na Rússia, etc…
    Isto é tão evidente, entre pelos olhos dentro que só quem tem problemas mentais graves o pode negar.

    Gostar

  21. 9 Novembro, 2010 12:06

    Fascinante manifestação de tontice, esta. Por acaso reparou que uma das palavras de ordem era “Papa o califa, paguen sus visitas”?

    Gostar

  22. 10 Novembro, 2010 06:29

    LMR,
    mas esses corajosos não dizem essa palavra de ordem diante de nenhum califa, ayatollah, imã, sheik ou coisa parecida.
    percebeu???

    Gostar

Indigne-se aqui.

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s

%d bloggers gostam disto: