Associação Justiça para Todos
12 Novembro, 2010
Debate: Justiça para todos?
- António Marinho e Pinto – Bastonário da Ordem dos Advogados
- Manuel Almeida Santos – Amnistia Internacional Portugal
- Carlos Abreu Amorim (Moderador)
HOJE, Sexta, 12 de Novembro, 21h30
Local: c l u b e l i t e r á r i o d o p o r t o | Rua Nova da Alfândega, 22 | 4050-430 PORTO Telefone 222 089 228 |
8 comentários
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Almeida Santos, presidente do PS, lamenta, referindo-se às medidas recessivas do OE para 2011, que o Governo, por ter feito “aquilo de que o país precisa” (palmas) “[vá] perder popularidade, [vá] perder votos, porventura [vá] perder o poder”.
Há mais gente, a crer nos jornais, que também lamenta. Jardim, por exemplo, lamenta que o Estado seja “ladrão”. E Manuela Ferreira Leite, lamenta que estejamos (sinal da Cruz) a viver “um espírito de PREC”. Quando as coisas correm mal a factura acaba sempre, mesmo quase 40 anos depois, por cair em cima de Vasco Gonçalves…
O Estado é um “ladrão” e o assustador fantasma do PREC levantou-se do túmulo para assombrar Jardim e Ferreira Leite porque um e outro não poderão, a partir de Janeiro, continuar a acumular a cornucópia de pensões e salários que recebem do Estado. Ora, esclarece Ferreira Leite, “se recebem é porque trabalharam” e trabalham (o que, como se sabe, não acontece com os funcionários públicos nem com os idosos com pensões de miséria congeladas).
Nem Almeida Santos, Ferreira Leite ou Jardim lamentam, até onde é visível a olho nu, que, como denunciam os bispos, haja quem acumule “remunerações, pensões e recompensas exorbitantes” quando “ao lado estão pessoas a viver sem condições mínimas de dignidade”. Isso, para Almeida Santos, é “aquilo de que o país precisa” e, para Ferreira Leite, um “tratamento inevitável”. Não é caso para lamentos.
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
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Que susto.
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Eu tinha vergonha de me sentar entre essas duas criaturas.
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“fms
Posted 12 Novembro, 2010 at 12:32 | Permalink
Eu tinha vergonha de me sentar entre essas duas criaturas.”
Não acredito que diga isso do Amorim…
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O que vale é que isto não passa de notícias de um pequeno país em vias de independência…
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Os Reguladores de Nevada e New Jersey (Estados Unidos) estão na posse de um relatório com implicações na segurança internacional.
No dia 8 de Setembro de 2005, o jornal Wall Street divulgou nas suas páginas que o Serviço Secreto dos Estados Unidos, o Departamento do Tesouro para o Terrorismo e Inteligência Financeira (TFI), o Departamento dos Estados Unidos para a Imigração e Serviços Aduaneiros e o Departamento para a Segurança Interna investigaram a lavagem de dinheiro por um banco de Hong-Kong controlado pelo magnata do jogo Stanley Ho.
Ainda segundo o relatório, Stanley Ho, um chinês de 84 anos (à data da conclusão do relatório) que deteve o monopólio de jogo em Macau durante 40 anos, tem conecções profundas, documentadas, com as Tríades (crime organizado chinês).
Stanley Ho viu negadas as licenças para casinos, que solicitou, em todas as jurisdições reguladas fora de Macau. Recentemente, os reguladores de Singapura obrigaram a empresa concessionária local a cortar as ligações com Stanley Ho antes da abertura de um casino em Singapura…
É com o status deste que o governo aceita um despedimento colectivo de 112 pessoas do casino estoril para os substituir por precários sem a mais leve investigação . Quem investiga este despedimento com milhões de lucros e 50% estado.
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Mais uma vez, muito mal acompanhado!
Nuno C.
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ESTA É DAS MAIORES FACES OCULTAS bem investigado descobria-se a careca de muita gente que se intitula como honesta e com participação na sociedade. “O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.
CASINO ESTORIL
Despedimento colectivo de 112 trabalhadores no Casino Estoril
Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente ? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos ?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
Quem com responsabilidades está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsidio destes 112 trabalhadores.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
A corrupção não existe, agora chama-se: Ciência Politica Utilitária
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”
A sociedade está podre, mas a esperança de que o povo acorde de vez sem medo de olhar para o empresário ou politico e dizer-lhes a vida neste planeta a todos pertence.
A maior pobreza existe no meio dos empresários e políticos que massacram um povo em prol de uns míseros euros que não são eternos pois todos morremos e os euros para além da morte não fazem falta.
POR MAIS QUE OS TUBARÕES TENTEM ABAFAR O CASO DO DESPEDIMENTO COLECTIVO DO CASINO ESTORIL EU IREI SEMPRE LEMBRAR A TODOS QUE SOU ALÉRGICO A INJUSTIÇAS E CORRUPÇÃO.
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