Quem votou na Cáritas?
14 Novembro, 2010
Cáritas: Período negro da crise ainda não chegou
Cáritas? Mas quem são estes fulanos? Alguém votou neles? Não sabem que Portugal tem um Ministério da Solidariedade Social, rendimento mínimo, subsídio de desemprego, subsidio social de desemprego, saúde gratuita, habitação social gratuita, escolaridade obrigatória gratuita etc. Metade da riqueza nacional é encaminhada para resolver problemas de fome, ignorância e falta de abrigo. E se deixassem que as autoridades com competência para o fazer tratar da pobreza?
42 comentários
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Sim, só que para eles atacar a crise é meter o “dinheiro em Deus”, que é nestas alturas que a Igreja se faz pagar.
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há mais alguém a quem pedir ?
a familia Saud ainda quer o Al (l) Garb ?
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hehehe! Mas o Estado Social ainda não fez desaparecer os problemas sociais?
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A elite político-jornalista e os manifestos problemas que tem com a aritmética demonstra como o País será um gigantesco caso de assistencialismo uma vez que nem saber fazer contas faz parte das competências da dita elite.
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Quem votou na Cáritas?
Foram os banqueiros ladrões, os políticos a soldo, os jornalistas venais e os pseudoliberais como vocês.
Um filme que está aí nos cinemas e que vocês não devem perder: «INSIDE JOB», sobre a crise financeira.
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é necessário nacionalizar urgentemente os bens de todos os socialistas e amigos
que enriqueceram à custa dos contribuintes
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o “inside job” é sobre a nacionalização dos bens de todos os socialistas e amigos que enriqueceram á custa dos contribuintes ?
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A pobreza é a responsabilidade de todos.
O problema em Portugal e na Europa foi quando por descargo de consciência deixamos esta tarefa ao Estado. Aí começou o mal, os abusos, estes vieram depois.
A isso chama-se a ética da responsabilidade individual.
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50% da riqueza produzida vai para o «Estado Social» português.
E o mais incrível é que a Cáritas está ajudando dezenas ou centenas de milhares de cidadãos que deviam estar a coberto deste magnifico estado social e até Timor-Leste se prontifica a comprar «dívida portuguesa»…
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> Metade da riqueza nacional …
Aparece em lugares muito estranhos.
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http://viasfacto.blogspot.com/2010/11/um-inverno-que-promete-que-ser-longo.html#more
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Este post está fabuloso.
E viva o Estado Social! Sagrado e eterno, que a todos nos salvará.
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Eu ainda acredito neste país; apesar de tudo há sempre um génios no Blasfémias para não deixarem isto afundar.
Chegados ao poder, para além de imediatamente reverem a Constituição e terminarem com aquele desgraçado preâmbulo, passariam a designar a nação como República do Estado Zero de Portugal. Aí sim, era a salvação.
E se deixassem os Blasfémias governar os Tugas?
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> E se deixassem os Blasfémias governar os Tugas?
Bah. Não devia ficar pior.
Como dizia o outro, preferia os primeiros 200 da lista telefónica ao corpo docente de “Hahvahd”.
Com os gangs de S.Bento, nem é de pensar duas vezes.
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O problema é os tugas quererem ser Governados, seja por quem for.
Desesperados por encontrarem um chefe, logo qualquer idiota serve.
Agora até os Chineses!
Desde que sintam que alguém mande neles, ou seja que alijaram responsabilidades, ficam muito contentes. Veja-se a euforia que há no país sempre que aparece um novo chefe que diz que vai mandar em tudo.
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Certo, mas a minha alternativa são os Liberais-Estado Zero do Blasfémias. Dão-me mais garantias – é uma questão de fé Tuga.
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Quem votou no Banco Alimentar? Quem votou nas Misericórdias? Quem votou nas centenas , senão milhares de Associações por este país fora que tentam emendar as asneiras do Estado Social?
É hoje claro para todos que o Estado Social se limita a ser uma agencia de emprego para os amigos e afins, que trabalham uns para os outros fazendo reuniões, publicando relatórios, fazendo de conta que, e desbaratando metade da riqueza que os portugueses produzem. Metade.
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Quem votou no João Miranda?
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O Estado Português…mas ainda querem brincar às eleições…não venha um Governo de Salvação Nacional Cristão, não…
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Mais depressa votaria na Caritas do que num partido que candidatasse um gajo como o João Miranda.
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A necessidade de instituições como a Caritas demonstra que não temos um Estado Social.
Temos um estado despesista e irresponsável, até diria anti-social.
O que fazer ? Diminuir o despesismo, o compadrio e a incompetência e com esssas poupanças aumentar os apoios sociais, melhorar a saúde e o ensino e promover a criação de emprego.
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Governo de Salvação Nacional Cristão … com sede em Fátima!
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“Governo de Salvação Nacional Cristão … com sede em Fátima!”
nao, a sede e no Porto…
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a sede é no Porto…
– no Dragão ou na Ribeira!
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Ainda que reconheça o estilo jocoso do post (não para com a Cáritas, mas sim para os governantes deste país), julgo que o mesmo deveria fazer juz ao trabalho meritório desta organização e de muitas outras, que ainda impotentes para resolver a totalidade das situações, muito contribuem para melhorar e ajudar enúmeras pessoas necessitadas de apoio, e não me estou a referir aos subsídio-dependentes.
Ajudar como podermos todos aqueles que precisam (não aqueles que se encostam à espera de ajuda) é algo que deve ser encarado como uma responsabilidade cívica de cada um de nós.
http://utopiarealista.blogspot.com/2010/11/solidariedade-banco-alimentar-recolha.html
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“a sede é no Porto…
– no Dragão ou na Ribeira!”
o sitio é indiferente, desde que seja na actual Capital do Condado Portucalense…
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Ainda bem que nenhum dos comentadores acima precisa da ajuda da Cáritas.
Melhor mesmo, só o facto de a Cáritas não negar a sua ajuda, mesmo aos que dizem ou escrevem mal dela.
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O portela menos um tem uma ideia muito favorável dos nossos governantes.
Honestamente olhe que muitos dos que aqui escrevem fariam melhor, pelo menos já provaram profissionalmente e não fizeram carreira nas jotas.
A vida espiritual que compele á ajuda é sempre um valor positivo em qualquer sociedade.
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É bem verdade Zédeportugal.
Passar fome só que sabe…
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Todo o software tem um “HELP”!
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Tanto a Cáritas como as diversas confissões religiosas têm sido mais eficientes na distribuição de assistência que a balofa Segurança Social tem feito. Arriscar-me-ia a dizer que provavelmente têm no seu conjunto menos meios do que o dinheiro para as campanhas e seminários governamentais; no entanto fazem mais com o que têm do que o Estado com dez ou cem vezes mais para a assistência.
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Mais: o Estado dá a quem acha que pode receber, ou a quem se acha no direito inelaudível de receber. Muitos têm carros vistosos, TV por cabo em casa, mas têm, dizem, direitos.
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As instituições de cariz religioso dão a todos aqueles que, envergonhados e sem capacidade de receber subsídios de desemprego, recorrem a estas em desespero. Estes nunca tiveram direitos, e quase sempre estão a esforçar-se para voltar a bastar-se.
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A minha esposa é assistente social, trabalhando no entanto no sector privado como directora técnica de um lar. Como as «galinhas da assistência» (nome meu para as assistentes sociais que trabalham no público) não querem ou não podem dar-se ao trabalho de ir a casa dos utentes fazer o levantamento social, sua competência, o CCATI (IPSS onde trabalha a minha esposa) faz esse trabalho sem pagamento, e distribui alimentos provenientes da UE para as famílias carenciadas.
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As histórias que a minha esposa me conta! Se soubessem, pediam a extinção do programa de alimentos, do rendimento mínimo, de metade dos empregos da segurança social, sei lá mais de quê…
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Tonibler,
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À vista do que disse anteriormente, e pensando que a sua militância do ateísmo lhe tolhe os olhos, repense a sua posição. A Igreja Católica (e já agora não sou católico) faz com menos meios o trabalho que o Estado faz a menos pessoas. Se não fossem as inúmeras conferências e misericórdias e a Cáritas e as outras confissões religiosas, na proporção dos seus meios disponíveis, o país estaria bem pior. Que eu saiba, os idiotas da associação ateísta não fazem 1/1000 do bem que a por si difamada Igreja faz.
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O clericalismo faz mal às pessoas, pode crer. Deus não faz, e a Igreja também não. Mas veja que os terrores ateus (revolução francesa, I República, comunismo, socialismo dito democrático) foram mais assassinos que dez mil inquisições— sim, eu sei a proporção que escrevi e não é um exagero— e em muito menos tempo.
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Caros,
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O Estado Social é desejável. O Estado Socialista é um borguezim.
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O Estado Social existe para distribuir pela sociedade os males dos revezes da fortuna, que podem acontecer a qualquer um de nós. Assim sendo (e cito Tofler) só devem ser apoiados quatro classes de pessoas: 1) crianças, 2) idosos, 3) doentes e 4) [esta é minha] pessoas que por um infortúnio de que não são culpadas, como morte de um familiar próximo ou acidente, tenham necessidade de ajuda para voltar a reganhar a auto-estima e a reencarrilhar a sua vida.
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O Estado Socialista dá umas migalhas a pessoas que preferem permanecer na pobreza e nega àqueles que querem trabalhar a oportunidade de o fazer, porque 1) a maior parte do bolo é para uns poucos amigos e 2) quem paga o bolo paga-o de tal forma caro (impostos) que só cria empresas em Portugal em vez de Marrocos que for incrivelmente burro ou quiser viver do orçamento do Estado, por ser amigo.
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Eu quero um Estado Social (maiúsculas intencionais). Não quero um Estado Socialista.
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“A vida espiritual que compele á ajuda é sempre um valor positivo em qualquer sociedade.”
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Não é . A Generosidade Corrompe. Como diz o provérbio”Não dês peixe ao pobre ensina-o a pescar”
A ajuda sem mudar comportamentos como é óbvio assegura a vida eterna da organização.
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Quantos pobres ajudados por organizações como a Cáritas(por exemplo) deixaram de ser pobres?
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Parece que ninguém sabe, nem está interessado em saber.
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neoliberais e blasfemos apregoam a necessidade de maior flexibilização do mercado de trabalho, num ambiente económico, que não consegue criar trabalho e em que a taxa de desemprego não desce dos 10% oficiais… da nacessidade do emagrecimento do Estado Social… coisa já compreendida e integrada no OE e não contestada por PPC… que cinismo este de vir perguntar quem votou na Cáritas!…
todos os dias há dezenas de pessoas que deixam de poder beneficiar de fins de direitos de desemprego ou entram suspenção de direitos mínimos, que não dão nem para comer quanto mais para pagar despesas de gás, água e electricidade… o que queria o João Miranda? que fossem roubar, como já foi sugerido pelo Belmiro de Azevedo?
pode crer, que muita gente nem às instituições religiosas se dirige… para não ter de suportar o proselitismo, explícito ou implícito, que, essas instituições aproveitam para exercer sobre os novos pobrezinhos da classe média coitadinhos!…
<o problema não é o Estado Social, é a medíocre qualidade dos seus gestores, a fraca qualidade dos nossos políticos e a falta de exigência dos cidadãos em relação a essa corja toda!
este problema não se resolve com o seu cinismo!…
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O que seria de muita gente, se não houvesse pobrezinhos. Pergunto.
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Tolstoi
Posted 15 Novembro, 2010 at 01:00 |
Está enganado!
Eu até tenho é uma ideia muito favorável dos nossos Liberais-defensores do Estado Zero. Gosto, sobremaneira, de JMiranda, JCD e jmf, entre outros. Além disso gosto tanto de Sócrates quanto eles mas já dei para o peditório da demagogia “liberal”.
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E-ko,
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Ao contrário do seu parlapié sinistro-caviarista, há muitas gentes que só se dirigem a instituições religiosas porque são as únicas que não perguntam de onde vem. O que diz mostra o quanto é ignorante ou preconceituoso.
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Já agora, se flexibilizasse o trabalho (e nem é preciso descer ordenados) tenho a certeza de que criaria muitos postos de trabalho. Acabo de saber de uma conhecida da minha esposa que trabalhava no Modelo e que foi despedida por uma simples razão: ia completar os três anos, e por isso passaria ao quadro. Se, pelo menos no sector privado, o despedimento fosse livre, ela teria trabalho. Em vez disso, lá vai outro com prazo de validade fazer o que a filha da colega da minha esposa andava a fazer.
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Os sindicatos estão lá para 1) proteger os que estão no quadro do sindicato, 2) proteger os direitos de quem está neste momento a trabalhar e 3) impedir o acesso à profissão de novos profissionais. Chamemos-lhe grémios, ordens, associações, sindicatos: são tudo a mesma porcaria. E a China vai passando à frente.
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A culpa desta estagnação, meu caro e-ko, é sua, e dos que falam como o e-ko, vagamente ecoando (chiste intencional) chavões que o tempo se encarregou de mostrar errados. Ao contrário do que pensa, nunca o mundo teve tanta necessidade de verdadeiros valores (deixemos Deus fora disto por ora, mas mais cedo ou mais tarde pode crer que voltará). Não são de certeza os esquerdinhas churros ou os calhauzinhos caviares que os andam a apregoar, pelo menos os valores que perpetuam e fazem prosperar a sociedade. Aliás, pelo que parece, o líder de um dos partidos serôdios falava contra os danados dos bancos, mas tinha neles o seu pê-pê-erre-zinho; sim, que esta história das Segurança Social pode dar para o torto.
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Deixe por isso de fingir-se de superior moral por não acreditar em Deus. Pessoas muito mais inteligentes que eu, você e qualquer outro que aqui escreve acreditam n’Ele, e fazem mais pela humanidade que muitos idiotinhas a fumar ganzas e a atirar pedras aos polícias nas manifestações «contra a Nato», pese o facto de receberem mesadas dos papás que trabalham no sistema e de não terem sequer inteligência suficiente para saber exactamente em que consiste a OTAN.
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“Ao contrário do seu parlapié sinistro-caviarista, há muitas gentes que só se dirigem a instituições religiosas porque são as únicas que não perguntam de onde vem. O que diz mostra o quanto é ignorante ou preconceituoso.” Colaço
Quem é que lhe diz a si que sou eu e não o Francisco o preconceituoso ou o ignorante? Tenho alguns anos de vida vividos neste país e em alguns outros pelo mundo… mais ou menos desenvolvidos e muito observei e vivi, para que agora, alguém que não me conhece de lado nenhum, venha dizer-me o que devo pensar, se tudo o que vi e observei contrdiz em tudo o que diz?
Fique a saber que há muita gente que não se dirige a instituições religiosas porque é contra os seu modo de existir e não forçosamente por não ser crente… mas isso ignora!… e serei eu a última pessoa a ter um parlapié sinistro-caviarista, pode crer-me!…
quanto à política dos hipermercados e supermercados, em matéria de emprego, ninguém os obriga a não empregar, ao fim de três anos e depois de já terem tido 3 anos de período de experiência, em contrato por tempo indeterminado, porque a legislação de trabalho prevê que, quem não cumpre, seja despedido… não só, essas grandes empresas, vendem os produtos mais caros que no resto da europa, pagam os salários mais baixos e têm as maiores vantagens fiscais, como ainda têm de manter todo o seu pessoal sem qualquer vínculo laboral… defende os pequenos produtores agrícolas, mas ignora a situação real em que trabalham esses empregados, não seja ingénuo!…
e, claro que, a estagnação deste país é por minha culpa, eu que vivi mais de metade da minha vida fora daqui!…
o resto não comento, porque é uma amálgama sem forma…
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FC,
e já agora, acha isto normal?
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E-ko,
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Não lhe digo como deve pensar. Longe de mim, o cérebro é seu; e não desejo mostrar a ninguém como pensar. Cada um faz a estupidez que quer fazer com a sua cabeça, e toma à colher o remédio com que se mata.
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Pedi-lhe é que não se mostrasse superior moral por não acreditar em Deus. É sua prerrogativa não o fazer, e se Deus não tomou contra si nenhuma medida por isso, eu também não tomo, deixe estar! Há pessoas inteligentes dos dois lados. Há pessoas valorosas que acreditam em Deus e que por essa causa deram a vida em obras valiosas. Deram do seu tempo, ou o seu tempo, a minorar a pobreza como melhor sabiam fazer.
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Pensa porventura que não desejo um tempo em que a Cáritas não seja necessária? Que viesse hoje, acho que os voluntários da Cáritas arranjariam outras coisas melhores a fazer com o seu tempo. não se iriam aborrecer! Mas esse tempo não veio ainda, e cada vez mais foge. Pelo menos aprecie o que a Cáritas tem feito. Não acho que as suas acções para minorar a pobreza valham um milionésimo do esforço da Cáritas, e talvez se aproxime de zero.
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Mais sermões tive de ateus convictos e militantes do que de religiosos (afora Testemunhas de Jeová)..
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Quanto a ser eu o preconceituoso e o ignorante, lembro-lhe que não lhe chamei nomes, não insultei o seu agnosticismo, nem lancei nenhum ataque ad hominem aos seus erros gramaticais, ortográficos, de sintaxe, de pontuação e das construções geraius das suas frases. Considero-o inteligente, peço-lhe educação.
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e-ko,
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Considerando que não fiz eu as leis dos impostos em Portugal, e que o e-ko imagina que se estivesse eu a fazê-las seria com certeza mandado assassinar em três dias, assim lhe dou a resposta.
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ó Colaço,
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deixe-se de parlapié sinistro-caviarista… começou por atirar-me com: “O que diz mostra o quanto é ignorante ou preconceituoso” e, agora, pede-me que tenha educação, quando lhe digo que talvez seja você o ignorante e o preconceituoso…
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Quero crer que João Miranda está a ironizar com o titulo deste post.
Quanto ao resto, só gente cretina e ignorante pode achincalhar uma organização como a Cáritas que mata a fome a muita gente por esse mundo fora, apenas porque está ligada à Igreja Católica.
A Cáritas limita-se a ajudar quem a procura. Não está em competição com nenhum “estado social”.
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