Pois é…
27 Janeiro, 2011
«A Justiça não se adaptou a nada nos últimos tempos. Não se adaptou à democracia, não se adaptou à globalização, não se adaptou aos novos direitos, não se adaptou às novas tecnologias»
António Barreto, há pouco, na RTP1 (citado de memória)

Que se *oda essa *erda.
Hoje nasceu o Partido dos Animais e da Natureza.
Nada será igual daqui para a frente.
Nas próximas legislativas iremos bater-nos taco a taco com o Partido Nazi.
Ou mesmo com o Partido dos dos Quebrados.
Esperem para ver.
O Coelho, com os seus 4,5% foi o primeiro passo.
É assim que as coisas começam.
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Bla bla bla bla. Sempre o mesmo bla bla. Se lhes perguntam em concreto o que querem dizer, não sabem.
Não sabem mesmo.
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As corporações, até as que produzem tecnologia, não se adaptam ao mundo que muda rapidamente. É um novo paradigma, e está fora do controlo.
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O José Manuel Coelho pôs o dedo na ferida da (in)justiça portuguesa e fez o diagnóstico com muito mais eloquência do que é habitual nos nossos tiriricas da televisão….
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Por exemplo: o que são “novos direitos”? E é isso que prejudica a Justiça portuguesa?
O paleio das novas tecnologias que significa? António Barreto sabe minimamente do que fala?
A Justiça não se adaptar à democracia que significado preciso tem? Não explica, não conseguirá explicar e tudo o que disser sobre isso são asneiras, acho.
Por isso, estes palpites de sociólogo que ainda continuará a pensar que as escutas telefónicas são o mal absoluto, são nada de nada e quando muito um sintoma deletério da nulidade.
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Mr. «José»:
Parafraseando Winston Churchil, a Justiça é uma coisa muito séria que não pode ser deixada só aos juízes….
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O paleio de Barreto é uma espécie de discurso de arrasa-conceitos sem os entender minimamente.
Se lhe perguntarem que modelo de Justiça é o seu, não saberá dizer, para além de meia dúzia de tretas sociológicas.
Barreto é um bluff mas ninguém lho quer dizer.
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Arlindo Costa: isso é verdade, mas para falar de Justiça não basta o discurso oco dos conceitos sociológicos de pacotilha.
É preciso elencar mais alguma coisa consistente.
Deixo apenas uma pergunta ou outra, já agora: que modelo prefere Barreto e quem o cita, o americano, anglo-saxónico ou o europeu continental?
E dentro deste que modelo de investigação criminal preferem?
E no cível que modelo deve seguir para evitar as pendências processuais gigantescas que se verificam em alguns tribunais?
E que modelo de formação de magistrados defendem? E que estatuto devem ter estes, no âmbito das instituições do Estado?
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Amadorismos já bastam os que se vêem na “política” e que nos trouxeram até aqui onde estamos: na miséria. Os comentadores, esses, são sempre os mesmos e que de tudo sabem, menos do essencial: como fazer-nos sair deste buraco.
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E qual é o modelo do José, se é que me é permitida a pergunta?
Que modelo prefere? O americano, anglo-saxónico ou o europeu continental?
E dentro deste que modelo de investigação criminal prefere?
E no cível que modelo deve seguir para evitar as pendências processuais gigantescas que se verificam em alguns tribunais?
E que modelo de formação de magistrados defende? E que estatuto devem ter estes, no âmbito das instituições do Estado?
Só cousas que m’apoquentam.
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O «barrete» tem razão. E «esconfio» que nem ele se adpta ao país (com p pequeno, de filho da ****) nem o «país» a ele. Eu «nã» «madapto»…
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Essa estória da não adaptação à tecnologia está bastante desactualizada. Há bastantes meses que foram distribuidos computadores portáteis pelos trib. Bem que já na categoria das “relíquias” (1/2 da “cilindrada” do pequeno magalhães) e sem comprador em nenhum país do 3º mundo. Já é um passso em frente..
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Caro José,
Para responder às suas perguntas, o governo vai nomear uma comissão presidida pelo Irmão Pedroso.
Está já a ser pedido mais um empréstimo de vários milhares de milhões para pagar os primeiros anos de remunerações e trabalhos de fotocópia. Parece que José Miguel Judicial foi encarregado dos valiosíssimos pareceres sobre o assunto. Vital Sassoon já escreveu no seu blog que vai incorporar estes princípios na técnica dos penteados e Marinho Frango fez um inflamado discurso laudatório de tão importante empreendimento.
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Assisti à entrevista e não me surpreendeu o chorrilho de lugares-comuns.
Barreto põe aquele ar de quem sabe tudo sobre tudo e, vai-se a ver, não lhe sai nada de consistente.
Estes sociólogos de trazer por casa – como são todos em Portugal – mandam umas bocas, mas na maior parte dos casos nem sabem do que estão a falar. São eternos re-pensadores, que deviam aplicar a si mesmos a terapia do penso definitivo na boca.
Ora, bolas!
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Não é penso, é ligadura.
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“Falam, falam, falam mas não os vejo a fazer nada.
Fico chateado, claro que fico chateado.”
Fonseca
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Piscoiso,
No seu caso é penso. Higiénico.
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este suposto intelectual socialista renovado fala daquilo que nada sabe!
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ESTA É DAS MAIORES FACES OCULTAS bem investigado descobria-se a careca de muita gente que se intitula como honesta e com participação na sociedade. “O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.
CASINO ESTORIL
Despedimento colectivo de 112 trabalhadores no Casino Estoril
Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente ? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos ?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
Quem com responsabilidades está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsidio destes 112 trabalhadores.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
A corrupção não existe, agora chama-se: Ciência Politica Utilitária
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”
A sociedade está podre, mas a esperança de que o povo acorde de vez sem medo de olhar para o empresário ou politico e dizer-lhes a vida neste planeta a todos pertence.
A maior pobreza existe no meio dos empresários e políticos que massacram um povo em prol de uns míseros euros que não são eternos pois todos morremos e os euros para além da morte não fazem falta.
POR MAIS QUE OS TUBARÕES TENTEM ABAFAR O CASO DO DESPEDIMENTO COLECTIVO DO CASINO ESTORIL EU IREI SEMPRE LEMBRAR A TODOS QUE SOU ALÉRGICO A INJUSTIÇAS E CORRUPÇÃO.
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