o verdadeiro artista
Como já se temia, Barack Obama não é apenas uma fraude na política interna dos EUA, mas também o é na condução da política internacional do país a que infelizmente preside. Na crise dos países islâmicos do Norte de África, Obama não poderia ter um comportamento mais execrável do que tem tido. Fez figura de valentaço no Egipto, onde os «padrões da decência humana» estiveram longe de ser maltratados como o estão a ser agora na Líbia, e meteu o dito cujo entre as pernas neste último país, perante os continuados massacres de milhares de pessoas às mãos de um psicopata. Na Líbia, onde, ao contrário do Egipto, os mortos não param de cair, Obama não se atreveu sequer a pedir a demissão de Kadhafi. Limitou-se a anunciar «sanções»: o encerramento da embaixada americana em Tripoli, por agora. Quanto ao resto, escuda-se atrás da comunidade internacional e da ONU, a quem exigiu «responsabilidades partilhadas» no fim da selvajaria. Entretanto, os cadáveres continuam a amontoar-se e Kadhafi permanece no poder. Parabéns ao artista.
BLASFÉMIAS 
Obama é uma fraude. Uma montagem dos media. Talvez pior do que Carter. E corremos o risco de o ver ser reeleito.
Mas tudo isso já se sabia na altura da sua eleição. Só que as pessoas foram extraordinariamente indulgentes para com ele e o seu entorno mal afamado.
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Já todos percebemos que na diplomacia internacional há ditadores e ditadores, os governos ocidentais agem conforme os seus interesses, ao contrario do que dizem nos seus discursos, o que os movem não são os direitos das populações á sua liberdade, mas sim os interesses économicos
http://brigadascinzacoelho.blogspot.com/2011/02/discurso-de-charlie-chaplin-em-o-grande.html
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Ora! Menos Juízo teria o Obama se tratasse o Kadafi como um Igual Y lhe sugerisse a retirada, Ou Não?
Sensato Y pertinente o Obama. Vão apontar o dedo noutra ocasião.
Os loucos têm de ser tratados com especial cuidado. Y o pior é que o Kadafi não está só! Tem o rebento que é de uma atroz “normalidade” … É essa a questão!
O Obama está bem. Quem está mal é quem ainda não colocou o filho do Kadafi no Cenário …
Vale.
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Palavras,Discursos bastam para alguém ser adorado.
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http://www.reuters.com/article/2011/02/26/us-libya-un-idUSTRE71P26Z20110226
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Entretanto Portugal com o Brasil, dos países mais cúmplices com as ditaduras estão contra. Como era de esperar, pois foi só com a bandeira de proteger as ditaduras e criminosos é que Portugal teve os votos para ser eleito para o CS.
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A resposta do Presidente dos Estados Unidos é diferente da que foi dada na revolução do Egito, mas naturalmente que as abordagens diplomáticas e as reações políticas têm que se guiar por inúmeros fatores como a influência nas instituições, interesses políticos e económicos, bem como o apoio popular – e nestas revoluções os ingredientes são muito distintos mas de peso.
A sequência temporal diminuta daquilo que alguns já chamam de “abril árabe” permite uma comparação mais fresca das reações americanas em relação a cada país. No Egito tínhamos um presidente com um grande apoio dos Estados Unidos mas, mais importante do que isso, havia também (e ainda há) uma grande comunhão entre o Pentágono e os militares egípcios, que são a estrutura do poder. Basta dizer que de um total de 2 mil milhões de dólares de ajuda externa de Washington àquele país, 1.5 mil milhões são canalizados para as Forças Armadas. Logo, para os Estados Unidos e por mais simpático que Hosni Mubarak seja, a saída do presidente não era um caso de vida ou morte, porque os laços com a base do poder (militar) eram e ainda são muito estreitos. Logo, Mubarak era dispensável e teve que sair de imediato (empurrado mesmo) para não agudizar a tensão social e evitar um conflito interno que teria o potencial de abrir as portas a uma maior influência dos tradicionais inimigos dos americanos na região. Agora, consumada que está a deposição do Presidente (e não falo em revolução porque ainda falta a transição de fato) Washington mantém-se no jogo do poder, com grande intimidade com as Forças Armadas, principais atores na transição política no país dos faraós. No entanto, nada está garantido e a Casa Branca pode mesmo ver a influência escapar-se por entre os dedos a médio prazo. O Irão já fez passar dois navios de guerra pelo canal do Suez num claro sinal de “presença”.
Em relação à Líbia, o caso é muito distinto. Obama jogou pelo seguro, pois a influência no país é muito menor, apesar dos imensos interesses petrolíferos. Washington pode perder essencialmente duas coisas com esta revolução: o ouro negro e o tampão à influência islâmica. Apesar dos discursos alucinados e desordenados de Kadhafi, o líder líbio não estaria muito mirabolante quando afirmou que a culpa da revolução é de Bin Laden. Vejamos que Washington apenas adotou uma posição mais forte em relação à Líbia, com Obama a referir-se diretamente à violência naquele país, quando Kadhafi começou a estar encurralado em Tripoli, ou seja, com a derrota à vista. Antes disso, apenas viamos uma Hillary Clinton muito cinzenta a pedir respeito pelos direitos humanos. O “status quo” do regime Kadhafiano interessava à Casa Branca. À semelhança de outros países ocidentais, os americanos fizeram jogo duplo até terem a certeza do cavalo vencedor. Como ouvi dizer um comentador na Al-Jazeera, os americanos estão metidos na Líbia até ao pescoço e aquilo a que hoje assistimos – à mais brutal violência contra civis – tem responsabilidade partilhada pelo Ocidente, com negócios milionários de armas e acordos petrolíferos. O mais recente acordo que me lembro é o da BP entre Londres e a Líbia, na altura em que Tony Blair era primeiro-ministro. Blair foi mesmo acusado de ter “entregue” o autor do atentado de Lockerbie, Abdelbaset Mohmed Ali al-Megrahi, a Tripoli em troca da presença da BP na Líbia.
O que Obama fez foi apenas um equilibrismo político para manter os Estados Unidos em cena, salvaguardar os interesses da nação. Os direitos humanos são importantes, mas, infelizmente, não tão importantes como os objectivos políticos e financeiros na luta pelo domínio, em especial, num mundo multipolar como o de hoje. Tudo vale, incluindo a hipocrisia…
A ver vamos quais vão ser as próximas jogadas na disputa de influência geoestratégica num Médio Oriente em mudança.
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Isto é a história da velha besta anã e do macaquinho gigante.
Portugal? Portugal, com o brasil (Bráziú) e restantes cumplices ditaduras e criminosos, é um país de merda.
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O mais curioso e paradoxal, é que o Kadaphi, segundo ele, está a combater na Líbia a insurreição orquestrada pela Al-Qaeda e pelo Bin Laden, e mesmo assim não obtém o apoio dos EUA, arqui-inimigo do Bin Laden e que prometeu «combatê-lo» e «persigui-lo» no Afeganistão…
E o Kadafi estás resistindo com armamento britânico e aviões franceses.
Se isto não é «defender» o «Ocidente», o que será isto?
Não me admira nada que o Obama no meio disto tudo se sinta «abananado»….
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Parabéns.
É muito raro ver alguém criticar as asneiras…ou melhor, ineptidão crónica para ser líder…como se faz neste post, perante um ícone de pés de barro fabricado por lobbies…um dos quais, o capitalismo selvagem islâmico,…a esquerda snob e pedante e parasita … que vive dos luxos capitalistas, além obviamente, os mentecaptos dos >”media”.
Não se pode esquecer que, das 5 grandes TVs USA, ..( ABC;CBS;NBC;CNN;FOX).. 4 fizeram campanha descarada por OBama..só a mais pequena -fox–não fez.
Acreste-se as centenas de TVs regionais, milhares de rádios e jornais mais importantes…, estrelas de Hollywood, e aí temos uma vitória de apenas SEIS % dos votos do povo.
Obama é também muito, mas muito culpado, pelo desprezo pelos direitos humanos neste 2 anos de mandato…..e principalmente, nos países em que o povo se revolta agora.
Foi ao Cairo e Jacarta fazer discursos de elogios ao Islão, como um Ayatollah, o que impulsionou o radicalismo islâmico, criou a sensação de impunidade, e aumentou as perseguições às minorias não islâmicas…apesar dos inúmeros protestos em frente da White House.
Mas NEM UMA VÍRGULA DE CRÍTICA AOS LÍDERES POLÍTICOS MUÇULMANOS nesses discursos.
Só se lembrou agora…depois das revoltas!!!
É caso para dizer que Obama levou mais umas bofetadas valentes do povo…depois do povo USA em NOvembro, foi o POVO islâmico.
Coitado do incompetente.
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Apesar de sempre termos sido críticos de Obama, entendemos que a sua eleição teria algumas vantagens.
Mas já em NOvembro de 2008 antecipávamos os problemas que ele criou e a possível ( e CONCRETIZADA) derrota colossal nas eleições de NOvembro de 2010:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2008/11/obama-ii-as-mid-term-elections.html
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Pois, isto do realpolitik só é giro quando são os elefantes que estão no poder. Deixem os EUA em paz e preocupem-se com o vosso país.
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Ajudei a eleger esse prêto. Conheço-o desde 2005 ou por aí. Um homem notável, e articulado.
Desde o Kennedy é o melhor presidente que os U.S. of A. já tiveram, e isso reflecte-se no mundo inteiro, como é óbvio.
Ser o presidente de 250 milhões de pessoas e da única nação à face da terra da qual todos esperam tudo e perfeição não é pêra doce.
Faz-se o que se pode e o que o resto do mundo deixa fazer.
😦
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Obama foi eleito entre outras razões porque GW Bush era um porco do tamanho de um elefante.
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Fico a pensar cá para mim se um outro negro no poder, mas republicano, como o anterior Secretário da Defesa, teria tido uma atitude mais enérgica perante esta crise humanitária.
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Se calhar as famílias americanas estão fartas de ver os seus filhos morrerem no estrangeiro por causas que são mentiras ou que desconhecem. E quando não morrem, regressam destrambelhados.
Sei do que falo porque tenho família americana.
Parece haver por aqui quem já pense numa intervenção americana na Líbia.
Mandem para lá os vossos filhos!
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Eu também.
Espero que eles (os USA) não se estejam muito a meter muito “nisso”, senão vai haver body-bags a dar com pau…
😦
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não sejam duros com o Obama. Afinal oKadahfi é um lider carismático da maior importância em Africa…..
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ó piscoiso não é preciso invadir a Líbia, bastam uns ataques aéreos cirurgicos…..afinal se o Kadafhi mandava explodir aviões ocidentais, qual o problema de lhe lançar um presente que o mande pelos ares……
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joao
Isso de ataques aéreos cirúrgicos para acertarem em Kadafhi, só inoculando previamente um chip no homem.
Só com ataques desses no Iraque, ainda andariam hoje à procura de Saddam.
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O que deveria então o Obama fazer?
Explique lá sff.
Mas explique também as reacções que se seguiriam no médio oriente e se isso era favorável ou não à continuação desta “onda” de sede democrática no MO.
E explique também como internamente seria aceite isso que pretende que o Obama faça.
Mostre-nos lá essa esperteza da bomba saloia.
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Ó Rui,
reparou que com uns discursos (de há uns tempos) o Obama criou condições para que nos países do MO acontecesse o que está a acontecer. Coisa que os milhões de toneladas de bombas nunca tinham conseguido de há décadas para cá.
Será que o Rui não aprende nada? Parece uma avestruz. A direita (alguma, a mais vocal) só entende a linguagem da força. É pobre, polarizada e sem vergonha de dizer estas asneiras que lhe desmascaram a ignorância atroz.
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E depois há a China não é ó Rui? Ou a China não interessa nada para isto?
Bomba neles? O Rui vai à frente de espada erguida? Força!
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Piscoiso diz;
“E quando não morrem, regressam destrambelhados.
Sei do que falo porque tenho família americana.”
.
A avaliar pelo trapo nas ventas e capacete de tótó, fico a saber donde vem o destrambelhamento isto sem ires à guerra, imagina se fosses.
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Insultar é tão fácil como cuspir.
Falta de civismo.
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Pois, vamos a ver…
O exército ‘tuga’ é quase tãobom quanto o americano (a melhor tropa do mundo, até podem levar nos chavelhos, isso não os diminui, toda a gente leva de quando em vez…)até porque aqui há relativamente pouco tempo conduzíamos umas guerras infelizes en três frentes, e não ínhamos nem pessoal suficiente, nem armamento do melhor.
Sei exactamente do que estou a falar., o meu falecido Pai “abastecia” a tropa em Moçambique. (Serviço de Material)
Somos ‘bocadinho’ artistas, improvisámos com o que se tinha, e a maioria dos nossos comandantes era gente boa, não de ficar a olhar a batalha lá do alto de um monte, punham-se à frente, e o pessoal galvanizáva-se. Era assim.
Não há ninguém sem ser os militares que odeiem a guerra, a gente sabe quanto nos custa.
Os civis que dão ordens e nunca lá põem os pés é que adoram “guerrear”.
😦
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Amanhã segue o 7º de Cavalaria só falta ressuscitar o John Wayne.
Kill, kill, kill.
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“Um homem notável, e articulado.”
Foi com opiniões dessas que Hitler subiu ao Poder. Basta saber discursar e há logo um rebanho que não liga a factos nenhuns. Bastam as aparências. Até desmaiam pelo salvador da pátria.
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“reparou que com uns discursos (de há uns tempos) o Obama criou condições para que nos países do MO acontecesse o que está a acontecer. ”
Hahaha! há cada um.
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Simplesmente incrivel e desolador como estes neo-conservadores, como o autor desta diatribe, ainda nao viram a razao porque o Obama e os americanos, na sua grande maioria, nao pretendem involver-se na Libia ou em qualquer outro pais do Medio-Oriente. O Afganistao e o Iraque nao e o bastante? Quer lhe queiram dar credito quer nao queiram, o discurso feito no Cairo ha algum tempo por Obama causou este terramoto politico e social na regiao! O credito que os conservadores e neo-conservadores dao ao Reagan aquando do famoso discurso, “Mr. Gorbachov, tear down this wall”, devera ser dado a Obama pelo discurso no Cairo! Que quer o autor deste post ? Va ele e leve os seus amigos! Qual a razao porque os americanos se deviam involver se tudo isto e um problema interno e, por enquanto, politicamente confuso? Moralidade politica? Quando e que os neo-conservadores e conservadores se auto designaram defensores da moralidade politica? Please… find another topic closer to home.
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O B. Obama não presta.
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O GW Bush é que era bom.
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Devemos apoiar sempre e incondicionalmente os EUA nas sua guerras, para manter o “complexo militar-industrial” na sua máxima força.
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O Barack Obama (Barraca Abana para os amigos) é, infelizmente, um impreparado para o cargo. E para qualquer outro cargo político também.
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Já para não falar do que essa intervenção poderia causar na Arábia Saudita.
A nível global digo eu.
Tipo energia a preços caput. Caput da civilização actual.
Sim é um exagero mas com uns Ruis no comando dos destinos do mundo já lá estávamos todos a plantar batatas para não morrer de fome. Os que sobrevivessem claro.
É demasiada cegueira ideológica. É curto de vistas. É ingénuo. É infantil.
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Verdadeiro artista é o autor deste post.
Que valente ! Que moral ?! O Seu fel ao mundo muçulmano tolda-lhe a lucidez.
Aii….A Líbia (extruturalmente, geograficamente e culturalmente) assemelha-se ao Egipto ??? …sómente nos desejos da população mas esses desejos sempre lhe foram indiferentes….
Aiiii Obama deveria fazer o quÊ ? Invadir a Líbia ? Já não basta Israel para “indirectamente” dar mais poder aos movimentos terroristas e fundamentalismo islaâmico na região como agora Obama (representante dos states) deveria invadir??? (tomar posição de força) a Líbia ? Com que consequências ? Há muita malta com vontade de uma IIIWW….desejam sangue muçulmano.
No belo do escritório do piso n, adornado de ares condicionados e bolinhos com café, com o monitor nos sites bolsistas é fácil brincar e jogar com povos e conflitos lá longe (UM JOGO DO RISCO À SÉRIA mas já não somos criancinhas egoistas ou somos ?)…NADA SABEM NEM QUEREM ENTENDER…mas opinar, nessa arte são Mestres Pós-Bolonha…talvez até inventem outras armas de destruição maçica só para cimentar posições.
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Com a retardada da Palin ou do manco, com jeito a esta hora já estavam no terreno a reabastecer e a apoiar as tropas do Kadhafi..
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