Ignorar a questão não é o melhor caminho
«O cartaz já foi retirado, mas esteve exposto tempo mais do que suficiente para causar polémica. Uma menina negra, de laçarote no cabelo e olhar desperto, tem por cima a frase “O lugar mais perigoso para um afro-americano é o útero”. O cartaz estava exposto na Sexta Avenida e a campanha era sobretudo dirigida contra as clínicas de planeamento familiar “Planned Parenthood”, que existem sobretudo nas zonas mais pobres da cidade e nas quais se verifica o maior número de interrupções voluntárias da gravidez. Segundo dados da Life Always, apesar de a comunidade afro-americana representar apenas 12,8 por cento da população é entre esta que se verificam 36 por cento dos abortos.» Para lá da maluqueira que atacou os EUA de chamar afro-americano a umas almas que nunca puseram os pés em África e de não se perceber quando se pode invocar o factor racial (não acharam uma viragem histórica o Obama ser o primeiro presidente afro-americano?) estes dados merecem atenção. Aliás vêm no seguimento de teses como esta. Tirar cartazes altera os números?

podiam convidar um tal alberto gonçalves que opina vulgo gratia no DN e na Sábado para postar aqui; ultrapassava-vos pela direita!
por cá o MP, que tem também afro-europeus, precisa de 13(treze) anos para deduzir acusação no caso do desaparecimento do menor rui miguel ( o sindicato do MP virá rafeiramente exclarecer que foi por falta de meios…)
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Como dizia uma menina um tanto ou quanto precoce de 11 anos:” Ò papá eles também chamam aos brancos euro-americanos?”.
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Tiradentes (‘caganda nick, só espero que o senhor seja um dentista brazze…) essa da miúda é de ir à loucura…
😀
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Vou atirar uma moeda ao ar, para comentar racismo ou aborto.
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” Ò papá eles também chamam aos brancos euro-americanos?”
Há italo-americanos, luso-americanos, e por ai.
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Alveda King, sobrinha de dr. Martin King Jr. j’a se pronunciou contra a retirada do cartaz, disse: “The message of this billboard is totally accurate.”
Concordo com a autora do post, a designação de Afro-americano faz-me “esquisitice”, e concordo com com Alveda King quando condena a retirada do cartaz. Não vejo racismo algum, o que pressinto é a utilização deste chavão para impedir o debate.
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É a censura na esquerdista New York.
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Este Professor parece que sofre de dissonância cognitiva:
“This is an atrocity,” said Darcey Merritt, 42, who is African-American and a professor of social work at New York University.
“If a little person of color walks buy and sees this, what message does that give about his or her mother, about other black people and their worth?” Merritt said. “This is dangerous.”
http://www.nydailynews.com/ny_local/2011/02/25/2011-02-25_agency_caves_in_removes_soho_antiabortion_billboard_after_mas_ad_nausea.html#ixzz1EyJ78MWZ
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Uma tolice americana.
Segundo li no país mais pobre do mundo (uma coisa qualquer em África) cada mulher tem cinco filhos.
Depois é só exportar quatro para os states para compensar.
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. O que não tem lógica nenhum (como já foi dito). Se os movimentos Pro-choice não veêm qualquer problema moral ou ético no aborto porque raio pensam que uma criancinha vai fazer um juízo de valor negativo….se afinal, não há nada de mal em abortar?
Afinal, quem está a fazer juízos de valor, juízos morais?
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Os negros são originários da África, faz todo o sentido.
Da mesma forma que grande parte da população portuguesa é moura, oriunda da África do Norte.
São evidências cientificas.
Basta olhar para os bigodes dos adeptos benfiquistas…
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Arlindo da Costa,
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Encontrou-se com as suas origens. Pode deixar crescer a barba de punho.
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Não senhora. o melhor caminho é ignorar a questão. Por exemplo, os maricas andam por aí a chatear toda a malta com os pivetes peculiares da maricagem. Que fazer? Não lhes logar nenhuma, ignorar a questão. Se eles passam por perto desviamo-nos evitando qualquer aproximação.
Ignorar a questão É o melhor caminho.
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