Notícias discretas (censuradas pela comunicação social portuguesa)
Há 10 anos que a guerra no Afeganistão prossegue, com os resultados miseráveis que se sabem. Portugal é parte activa nessa guerra desde 2003, mas a comunicação social omite toda e qualquer notícia sobre um conflito onde o estado português está envolvido e comprometido. A comunicação social ainda não se actualizou e cobre os conflitos armados em que os governos portugueses resolvem ilegalmente entrar exactamente da mesma forma que o fazia antes de 1974: a partida e chegada dos soldados, os adeus e até ao meu regresso, as suas famílias, as acções de ajuda ás populações locais por parte das tropas no terreno, o bacalhau que chega para o jantar de Natal e as visitas de Sua Excelência o Ministro da Defesa. Nada mais. É impressionante como nada mudou.
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Entretanto…. 9 Afghan boys killed by NATO helicopter gunners;
E claro, a acção da Nato terá certamente ajudado a criar mais uns quantos insurgentes: «More than 200 people gathered in Nanglam on Wednesday to protest the boys’ deaths, witnesses said. Waving white flags, they shouted “Death, death to America!” and “Death to Obama and his colleagues and associates!»


Na mouche, Caro Colega!!
De acordo.
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Educação: Ministra evita perguntas
Assessora cala Isabel Alçada
A assessora do ministro da Presidência interrompeu ontem a ministra da Educação no final da conferência de imprensa no Conselho de Ministros. Ana Margarida Valada justificou a interrupção com as três perguntas combinadas com os jornalistas presentes. Isabel Alçada abandonou a sala com um sorriso, evitando assim responder à comunicação social.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/assessora-cala-isabel-alcada
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«Portugal é parte activa nessa guerra desde 2003»- Afeganistão & outras.
Para honra e glória do regime,
para honrar compromissos (?),
contemos com 70 milhões no OE que temos.
A bem do regime.
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Muitos dos que agora apoiam as «nossas» guerras em latitudes e longitudes distantes são os mesmos que fugiram à tropa.
A subserviência à América e à putona velha da Europa deve ter limites!
Sou pró-ocidental e pró-NATO mas essas guerras no Iraque, no Libano, no Afeganistão e no Kosovo nada tem a ver connosco nem com a nossa segurança.
É uma guerra por procuração dos senhores da guerra, com vista a «escoar» armamento e justificar orçamentos multimilionários nos orçamentos dos países ocidentais.
A América – tal e qual a ex-URSS – vai ir ao fundo, por que está a sustentar um complexo militar-industrial enormíssimo e de vez em quando arranjam umas guerrinhas e metem medo ao palonço americano para estes «cuspirem» literalmente impostos para alguém metê-los ao bolso.
Em Portugal antes as nossas Forças Armadas (Marinha e Força Aérea) tivessem meios e patrulhassem a maior zona económica exclusiva que é a maior da Europa.
Portugal, com a profundidade que os Açores e a Madeira dão (oceano e espaço aéreo) é o maior país da Europa.
Mas esse espaço está entregue aos bichos…
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Que haja, ao menos, a sensatez de deixar que os próprios líbios se encarreguem de Khadafi.
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Estou completamente de acordo com o autor do comentário anterior!
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Mais um acto de bravura dos terroristas cruzados: nove crianças afegãs que procuravam lenha no monte foram mortas por helicanhões americanos
http://www.facebook.com/#!/home.php?sk=group_131495063585637
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atão não mudou dantes não queriam ir prá guerra
agora pelam-se pelos 900 contos que se pelam
enquanto só os outros morrem tudo vai bem
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O atraso mental simulado e a co-responsabilidade da comunicação social já é de tal ordem que o PM se pode dar ao luxo de dizer na televisão que foi o PSD que inventou as portagens nas SCUT, sem nenhum jornalista lhe perguntar com cara de quem está a ser mal e porcamente adrabado por que é que nesse caso os pórticos sobre as auto-estradas já estavam a ser montados muitos meses antes do acordo, senão há mais de um ou dois anos. Quanto mais falar de uma guerra! A nossa miséria é toda ela mental e profunda. Basta olhar para os jornais e ver como fazem páginas inteiras à custa de Mourinho, de assaltos a caixas multibanco e de um escândalo sexual qualquer para perceber que o nosso PIB não cresce porque a massa encefálica não vai lá das pernas.
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explique lá melhor essa da guerra ilegal…..então a guerra do Afeganistão não foi autorizada pelas Nações Unidas, não é uma coligação da ISAF que está no terreno, não foi sufragada já por duas vezes em eleições legislativas em Portugal ( já que fazia parte da estratégia e dos acordos assumidos poelo Governo em funções ), não é a guerra boa ( Obama + esquerdalha americana e europeia ) ?…se calhar não é tão mediatizada porque os soldados portugueses são dos poucos que estão proibidos a entrar em combate e limitam-se a pouco mais do que “ajudar velhinhos a atravessar o cruzamento”…o que até os envergonha face aos colegas de outras democracias europeias que lutam e enfrentam com bravura os talibã e a alqaeda.
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Resultados miseráveis? Então onde é os recursos logísticos do Afeganistão vão todos para os Taliban e Al Qaeda?
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O Gabriel descobriu que na Guerra morrem pessoas, que coisas extraordinária. Durante Segunda 70000 franceses morrerem sobre os bombardemanetos aliados – que incluiam as forças do General De Gaulle -… O que o Gabriel e todos nós deveríamos saber é se as mortes por erro é devido a desleixo, incompetência, escolha ou simplesmente inevitáveis.
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Quanto à comunicação social totalmente de acordo. Nos jornais não se faz informação, faz-se política.
Os mortos do Iraque onde os Portugueses não têm tropas são anunciados prontamente, no Afeganistão nada é noticiado, nem os falhanços nem os sucessos.
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http://www.aina.org/news/20110304222016.htm
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Estas notícias também não aparecem. Não interessa para a narrativa:
“A mob of nearly four thousand Muslims has attacked Coptic homes this evening in the village of Soul, Atfif in Helwan Governorate, 30 kilometers from Cairo, and torched the Church of St. Mina and St. George.”
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Com tantos jornalistas no Cairo não deve ser difícil verificar a veracidade destes relatos.
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Bodycount!
thank God América…
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