Ambrósio, hoje apetece-me mais um directiva
8 Março, 2011
A vice-presidente da Comissão Europeia, Viviane Reding, deu um ano às empresas europeias para que coloquem mais mulheres em cargos de poder, sob pena de Bruxelas estabelecer um sistema de quotas em 2012. O Estado fica com boa parte dos lucros. Fixa ordenados mínimos. Regula a contratação e o despedimento. Até a afixação do quadro de pessoal tem dado que fazer ao legislador. Agora a Comissão Europeia “deu um ano às empresas europeias para que coloquem mais mulheres em cargos de poder”. E acha que pode? Pois se pode impor tal coisa não devia poder.
BLASFÉMIAS 
Talvez uma directiva a impor cortejos de caretos de Podence seja mais do agrado da Helena.
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Fico a aguardar a directiva que imponha uma quota mínima de heterosexuais em cargos de poder.
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A Tirania Europeia.
Tudo será regulado, definido pelos Burocratas. Tudo. A Cultura que nos levou ás Guerras está bem viva naquela gente de Bruxelas.
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1984 na Europa.
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Depois teremos a Guerra Civil Europeia.
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Esta anti-semita é uma vergonha para a Humanidade!
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O poder político, seja nacional, ibérico ou europeu, está cada vez mais perto de atingir o delírio total.
Que mal fizemos nós para termos de aturar isto?
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Penso que é a primeira vez (dizem que há sempre uma primeira vez para tudo) que concordo plenamente com o comentador lucklucky, aqui: Posted 8 Março, 2011 at 18:07
Cada dia que passa me sinto mais um mísero servo deste império carolíngio-teutónico-burocrático-impositivo. 😦
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A Mme Viviane podia ela própria criar uma empresa, não?
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Então ser empresário não é nada de especial. É fácil.
Não sabia.
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Impõe-se um sistema de quotas que limite o número de imbecilidades que a Comissão Europeia pode debitar por ano. Ou, em alternativa, que limiteo número de imbecis nomeados para cargos na Comissão Europeia.
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Que horror, forçar as empresas europeias a seguir quotas de sexo. É tão estúpida esta gente toda que se senta no Parlamento Europeu. Não têm nenhuma experiência empresarial e no entanto estão constantemente a interferir com as políticas empresariais. Sem qualquer excepção todas estas políticas são no sentido de dificultar e encarecer a vida às empresas. Eu nunca, mas nunca na minha vida abriria uma empresa se fosse forçada a ter lá pessoas que eu não queria.
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O que eu adorei é que a Holanda se cagou para a quota de 20% de energias renováveis da UE, cortou grande parte dos subsídios à eólica e solar e vai agora construir uma nova central nuclear. Os países têm de se rebelar contra as políticas suicidas de esquerda da UE.
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As mulheres competentes talvez prefiram exercer o poder de outra forma. Ficará campo aberto para as “girls”.
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Parece-me que a resposta dos empresários europeus será qualquer coisa deste género: http://estadosentido.blogs.sapo.pt/1461209.html
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Calma, há evidentemente um erro de tradução: não é de “poder” que se trata. Agora, embora achando bem esta inovação legislativa, não sei como se compatibiliza com aquela coisa do, como é que se diz, assédio.
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Não tarda, aquela gente, chefiada por um antigo MRPP convertido a uma certa social democracia, pensa um pouco e decreta:
Salário Mínimo, na UE, igual para todos.
Como não estamos a ver os alemães a reduzir, vai ser a grande oportunidade do Sul chegar à igualdade.
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mais uns tempos e lá vamos ser obrigadas a ocupar posições que não queremos para cumprir quotas estatais. só visto esta cena de mulheres com cabeça ? de homem a mandar e a achar que todas querem o mesmo que elas.
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Já o disse aqui: a União Europeia é uma anedota.
Portugal deve sair da União Europeia quanto antes.
Já ninguém leva a sério a União Europeia, nem os seius comissários, nem os seus deputados e muito menos o Fujão Barroso.
Ainda hoje vi um euro- deputado britânico do Partido da Independência da Grã-Bretanha (anti-europeu) a clamar alto e bom som: «Que venha o nrº3, ou seja que venha para o FMI, Portugal, depois da Grécia e da Irlanda».
Ora este quadrúpede de deputado britânico não sabe que a Inglaterra, e a Grã-Bretanha em geral, está completamente falida e que só vivem à custa de muito paleio de muita pandeleirice de glórias passadas?
Se alguém tiver dinheiro que não o ponha na Inglaterra nem nos bancos ingleses! Qualquer dia vão ficar sem o seu dinheirinho!
Aquilo está mais falido do que o regime de Kadafi!
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E as decisões importantes sobre: a bacia do mediterrâneo, a agricultura Europeia, a sustentabilidade da actividade financeira. E sobre a consulta aos povos europeus sobre esse abjecto tratado de Lisboa. Com tanta regulamentação e falta de liberdade para a gestão empresarial o melhor é abandonar a Europa.
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“mais uns tempos e lá vamos ser obrigadas a ocupar posições que não queremos para cumprir quotas estatais.”
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estatais, porque não? Agora, interferirem com as empresas sobre quem eles empregam ou deixam de empregar, é de uma arrogância extraordinária.
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O problema é esse, Helena, aptecia-lhes algo, a essas ladies viviana, ash qualquer coisa, elza e zeca sócas, mas falecem de tanto falar sem…
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Tina , quando disse estatais , referia-me a quotas decididas pelo estado nos negócios privados. privados é como quem diz , que a liberdade de acção é cada vez menor : podemos “falar” o que nos apetecer , agir é que não… conceito estranho de liberdade que essas pessoazinhas têm.
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Isto é verdade ou uma antecipação do 1º de Abril?
nuno g
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um àparte…….
neste blog dito “liberal” os censuradorzinhos CAA e jcd dão um gozo à maralha que repete o gozo triste, parcial, comprometido e incoerente de um movimento sem valores nem ideais, nem direito ao contraditório.
Blasfémia ? Blasfémia sois Vós tristes seres incoentes na abordagem, defensores dos Vossos quintais, receosos e temerosos da crítica justa e de direito….telhadinhos de vidro sem espessura, que quebra ao primeiro grão de areia.
Desabafos.
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