Está na altura de voltarmos todos à bicicleta como no tempo do Mao.
Ironia do destino: a China comunista a andar de BMWs e Mercedes, e Portugal, um país da União Europeia, alegadamente pró-capitalista, a regressar aos bons velhos tempos da motorizada Zundapp, da carroça, do burro e das bicicletas do Tramagal…
Acho bem, e o exemplo deve começar de cima.
Amanhã quero ver os srs dos conselhos de administração e os srs politicos a andar no metro ou nos autocarros – enquanto houver combustível! – de casa para o trabalho.
E não quer ver jovens da famigerada «geração à rasca» a andar em «cabriolets» e com «ipods» e «notebooks» na mão ou no bolso…
Isto é só o principio da crise!….
Não era o que queriam alguns javardos de economistas da treta e comentadores com emprego público garantido , quando imploravam a Nossa Senhora que viesse o FMI-Fome/Miséria e Instabilidade?
Agora, vamos passar às aulas práticas, meus senhores e minhas senhoras….
Para mim, uma pessoa que assina uma lei a congelar reformas de 200 euros e outra a passar o IVA do golfe para 6% deve ser enjaulada sem julgamento nem recurso, depois de compulsivamente internada para análise profunda do estado da tola. Certos meios políticos parecem ter-se tornado uma espécie de viveiro em circuito fechado de aberrações da natureza humana, parasitas e atentados à decência.
6% taxa do Iva para o golfe?
Deve haver aí mãozinha do Deus Pinheiro, que passa todo o santo dia com o taco na mão….
Trabalhar? Tá quieto, preto!
Não se pode incomodar as «classes altas», coitadinhas…
Apostava em como boa parte do pessoal que bota aqui o comentário maligno sobre a CRISE, desloca-se em boas máquinas de boas marcas.
Ninguém gosta de ver o seu estatuto diminuído, mesmo o da lata.
O adjunto do Gabinete do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro do Governo que reduziu o RSI, acabou com a esmagadora maioria dos abonos de família, baixou as comparticipações nos medicamentos, aumentou as taxas moderadoras, aumentou o IVA, o IRS, o IRC, o ISPP, as deduções fiscais e se prepara para aumentar o ISP, encerrou escolas e hospitais, introduziu portagens nas SCUT’s, aumentou a idade da reforma, reduziu os ordenados e se prepara para reduzir as pensões, deixa o alerta: Se o Estado leva muito em impostos, mude-se o Estado, vote-se nos partidos que se comprometam a reduzir os impostos. Mas esteja-se disposto a aceitar que a provável consequência seja a diminuição de prestações sociais
Eu não faço isso Domingos; cruzes credo, a direita, que horror. Vou continuar a votar PS para garantir a continuidade das prestações sociais existentes. E para garantir que o adjunto do adjunto do adjunto do adjunto do adjunto do adjunto não perca o seu tachinho, perdão, o seu posto de trabalho.
Enquanto aqui nesta choldra , a oposição «liberal tuga» fala da crise , com a barriga cheia e deslocando-se em brutos e modernos bólides para os bons empregos na órbita do Estado e adajacências, na Tripolitânia, o coronel Kadafi vai limpando o sebo aos insurgentes da Al-Quaeda…
E ainda a «nossa» oposição diz que aqui a coisa tá preta!
Preta, preta, está no deserto líbio!
Se acham que aqui a coisa aqui tá pior, podem já ir para a Libia ajudar a insurgência!
Denuncias, como a do Sr.º Pinto, são as que melhor explicam o estado a que chegámos.
Engordam-se os Senhores e filhos dos partidos, e retira-se o poder de compra e oportunidades à classe média.
Tenho visto os PEC’s a aumentar impostos, e a reduzir as garantias de reforma, mas ainda não vi nenhuma empresa municipal, nem nenhum instituto público, a ser «abatido»….
Deviam começar pelo óbvio (custos e ordenados absurdos, em empresas públicas redundantes e obsoletas), para então depois fazer contas à vida, e verificar se é mesmo necessário sofucar a classe média e as empresas.
Alguém sabe quanto custam essas empresas (multiplicadas pelos 300 e tal municípios)?
Alguém sabe qual o retorno (se existir), que as mesmas criam?
Alguma dessas empresas melhorou a administração/gestão dos bens públicos, ou permitiu reduzir custos de operação da «máquina» pública?
Creio que a resposta a essas 3 perguntas, seria essencial, para vermos quanto se pouparia, e quantos boys iam ter que procurar emprego em igualdade de condições. Infelizmente, essas três respostas ainda ninguém as deu, pura e simplesmente porque seriam escandalosas.
Está na altura de voltarmos todos à bicicleta como no tempo do Mao.
Ironia do destino: a China comunista a andar de BMWs e Mercedes, e Portugal, um país da União Europeia, alegadamente pró-capitalista, a regressar aos bons velhos tempos da motorizada Zundapp, da carroça, do burro e das bicicletas do Tramagal…
Acho bem, e o exemplo deve começar de cima.
Amanhã quero ver os srs dos conselhos de administração e os srs politicos a andar no metro ou nos autocarros – enquanto houver combustível! – de casa para o trabalho.
E não quer ver jovens da famigerada «geração à rasca» a andar em «cabriolets» e com «ipods» e «notebooks» na mão ou no bolso…
Isto é só o principio da crise!….
Não era o que queriam alguns javardos de economistas da treta e comentadores com emprego público garantido , quando imploravam a Nossa Senhora que viesse o FMI-Fome/Miséria e Instabilidade?
Agora, vamos passar às aulas práticas, meus senhores e minhas senhoras….
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Para mim, uma pessoa que assina uma lei a congelar reformas de 200 euros e outra a passar o IVA do golfe para 6% deve ser enjaulada sem julgamento nem recurso, depois de compulsivamente internada para análise profunda do estado da tola. Certos meios políticos parecem ter-se tornado uma espécie de viveiro em circuito fechado de aberrações da natureza humana, parasitas e atentados à decência.
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6% taxa do Iva para o golfe?
Deve haver aí mãozinha do Deus Pinheiro, que passa todo o santo dia com o taco na mão….
Trabalhar? Tá quieto, preto!
Não se pode incomodar as «classes altas», coitadinhas…
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O Domingos Farinho, que aos 33 anos conseguiu o cargo de adjunto do Gabinete do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Filipe Baptista; que um ano após o términus da licenciatura e ainda antes de terminar o estágio para a Ordem dos Advogados já exercia o cargo de assessor jurídico do Gabinete do secretário de Estado da Administração Interna, Rui Pereira; que (e este é um à parte sem qulquer importância) faz parte da Comissão de Honra do PS e foi membro da JS, tem a receita para os desempregados deste país: se há poucos empregos, mal pagos, não se fique à espera de empresas melhores, criem-se empresas
Mas quem é que hoje cria uma empresa em Portugal quando no país ao lado se pode fazer o mesmo com muito menos carga fiscal, escoando os produtos a preços muito mais reduzidos, com uma administração e uma justiça mais céleres, e, por conseguinte, com uma capacidade de competitividade muito superior? Só se for mesmo para sustentar adjuntos de secretários de Estado adjuntos.
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Apostava em como boa parte do pessoal que bota aqui o comentário maligno sobre a CRISE, desloca-se em boas máquinas de boas marcas.
Ninguém gosta de ver o seu estatuto diminuído, mesmo o da lata.
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O adjunto do Gabinete do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro do Governo que reduziu o RSI, acabou com a esmagadora maioria dos abonos de família, baixou as comparticipações nos medicamentos, aumentou as taxas moderadoras, aumentou o IVA, o IRS, o IRC, o ISPP, as deduções fiscais e se prepara para aumentar o ISP, encerrou escolas e hospitais, introduziu portagens nas SCUT’s, aumentou a idade da reforma, reduziu os ordenados e se prepara para reduzir as pensões, deixa o alerta: Se o Estado leva muito em impostos, mude-se o Estado, vote-se nos partidos que se comprometam a reduzir os impostos. Mas esteja-se disposto a aceitar que a provável consequência seja a diminuição de prestações sociais
Eu não faço isso Domingos; cruzes credo, a direita, que horror. Vou continuar a votar PS para garantir a continuidade das prestações sociais existentes. E para garantir que o adjunto do adjunto do adjunto do adjunto do adjunto do adjunto não perca o seu tachinho, perdão, o seu posto de trabalho.
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Enquanto aqui nesta choldra , a oposição «liberal tuga» fala da crise , com a barriga cheia e deslocando-se em brutos e modernos bólides para os bons empregos na órbita do Estado e adajacências, na Tripolitânia, o coronel Kadafi vai limpando o sebo aos insurgentes da Al-Quaeda…
E ainda a «nossa» oposição diz que aqui a coisa tá preta!
Preta, preta, está no deserto líbio!
Se acham que aqui a coisa aqui tá pior, podem já ir para a Libia ajudar a insurgência!
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Denuncias, como a do Sr.º Pinto, são as que melhor explicam o estado a que chegámos.
Engordam-se os Senhores e filhos dos partidos, e retira-se o poder de compra e oportunidades à classe média.
Tenho visto os PEC’s a aumentar impostos, e a reduzir as garantias de reforma, mas ainda não vi nenhuma empresa municipal, nem nenhum instituto público, a ser «abatido»….
Deviam começar pelo óbvio (custos e ordenados absurdos, em empresas públicas redundantes e obsoletas), para então depois fazer contas à vida, e verificar se é mesmo necessário sofucar a classe média e as empresas.
Alguém sabe quanto custam essas empresas (multiplicadas pelos 300 e tal municípios)?
Alguém sabe qual o retorno (se existir), que as mesmas criam?
Alguma dessas empresas melhorou a administração/gestão dos bens públicos, ou permitiu reduzir custos de operação da «máquina» pública?
Creio que a resposta a essas 3 perguntas, seria essencial, para vermos quanto se pouparia, e quantos boys iam ter que procurar emprego em igualdade de condições. Infelizmente, essas três respostas ainda ninguém as deu, pura e simplesmente porque seriam escandalosas.
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