Novilíngua
29 Março, 2011
Alguém se importa de traduzir este falejar? : “De facto, os alunos de meios socialmente menos favorecidos são considerados no estudo especialmente resilientes, e este conceito de resiliência tem a ver com a constatação de que há muitos alunos que à partida tendo uma origem social menos vantajosa do que outros revelam resultados nos níveis mais positivos“
23 comentários
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Bem, como o termo significa “propriedade de um corpo retomar a sua forma original, após sofrer choque ou deformação” quem sabe se não falou acertado.
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quer dizer que a dificuldade e a necessidade aguçam o engenho.
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A frase não está acabada, mas parece querer dizer que os alunos de meios mais desfavorecidos precisam de ter mais “estofo” para obterem os mesmos resultados que os outros. O que até faz bastante sentido.
A palavra “resiliência” tem um significado técnico em psicologia.
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Há males que vêm por bem.
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Para além do falejar estranho e (resilente), a matéria é também curiosa.
Bem à socialista, ufanam-se pela aproximação dos menos bons aos os bons …
A tal de “redução das desigualdades”.
Mesmo que essa aproximação se concretize pela queda qualitativa dos… bons.
É que, também dessa forma (face ao usual fracasso na promoção dos menos bons) se atinge a “redução das desigualdades”.
http://existenciasustentada.blogspot.com/2010/09/16-desigualdades.html?utm_source=BP_recent
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Areia a mais para a minha camioneta
Também era um bom título.
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Já um puto de bairro não pode ter boas notas que esta merdalhada faz logo uma frase destas.
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Proposta de tradução:
«Há putos pobres que mesmo assim conseguem ter boas notas».
È preciso ter lata p’ra escrever assim…
Devem julgar que os ‘adianta’.
😦
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Não compreendo, sinceramente. Os professores de Miranda do Douro queixam-se de que os alunos provêm de meios rurais, com poucas expectativas, e por isso a escola está no patamar inferior da seriação (português para o angloxuxa ranking).
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Das duas uma: ou os mais pobres do país vivem no Parque das Nações e frequentam os Colégios de Santo Qualquer Coisa, ou então há um puto pobre que tem boas notas e lá se vai, à maneira dos portugueses, estendendo a árvore à floresta.
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Há uma terceira hipótese: o xuxiólogo que fez o trabalho sabe as regras de quem quer comunicar: o número de palavras de uma frase é inversamente proporcional ao conteúdo que se deseja comunicar.
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é a forma politicamente correcta de dizer que afinal não é o capital económico que determina o sucesso dos alunos , parece que é o “capital educacional” da família de cada um , umas tratarão da resilência do pepino , outras não..
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Uma perfeita besta, para ser curto e directo.
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Eu se fosse ministro da Educação demitia ou despedia toda esse classe de professores que rebentaram com o «ensino» em Portugal.
Ainda esta semana o PSD, e a restante oposição, votaram contra a avaliação desta classe de poltrões e ignorantes!
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Traduzindo: Os alunos de meios pobres são mais perseverantes e acabam por ter melhores resultados do que os que vêm de meios mais abonados.
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Esse falejar desde há muito traduz-se nisto http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704076804576180522989644198.html?mod=djemITPE_h#project%3Dportugal0311%26articleTabs%3Dinteractive
e nisto http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704076804576180522989644198.html?mod=djemITPE_h#project%3Dportugal0311%26articleTabs%3Darticle
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Estranhíssimo este esquecimento do(s) Blasfémias sobre a BANHADA que a direita levou em França e na Alemanha.
Conveniências, é o que é!
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Às vezes a iliteracia, que é transversal na sociedade portuguesa, dá nisto. Já agora o que quererá dizer falejar – é português?
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Os alunos das Escolas de Miranda do Douro têm dificuldades na Lingua Portuguesa por serem obrigados a aprender, simultaneamente, o “Mirandês” que, nunca devia de ter sido introduzido, como Disciplina Curricular, ao nivel da escolaridade obrigatória.
O “Mirandês”, pela confusão que lança nos alunos apenas devia ser permitido como matéria optativa e extra-curricular em cursos complementares.
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No Luxemburgo os alunos aprendem três línguas, e não fazem nenhuma confusão.
Na Suiça há quatro línguas e todos se entendem.
Em Portugal, fala-se português e mal. Basta ver e ouvir os alunos actuais que nem sequer sabem escrever uma frase completa.
A culpa também deve ser do Sócrates…
Ou em Miranda os alunos são burros, ou então o problema é dos professores, o que é muito mais provável.
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Simples, significa “já te meti um dedo pelo cu acima e se continuares a ler vais levar com o segundo…”
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Poderá querer dizer que os pobres por serem mais tenazes podem ter resultados melhores que os ricos.
Mas se a criatura que escrefveu isto tivesse falado/escrito em Língua Portuguesa não seria aceite pela Seita da Educação.
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Vejo que no texto se congratulam com a destruição de bons alunos e o seu sacrifício em favor do soci@lismo.
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escreveu
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podem falar da banhada da direita à vontade. nós estamos em contra ciclo europeu , apenas. esquerda e direita? uns roubam com a mão esquerda , outros com a mão direita , os de centro são ambidestros e os coitados que votaram esquerda acreditam que os governos podem governar fora dos ditames do mercado..e vai , como a direita não os livrou da crise , agora votam esquerda , à espera que aconteça um milagre. como se isso fizesse alguma diferença: , votar à esquerda ou à direita : roubados vão ser novamente , de certeza.
e quais os valores da abstenção? isso é que é importante . por acaso não sei. mas se for elevada , tipo mais de 40% ,é um dado que têm de relevar.
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Nivelar por baixo – agora e sempre ( ” trademark ” súcia).
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