Saltar para o conteúdo

Plano simples para resolver o problema das rendas congeladas

6 Abril, 2011

A lei das rendas passa a ser regulamentada a nível municipal. Cada município pode descongelar as rendas, se assim o entender, seguindas regras seguintes:

.

1. Todas as rendas passam a ser livres.

.

2. Dois meses de renda em atraso são suficientes para despejo a pedido do senhorio

.

3. Os serviços de habitação social da câmara assumem a responsabilidade pelos inquilínos despejados que não têm meios para pagar renda, seguindo os critérios gerais de atribuição de habitação social.

.

Os municípios que quiserem manter a situação actual poderão fazê-lo. Perderão investidores, mas é lá com eles.

16 comentários leave one →
  1. Andreia's avatar
    Andreia permalink
    6 Abril, 2011 10:47

    Do blog Porta da Loja:
    Ontem, na tv, Bagão Félix, novel conselheiro de Estado, disse de caras, porque em grande plano que José S. é Mentiroso. O primeiro-ministro, perguntado na tv se a reunião do Conselho de Estado abordou o assunto concreto do pedido de ajuda externa, através de um empréstimo intercalar, disse que não. “Não foi discutido”. E mais e ainda mais relevante: “Não conheço isso”. Segundo Bagão Félix, isto é uma rematada mentira e portanto o seu autor um Mentiroso.
    Nada que outros não dissessem antes, com igual poder de argumentação: factos que não se desmentem. Pois, apesar disso, logo apareceu outro conselheiro, Carlos César a secundar a mentirola com argumentos do costume: fumaram mas não inalaram. Falaram mas não discutiram. Não se falou no empréstimo mas falou-se na ajuda externa. O problema ficaria por aqui, pelo inédito facto de um conselheiro de Estado apodar outro de Mentiroso, não se dera o facto de aparecer na liça, o Sombra. Explico: Almeida Santos, presidente do PS saiu mais uma vez da penumbra em que se acrisola há décadas, para vituperar o novel conselheiro de Estado. Que “não há memória de um conselheiro de Estado dizer isto de outro” e que o Mentiroso falou verdade. Este Sombra da política portuguesa, desde que foi rotundamente derrotado nas eleições legislativas de 1984 em que pedia maioria absoluta para o seu partido, cujo governo em tandem, estava a braços com o FMI, reduziu-se à condição de perceptor. Neste momento percepta o Mentiroso que para ele fala sempre a Verdade. E por isso foi brindado com o equívoco epíteto de “príncipe da Democracia”. Talvez mesmo O Príncipe, tornado Sombra. Esta personagem dos comics americanos, foi educada no Oriente e com os orientais aprendeu a usar o intelecto para confundir adversários. E tem sido proficiente nessa tarefa de sempre. Sempre que a democracia e os seus acólitos oficiosos estão em risco e os maus se aprestam a tomá-la, salta o Sombra. Foi assim em diversas ocasiões e em episódios marcantes: quando se descobriu a marosca das viagens-fantasma dos deputados, o Sombra lá estava a pedir contenção e razão, convencendo meio mundo que aquilo era nada e apenas uma leviandade. Quando surgiu o Casa Pia, o Sombra lá apareceu a dizer à turba-multa que “as testemunhas podem mentir”. Quando o TGV se aprestava a mudar de poiso, lá surgiu o Sombra das trevas da Ota a garantir que era um perigo porque com o terrorismo ” as pontes podem cair”. E assim continuadamente. Agora que a democracia que o Sombra protege está de novo em risco por causa dos seus protegidos, lá aparece a capa escura da fantasia para ludibriar mais uma vez os votantes. O Sombra vive da luz oculta, como é natural. É apenas uma projecção da sua própria emanação, mas prepara-se mais uma vez para estender o manto. Tomem cuidado.

    Gostar

  2. António Parente's avatar
    António Parente permalink
    6 Abril, 2011 11:06

    Bom, para um liberal não está mal. Liberaliza e entrega os problemas sociais ao Estado provocando um aumento da despesa pública. Até concordo com a solução mas não sou um liberal puro como penso que o João Miranda o é.

    Gostar

  3. Bruno Simão's avatar
    Bruno Simão permalink
    6 Abril, 2011 11:30

    Ai essa fé cega no mercado…
    Quando falamos de habitação, estamos a falar de um Direito Humano, da supressão de uma necessidade básica, não de um bem de luxo supérfluo. Esse direito é consagrado em vários documentos e tratados ratificados por Portugal, nomeadamente na Carta dos Direitos Humanos e na própria Constituição Portuguesa.
    Tal não significa nenhuma cartilha sobre o modo como, no contexto da organização social e económica de um país se deve suprir esse direito básico a cada um dos cidadãos.
    Essas propostas não ponderam o problema na sua complexidade e levantam uma série de questões.
    A livre actualização das rendas dos contratos anteriores a 1990, os celebrados com os cidadãos mais idosos, com menos recursos, resultaria em que situação social?
    Que condições se definem para os proprietários de habitações sem o mínimo de condições de habitabilidade para que lhes seja permitido o aumento das rendas?
    Como responderiam os municípios a uma vaga de desalojados, às centenas, senão aos milhares, perante a aplicação de tais medidas?
    A expulsão do arrendatário por incumprimento fica a cargo do arbítrio de quem? Apenas do senhorio?
    De que se fala quando se refere investimento nos municípios? Construção de novos fogos? Mas alguém impediu os promotores de construírem novos fogos nos últimos anos e de os colocarem no mercado de arrendamento em contexto de renda liberalizada? Quantos o fizeram? Sendo livre a fixação de valor arrendamento e/ou preço de venda de fogos novos, resultou tal situação numa baixa do valor das rendas ou dos preços de venda?
    A habitação carece de enquadramento normativo específico, tendo em conta o facto de se estar a falar de um direito e não de um produto qualquer. Esse enquadramento deve ter em linha de conta todas as especificidades sociais e económicas do país e, no caso português, deve balancear direitos distintos como sejam o próprio direito à habitação e o direito à propriedade e a dispor dela. Estas propostas falham a assunção da relevância do direito.
    Recomendo a leitura de um documento das Nações Unidas sobre o Direito Humano a uma Habitação Condigna http://www.gddc.pt/direitos-humanos/Ficha_Informativa_21.pdf, talvez lá encontre algumas pistas para o fazer reflectir sobre as propostas que aqui colocou. Se for apenas uma questão de fé no mercado, não há nada a fazer, fé é fé.

    Gostar

  4. PMP's avatar
    PMP permalink
    6 Abril, 2011 11:36

    Verificar que o sucesso de 1950 a 1980 da Suécia, Dinamarca, Holanda se deveu muito à habitação social.
    .
    É melhor investir alguma coisa em habitação social, do que em TGV, Institutos, pareceres, consultorias, Parpublicas.

    Gostar

  5. essagora's avatar
    essagora permalink
    6 Abril, 2011 11:39

    Concordo em absoluto com o João Miranda.

    O que se passa é que neste momento o estado está a fazer “segurança social” com o dinheiro dos senhorios. Como parece que há gente que não suportaria o aumento das rendas para o ser valor *justo*, então o senhorio tem que suportar o diferencial entre a renda justa e a actual.

    Eu acho que, se o Estado quer realmente fazer “segurança social”, que o faça com o seu dinheiro.
    Aliás, em alternativa a atribuir habitação social, o estado poderia assumir esse diferencial entre o que paga o actual inquilino e o valor justo da renda.

    Claro que o ideal seria não ter que se gastar dinheiro nenhum com esta situação, mas o mal já vem de trás e agora há que resolver o problema de alguma forma. Tal como está é que não faz sentido nenhum, é um autêntico roubo aos senhorios.

    Gostar

  6. tina's avatar
    tina permalink
    6 Abril, 2011 13:09

    “Liberaliza e entrega os problemas sociais ao Estado provocando um aumento da despesa pública”
    .
    Foi o Estado que criou o problema em primeiro lugar, por isso agora tem de fazer parte da solução.

    Gostar

  7. tina's avatar
    tina permalink
    6 Abril, 2011 13:16

    Considerando que muitos senhorios não têm dinheiro para obras e não conseguiriam alugar aos correntes preços de mercado, imagino que haveria muitas situações em que inquilinos e senhorios chegassem a um entendimento. Também há muita gente com posses a pagar rendas miseráveis que prefeririam pagar rendas mais altas a sair do lugar onde sempre viveram. Aqueles que não conseguissem pagar a renda, teriam prioridade para habitação social.

    Gostar

  8. Pine Tree's avatar
    Pine Tree permalink
    6 Abril, 2011 14:53

    Senhoras e Senhores comentadores.
    Posso assegurar que este assunto é muito mais difícil do que parece neste post.
    E até me parece que o Senhor João Miranda não conhece o assunto. As rendas são livres, o despejo dos caloteiros é que é mais complicado. Não leve a mal mas não tenho palavras mais educadas para me exprimir.
    O que há é milhares de mamões, entre os quais inquilinos da classe média, pobres porque são mandriões, bancos, seguradoras, advogados, comércio de luxo, etc, a viverem à custa dos senhorios com rendas congeladas desde 1974, desde 1948, desde 1914. O mercado actual é livre, o que está preso é o anterior a 1991.
    Neste assunto não há concorrência entre municípios. Só quem não os conhece. O esquema é (1) trata-se com equidade; (2) atraem-se os pategos; (3) aperta-se a tarraxa. E fica assim porque os prédios não se podem transportar.
    Com o devido respeito, acho que genericamente, tanto os liberais como os socialistas do Oeste da Europa, não estudam. Oh-depois apresentam teorias assim.
    Respeitosamente.
    Este Vosso Criado

    Gostar

  9. JCA's avatar
    JCA permalink
    6 Abril, 2011 14:53

    .
    Vamos lá esgalhar isto, a grande contradição ideologica ideologica e oratória da rapaziada ‘chico-esperta’ que ‘sangra’ o pinheiro ‘para sacar a resina’:
    .
    no caso da Banca ‘Privatizam-se os Lucros, Socializam os Prejuizos’
    no caso dos Senhorios ‘Privatizam os Prejuizos, Privatizam os Prejuizos’.
    .
    Sendo realidade que o ‘Capital’ de Marx é outro tipo do Capitalismo (o próprio titulo o diz) que nos ‘concretos’ redirecciona a privatização para outra gente (os célebres Nomenklatura, Appartnik= Função Publica lá do sitio, os Rolls do Breznev, as datchas, o whisky velao, os palácios etc) e Socializa os Prejuizos, pagos pelos que historicamente sempre pagaram. Moral da história, uns continauram a ser ricos, os outros continaram a ser o Trabalho.
    .
    Nada contra nem a favor. Apenas concepcionar um entre todas as variantes do Capitalismo duns outros capitalistas que dizem não ser Capitalistas. Por favor, mas mesmo por favor, respondam para deitar abaixo o que afirmo sem ‘cantigas’. Porque quero rebater, directo.
    .
    E para facilitar esclareço já, não estou de acordo nem com uns nem com outros (o ‘maldito Liberalismo com Direitos Civilizacionais Avançados), substituo por:
    .
    ‘Privatizam-se os Lucros, Privatizam-se os Prejuizos, Privatizam-se o Investimentos’
    .
    o dever e obrigação do Estado, a prioridade, da elite ora em Governança é redestribuir por todos o que todos lhe entregam para redistribuir (impostos, multas etc), com prioridade aos que transitoriamente estão empobrecidos sem prejuizo da universalidade dos Direitos Civilizacionais,
    .
    os ‘alçapões’ dos ‘malandrecos’ e dos ‘chico-espertos’ transversais desde a extrema dum lado à extrema do outro. Nem vale a pena perder tempo com a monumental bronca que arranjaram no tão simples, mais que batido, tão velho como as Pirâmides de Gizé:
    .
    remenda o teu pano, durará mais um ano; remenda outra vez, durará mais um mês; torna a remendar para então se acabar (Se vestem repares, longum durabis in annum)
    .
    E acabou, agora está-se na fase da peixeirada para tentarem sacudir a àgua do capote. Se dependesse só de cá funcionaria, mas como levantaram a cristade mais pondo o proprio Euro e a União Europeia em causa a nivel geopolitico, nenhuma chantagem os vai safar.
    .
    É uma análise de quem a experiência da vida vale mais que a ciência na academia. A verdade dispensa enfeites.
    .
    Se ficarem calados, perderam a RAZÃO.
    .

    Gostar

  10. JCA's avatar
    JCA permalink
    6 Abril, 2011 14:54

    .
    onde se lê “redirecciona a privatização para outra gente” obviamente deve ler-se “redirecciona o LUCRO para outra gente”
    .

    Gostar

  11. Luis Gaspar's avatar
    Luis Gaspar permalink
    6 Abril, 2011 15:10

    Pela primeira vez, vou ultrapassar o João Miranda pela direita (liberal): 2 meses é um exagero para senhorios que não têm posses, e que dependem do rendimento das rendas para viver. Tem de ser exactamente como Inglaterra. 1 mês sem pagar, exercendo-se imediatamente o direito sobre o depósito (que geralmente corresponde a 1 mês) e expulsão imedata do inquilino após o termo deste prazo.

    Gostar

  12. Doe, J's avatar
    Doe, J permalink
    6 Abril, 2011 15:41

    Bruno Simão
    Posted 6 Abril, 2011 at 11:30 | Permalink
    “Esse direito é consagrado em vários documentos e tratados ratificados por Portugal, nomeadamente na Carta dos Direitos Humanos e na própria Constituição Portuguesa.”

    Está a falar da mesma Constituição que no artigo 13º fala de um tal principio da Igualdade?
    Se é essa a que se refere então é capaz de me explicar porque que é que o inquilino é “mais igual” do que o senhorio para ter o direito de viver à conta deste que tem, supostamente, o dever de conservar e beneficiar o imóvel pagando para tal preços de mercado livre mas recebendo rendas administrativamente decididas e fixadas? Só por curiosidade? 🙂

    Gostar

  13. Anonimo's avatar
    Anonimo permalink
    6 Abril, 2011 16:31

    .
    É claro que as opções prioritários, o rumo nacional no interesse dos Portugueses que cá vivem, não são os TGV’s ou o Aeroporto ou as Pontes etc mas recuperação do nojo, do lixo para onde abandonaram os cascos históricos das Cidades e Vilas Portuguesas, as salas de recepção do Turismo, a Qualidade de Vida dos Locais. E a habitação social para uso transitório nas fases temporárias de empobrecimento dalguns Cidadãos dignos. Com muito menos dinheiro asperge-se muito mais Emprego pelo País todo. Mas com concursos publicos, com nacionais e internacionais seja de nivel autarquico, regional ou Central. Não é Tempo de mais cambalachos.
    .
    Ou porque é que se defende como ‘biblia’ que os Transportes publicos têm de ser deficitários apenas para justificar a incompetencia e o oprtunismo de gestores e admnistradores de aviário saidos do Professora, dos Teoricos de Ciências, dos Oradores e Tribunos com o complexo de inferioridade de não serem, não conseguirem, ser Empresãrios, sem ser com o dinheiro dos outros Cidadãos, familias e Empresas ? Porque não se defende politicamente que têm de ser lucrativos mantendo os preços ? É que é possivel e perfeitamente alcançavel com gestores que sabem gerir empresas para as defender da falência não investindo no ‘pato-bravismo’ do deita fora-não se conserva-compra se novo porque aí é que está o bolso ???
    .
    Há que repensar e agir. Do Novo (não pessoas, idade mas Rumo, Solução) gosta o Povo. É que estas coisas ‘fortissimas, monoliticas, super-seguras) caiem de repente numa noite como no 25 de Abril, na URSS e tantos por esse mundo fora. Apenas os convencidos, iludidos que se pensam infaliveis viviam num sonho muito longe do pensar dos Cidadãos, Familias e Empresas. Um alerta no momento certo.
    .

    Gostar

  14. bruno simão's avatar
    bruno simão permalink
    6 Abril, 2011 17:00

    Caro Doe, j
    Talvez não tenha lido com atenção tudo o que escrevi ou talvez não tenha percebido, já que eu não coloque a questão na dicotomia, muito utilizada nestes comentários, entre o “chulo do inquilino” e o “oprimido do senhorio”.
    Os senhorios não devem ser qualquer tipo de segurança social dos cidadãos que não têm posses para fazer face ao encargo com a sua habitação e devem poder praticar rendas que sejam suficientes para a rentabilização dos seus imóveis e para o cumprimento dos seus deveres enquanto proprietários.
    Não acho que o mercado seja a esfera para a definição desse valor, não acha que nos imóveis onde já não existe qualquer tipo de limitação ao valor de venda ou de arrendamento o preço está especulado. Conhece os valores?
    Por fim, vejamos se nos entendemos. Não podemos ter sol na eira e chuva no nabal. Leio eu, em alguns comentários, a proposta de subsídio para o arrendamento para os cidadãos que manifestamente não possam fazer face aos encargos gerados pela liberalização àqueles que acusam o país de ter muitos subsídio-dependentes? O senhorio, ao definir livremente o valor da sua renda, estaria indirectamente a definir o encargo do estado no apoio a essa mesma renda?
    Vejo outros remeter para as câmaras municipais o encargo de alojar todos os que não puderem pagar rendas de mercado? Onde iriam as câmaras municipais arranjar financiamento para construir essas centenas de milhar de fogos? Se hipoteticamente as câmaras municipais conseguissem construir essas novas “cidades sociais”, a quem se arrendariam as centenas de milhar de fogos de propriedade privada assim desocupados?
    Pois eu dou-lhe uma saída para o problema.
    Elevar consideravelmente o nível económico e o poder de compra das classes mais desfavorecidas. Aumentar as pensões e o salário mínimo. Ah, isso não pode ser. Têm de ser pobres por causa da competitividade e do défice. Sendo assim, é bom de explicar aos senhorios que temos que ser todos um pouco mais pobres, menos que esses também percebam que podemos ser todos um pouco mais ricos. Meu amigo, não podemos ter a trabalhar no nosso café uma empregada de mesa a ganhar 450€, mas achar que se ela pagar pelo velho T1 em Sacavém, que herdamos da avó, 50€ estamos a ser brutalmente explorados. Informo que um T1, com 30 anos, em Sacavém, sem qualquer tipo de obras, custa a preço de marcado entre 350 a 450€. Este é o problema. Quem quiser resolver um tem de conseguir resolver o outro.

    Gostar

  15. Jose's avatar
    Jose permalink
    15 Abril, 2011 01:02

    Uma grade empresa portuguesa, que gera milhões de lucros anualmente, tem arrendado um armazém pelo qual pede 50 mil euros para sair. E não está minimamente interessada em comprar, dada a degradação do imóvel, arrendado desde os anos setenta.

    O senhorio, desempregado, não tem qualquer possibilidade de pagar a extorsão de 50 mil euros, e paga quase tanto de IMI quanto recebe de renda. Vive, mal, numa pequena casa arrendada.

    Pergunto, quem está a explorar quem?
    Será tabu verificar os rendimentos dos inquilinos?

    Gostar

  16. Valdemar Alves's avatar
    Valdemar Alves permalink
    27 Outubro, 2011 06:18

    Hello compatriotas… Rendas congeladas nem na Coreia do Norte portanto enquanto a estupidez estiver oficializada em Portugal não contem comigo para mandar remessas.
    (Sydney)

    Gostar

Deixe uma resposta para tina Cancelar resposta