Em Outubro 2010 num post intitulado “Venha daí o FMI”, defendi a vinda deste organismo para Portugal como única solução para saírmos do buraco em que estavamos. E note-se que nessa altura o buraco não era tão fundo como é agora. Neste momento estamos ao triplo da profundidade.
Era mais do que óbvio que o Governo que nos levara àquela situação seria totalmente incapaz de nos tirar dela. Aliás, alguns (entre eles, eu) suspeitavam que, pelo contrário, o Governo poderia até agravar a coisa dada a sua incompetência e falta de credibilidade.
Os evidentes sinais não foram suficientes para muitos entendidos na matéria. Personalidades como Silva Lopes, entre outros, rejeitavam a vinda do FMI diabolizando-a. Isso levou a que fosse criada a imagem do “papão”. Os mesmos vêm dizer hoje que é única salvação.
Como já foi dito, o FMI é uma entidade que Portugal integra. É um organismo que serve precisamente como “seguro” em situações de aflição. Ao invés de Portugal se endividar nos mercados a ~10% poderá ter à disposição, no FMI, o dinheiro que precisa por ~3%.
Existe um preconceito em relação às medidas que o FMI possa tomar. Acredito que a prioridade seja cortar nas despesas ao nível das benesses, consultorias, obras públicas megalómanas, etc. – onde sabemos que nunca os partidos tocarão – porque isso afecta os boys.
Ainda assim admito que também seja necessário aumentar impostos, cortar nos benefícios sociais, reduzir salários da função pública ou tirar subsídios férias/natal. Mas qual é a novidade? A única coisa que o Governo PS ainda não tinha feito era tirar subsídios férias/natal.
E qualquer pessoa minimamente esclarecida, consegue perfeitamente perceber que essa medida não tardaria. Se não viesse no PEC 4 viria no PEC 5 ou no OE 2012. Portanto, e sendo assim, é melhor termos um Governo PS ou o FMI a governar? Eu não tenho dúvidas.
… deitando claro as culpas para o PSD que pôs em risco as poupanças dos portugueses.
O antídoto mais eficaz para essa medida é a oposição (PSD e CDS) assumir sentido de Estado tornando clara que está apostado em encontrar as soluções que permitam acorrer às necessidades de financiamento do Estado
“CULPA” dos Bancos.
Alguém (excepto ele – Sócrates) terão “culpa” do que é levado a fazer…
Bem, se essa nova culpa servir para que se tomem as decisões necessárias, que venha a decisão…
O incêndio já está descontrolado e vai queimar tudo. Mas agora, porque o lume se aproxima do cofre, – talvez – admita chamar os bombeiros … http://notaslivres.blogspot.com/2011/04/o-governo-incendiario.html
Mas isso é óbvio! É altamente provável que o plano em curso desemboque a poucos dias das eleições no aparecimento de um “pai” que nos vem salvar a todos. E o pai, repare-se, profere afirmações do género “todos os portugueses percebem que…”, como disse na última entrevista, o que denota pensar que o país está todo com ele. Preocupante e sintomático.
Strauss-Kahn deu entrevista a três jornais internacionais
Director-geral do FMI diz que o principal problema é o financiamento dos bancos e a dívida privada
O João afinal até sabe umas coisas e pelo que vejo está em consonância com o FMI…
O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn,
considera que em Portugal “o problema não é tanto de dívida pública como de financiamento dos bancos e dívida privada”.
O Strauss-Kanh, é socialista, quer ser presidente da França, é um dos amiguinhos do Socrates na Europa e, digo eu, é um filho da puta maior que a Torre Eiffel.
A opinião dele interessa-nos tanto como como a do Kadhafy.
A divida dos bancos e dos privados, tem que ser paga pelos bancos e pelos privados. A divida do estado SÓ tem que ser paga pelos privados, que somos todos nós os que pagamos impostos.
Puta que pariu lá o Strauss-Kanh.
Dublin,
As afirmações do Strauss-kahn, não são inocentes; as afirmações dele só servem para tirar o onus de cima do Socrates. Não tem nada a ver com as minhas simpatias politicas.
Mesmo aqueles que são socialistas, ganhavam mais em ver um bocadinho para além da arvore e começarem a olhar para a floresta.
Dublin,
isso é pura aldrabice .Todos sabem que os bancos portugueses não obtêm financiamento por causa da dívida soberana portuguesa e que os privados endividados têm na sua maioria cumprido pagando juros e amortizações . Quem não consegue cumprir é o estado que precisa de contrair emprestimos para pagar os juros e nem sequer consegue amortizar nada .
Essas “patranhas” socialistas continuam a deitar poeira para os olhos das pessoas pois os factos e numeros estão á vista de quem quizer ver!
Ontem, na tv, Bagão Félix, novel conselheiro de Estado, disse de caras, porque em grande plano que José S. é Mentiroso. O primeiro-ministro, perguntado na tv se a reunião do Conselho de Estado abordou o assunto concreto do pedido de ajuda externa, através de um empréstimo intercalar, disse que não. “Não foi discutido”. E mais e ainda mais relevante: “Não conheço isso”. Segundo Bagão Félix, isto é uma rematada mentira e portanto o seu autor um Mentiroso.
Nada que outros não dissessem antes, com igual poder de argumentação: factos que não se desmentem. Pois, apesar disso, logo apareceu outro conselheiro, Carlos César a secundar a mentirola com argumentos do costume: fumaram mas não inalaram. Falaram mas não discutiram. Não se falou no empréstimo mas falou-se na ajuda externa.
O problema ficaria por aqui, pelo inédito facto de um conselheiro de Estado apodar outro de Mentiroso, não se dera o facto de aparecer na liça, o Sombra.
Explico: Almeida Santos, presidente do PS saiu mais uma vez da penumbra em que se acrisola há décadas, para vituperar o novel conselheiro de Estado. Que “não há memória de um conselheiro de Estado dizer isto de outro” e que o Mentiroso falou verdade.
Este Sombra da política portuguesa, desde que foi rotundamente derrotado nas eleições legislativas de 1984 em que pedia maioria absoluta para o seu partido, cujo governo em tandem, estava a braços com o FMI, reduziu-se à condição de perceptor.
Neste momento percepta o Mentiroso que para ele fala sempre a Verdade. E por isso foi por ele brindado com o equívoco epíteto de “príncipe da Democracia”. Talvez seja mesmo O Príncipe, tornado Sombra.
Esta personagem dos comics nacionais, primeiro surgiu como autor de malfeitorias legislativas e jacobinas. Depos foi educada no Oriente e com os orientais aprendeu a usar o intelecto para confundir adversários. E tem sido proficiente nessa tarefa de sempre. Quando a democracia sui generis e os seus acólitos oficiosos estão em risco, porque os maus se aprestam a tomá-la, salta o Sombra.
Foi assim em diversas ocasiões e em episódios marcantes: quando se descobriu a marosca das viagens-fantasma dos deputados, o Sombra lá estava a pedir contenção e razão, convencendo meio mundo que aquilo era nada e apenas uma leviandade. Quando surgiu o Casa Pia, o Sombra lá apareceu a dizer à turba-multa dos media que “as testemunhas podem mentir”. Quando o TGV se aprestava a mudar de poiso, lá surgiu o Sombra das trevas da Ota a garantir que era um perigo porque com o terrorismo ” as pontes podem cair”. E assim continuadamente.
Agora que a democracia sui generis que o Sombra protege está de novo em risco por causa dos seus protegidos, lá aparece a capa escura da fantasia para ludibriar mais uma vez os votantes. O Sombra vive da luz oculta, como é natural. É apenas uma projecção da sua própria emanação, mas prepara-se mais uma vez para estender o manto. Tomem cuidado.
Ponha-se o Passos a dizer alguma coisa na Internet e leva com 44 comentários a chamar-lhe nomes.
Ponha-se o Almeida Santos a fazer o mesmo, e leva com 214 a chamar-lhe o mesmo.
Querem melhor sondagem do que esta?…
Bem, vamos lá ver . . .
EU sou do mais contra o segredo: Mas se um Conselho de Estado
tem por missão única aconselhar o Presidente da República deve ser
secreto, POIS não tem quaiquer responsabilidades no que o P.R.
decidir fazer. Ele pode contrariar sempre as recomendações expressas
por aquele órgão a que estão subtraídas quaisquer responsabilidades
das decisões presidenciais. NÃO É assim?
Dublin, você é como o governo, já não se pode acreditar em nada do que diz. Não passa de um manhoso que vem para aqui ainda deitar areia para os olhos das pessoas. Tal como quando tentou explicar as “novas regras” que afinal não passaram pura aldrabice do governo, como se pode ler num post anterior :
.
“As regras de contabilização que fizeram disparar os défices orçamentais desde 2007 não são novas e já eram conhecidas. A garantia foi dada pelo Eurostat – o gabinete de estatísticas europeu – ao Diário Económico e contradiz o argumento utilizado ontem por Teixeira dos Santos para justificar o défice de 2010 acima do prometido. “
E foi realmente com MFL a última vez que o défice esteve sob controlo. Os socialistas são uns incompetentes, que NUNCA, NUNCA, NUNCA, NUNCA, NUNCA, conseguiram ter um défice controlado – NEM MESMO ANTES DA CRISE.
.
Se como a ‘geração à rasca’ a Banca está ‘à rasca’ porque ficou ‘à rasca’ por emprestar dinheiro ao Estado, ou se gostarem mais aos sucessivos Governos, então o Governo tem de ir pedir emprestado lá fora para pagar a quem deve. Não yenho dados para condfirmar se a Banca está ‘a rasca’ como ‘a geração rasca’ porque os sucessivos Governos a puseram à rasca.
.
Mas se for isso as sucessivas Governanças ou se estão a preparar para nacionalizar a Banca ou então têm de ir pedir para pagarem a quem lhe emprestou.
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Mas quem emprestou também não sai bem da fotografia, emprestaram porque quiseram por razões que só seu próprio interesse pode explicar.
.
E essa do emprestimo intercalar, não metam mais pregos no caixão. Só se enterram mais junta dos outros da União Europeia com uma tão ingénuamente chico-esperta. É mesmo ser provinciano ou novato nas andanças pelas Oropas ou andaram por lá a tirar umas fotografias turistas ou nuns passeios duns mesitos pelas Universidades. É o que sugere.
.
Deseja mesmo que assim não seja.
Mas balhanus quem tem Fés em que há deuses e quem tem Fés que não há deuses. Não era necessaaaario.
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No tempo do MFL, o défice estava controlado?
Esta é de partir o côco!
Foi até o próprio Bagão, quando assumiu o cargo de Ministro das Finanças, a desmentir e a corrigir o défict para 6,4%.
MFL é muito boa mas é a coleccionar reformas douradas.
É tudo gente séria!
Em Outubro 2010 num post intitulado “Venha daí o FMI”, defendi a vinda deste organismo para Portugal como única solução para saírmos do buraco em que estavamos. E note-se que nessa altura o buraco não era tão fundo como é agora. Neste momento estamos ao triplo da profundidade.
Era mais do que óbvio que o Governo que nos levara àquela situação seria totalmente incapaz de nos tirar dela. Aliás, alguns (entre eles, eu) suspeitavam que, pelo contrário, o Governo poderia até agravar a coisa dada a sua incompetência e falta de credibilidade.
Os evidentes sinais não foram suficientes para muitos entendidos na matéria. Personalidades como Silva Lopes, entre outros, rejeitavam a vinda do FMI diabolizando-a. Isso levou a que fosse criada a imagem do “papão”. Os mesmos vêm dizer hoje que é única salvação.
Como já foi dito, o FMI é uma entidade que Portugal integra. É um organismo que serve precisamente como “seguro” em situações de aflição. Ao invés de Portugal se endividar nos mercados a ~10% poderá ter à disposição, no FMI, o dinheiro que precisa por ~3%.
Existe um preconceito em relação às medidas que o FMI possa tomar. Acredito que a prioridade seja cortar nas despesas ao nível das benesses, consultorias, obras públicas megalómanas, etc. – onde sabemos que nunca os partidos tocarão – porque isso afecta os boys.
Ainda assim admito que também seja necessário aumentar impostos, cortar nos benefícios sociais, reduzir salários da função pública ou tirar subsídios férias/natal. Mas qual é a novidade? A única coisa que o Governo PS ainda não tinha feito era tirar subsídios férias/natal.
E qualquer pessoa minimamente esclarecida, consegue perfeitamente perceber que essa medida não tardaria. Se não viesse no PEC 4 viria no PEC 5 ou no OE 2012. Portanto, e sendo assim, é melhor termos um Governo PS ou o FMI a governar? Eu não tenho dúvidas.
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… deitando claro as culpas para o PSD que pôs em risco as poupanças dos portugueses.
O antídoto mais eficaz para essa medida é a oposição (PSD e CDS) assumir sentido de Estado tornando clara que está apostado em encontrar as soluções que permitam acorrer às necessidades de financiamento do Estado
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“CULPA” dos Bancos.
Alguém (excepto ele – Sócrates) terão “culpa” do que é levado a fazer…
Bem, se essa nova culpa servir para que se tomem as decisões necessárias, que venha a decisão…
O incêndio já está descontrolado e vai queimar tudo. Mas agora, porque o lume se aproxima do cofre, – talvez – admita chamar os bombeiros …
http://notaslivres.blogspot.com/2011/04/o-governo-incendiario.html
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Mas isso é óbvio! É altamente provável que o plano em curso desemboque a poucos dias das eleições no aparecimento de um “pai” que nos vem salvar a todos. E o pai, repare-se, profere afirmações do género “todos os portugueses percebem que…”, como disse na última entrevista, o que denota pensar que o país está todo com ele. Preocupante e sintomático.
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Ainda estão convencidos que é o Sócrates que decide essa m…?
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Strauss-Kahn deu entrevista a três jornais internacionais
Director-geral do FMI diz que o principal problema é o financiamento dos bancos e a dívida privada
O João afinal até sabe umas coisas e pelo que vejo está em consonância com o FMI…
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http://economia.publico.pt/Noticia/fmi-principal-problema-e-o-financiamento-dos-bancos-e-a-divida-privada_1488505
O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn,
considera que em Portugal “o problema não é tanto de dívida pública como de financiamento dos bancos e dívida privada”.
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Se PPC ajudou a acelerar a vinda do FMI, então 3 vivas ao senhor!…
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Não foram os Bancos que, reunidos, deliberaram:
NEM MAIS UM TOSTÃO PARA O SÓCRATES?
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O Strauss-Kanh, é socialista, quer ser presidente da França, é um dos amiguinhos do Socrates na Europa e, digo eu, é um filho da puta maior que a Torre Eiffel.
A opinião dele interessa-nos tanto como como a do Kadhafy.
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Teve de.
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A divida dos bancos e dos privados, tem que ser paga pelos bancos e pelos privados. A divida do estado SÓ tem que ser paga pelos privados, que somos todos nós os que pagamos impostos.
Puta que pariu lá o Strauss-Kanh.
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Quem não é da minha cor partidária e tem uma visão diferente da minha, ainda que seja o director geral do FMI, é filho da puta…
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Coitadinha da banca que andou a semear credito aos Privados, a financiar as PPP’s e agora quer ajuda e nao compra mais divida! Vampiros.
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Dublin,
As afirmações do Strauss-kahn, não são inocentes; as afirmações dele só servem para tirar o onus de cima do Socrates. Não tem nada a ver com as minhas simpatias politicas.
Mesmo aqueles que são socialistas, ganhavam mais em ver um bocadinho para além da arvore e começarem a olhar para a floresta.
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Dublin,
isso é pura aldrabice .Todos sabem que os bancos portugueses não obtêm financiamento por causa da dívida soberana portuguesa e que os privados endividados têm na sua maioria cumprido pagando juros e amortizações . Quem não consegue cumprir é o estado que precisa de contrair emprestimos para pagar os juros e nem sequer consegue amortizar nada .
Essas “patranhas” socialistas continuam a deitar poeira para os olhos das pessoas pois os factos e numeros estão á vista de quem quizer ver!
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Ontem, na tv, Bagão Félix, novel conselheiro de Estado, disse de caras, porque em grande plano que José S. é Mentiroso. O primeiro-ministro, perguntado na tv se a reunião do Conselho de Estado abordou o assunto concreto do pedido de ajuda externa, através de um empréstimo intercalar, disse que não. “Não foi discutido”. E mais e ainda mais relevante: “Não conheço isso”. Segundo Bagão Félix, isto é uma rematada mentira e portanto o seu autor um Mentiroso.
Nada que outros não dissessem antes, com igual poder de argumentação: factos que não se desmentem. Pois, apesar disso, logo apareceu outro conselheiro, Carlos César a secundar a mentirola com argumentos do costume: fumaram mas não inalaram. Falaram mas não discutiram. Não se falou no empréstimo mas falou-se na ajuda externa.
O problema ficaria por aqui, pelo inédito facto de um conselheiro de Estado apodar outro de Mentiroso, não se dera o facto de aparecer na liça, o Sombra.
Explico: Almeida Santos, presidente do PS saiu mais uma vez da penumbra em que se acrisola há décadas, para vituperar o novel conselheiro de Estado. Que “não há memória de um conselheiro de Estado dizer isto de outro” e que o Mentiroso falou verdade.
Este Sombra da política portuguesa, desde que foi rotundamente derrotado nas eleições legislativas de 1984 em que pedia maioria absoluta para o seu partido, cujo governo em tandem, estava a braços com o FMI, reduziu-se à condição de perceptor.
Neste momento percepta o Mentiroso que para ele fala sempre a Verdade. E por isso foi por ele brindado com o equívoco epíteto de “príncipe da Democracia”. Talvez seja mesmo O Príncipe, tornado Sombra.
Esta personagem dos comics nacionais, primeiro surgiu como autor de malfeitorias legislativas e jacobinas. Depos foi educada no Oriente e com os orientais aprendeu a usar o intelecto para confundir adversários. E tem sido proficiente nessa tarefa de sempre. Quando a democracia sui generis e os seus acólitos oficiosos estão em risco, porque os maus se aprestam a tomá-la, salta o Sombra.
Foi assim em diversas ocasiões e em episódios marcantes: quando se descobriu a marosca das viagens-fantasma dos deputados, o Sombra lá estava a pedir contenção e razão, convencendo meio mundo que aquilo era nada e apenas uma leviandade. Quando surgiu o Casa Pia, o Sombra lá apareceu a dizer à turba-multa dos media que “as testemunhas podem mentir”. Quando o TGV se aprestava a mudar de poiso, lá surgiu o Sombra das trevas da Ota a garantir que era um perigo porque com o terrorismo ” as pontes podem cair”. E assim continuadamente.
Agora que a democracia sui generis que o Sombra protege está de novo em risco por causa dos seus protegidos, lá aparece a capa escura da fantasia para ludibriar mais uma vez os votantes. O Sombra vive da luz oculta, como é natural. É apenas uma projecção da sua própria emanação, mas prepara-se mais uma vez para estender o manto. Tomem cuidado.
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Ponha-se o Passos a dizer alguma coisa na Internet e leva com 44 comentários a chamar-lhe nomes.
Ponha-se o Almeida Santos a fazer o mesmo, e leva com 214 a chamar-lhe o mesmo.
Querem melhor sondagem do que esta?…
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Na mouche.
Se Sócrates chamar o FMI é para salvar os bancos.
Ainda não percebi como é que ainda não houve uma corrida aos bancos….
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Há muito tempo que o ainda PM não tem culpa de nada. Culpados somos nós, que ainda ligamos ao que diz.
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Bem, vamos lá ver . . .
EU sou do mais contra o segredo: Mas se um Conselho de Estado
tem por missão única aconselhar o Presidente da República deve ser
secreto, POIS não tem quaiquer responsabilidades no que o P.R.
decidir fazer. Ele pode contrariar sempre as recomendações expressas
por aquele órgão a que estão subtraídas quaisquer responsabilidades
das decisões presidenciais. NÃO É assim?
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E quem mandou os bancos andarem a comprar os activos tóxicos que Sócrates e Cia andam a vender?
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Dublin, você é como o governo, já não se pode acreditar em nada do que diz. Não passa de um manhoso que vem para aqui ainda deitar areia para os olhos das pessoas. Tal como quando tentou explicar as “novas regras” que afinal não passaram pura aldrabice do governo, como se pode ler num post anterior :
.
“As regras de contabilização que fizeram disparar os défices orçamentais desde 2007 não são novas e já eram conhecidas. A garantia foi dada pelo Eurostat – o gabinete de estatísticas europeu – ao Diário Económico e contradiz o argumento utilizado ontem por Teixeira dos Santos para justificar o défice de 2010 acima do prometido. “
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E foi realmente com MFL a última vez que o défice esteve sob controlo. Os socialistas são uns incompetentes, que NUNCA, NUNCA, NUNCA, NUNCA, NUNCA, conseguiram ter um défice controlado – NEM MESMO ANTES DA CRISE.
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Se como a ‘geração à rasca’ a Banca está ‘à rasca’ porque ficou ‘à rasca’ por emprestar dinheiro ao Estado, ou se gostarem mais aos sucessivos Governos, então o Governo tem de ir pedir emprestado lá fora para pagar a quem deve. Não yenho dados para condfirmar se a Banca está ‘a rasca’ como ‘a geração rasca’ porque os sucessivos Governos a puseram à rasca.
.
Mas se for isso as sucessivas Governanças ou se estão a preparar para nacionalizar a Banca ou então têm de ir pedir para pagarem a quem lhe emprestou.
.
Mas quem emprestou também não sai bem da fotografia, emprestaram porque quiseram por razões que só seu próprio interesse pode explicar.
.
E essa do emprestimo intercalar, não metam mais pregos no caixão. Só se enterram mais junta dos outros da União Europeia com uma tão ingénuamente chico-esperta. É mesmo ser provinciano ou novato nas andanças pelas Oropas ou andaram por lá a tirar umas fotografias turistas ou nuns passeios duns mesitos pelas Universidades. É o que sugere.
.
Deseja mesmo que assim não seja.
Mas balhanus quem tem Fés em que há deuses e quem tem Fés que não há deuses. Não era necessaaaario.
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“Tenho muita pena, de ter sido a única pessoa a defender o interesse de Portugal”
Xico Sócrates; 2011.
R.
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Anti-Comuna são as tais ‘causas naturais’ do artº tal e tal do Tratado coisa e tal ….. :)))
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“Mas quem emprestou também não sai bem da fotografia, emprestaram porque quiseram por razões que só seu próprio interesse pode explicar.”
Ora bem.
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No tempo do MFL, o défice estava controlado?
Esta é de partir o côco!
Foi até o próprio Bagão, quando assumiu o cargo de Ministro das Finanças, a desmentir e a corrigir o défict para 6,4%.
MFL é muito boa mas é a coleccionar reformas douradas.
É tudo gente séria!
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Previsão: Nos últimos 200 anos houve neste país uma “revolução” (em média) a cada 40 anos…..ÚLTIMA FOI A 25 DE ABRIL DE 1974!!!!!!
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É bem mais que provável. E tudo, claro, por culpa do PSD e do outro que, por agora, ainda não convém pronunciar.
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