As tábuas da lei
20 Abril, 2011
Com leis tão boas quanto esta acabam-se os precários. Mas acabam mesmo porque ninguém os contrata. Quem tem emprego fica blindado quem não tem não arranja.
21 comentários
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Com leis tão boas quanto esta acabam-se os precários. Mas acabam mesmo porque ninguém os contrata. Quem tem emprego fica blindado quem não tem não arranja.
Nada de novo a Oeste.!
O FMI também está de acordo com 0s falsos recibos verdes, as contratações a prazo e o trabalho temporário.
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Entretanto, tenho o gosto de informar que um grupo de empresários (os “PME da vida airada”) vai propor a proibição das falências. Sempre que uma empresa estiver prestes a falir o Estado aplica-lhe uma multa, pagando-lhe as dívidas. É a chamada multa negativa ou discriminação positiva contra os eficientes.
Falências proíbidas, emprego garantido. Portugal será a inveja do mundo económico.
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Este Portela Menos 1 também faz parte da Troika ou é apenas um mero porta-voz?
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o futuro do país passa pelo psd de que fui militante 29 quando este era democrático.
eramos eleitos pelas bases. agora nomeia-se qualquer nulidade politica
intelectualmente suburbana. caso do «cê ah! ah!», entre outros. voltou o fascismo.
asinum asinus fricat
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Pierre, eu reconheço que não só é helenafmatos que está de acordo com a liberalização do mercado de trabalho e com a actual taxa de desemprego.
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«Pierre, eu reconheço que não só é helenafmatos que está de acordo com a liberalização do mercado de trabalho e com a actual taxa de desemprego.» Desculpe que lhe pergunte, acredita que se combate o desemprego aprovando leis como esta?
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O tempo do seu PSD democrático é aquele do Dias Loureiro, Oliveira Costa, Valentim Loureiro ?
O tal «cê ah! ah!» é um tipo detestável, particularmente grunho nas futeboleiras, mas não consta que seja amigo de nenhum destes. Também não consta que tenha recebido acções de empresas fraudulentas com mais valias superiores a 100%.
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se eu fosse especialista em Direito do Trabalho responder-lhe-ia mas, que eu saiba, helenafmatos também se limitou a dizer NÃO à “proposta de lei”; ou seja, estamos ambos no campo (diferente) da ideologia.
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Há uma coisa que alguns supostos “investidores” e teóricos da infalibilidade do mercado ainda não perceberam: pode ser um pouco mais difícil, mas é possível ganhar dinheiro sem vigarices.
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E prontos, se chateiam os patrões eles nunca mais contratam ninguém e acaba-se com os trabalhadores. Helena como se pode ser tão idiota e infantil.
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Não pretendendo meter foice…li hoje comentários feitos em Novembro de 2009 mais inteligentes que os que acabo de ler.
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Pois, é exactamente isso que querem PCP; BE; CGTP, etc…
Que os empregados mantenham o emprego, ainda que não produzam nada-todos os nós conhecemos situações destas!.
E que os precários—provavelmente, não sindicalizados– se amanhem…e aprendam a ser carneirinhos da esquerdalha.
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Aliás, tb se sabe que nas grandes empresas,– especialmente nas privatizadas– os chefes intermédios PCPs, BEs CGTPs, etc…–são uns autênticos tiranos no bom estilo fascistas/stalinista para com os trabalhadores que têm a coragem de não serem carneiros e pensarem pela sua cabeça.
Tb sabemos como são perseguidos, prejudicados em promoções, ameaçados subtilmente…
Eu, pelo menos, sei de alguns casos.
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«O tempo do seu PSD democrático é aquele do Dias Loureiro, Oliveira Costa, Valentim Loureiro»
Camarada Fredo:
O camarada ‘major’ Valentim, continua frequentador do palácio de Belém.
Logo, nada de novo. Em Belém.
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e não fazemos nada a estes juizes? só lhe damos reformas de 5000 euros. acordo envergonhado adormeço envergonhado com os poderes do meu país.
Uma menina de 12 anos foi abusada pelo padrasto, de 40, que acabou acusado pelo Ministério Público do crime de violação. Porém, o Tribunal de Santo Tirso aplicou pena suspensa ao homem por considerar que a criança consentiu a relação sexual, avança o Correio da Manhã.
O crime – que valeu ao pedófilo quatro anos de pena suspensa – ocorreu em 2009, mas só agora foi divulgada a sentença. Segundo a acusação, citada pelo CM, o homem obrigou a filha da namorada a ter relações sexuais sem preservativo na casa da mãe da menina, ameaçando-a de agressão e prometendo-lhe bens materiais.
No entanto, o colectivo de juízes entendeu que a criança mentiu quanto ao número de vezes que foi abusada e em relação às ameaças. Foi assim dado como provado que a menina manteve relações sexuais com o padrasto de livre vontade e por isso não foi aplicada pena de prisão efectiva ao arguido.
SOL
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Fico à espera que a helenafmatos nos diga que lei deveria ser aprovada sobre o assunto.
AH! em temp, para não fazer um P(ost)S(criputum), vou ficar à espera sentado e com uma fresquinha ao pé e um bom livro ou dois à mão de semear.
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Eu fico é à espera de alguém por o dedo na ferida: nos outros paísses não existem recibos verdes.
Eu tenho uma enorme dificuldade a explicar aos colaboradores não portugueses do meu estaminé de bens transaccionáveis, o que é um recibo verde. E como conseguimos quase acabar com essa praga no nosso corpo de trabalhadores, mas ainda temos que passar uns quantos a médicos garganeiros e a advogados de meia tigela ( deve ser por isso mesmo que eles nunca acabam).
Acabe-se com os recibos verdes de uma vez por todas e institua-se uma flexibilização administrativa dos contratos de trabalho.
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Dá-me vontade para rir quando uns palhaços das associações «patronais» (e que não representam os sérios e verdadeiros patrões!) e mesmo alguns partidos da oposição da «direita» dizem que o mercado laboral é muito rigido.
Rigido? «Rigido» é uma coisa que eu cá sei!
Meus amigos, o mercado laboral em Portugal não está muito diferente do mercado «laboral» em tempos a funcionar no forte de S. João da Mina…
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É um facto que muitos trabalhadores são usados e abusados pelas entidades patronais. Dizer-se que são abusados mas é para seu bem é absurdo e digo mais muita gente que gosta da lógica selvagem liberal só revela o estado civilizacional em que se encontra. Quem tem a máxima que a selva é um local perfeito para se viver deve ter muito de bom para dar aos outros…
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Não vale a pena fazer perguntas ao Portela menos 1. Foge sempre.
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e qual a pergunta que a sra helena fez que eu não respondi?
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