O legado de Afonso Costa e as manobras de José Sócrates
Muita coisa se tem escrito sobre o centenário da Lei da Separação do Estado e das Igrejas, mas não me lembro de a ver referenciada como uma das armas políticas criadas por Afonso Costa para garantir a hegemonia dos radicais na chamada “República Velha”. Porém, como Vasco Pulido Valente explicou, a Intangível – assim ficou conhecida a lei, e não por acaso – foi bem mais do que “o mais odioso acto da facção jacobina”: foi também um instrumento para os exaltados da propaganda submeterem os moderados e tomarem conta do movimento republicano e do Estado. Ora a forma como os radicais então manobravam tem curiosos e significativos paralelos com as intrigas políticas dos dias que correm.
O objectivo político da Intangível não era apenas o de humilhar os católicos – algo que conseguia na perfeição, ao colocar os padres na dependência de uma “pensão” do Estado, ao proibir qualquer cerimónia litúrgica depois do sol-posto ou ao impedir os religiosos de usarem em público as suas vestes talares, entre muitas outras disposições. Com a Intangível Afonso Costa “deixou os moderados num impossível aperto”, obrigando-os a optar entre o seu campo e o “do inimigo”. Com a Intangível traçou uma espécie de “linha na areia” que separava os que estavam a favor ou contra a República, colocando os primeiros sob o comando dos radicais e tornando impossível qualquer compromisso com os demais.
José Sócrates, sem ter o calibre intelectual ou o génio político de Afonso Costa, parece inspirar-se no mesmo tipo de processo político. A todo o momento trata de estabelecer a “linha na areia” que separa os “patriotas” dos inimigos do “bom povo socialista”: ontem foi estar ou não com o FMI, hoje é estar ou não com o seu modelo muito próprio de “estado social”, no limite é, como perguntou em Matosinhos, “estar ou não estar com ele”. O PS já caiu nesta armadilha e rendeu-se-lhe num congresso transformado em cerimónia ritual coreografada ao estilo de Leni Riefenstahl.
É certo que o PS ainda não é o partido da “formiga branca”, as milícias radicais que atemorizavam os adversários políticos nas ruas da Lisboa da I República, mas nas suas tropas não faltam hooligans modernos, hoje travestidos de bloguers anónimos que pontificam em sites como o Câmara Corporativa e deixam o seu ódio e ameaças vertidas pelas caixas de comentários da imprensa online. Sócrates também não teorizou, como Afonso Costa fez em Santarém em Novembro de 1912, o assalto dos militantes do partido aos lugares no Estado, mas os seus homens estão por todo o lado, ocupando postos na administração e nas empresas públicas, formando o grosso do exército fiel e dependente que foi agarrar nas bandeirinhas de Portugal para a celebração de Matosinhos.
Há um século os republicanos sabiam que nunca poderiam, em eleições livres e abertas, ganhar uma maioria, pelo que trataram de fazer uma lei eleitoral que fez diminuir o número de eleitores por comparação com os tempos da Monarquia Constitucional. Hoje não é possível mudar as leis eleitorais mas é possível afastar os eleitores das urnas. É por isso que os socialistas, que sabem que não podem ganhar em circunstâncias normais, tudo estão a fazer e tudo farão para que a 5 de Junho a abstenção seja a mais elevada possível, única forma de alimentarem a esperança que os votos do seu núcleo duro sejam suficientes. Já seguiram a mesma táctica nas Presidenciais, e com sucesso, pois trata-se de um recurso tão simples como rasteiro: fazer crer que são todos iguais naquilo que os políticos têm de mau, isto é, na mentira, no compadrio e no nepotismo. Criarão os casos que forem necessários não para provar que Sócrates não é mentiroso, pois aí não teriam sucesso, mas para dar a entender que todos os demais são igualmente mentirosos. Não podendo fazer esquecer os casos da licenciatura, do Freeport, da Cova da Beira, das casinhas na Guarda ou da casona na rua Braamcamp, tentarão descobrir uma qualquer Casa da Coelha ou um simples pionés desviado. Como os republicanos de Afonso Costa, há muito que ao grupo de Sócrates lhe é indiferente as regras democráticas ou o prestígio do regime. Pior: neste momento interessa-lhes mesmo o desprestígio do regime e a descrença na democracia. Frases de aliados, como as do bastonário da Ordem dos Advogados, a pedir uma “greve à democracia”, provam-no.
Não temos hoje a violência física dos carbonários ou da “formiga branca”, mas instalou-se um clima de violência moral alimentada por uma propaganda insana e insulto fácil. Nas eleições de Junho de 1915, que consagraram a ditadura dos “democráticos” de Afonso Costa, só votaram 280 mil dos seis milhões de portugueses; nas eleições de 5 de Junho quantos menos portugueses votarem (à semelhança o que se passou nas Presidenciais), mais hipóteses tem o partido de Sócrates de sobreviver. E a verdade é que o aumento irreal do número de indecisos nas sondagens que vão sendo conhecidas – um aumento que contraria o que é habitual em semanas pré-eleitorais – mostra que o estratagema pode estar a ser bem sucedido.
Sócrates não anda nos velhos carros eléctricos, e por isso não se verá forçado a saltar por uma janela com medo do povo, como um dia sucedeu ao também odiado Afonso Costa, mas tal como o seu remoto antecessor também viu na instrumentalização de uma crise internacional a sua oportunidade. O chefe republicano impôs a entrada, desnecessária, de Portugal na I Guerra para assim conseguir a hegemonia definitiva dos radicais entre os diferentes partidos republicanos, congeminando o governo da União Sagrada; o caudilho socialista imaginou que de PEC em PEC iria conseguir amarrar a oposição ao seu navio à deriva. Costa reunia a “família republicana”, Sócrates tratava de cumprir o sonho mexicano do “partido indispensável” e irremovível do poder.
Os custos para o país dos delírios de Afonso Costa foram imensos – potenciados, para mais, pelo clima de violência que marcou a I República. Os custos para Portugal dos erros, da obstinação e do populismo de Sócrates já estão a ser muito pesados – e verdadeiramente não se sabe se o país está mesmo determinado a pôr-lhes fim. Até porque há um Portugal um preocupante menoridade democrática: em mais de 150 anos de eleições, só uma vez um primeiro-ministro em funções foi derrotado. Aconteceu com Santana Lopes, e por muito menos do que hoje deveria ser suficiente para afastar Sócrates. Só que ele não liderava um partido com raízes longínquas no republicanismo da propaganda.
Mesmo assim, apesar de todas as imensas diferenças entre as duas épocas, a simples permanência do estado de bancarrota então e agora deve fazer-nos meditar sobre onde desembocaram as manobras de Afonso Costa e seus seguidores.
Público, 22 Abril 2011

Que nojo de post!
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que nojo de pm
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sócrates levou o país à bancarrota e levou a credibilidade dos políticos ao grau zero…..este estetafermo seria um caudilho de sucesso numa qualquer republica sul americana das bananas…mas dia 6 junho o povo vai colocá-lo no seu lugar.
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Que nojo de post! De facto mete nojo!
Sócrates tem feito me-da qb!
Como dizia há dias Ramalho Eanes, Sócrates também tem coisas bastante positivas na sua governação. Acontece que só se vê as coisas negativas, e os portugueses têm o péssimo hábito de só ver a folha e não verem a floresta, por isso é que muitos usam “óculos de couro”.
Depois há aqueles senhores que têm “púlpito” pela profissão ou lugar que ocupam para manipular a opinião pública. No caso concreto, são os ódios pessoais de que se servem para criar opinião. Infelizmente vivemos num tempo em que os valores como dignidade, respeito e outros, valem ZERO. Podemos agradecer muito ao jornalismo e jornaleiros de sarjeta que existem em Portugal
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Cheira-me que o Sr. Jofre é um dos Abrantes avençados com bandeirinha do Regime. Será que já temos Abrantes infiltrados no Blog !?
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Conde venceslau, para você só existe o branco e o preto! As outras cores não existem !
Não sou Abrantes ! E você pertence ao clão dos…?
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Conde venceslau, para você só existe o branco e o preto! As outras cores não existem !
Não sou Abrantes ! E você pertence ao clã dos…?
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Sr Jofre, brinde-nos lá com algumas dessas coisas positivas da governação socretina. Talvez que depois de elucidado pelo amigo, eu consiga passar uma Pascoa mais bem disposta.
O General Eanes continua igual a si proprio. Enganou-me bem em 76, mas depois… foi o que nós sabemos, até o apoio dos comunistas( o inimigo de 76) lhe serviu. E nunca percebeu o que Sá Carneiro queria para Portugal.
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Muito bem escrito.
De facto já há muito que digo isto.
Tentam convencer que são todos iguais, tal é o empenho e insistência desta tese junto dos media e das pessoas.
E as pessoas menos atentas facilmente caem no engodo, acabando por beneficiar aqueles que estão no poder.
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Só não vê quem não quer … ou então, é mesmo cego!
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Só não vê quem não quer… o quê? que Socrates comprometeu o futuro do País e dos portugueses por decadas? Que ninguem consegue hoje estabelecer com rigor quais são e por que prazos as reais responsabilidades financeiras do estado portugues? Que os ministros das obras publicas , da saude e das finanças, de 2005 para cá, assinaram contratos (CINQUENTA PPPs) que garantem os lucros dos privados à custa do erario publico, com taxas de rentabilidade previstas que em alguns casos chegam aos 18%?
Ó amigo Jofre, podiamos estar aqui o dia todo nisto, mas hoje é sabado de Aleluia, e tenho que ir meter o borreguinho no forno.
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Qualquer tema serve ao insigne “jornalista” e “professor universitário” para bater no Sócrates. Já era assim antes de ser corrido do Público por facciosismo, incompetência e colaboração em inventonas. jmf está doente , há muitos anos, de socretite aguda. As obsessões têm cura, basta que reconheça que está doente e se trate!!! Se o PPC ganha as eleições o pobre fica desesperado e sem tema …tadinho!
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Excelentes os «argumentos» que rebatem o post! Dizem zero de conteúdo e limitam-se ao ataque ad hominem ao seu autor que até nem vai a votos nem tem responsabilidades governativas. De resto não rabatem uma única ideia… Vê-se logo que é tralha xuxa, é o estilo puro e bronco da malta coreana do congresso. Excelente post, jmf!
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Não se pode deixar de aplaudir o conjunto de ideias, factos e comparações expressas no texto “O legado de Afonso Costa e as manobras de José Sócrates” e para o Sr Jofre não ficar triste lembro-o que Lúcifer também foi um anjo de Deus e logo seria bom nessa altura e depois passou a ser não a imagem do Mal mas a incarnação do mal.
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“Sócrates também tem coisas bastante positivas na sua governação.”
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Então diga lá quais.
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PS É claro que não vai responder, nunca respondem, fogem sempre.
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Sócrates levou o país não só a falência financeira como moral. E a que custa ainda mais a aceitar, é a segunda. Como, por exemplo, explicar aos filhos que o Primeiro-Ministro de Portugal é um mentiroso em quem não se pode confiar? Uma pessoas sente vergonha pelo país que está a entregar aos filhos.
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A loira do costume nunca tira os óculos de couro!
Como dizia o cavalheiro do borreguinho, não vale a pena gastar latim nem dar pérolas a porcos! A carapuça só serve a quem a enfia!
E não venham com a do avençado , o subsidio dependente, o socratino, o abtrantes etc. etc. ou outros mimos pois nada tenho a ver com eles e esses resvalam na carapaça de minha indiferença ( como dizia o Vasquinho)
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Como sempre, nunca respondem quando se pergunta sobre as coisas boas que Sócrates fez. Porquê? Porque não há nem uma!… Tal como Sócrates, os seus seguidores são uns grandes aldrabões.
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Quando não se tem argumentos, lá estão os nazis a jeito. Mas não era suposto faltarem argumentos. Não se percebe. Deixe lá a Leni Riefenstahl em paz e sossego e argumente.
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O jmf1957 passou-se a publicitário. Pela negativa.
O último produto que andou a vender, Bush no Público, viu-se que estava podre.
Agora não larga as canelas de Sócrates.
Que lhe faça bom proveito,
mas não vomite aqui.
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Quem quiser contribuir com uma coisa boa que o Governo de Sócrates tenha feito, esteja à vontade, somos todos ouvidos.
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“Dão-se alvissaras” a quem apontar aqui no Blasfemias as coisas positivas dos (des)governos do Socrates. O Jofre, o Piscoiso, e o Analfabeto Informatico tem um premio especial.
Eu já estou à espera, sentado. E a cadeira é bué de confortavel.
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A verdade é que os xuxas andam borrados de medo de perder o poleiro. Ainda se lembram dos dez anos que passaram na oposição, no período do cavaquismo, e receiam que lhes volte a acontecer o mesmo, pelo menos enquanto as pessoas se lembrarem que foi o PS que lançou o país nesta crise monumental.
O medo é tanto que fazem manifestos para ver se, no mínimo, conseguem ficar num futuro governo. E até enviam o “velho leão” para falar às escondidas com o Passos Coelho, levando com ele uns quantos idiotas úteis, porque isso é coisa que não falta neste país. Espero que o PSD e o CDS em conjunto consigam ganhar a maioria e recusem a participação do PS no próximo governo. Já chega de podridão.
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Ó Silveira, o político é vc, não sou eu.
Diga lá vc mal dos outros e bem dos seus, que para mim é igual ao litro.
Toda a gente tem qualidades e defeitos.
Andar a vender defeitos de A ou B, sem admitir que tenham qualidades,
não é de bom comerciante.
Depois a culpa é do povo e das sondagens.
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Sócrates, Sócrates, Sócrates,…
Quanto mais escrevem e falam na blogosfera e restante media à volta da “personagem” mais visibilidade/notoriedade mediática lhe dão. Quando a personagem está no poder o efeito multiplica-se. Não admira pois que não saia do topo da notoriedade mediática. Sabendo, como se sabe hoje, que os políticos se vendem quase como margarina, não pela suas qualidades mas pela notoriedade mediática, teremos de concluir que os adversários do “inginheiro” Pinto de Sousa têm contribuído, e de que maneira, para a sua eventual futura reeleição! Brilhante!
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Coirato/Piscoiso,
Ou o coiso/coirão, eu não sou politico mas já hoje aqui expus (11:17), algumas das perolas do consulado socratino de má memória. Os apoiantes do menino de oiro do PS, do Zé estamos contigo, é que parece que não têm nada para mostrar.
Que voces estão de barriguinha cheia à conta dos nossos impostos, não tenho duvidas. O que temos todos de fazer, os que pagam, é de lhes tirar o focinho da gamela. É que já nos estão a ficar muito caros. Já não temos dinheiro para pagar os vossos tachos.
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“Quanto mais escrevem e falam na blogosfera e restante media à volta da “personagem” mais visibilidade/notoriedade mediática lhe dão”
.
Mas é assim, as pessoas piores acabam sempre por ter mais notoriedade mediática. É uma defesa da sociedade para impedir que as futuras gerações caiam no mesmo erro.
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Eu consigo apontar uma coisa positiva que ele fez: demitiu-se.
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Jofre
Posted 23 Abril, 2011 at 13:16 | Permalink
“E não venham com a do avençado , o subsidio dependente, o socratino, o abtrantes etc. etc. ou outros mimos pois nada tenho a ver com eles e esses resvalam na carapaça de minha indiferença”
A carapaça da tua indiferença tem um nome: albarda.
Os óculos de couro de que falas fazem parte do teu visual. Nimguém pode estranhar por isso que não pares de zurrar.
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ahahahaha, bem respondido Dazulpintado. Nesta altura, o burro do Jofre ainda está a tentar pensar numa única coisa boa que Sócrates tenha feito, mas está difícil….
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Dizem várias autoridades (?) em matéria cultural, social, educacional e sobre tudo os políticos, que o analfabetismo em Portugal acabou com o 25 de Abril.
Dar-lhes-ia razão se entendêssemos o analfabetismo como a incapacidade de fazer uns rabiscos que se pretendem como a representação de símbolos que quando associados definem um conjunto de sons perceptíveis pelo cérebro com um determinado sentido e que em conjunto poderão transmitir qualquer coisa que permita a interacção entre os falantes.
Só que isso não é analfabetismo, é falta de jeito.
Os mais velhos se lembrarão da quantidade de homens e mulheres trabalhando de Sol a Sol por esses campos de Portugal sem conseguirem compreender um desses rabiscos, porque não tiveram tempo para o desenho, porque não lhes foi dada a oportunidade de terem uma lousa, um giz ou alguém que os estimulasse. Eram no entanto sabedores, não do mundo, não da política, mas sabiam quando estavam a ser “enrolados”, e na “horta” ninguém os batia.
O seu mundo estava emoldurado na racionalidade simples e honesta e não no mundo dos aldrabões e vigaristas habituais . ESTES NÃO ERAM ANALFABETOS.
Os analfabetos são aqueles que vêem um burro e julgam que é um Cavalo. Depois do 25 de Abril é o que há mais por aí.
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Dazulpintado
A única resposta que te dou, é que não estou afim de conversas de estrebaria!
Parece que é essa a ´forma de entenderes e fazeres-te entender!
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Um dos sintomas do pânico entre as hostes socialistas é a quantidade de actuais Governadores Civis que já estão metidos nas Listas para Deputados.
É que, acabando os Governos Civis (desta vez já não devem ter hipótese de continuar ao contrário das últimas que anunciavam mas que depois tudo continuava na mesma), pois já cá está o FMI, onde é que esses brilhantes “boys” e “girls”, se iriam instalar para continuar a viver à custa do contribuinte?
Nem arriscar ficar para entrar em Empresas Públicas ou Municipais, ou outros tachos do Estado, pois essas também vão ser “purgadas”. Então só resta a Assembleia da República (por enquanto 230 “representantes” do povo), como último refúgio. Realmente está a ficar “escasso”.
Já não há lugar sequer para “independentes”, tal é o pânico dos poucos lugares à disposição, serem poucos para tanta marabunta.
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“A única resposta que te dou, é que não estou afim de conversas de estrebaria!”
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pelo contrário, tendo você começado, vê-se que lhe é até muito natural.
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Estrebaria,é? Arre Russo !
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Desculpa, arre Jofre!
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É ver como os defensores do socretinismo metem o rabo entre as pernas sempre que se lhes pede que indiquem uma coisa boa – uma só! – que o biltre do falso engenheiro e seu amado líder tenha feito na vida.
Que corja!
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Uma coisa boa que o inenarrável tenha feito?
Défice de 2010 revisto em alta para 9,1 por cento do PIB.
Já imaginaram se fosse revisto em alta para 18% ?
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Só não vê quem não quer ou então é cego!
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Podem espernear à vontade.
Sócrates vai ganhar e vocês vão meter o rabo entre as pernas.
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O Jofre não vai meter o rabo entre as pernas, precisa dele para enxotar as moscas.
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Para enxotar as moscas do Arlindo?
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O raciocínio desenvolvido por jmf para tentar impingir uma analogia inexistente, é digno
da escola que ele tão bem deve conhecer onde pontificava o dr.Goebels distinto ministro
da propaganda do chanceler A. Hitler! Há um pequeno pormenor, para pegar é preciso
repetir muitas vezes, pelo menos mil! Isto, só me ocorreu por ele ter citado a cineasta do
tal regime que ele tanto aprecia!!!
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O J Madeira rb já tem a dose da teoria socialista “uma mentira repetida muitas vezes torna-de verdade” Heil Socrates!
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Aproveitando a Páscoa: o Arlindo é um homem de fé. Eheheh
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