O roto e o nu
18 Maio, 2011
Os reguladores financeiros apresentaram ontem um plano nacional de formação financeira. Os reguladores financeiros são o Banco de Portugal, a CMVM e o Instituto de Seguros de Portugal. Há dois conceitos que muito provavelmente vão ficar fora do plano. O primeiro é que o planeamento central não resulta. O segundo é que um país obcecado com o planeamento, o controlo e a centralização tende a desperdiçar recursos numa infinidade de instituições reguladoras redundantes.
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11 comentários
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BLASFÉMIAS 
Banco de Portugal aprova subida das taxas de spread a bel prazer e de forma unilateral por parte dos bancos no que toca aos empréstimos à habitação.
Que dizem disto os partidos que defendem uma economia de mercado regulada?
http://supraciliar.blogspot.com/2011/05/ganancia-mata-economia.html
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E os formandos, quando terminarem,
vão ter direito a uma pensão de reforma especial?
Ou seguro de saúde em conformidade?
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Algum liberal me pode explicar qual a verdadeira razão dos bancos pagarem as taxas de IRC que pagam?? É que já ontem Passos fugiu com o rabo à seringa e nunca vi ninguém explicar isto convenientemente. E não me venham com a função social, não é propriamente a Santa Casa!
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Era bom que o João refectisse sobre a lata do ano. Um banco, decide em Abril distribuir dividendos à familia ( accionistas), e no mês seguinte, pede 1,25 mil milhões de emprestimo avalizado pelo estado! É obra.
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no bes recorre-se à ajuda do espirito-santo…
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JM não gosta de Planeamento; faz tudo em cima do joelho, tipo Banco Laranja.
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o louçã,que tem um curso de economia tirado na idade própria, ensinou ontem na tvi a fazer umas contas mesmo no envelope a um economista que comprou privadamente um curso de economia serodiamente…
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mas não é preciso “formação financeira” para saber que o bes vai estoirar.
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Algum liberal me pode explicar qual a verdadeira razão dos bancos pagarem as taxas de IRC que pagam??
E que taxa é essa? Sabe?
Depois de me responder diga-me qual a taxa efectiva de outros três sectores economicos à sua escolha.obg
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O IRC do sector bancário ronda os 18 por cento sobre os lucros consolidados, a média de contribuição efectiva de IRC do sector têxtil é de 22 por cento, a do sector automóvel é de 20 por cento, por ex.
Fingimos é que não se calcula as taxas efectivas não com base no lucro real efectivo dos bancos, aquele que eles anunciam e que serve de base para distribuir os dividendos aos accionistas, mas com base no lucro tributável, ou seja, aquele que se obtém depois de retirar aos lucros reais da banca o valor dos benefícios fiscais mais os prejuízos de empresas pertencentes ao grupo bancário que são deduzidos no lucro do banco.
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O melhor é deixar rédea solta aos banksters…..
Há cada uma!
E levanta-se o padeiro à meia noite para fazer pão para estas alminhas…
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