conversa de malandros
Esta mentalidade dos “jovens coitadinhos” que não têm onde cair mortos, a quem a “sociedade” (o governo?) não dá casas, educação, saúde, subsídios de inserção na vida activa e empregos (de preferência onde não se tenha de trabalhar muito) ajudou consideravelmente ao estado deplorável em que o país se encontra. Um rapazola com 18, 19, 20 anos, de duas uma: ou vai estudar numa Universidade (não as faltam para aí, praticamente de borla, com vagas aos milhares por preencher), ou vai trabalhar numa bomba de gasolina ou nas obras a acartar tijolo, ou se encosta aos rendimentos do papá, se ele os tiver, dos quais dará certamente “boa” conta, caso o papá não o não ponha rapidamente em sentido. Nessas idades, em condições de saúde normais, não há tragédias no mundo, e quem quiser esforçar-se, empenhar-se, estudar e/ou trabalhar a sério certamente que acabará por fazer a sua vida dignamente, mais tarde ou mais cedo, por pior que o país esteja. Tudo o que se diga para além disto é conversa de malandros e uma profunda falta de respeito por quem sempre conheceu o valor do trabalho.
BLASFÉMIAS 
Isto é conversa de quem não sabe fazer contas. É facil provar que a maioria terá sempre de ser pobre, não há recursos que cheguem para todos serem classe média, a não ser na cabeça dos economistas.
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Mais um q vive bem, no pais daquela miúda chamada Alice, e que tem um gato que se ri muito….
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Qual foi o seu trajecto de vida, Rui A? Pode-nos esclarecer? É que sem conhecer os seus méritos, e sabendo do compadrio que põe aí vai, ficamos todos desconfiados da justiça da sua situação de abastança que o seu discurso faz adivinhar.
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nãi vi o “realizador” da “obra-prima”…
mas a avaliar pelas “artistas” devem pertencer à geração y…
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este é mais um satírico post!
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Concordo com o ilustre autor, Dr. Rui A.
Este tipo de juventude – aquela que autodenomina-se por «geração à rasca» – normalmente são burguesinhos da silva, habituados ao conforto das casinhas dos papás e duma pródiga rede de apoios do «estado social».
Ao invés, a juventude, oriunda das classes mais desfavorecidas, quer na província, quer na cidade, não foram habituados a esses mimos e normalmente tentam desenrascar-se. Começam a trabalhar muito cedo, quer no campo, nas obras ou no comércio. Casam e constituem família cedo. E muitos estudam enquanto trabalham. É esta juventude que faz andar o país e aquela que interessa ao país.
Politicamente, a maior parte dos elementos que constituem essa «geração à rasca» são oriundas de famílias das classes média/média e média alta, normalmente votantes nos partidos da «direita».
Quando arranjarem «emprego» estes jovens – ora contestatários – migraram no primeiro momento para as opções politicas dos paizinhos.
Não é por acaso que muito bom chefe de família é eleitor do PSD e os seus rebentos são simpatizantes do Bloco de Esquerda.
Quem já explicou muito bem este yo-yo politico foi o biónico Prof.Marcelo.
Os jovens da esquerda pura e dura, normalmente trabalham, estudam e não têm tempo para macacadas.
Não é por acaso que o «camarada» Jerónimo não alinha nessas manifestações «modernaças»…
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O autor certamente não tem filhos, nem familiares desempregados, nem conhece casais que perderam ambos o emprego, nem faz ideia do que é viver com o ordenado mínimo, nem sabe o que é mandar currículos todos os dias e não obter uma única resposta, nem conhece cidades inteiras sem uma única fábrica (porque foram todas fechadas), etc. etc.
Parece-me que o autor não sabe do que fala, tomando algumas excepções como regra…
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Pois pá, e se não conseguirem perguntem ao Rui que ele deve saber como é …
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Com os rapazolas a trabalharem na bomba de gasolina
e acabando com o salário mínimo e o rsi,
o país estaria hoje riquíssimo e sem problemas.
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PALETES DE EMPREGOS…é disto que rui.a fala:
.
Os gestores que são um exemplo para este País de preguiçosos
(www.expresso.pt)
8:00 Quarta feira, 25 de maio de 2011
Vinte gestores, diz um relatório da CMVM, têm, sozinhos, mais de mil lugares de administração em empresas nacionais. Recebem, em média, 297 mil euros por ano. Uns meio milhão. Um deles dois milhões e meio. Diz-se que a inveja é o pecado nacional. Da minha parte, confirmo. Não tanto dos salários que os senhores recebem, que sou rapaz de me contentar com menos. Mas da sua extraordinária capacidade de trabalho. Não admira que sejam estes mesmos senhores a exigir moderação salarial. Conseguíssemos nós, preguiçosos, ter tantos empregos simultâneos e em todos trabalhar de forma a justificar vários bons salários e também nos chocávamos com a facilidade com que tanta gente leva, em média, 780 euros mensais para casa por dar todo o seu tempo a apenas uma das empresas onde estes senhores dão no duro.
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Não é assim tão barata a universidade, caro amigo amigo rico, que com teimosia, encontras emprego onde perto de um milhão não o tem.
Os quartos são caríssimos.
Depois, é as viagens, livros e além das propinas, ainda a roupa e alimentação.
E olha como a malta jovem, sem qualquer malandrice aporta à Suécia, à Alemanha e Suíça, para além da França e o mais…
Que qualquer dia não temos, para o teu prazer, caro amigo rico, filho dos iguais, não temos cá jovens, nem desempregados, só malandros, banqueiros do sókas, do portas, do passos e outros ladrões.
Mas o Rui a. não é gago a falar, tal qual – papá, mamã – que se vê logo é / foi na vida há muito um ‘menino-bem’.
E lá sabe o que é isso, trabalhar a sério, como quem precisa e teme amanhã ser posto na rua, sem cunha de peso, recomendação.
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Por uns vídeos que eu tive a oportunidade de visualizar ao «relantio» muitos dos jovens que andavam nas manifestaços dos ditos cujos «à rasca=, envergavam belas roupas de marca, ipods e telemóveis de última geração…
Verdadeiramente «à rasca», era na década de 60 e 70, quando a gente tinha que zarpar daqui para fora e lutava corpo a corpo com a polícia ou então em África quandos os tiros passavam rentinhos às nossas cabeças.
Temos que reconhecer que há muitas dificuldades, mas não é com tambores, violas e guizos que vamos resolver o problema.
Há armas eficazes: o voto e o trabalho.
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o voto, o trabalho e o juizinho … assim uma espécie de Fado, Futebol, Fátima !
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Só porque vocês foram infelizes nós também temos de ser?
“no meu tempo andávamos 3 horas a pé para ir para a escola”
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“Verdadeiramente «à rasca», era na década de 60 e 70, quando a gente tinha que zarpar daqui para fora e lutava corpo a corpo com a polícia ou então em África quandos os tiros passavam rentinhos às nossas cabeças.”
Quem diz esta merda são aqueles que se fartaram de beber whisky do melhor e andar a catar as negras dalém mar.
Só quem é novato é que acredita nestas basófias de desenfiados.
Tiros rentinhos às nossas cabeças. Histórias aos quadradinhos.
AhAhAhAh
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“Há armas eficazes: o voto e o trabalho.”
Diz isso a outro, pelo que se percebe nem trabalhas.
AhAhAh
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«nem familiares desempregados, nem conhece casais que perderam ambos o emprego, nem faz ideia do que é viver com o ordenado mínimo, nem sabe o que é mandar currículos todos os dias e não obter uma única resposta, nem conhece cidades inteiras sem uma única fábrica (porque foram todas fechadas), etc. etc»
O post não é sobre o desemprego, lamento imenso. Esse é, infelizmente, um problema grave para onde levaram o país e para onde o país se deixou ir. De resto, se não aproveitarmos esta altura para percebermos por que e como chegamos aqui, dificilmente voltaremos a ser, nas próximas décadas, um país decente. Para isso, convém deixarmos de lado os chavões habituais da luta de classes, e começarmos por aprender que não é o eng. Sócrates quem nos pode criar 150.000 empregos, mas as empresas e os empresários. A seguir, convém pensar por que razão as empresas fecharam umas atrás das outras e por que já quase não há empresários em Portugal. Se continuarmos a procurar refúgio na trata da «crise mundial», em vez de olharmos para nós próprios, também não vamos lá.
Cumprimentos,
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Diz isso a outro, pelo que se percebe nem trabalhas.
Nem trabalhas!… Não trabalho… e bem te enganas, e até é giro, se sou o gestor pleno das indústrias da minha senhora mulher, que as herdou de família e, juntas com de meu pai, que deus tenha, são já um impório.
Enfim, como eu digo e o aprendi dele, com voto, trabalho e respeitinho, não malandros à rasca, como até o arre lindo da costa concorda e o diz bem.
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Está bem, é já um ‘empório’, ok.
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Os nossos jovens que estão por ora «à rasca» não devem desanimar.
Aqui está um vídeo educativo, que devem ser visto pelos nossos jovens, e que versa o «empreendedorismo» dalguns politicos madeirenses como arma eficaz para combater a crise, e nomeadamente a sua situação:.
Digam-me lá se o programa «liberal» do PSD implementado na R.A. da Madeira, se é ou não é um bom modelo de «governação» da «coisa pública»?
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“…nem familiares desempregados…”
-Ahaha. O desemprego é criado pela atitude que defende. Empregomania.
Fazer alguma coisa pelos outros sabe o que é?
A Economia não é mais que fazer coisas pelos outros.
“…nem sabe o que é mandar currículos todos os dias e não obter uma única resposta, nem conhece cidades inteiras sem uma única fábrica (porque foram todas fechadas)…”
-A empregomania em todo o seu esplendor.
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“Tudo o que se diga para além disto é conversa de malandros e uma profunda falta de respeito por quem sempre conheceu o valor do trabalho. ”
Meu caro Rui.A. ,
A falta de mobilidade social.
A emigração acentuada.
A pequena cunha/corrupção.
O corporativismo na sociedade.
A inexistência de meritocracia .
Isto são tudo coisas ilusórias. A culpa é dos jovens…
Atenção, eu não lhe tiro a razão toda mas o meu ponto é que os responsáveis pelos itens que eu enumerei são os mesmos que incutem esse tipo de mentalidade(relatada no post) à nossa juventude/sociedade(?). E esses responsáveis têm um rosto e não são esta juventude.
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Existem em Portugal todos os ingredientes para o despoletar de uma violenta guerra civil. Será solução? Não haverá caminhos mais pacíficos? Claro que não serão os jovens oriundos de uma pequena e média burguesia frustrada, com os seus ipods e roupas de marca e com um ideal de bem estar ainda muito hedonístico quem ganhará essa guerra. Quem cá estiver verá.
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A culpa é de uma ideologia: Soci@lismo e os aparentados.
.
E há quem consiga fazer pior que nós por ser ainda mais Soci@lista. Os resultados estão à vista para quem gosta de preços regulados(ou seja falsos) :
Belarus snaps up TVs, fridges as ruble plunges
By Valery Kalinovsky (AFP) – 14 hours ago
MINSK — Belarus consumers are sweeping store shelves bare in a frantic attempt to spend their devalued rubles before prices of imported goods go even further through the roof in the cash-strapped former Soviet state.
The central department store in the capital Minsk no longer has television sets or refrigerators in stock as people rush to spend their rubles on anything from appliances to fur coats to jewellery.
“People bought up everything … new deliveries are all at the new exchange rate. Only tie pins are selling at the old rate,” said an attendant in the jewellery department.
Food items are also in demand.
“I bought rice, frozen chicken thighs and pasta, with all the money that I had left of my pension,” said pensioner Lilia Pavlovich. “New prices will be higher on everything and this way I’ll survive on old prices for some time.”
On Tuesday, Belarus devalued its ruble by 36 percent, fixing it at 4,930 rubles to the US dollar.
(…)
The economic crisis in Belarus was triggered by a colossal trade deficit and massive state spending that preceded last year’s presidential elections which gave a new term to authoritarian ruler Alexander Lukashenko.
(…)
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5j3EtPV_6Hz7HdSb3gp1cBkL3sVnQ?docId=CNG.93ae310642910016fd01326c08ce5822.11
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“Qual foi o seu trajecto de vida, Rui A? Pode-nos esclarecer? É que sem conhecer os seus méritos, e sabendo do compadrio que põe aí vai, ficamos todos desconfiados da justiça da sua situação de abastança que o seu discurso faz adivinhar”. (pergunta um pouco desorientado o Diogo)
Mais homem de Deus, meu caro Diogo. Perguntar a um neo qual foi o trajecto da sua vida. Assim andamos de despistados nestes minutos do filme? Que ainda nao se informou de onde sairam esta caterva ia dizer em que tipo de formigueiros començaram a florescer?. Ou melhor de que enxamiose com qué tipo de abellas poderiam estes ser . Vc ja conhece que em um enxamio nem todo tipo de abellas sao iguais nem todas sao as “trabalhadoras”…
Uma orientaçao. Tenha por seguro que empresarios o que bons empresarios nao sao. Os empresarios (os bons) a bom seguro que nao dispoem)de tanto tempo livre para perder e para andar rumiando todas estas “belas” e “lindas “teorias…
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Belas e lindas?. Perdao pelos calificativos. Queria dizer “argumentadas” teorias.
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http://www.elpais.com/vineta/?d_date=20110526&autor=El%20Roto&anchor=elpporopivin&xref=20110526elpepivin_3&type=Tes&k=Roto
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Sr. Rui.a
Vc sempre me pareceu um petulante a distribuir “postas de pescada”, a “ensinar” a plebe, com a sua filosofia de meia tigela, seguramente assente em tudo, menos em experiência de vida.
O seu extremismo conduziu-o a um post nojento: pegou em alguns problemas sérios e merecedores de análise e de crítica e caricatorou-os infamemente.
sempre me pareceu um produto artificial de
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Senhor Rui A.
Há sempre Novas Oportunidades para aprender a escrever português. “acartar não..” acarretar. “.
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Em cheio rui a, é isso aí, é come quem dá co martele ne mei des cornes, nem mais.
Eu sempre ouvi dizer que as pessoas são como a terra…para que ambos produzam alguma coisa de jeito, é preciso revolver-lhe as entranhas.
Custa à brava ter que levantar às seis ou sete da matina para ir bulir, principalmente quando está um frio de rachar ou chove a cântaros ou, ainda, chegar às 3 ou 4 da madrugada a casa depois de ter estado a trabalhar dez, doze catorze horas. Sei o que isso é. Bem novo senti isso, tenho quase oitenta ( e não morreu…). Sofri isso no corpo.
Quem quer isto? Ninguém quer isto! Eu também não queria isto! Os meus filhos não queriam isso!
Mas quem assume o compromisso de amar os filhos mais do que a si próprios não tem alternativa.
Por vezes é preciso trabalhar mais horas para compensar os salários baixos.
Temos, e não se trata de dizer aos outros que têm de o fazer, temos, a começar por nós próprios, de assumir o compromisso de viver em função do outro.
Uma família é como uma equipa de futebol, o Porto nunca seria uma grande equipa de futebol sem os outros jogadores a ajudar o Falcão ou o Hulk. O Porto nunca seria uma grande equipa de futebol se cada um jogasse para si.
Tem de haver nas equipas e nas famílias o espírito de entreajuda, o espírito de sacrifício.
Ninguém consegue chegar ao fim do sacrfício se não encetar dar o primeiro passo, mas digo-vos, vale a pena, sei do que falo. Isto parece piegas, se calhar é.
Eu sei que não vos interessa a minha vida para nada. Tive de abdicar, na minha profissão, de Sábados, Domingos, (via os meus amigos partir para as tainas e eu ia escarafunchar)dias santos Natais e S. Joões agora, olhando para trás, digo-vos: valeu a pena.
É que para dar alimento aos filhos e sorrir aos olhos seus tive, de abdicar de muita treta, não havia tanto subsídio para ninguém, era preciso esgadanhar, mesmo.
Agora o que mais me custa, aquilo que mais me custa, e a outros como eu, é não termos contribuido em nada para a actual crise e agora estarmos a sofrer no lombo aquilo porque não somos nem fomos responsáveis…é isso que dói.
Desculpem qualquer coisinha e voltem lá às playstations e às manif. e esperem sentados à espera que o Passos Coelho vos arrange trabalho… já que o Sócrates o que vos grangeou foi apenas e só 700000. Náo tratem da vossa vida, ponham-se a dormir, ver a banda a passar e depois queixem-se se tiverem de comer do sono…
Metam isto de uma vez por todas na caixa dos pirolitos: os pombos não têm subsídio, têm de se levantar cedo…é que há tanta mata para limpar, e o Verão está aí e os do Rossio bem que poderiam tratar disso…
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“Esta mentalidade dos “jovens coitadinhos” que não têm onde cair mortos, a quem a “sociedade” (o governo?) não dá casas, educação, saúde, subsídios de inserção na vida activa e empregos (de preferência onde não se tenha de trabalhar muito) ajudou consideravelmente ao estado deplorável em que o país se encontra. Um rapazola com 18, 19, 20 anos, de duas uma: ou vai estudar numa Universidade (não as faltam para aí, praticamente de borla, com vagas aos milhares por preencher), ou vai trabalhar numa bomba de gasolina ou nas obras a acartar tijolo, ou se encosta aos rendimentos do papá, se ele os tiver, dos quais dará certamente “boa” conta, caso o papá não o não ponha rapidamente em sentido”
Depois de ler isto, permita-me uma correcção. Não é “de duas, uma”, quanto muito será “de três, uma”, atendendo às “opções” que dá…
Realmente, a maioria dos “rapazolas” com essa idade tenta fazer isso sim, entrar para a Universidade (não lhes chamaria “praticamente” de borla, mas enfim, cada um tem a sua ideia do que é mais ou menos caro). Muitos meus colegas, “rapazolas”, não andavam a trabalhar em bombas de gasolina mas iam trabalhando em call centers, fazendo uma perninha em macdonald’s ou em cafés para ir juntando uns trocos e ir ajudando os pais a pagar os cursos, ou a cobrir alugueres de casas e afins…Ou até, de vez em quando para, suprema heresia, comprar a dita roupa ou os tais ipods que agora parece que ninguém pode ter e a partir do momento em que os têm, perdem o direito a dar sequer uma bufa a expressar a sua insastisfação.
Há calões entre quem está no Rossio ou quem andou nas manifs em Março? Certamente que sim, como há calões e mandriões em todo o lado, ou de repente passámos a ser um país de gente sofrida e trabalhadora e os mandriões apareceram todos na década de 80?
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Arlindo da Costa
Posted 25 Maio, 2011 at 23:30 | Permalink
Por uns vídeos que eu tive a oportunidade de visualizar ao «relantio» muitos dos jovens que andavam nas manifestaços dos ditos cujos «à rasca=, envergavam belas roupas de marca, ipods e telemóveis de última geração…
Verdadeiramente «à rasca», era na década de 60 e 70, quando a gente tinha que zarpar daqui para fora e lutava corpo a corpo com a polícia ou então em África quandos os tiros passavam rentinhos às nossas cabeças.
Temos que reconhecer que há muitas dificuldades, mas não é com tambores, violas e guizos que vamos resolver o problema.
Há armas eficazes: o voto e o trabalho.
________________________________
Já aqui foi denunciado que o PS tem em serviço cujo fim
é ldentificar os oponentes políticos: a NOVA PIDE.
O Arlindo da Costa até visiona, como informa, anda a visionar
AO RALENTI os vídeos dos indigmados da GERAÇÃO À RASCA.
TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES QUANTO ÀS FUNÇÕES
DO ARLINDO DA COSTA em relação ao PS. . .
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Não acham o episódio *circunstancionalmente* significativo
dada a imoderação do Arlindo na continuada adulação ao DONO e a
determinação deste de usar todos os meios , ilícitos ou não, de se manter no poder?
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Creio que o post é sobre aquilo que o autor carimbou de rapazolas.
Não sei em que repartição arranjou o carimbo,
ou em que gaveta encontrou o dossier.
Mas cheira a mofo.
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ESTA É DE CHORAR A RIR!!!!!!!
SE FOSSE uma manifestação da CGTP a pedir abertamente MAIS DINHEIRO
PARA OS QUE já têm emprego, estava tudo muito bem para os SÓCIOTONTOS . . .
MAS COMO SE TRATA de jóvens que PEDEM TRABALHO
já os ditos são considerados deliquentes sociais . . .
É DE MAIS a hipocrisia.
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“Temos que reconhecer que há muitas dificuldades, mas não é com tambores, violas e guizos que vamos resolver o problema.
Há armas eficazes: o voto e o trabalho”
Mais eficaz que uma G3?
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Licas,
.
Nova PIDE? Caramba, o PS já é mais modernaço, e por isso teria uma Direcção Geral de Segurança, mas na verdade criou o Instituto da Segurança Interna (com vinte e tal directores e número duplicado de secretárias e de motoristas), e criou uma PPP (Para Permanentemente Pagar) com uns sabujos como os que por aqui andam. Já renegociou os contratos e agora vai gastar no ISI (fonética em inglês intencional) pela ordem dos mil milhões de euros.
.
Deixando de brincadeiras, NÃO HÁ NOVA PIDE. Se houvesse, na União Europeia, como estamos, isso já teria sido mais que denunciado. Quando houver, não se preocupem, o Engenheiro ou o quejando que a tentar realizar terá quinze dias de poder.
.
O PS joga duro contra jornalistas dissonantes, disso estamos seguros e dispensa provas, dada a realidade que se nos assalampa aos olhos. Contudo, nada impede que os que não concordam com o regime se unam em blogue ou em cooperativa e editem textos contra o estado de coisas ou a opinião Politicamente Sancionada (PS). Essa ideia deve surgir-lhes no cérebro como já realizada, mas deve ser uma idiotice minha pensar assim.
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“Um rapazola com 18, 19, 20 anos”
.
Estou de acordo, porque quem anda “à rasca” tem 25 a 35 anos.
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Rui A,
quem é que não reconhece o valor do trabalho? até roubar é trabalho!
…
quando o jovem luís freitas lobo das sondagens diz que “O eleitorado do BE é mais liberal no sentido económico que o do CDS”, quem sou eu para não me render?…vou-me sentar na esplanada, parar de trabalhar com a cabeça para evitar o colapso nervoso…
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Neste Portugal há sempre quem venha desculpar os crimes praticados pelos jovens.a comunicação social até chama jovens a indivíduos com trinta anos. eu pergunto,quem tem o discernimento mais apurado é um jovem de dezasseis anos ou um idoso de setenta?quem é que defende este?
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Quem vive na periferia de Lisboa tem uma percepção necessariamente diferente de quem está numa cidade onde para perfazer a massa crítica para um *evento político* tem de importar Paquistaneses.
Primeiro nas mãos férreas do PCP, mais tarde, e desde há muitos anos, até agora, um feudo do PS, só quem cá vive é que sabe, como os não socialistas são anotados e alvo das casquinadas dos eméritos * defensores do socialismo *.
É sabido que qualquer *PIDE no sentido lato* começa por organizar as fichas de quem se lhes opõe, para lhes ministrar o tratamento * adequado *, mesmo que comece por ter origem nas tertúlias de mesa de esplanada.
Pondo os olhos no Arlindo, que já anda a visionar quem se reuniu no Rossio (A Geração à Rasca) e também outra denúncia anónima aqui no Blasfémias, como não estar apreensivo dos propósitos * unionistas nacionais * do Partido?
Quem ainda confiar nos objectivos Democráticos deles, que não se reaja: depois não me venham dar razão da oportunidade do aviso . . .
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Ò Arlindo…..filho…… como é que é essa dos tiros rentinhos à nossa cabeça em Africa….tu que nem à tropa foste, fugiste, desertaste, como o teu camarada poeta alegre cobardolas……divagas mto, n tarda estás a escrever q foste torturado pela pide na luta antifacista e que fugiste para a argélia ou para frança como teu amigo boxexas….que se não fossem os paizinhos burgueses a pagar eles comiam merda e não podiam ser antifacistas …puta q os pariu a todos!!!esses sim são os verdadeiros Burgueses….o povo comia a sopa dos pobres e ia bater com os cornos na guerra!!!
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o Arlindo é um bufo ao serviço do xoxaslistas,…..cuidado, bisiona bideos ao relenti
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Que há já muita boa gente com medo de expressar livremente
a suas opiniões políticas se contrárias ao PS/Sócrates, é um facto
que qualquer um pode constatar no seu bairro/emprego/tertúlia
Mas ñem é preciso tanto: basta ser-se abertamente contra a Corrupção .
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