devaneios juvenis
25 Maio, 2011
Via O Insurgente, tomei conhecimento que o país tem um novo grupo de Okupas, desta vez empenhado em ocupar propriedade alheia dos centros das cidades para fazer dela “habitação jovem”. Ora, se é certo que a juventude é, por vezes, uma idade de diminuição da responsabilidade e de alguma ligeireza com que se encaram as coisas da vida, ela não tem de ser necessariamente sinónimo de diminuição mental ou de imbecilidade congénita. Sugere-se, portanto, algum juízo aos responsáveis políticos desta nova agremiação, sobretudo por estarmos a menos de quinze dias de eleições legislativas. Passadas as eleições podem ir brincar para onde quiserem.
36 comentários
leave one →

Os jovens activistas da JSD não param.
Depois da invenção da anacrónica «manifestação» do Rossio agora estão aderindo às melhores teses okupistas , muito famosas em Compahagen e Amesterdam.
Como diz o intrépido Gel: luta, luta, kamarada, luta!
A luta é alegria!
GostarGostar
Para quê a Wikipedia brasileira?
GostarGostar
os meninos estão a portar-se mal!
ainda por cima os meninos estão a ser notícia quando só devíamos estar a aturar sócratres/passoa/portas!
além disso dão mau aspecto à cidade, que como todos sabemos é uma terra limpa!
GostarGostar
Aquela rapaziada do Rossio – muitos deles «filhos-família» e alguns «rastas » da JSD – que vão fazer cagaçal para a sua rua ou para as suas casas.
Um bom programa governativo de OTL a limpar matas vinha mesmo a calhar….
GostarGostar
“Devaneios Juvenis”:
A sondagem ontem publicada pela SIC e pelo Expresso, dá um “empate tecnico” PSD/PS. Mas na mesma sondagem, 65% dos “sondados” dizem que preferem um governo PSD/CDS. Isto faz algum sentido? É por isso que o Socrates diz que isto só lhe lembra a palavra “Vitoria”? ( Serão saudades do passaro benfiquista que foi despedido porque o Benfica não ganhava?)
Ou vitoria para o Socrates quer dizer perder as eleições, e partir para o gozo de uma reforma dourada?
Alguem nos explica estas confusões?
GostarGostar
Não é um devaneio, é um delírio completo. Bom post!
GostarGostar
A C da Silveira, o Pedro Magalhães explica tudo sobre sondagens aqui:
http://margensdeerro.blogspot.com/
GostarGostar
Se é via Insurgente, aproveito para deixar aqui a pergunta que queria deixar à MJM mas não pude por estar bloqueada:
Agradecia que me informassem como obter estes dados, acerca da nossa dívida
——-
1) divida pública contraída para pagar derrapagens de obras publicas.
2) divida pública contraída para pagar a empresas privadas sem quaisquer retornos para a população
3) divida pública contraída para compra de imóveis a titulo pessoal
4) divida pública para pagamento de prémios e remunerações sem impacto social
5) divida pública contraída para salvar instituições privadas da bancarrota
GostarGostar
E dívida pública para pagar os «reformados milionários» do PSD.
Quando vejo o Mira, o Catroga, a MFL, o Marcello, o M. Mendes, o Santana, etc, etc,, só vejo DESPESA PÚBLICA com duas pernas e boas bocas pra comer!
Isto também é ENDIVIDAMENTO do Estado!
(Já sei que alguns idiotas vão dizer que o pessoal «descontou»,, etc e coisa e tal…
Descontaram patra aquelas reformas? Em que reincarnação?)
GostarGostar
Ou seja deve se deixar tudo na mesma, cidades a cair aos poucos (e campos abondonados). Se alguém não utiliza a sua casa, não tem a intenção de a utilizar, porque é que há de ficar no meio da cidade sem nenhuma utilização? Além do facto de deixarmos centros devolutos é perigoso (risco do prédio de se desmoronar, drogados que se aproveitam do local…).
Agora que a ocupação pura e simples não seja boa ideia, mas há que incentivar os senhorios a renovaram os prédios ou a os vender (eu proponho para isso de aumentar o IMI, entre outras coisas como reformar a lei do arrendamento).
GostarGostar
olha outros devaneios….
Grécia com 70% de risco de ir à bancarrota
O agravamento da situação política interna na Grécia, a discussão na praça pública de uma reestruturação da dívida e o aviso pelo governo de Atenas que ficará sem liquidez até ao Verão fazem disparar o risco de default
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
12:55 Terça feira, 24 de maio de 2011
O risco de um “evento de crédito” – termo técnico para um default formal da dívida – na Grécia está a levar ao rubro o nervosismo dos investidores na dívida soberana.
O custo dos credit default swaps (cds, seguros financeiros contra o risco de incumprimento de um título) disparou esta manhã de menos de 1482 pontos base para 1641,92 pontos base agora.
A probabilidade de incumprimento, medida pelo monitor da CMA DataVision, chutou o risco para um nível acima de 70,5%, um recorde histórico.
O segundo país com a maior probabilidade de bancarrota, a Venezuela de Hugo Chavez, apresenta uma probabilidade de 51,51%. Uma diferença de quase vinte pontos percentuais.
O agravamento da situação política interna, o aviso pelo governo de Atenas que ficaria sem liquidez até antes do verão e o debate entre responsáveis políticos na praça pública europeia de uma possibilidade de uma reestruturação da dívida (maquilhada ou não) estão a incendiar a situação.
Este agravamento do risco de default ainda não se sente plenamente no mercado secundário, cujas yields das obrigações gregas em todas as maturidades se têm mantido esta manhã abaixo dos valores de fecho de ontem.
Contágio a todo o vapor
A situação grega está, naturalmente, a “contagiar” os outros países da zona euro sob observação dos mercados, potenciando os próprios problemas internos de cada caso: Portugal, Irlanda, Itália e Bélgica. O grupo dos PIIGS (uma sigla irónica que regressou aos comentários e artigos dos especialistas) mais a Bélgica encontram-se entre os países cujo risco de incumprimento mais aumentou hoje durante a manhã, segundo o monitor da CMA DataVision.
A nível dos juros no mercado secundário, segundo a Bloomberg, os títulos mais pressionados são os irlandeses e os portugueses. No caso português, a maturidade mais em foco é a relativa às obrigações do Tesouro a 3 anos, que caminha para um nível próximo dos 12%. Os juros para os títulos gregos a 2 anos mantêm-se acima de 26%.
GostarGostar
MAIS DEVANEIOS…
O Expresso ouviu o economista Jens Bastian, investigador da Fundação Eliamep, em Atenas, sobre os cenários que envolvem Atenas.
Cinco cenários
Cenário 1 – o cenário otimista: o governo consegue arrancar com o programa de privatizações e transmitir a imagem de que o realizará até 2015. O atual primeiro-ministro e líder do PASOK, Papandreou, é reeleito em 2013, ano em que finda o pacote de resgate da UE/FMI, e o Tesouro grego regressa aos mercados financeiros para financiar a dívida a juros comportáveis.
A probabilidade deste cenário é, contudo, de alta improbabilidade.
Cenário 2 – default caótico: a Grécia revela-se incapaz de cumprir com as obrigações junto da troika (UE/FMI/BCE) ao longo deste período até 2015. Os custos de reputação no mercado financeiro são desastrosos. E também para a zona euro, em particular para o Banco Central Europeu. Todos os participantes no pacote de resgate à Grécia sofrerão perdas significativas. As consequências económicas e política para a zona euro são difíceis de imaginar.
A probabilidade deste cenário é alta, mas politicamente não é aceitável para o BCE, o FMI e vários governos da zona euro, que resistirão até ao limite a tal ocorrência.
Cenário 3 – cenário “intermédio”: a Grécia consegue pagar parte dos compromissos, avançando para uma reestruturação da dívida organizada administrativamente e ordeiramente, incluindo um “corte de cabelo” (hair cut, na designação técnica) na dívida existente na ordem dos 50% a 70%.
A probabilidade deste cenário é alta, com os especialistas e os economistas a apontarem para a sua necessidade, mas falta ainda o mecanismo político europeu de suporte que cubra o período que vai até 2013, quando o novo Mecanismo Europeu de Estabilização irá entrar em operação.
Cenário 4 – cenário iminente: fruto da pressão dos acontecimentos, inicia-se uma reestruturação rápida da dívida no horizonte dos próximos meses, em simultâneo com sucessos no plano das privatizações de ativos gregos. Esta convergência iria melhorar a reputação da Grécia nos mercados internacionais, permitindo ao Tesouro grego regressar em 2013 a esse financiamento.
A probabilidade é alta, mas há um grau de incerteza que se mantém sobre a dinâmica de privatizações. O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, sugeriu, esta semana, que uma agência independente do governo tome conta do plano de privatizações, num modelo similar ao que ocorreu na Alemanha aquando da unificação.
Cenário 5 – contágio na zona euro: apesar de organizada ordeiramente (cenários 3 e 4), a reestruturação da dívida grega não consegue evitar o contágio junto dos outros dois países já sob intervenção da troika: Irlanda e Portugal. O impacto seria tal que Dublin e Lisboa teriam de proceder, também, simultaneamente, a reestruturações das suas dívidas soberanas. Este contágio provocaria alta instabilidade na zona euro.
A probabilidade deste cenário aponta para a necessidade de o encarar como uma possibilidade que não deve ser excluída
GostarGostar
olha um doido varrido..tipo Louçã…
Krugman
“Portugal não vai conseguir pagar a dívida”
Económico
25/05/11 16:18
enviar noticia
“Se quiser ser realista, a Europa tem de se preparar para aceitar uma redução da dívida”
O Nobel da economia diz que também a Grécia e a Irlanda não serão capazes de pagar as suas dívidas.
“Tornou-se evidente que a Grécia, a Irlanda e Portugal não serão capazes de pagar as suas dívidas na totalidade, embora Espanha talvez se aguente”, escreve Paul Krugman num artigo de opinião do New York Times, publicado hoje pelo i.
O economista arrasa a política seguida pelo Banco Central Europeu, que insiste que a estabilidade da moeda e o equilíbrio orçamental são a resposta a todos os problemas financeiros que os países da Europa atravessam.
“Por trás desta insistência estão algumas fantasias económicas, em particular a da fada da confiança – isto é, a convicção de que cortar na despesa vai de facto criar emprego, porque a austeridade vai criar confiança no sector privado”, escreve Krugman. “Infelizmente, a fada da confiança está a fazer-se rogada e a discussão em torno da melhor maneira de lidar com esta realidade desagradável ameaça tornar a Europa o centro de uma nova crise financeira.”
Para Krugman, as condições do empréstimo à Grécia fizeram com que o país se endividasse demasiado: “Os líderes europeus ofereceram empréstimos de emergência aos países em crise, mas apenas em troca de compromissos com programas de austeridade selvagens, feitos sobretudo de cortes da despesa. A objecção de que estes programas põem em causa os seus próprios objectivos – não só impõem efeitos negativos drásticos à economia, mas ao agravar a recessão reduzem a receita fiscal -, foi ignorada.”
O economista diz que só há uma solução: “Como a fada da confiança até agora ainda não apareceu”, a crise tem-se agravado, “tornando-se evidente que a Grécia, Irlanda e Portugal não serão capazes de pagar as suas dívidas na totalidade”. “Se quiser ser realista, a Europa tem de se preparar para aceitar uma redução da dívida, o que poderá ser feito através da ajuda das economias mais fortes e de perdões parciais impostos aos credores privados, que terão de se contentar com receber menos em troca de receber alguma coisa. Só que realismo é coisa que não parece abundar”, sublinha.
Alemanha e BCE têm-se oposto a esta reestruturação da dívida, pondo em causa o próprio euro.”Se os bancos gregos caírem, a Grécia pode ser forçada a sair do euro – e é fácil ver como isto pode ser a primeira peça de um dominó que se estende a grande parte da Europa. Então que estará o BCE a pensar?”, questiona Krugman.
O Nobel da economia termina o texto com mais uma pergunta: “Estou convencido que isto é apenas falta de coragem para enfrentar o fracasso de uma fantasia. Parece-lhe tolo? Quem é que lhe disse que era o bom senso que governava o mundo?”.
GostarGostar
BANCARROTA? NÃO…
GostarGostar
publicidade enganosa…
GostarGostar
o que nos resta…
GostarGostar
Ó Arlindo, os «reformados milionários» de outros partidos não contam? E esqueceste-te de mencionar o principal suporte do teu querido líder, o Sr. Silva.
GostarGostar
Uma vergonha esse triste Duque a falar mal do seu país!
Vai para a Moldávia! Desampara a loja!
GostarGostar
Pois, lá está, mais um tiro no pé. Ou, como dizem alguns, uma verdade. Acho que a intenção da proposta era garantirem uma viagem, como o bom do Catroga. Não está mal pensado…
GostarGostar
Segundo fontes geralmente bem informadas, o bom Catroga está «amordaçado» e «sequestrado» na planície alentejana.
Não vá o homem abrir a boca e deixar tudo a perder.
Também seria boa ideia, «sequestrar» a MFL antes que ela ponha a boca no trombone e diga umas boas verdades sobre o Passinhos e sus muchachos que em 2009 lhe «roeram a corda»….
GostarGostar
E dar um tiro no Arlindo Costa de forma que
ele seja internado por 2 semanas?
GostarGostar
E que me dizem de dar um tiro no Arlindo Costa
de forma que ele fique internado por 2 semanas?
GostarGostar
O Arlindo tem munições para vocês todos.
Muito treino e muito «arranhanço» nos «comandos».
Ainda hoje o meu tio Arnaldo, que está em França, como toda a gente sabe, mandou-me mais umas boas «munições».
Comprem capacetes, e já!, pois as vossas cabecinhas de minhoca vão voar!
GostarGostar
“Se alguém não utiliza a sua casa, não tem a intenção de a utilizar, porque é que há de ficar no meio da cidade sem nenhuma utilização?”
.
Porque o proprietário foi obrigado a cobrar rendas ridículas que nunca chegaram para manter a casa em condições. Foi em nome do “interesse público” que isso aconteceu. Agora também aposto que será em nome do “interesse público” que querem obrigá-lo a vender a casa. Que Portugal não era um Estado de Direito já toda a gente sabia. Que os jovens já nem consigam perceber a diferença, é deprimente.
GostarGostar
Talvez, ó Rui A., esta geração a quem é negado um presente, um emprego, uma família, uma casa… talvez esta rapaziada lhe ocupe a casa e o emprego e o mande, a si, para a recolha do lixo no turno da madrugada a recibos verdes.
.
Se há coisa que me irrite são indivíduos com o rei na barriga a discorrer sobranceiramente sobre a miséria dos outros. Talvez que, estes indivíduos que nada têm a perder, te tornem a vida impossível…
.
Abraço
GostarGostar
“esta geração a quem é negado um presente, um emprego, uma família, uma casa… ”
.
ahahaha, há tantas casas disponíveis nos arredores. Ou vocês acham que são melhores que os outros, menos jovens, que têm de perder 3 horas em transporte todos os dias?
GostarGostar
e ó senhor rui e o senhor desculpe-me mas se tem filhos é de aproveitar e foi o que fez o meu primo romarico e que pôs os três filhos na prospecção de casas e a minha prima teobalda e que é a filha mais nova do romarico e já encontrou uma em cascais e com vista para o mar e o briolanjo anda na zona da lapa e o ludovico já tem uma debaixo de olho em massamá e que o romarico diz ser uma zona a valorizar e portanto o senhor rui se não quer ser um imbecil congénito e salvo seja conforme diz o senhor catroga e que nos explicou que se deve dizer sempre salvo seja depois de se dizer aquilo que não se deve dizer e prantes que com esta me vou
GostarGostar
Tina faça favor de ler tudo:
“Agora que a ocupação pura e simples não seja boa ideia, mas há que incentivar os senhorios a renovaram os prédios ou a os vender (eu proponho para isso de aumentar o IMI, entre outras coisas como reformar a lei do arrendamento).”
Obrigado.
GostarGostar
“mas há que incentivar os senhorios a renovaram os prédios ou a os vender (eu proponho para isso de aumentar o IMI, entre outras coisas como reformar a lei do arrendamento).””
Mas é isso que o Governo já propôs, empréstimos a juros bonificados para as obras de renovação. Ou seja, querem obrigar os proprietários a fazerem empréstimos para reparar as casas. E se eles não gostarem da ideia, então têm de vender a sua propriedade por tuta e meia. Ou seja, o Estado fica a ganhar sempre e o proprietário fica a perder sempre. Essa ideia de aumentar o IMI é também só para encher os cofres do Estado à custa do proprietário.
GostarGostar
Repare: aumentar o IMI para quem não queira fazer nada, os outros que se disponibilizam a renovar as suas casas não sofreriam isso (bom, haverá de ser pôr um limite, não é para aparecer gente que diz “renovo daqui 40 anos”).
Claro que o essencial é mudar a lei do arrendamento, para que se possa actualizar as rendas ao menos ao nível da inflação.
GostarGostar
Os manipuladores Comunistas, Soci@listas e Sociais Democratas estão em força aqui: Aumentar IMI … Os Preços Falsos continuam
“Se alguém não utiliza a sua casa, não tem a intenção de a utilizar, porque é que há de ficar no meio da cidade sem nenhuma utilização?”
-Porque quer. A propósito eu quero usar o seu dinheiro que está no banco “sem utilização”.
O seu carro que não usa ao fim de semana.
Bem me parecia…
GostarGostar
“Claro que o essencial é mudar a lei do arrendamento, para que se possa actualizar as rendas ao menos ao nível da inflação.”
.
Pois, e um senhorio idoso vai fazer um empréstimo de meio milhão de euros ao banco para arranjar o prédio, e ficar o resto da vida a pagar a dívida com o dinheiro das rendas.
GostarGostar
Porra e que soluções propondes? É falar, falar, falar mas e propor?
Depois admirai-vos que o país não avança e que os dirigentes não vos dê atenção (não vós respeitam), por sinal com queixinhas o que se faz!
O Luckylucky deve ser alguém do statu-quo não é? Só o oiço reclamar dos comunas, soci@listas e afins. Olhe se é para ouvir crítica desparatada e ver imobilismo há o Câmara Corporativa.
Vós sabéis muito bem que não se pode deixar o país se desertificar, por isso há que tomar medidas para não travarmos quem esteja interessado em utilizar as nossas potencialidades e se necessário “correr” com aqueles que empatam o país. E não me venha com tretas do estilo “hã mas você não é proprietário, se era blabla”, porque para já não é verdade que eu tenho terrenos no Interior e faço tudo para conseguir os arrendar para que sirvam alguma coisa, e isso apesar de viver no estrangeiro. E digo-lhe mais se não encontrava ninguém para os cultivar, se não os conseguiam vender aos privados não me importava nada que o Estado tomás conta deles para lá pôr desempregados a trabalhar!
É isso que me enerva com Portugal, só sabeis aplicar os defeitos dos sistemas; ora os defeitos do liberalismo, ora os defeitos do intervencionismo.
GostarGostar
O único *intervencionalismo* que URGE pôr em andamento
é a repressão eficaz (mesmo à USA) da CORRUPÇÃO . . .
(Aquilo que o PS foge como o diabo da cruz: et pour cause . . .)
GostarGostar
Você que é liberal, sabia que John Locke considerava que a acumulação de propriedade privada era justa enquanto houvesse suficiente para os outros e que essa propriedade não seja desperdiçada, caso contrário seria injusto acumular? Acho que podemos nos rever neste caso: certas casas estão abandonadas, inutilizadas e elas ficariam melhor se disponíveis para quem os possa usar.
GostarGostar