Será tão difícil fazer a leitura?
Sócrates pôs a nossa imagem pelas ruas da amargura e os mercados, as agências de rating, a própria UE, em suma aqueles que nos financiam, não acreditam minimamente que tenhamos capacidade de pôr as contas em ordem. Havendo embora um novo governo, partem do princípio que se mantém o espírito esbanjador, opinião que não é minimamente beliscada com as “medidas simbólicas” com que o indigenato tanto se excitou, como as viagens em turística, ou a não recondução de 18 governadores civis ou outros tantos secretários adjuntos. Para os credores, que sabem distinguir tostões de milhões, isso será a habitual “conversa de vígaro” para os ir entretendo.
Uma imagem degradada demora anos a recuperar e tem de ser fundamentada com actuação coerente e com números consistentes. Passos Coelho está certo quando se propõe fazer mais do que o estipulado pela Troika, a única forma de surpreender pela positiva. Mas isso é incompatível com uma política de “paninhos quentes”, do anúncio de “medidinhas” avulsas, da aposta no efeito mediático de “simbolismos” balofos. Tudo isso em conjugação com (mais) um aumento significativo de impostos, levam os mercados a tirar a conclusão óbvia: queremos continuar a gastar.
Na situação em que estamos, mudar passa por criar rupturas, mostrar que há coragem para afrontar o status quo e os interesses instalados. Há que ser duro, muito duro, temerário q.b. para suportar durante anos uma situação de alto risco.
BLASFÉMIAS 
A questão não é só essa….
andaram a “vender” a ideia de que se o governo mudou tudo iria ser um mar de rosas.. e afinal de uma só vez cortaram tantos níveis como ao Sócrates em um ano.
Podem dizer que o mal já estava feito… mas não vendiam ilusões.
Afinal há ou não há crise internacional.
E escusam (PSD) de arranjar desculpas… se quiseram eleições é porque achavam (e com razão) que algo estava mal… agora vem dizer que ainda estava mais mau do que imaginavam?
Trabalhar!!
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Pergunto eu: se mudar as coisas demora, como querer que façam tudo num instante? O Governo, como disse Teixeira dos Santos, ainda não se sentou, levou com o buraco anunciado pelo INE e agora exige-se que faça milagres, depois de anos e anos de desperdícios. Depois de se ter adiado o inadiável. Depois de Manuela Ferreira Leite tanto ter falado sobre contas públicas, TGV e aeroporto!
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Este governo é como esta chicla:
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Caro LR, será que eles ainda não perceberam o que t~em de fazer? Será que vão lá com desculpas esfarrapadas? Que ainda mal tomaram posse?
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Eles cometeram um erro imperdoável. Aumentar os impostos para fazer face ao descontrolo da despesa. Mas será que lá fora são toinos? Claro que não. Por isso, que aguentem ou mudem de vida, que foi para isso que se votou neles.
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Este governo já tem obra para mostrar:
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“A decisão da Moody’s de cortar a notação financeira de Portugal coloca o país ao nível de algumas economias da América do Sul e dos países emergentes da Ásia e Europa de Leste. Há 28 países com um “rating” pior do que Portugal.”
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In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=494521
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Já tentei deixar duas vezes o mesmo cmentário e não consegui. Há algum problema com o vosso sistema?
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Que eu saiba, não LA-C. Não será falta de treino em dares ao dedo? 🙂
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Concordo com parte do diagnóstico se bem que já não rstam dúvidas de qual é o verdadeiro objectivo das agências de rating: acabar com a zona Euro. Ou não fossem elas americanas.
Mas fazendo este preâmbulo e mediante o diagnóstico que “receita” propõe? estamos de acordo quanto ás medidas avulso. Mas não lhe parece que perante a realidade dos ataques dos mercados as medidas de fundo e consequentes deveriam ser tomafdas não apenas internamente por cada país mas também e sobretudo pela Europa como um todo? Alienámos a Europa dos Cidadãos a troco duma Europa de Consumidores. Mas nem essa sabemos proteger por nítida falta de solidariedade.
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MIN
Os seus argumentos não passam de palavreado .
Silva Lopes ,que é insuspeito , já declarou que o estado não conseguirá pagar as suas dívidas .
O governo individou-se e continua a individar-se com centenas de organismos inuteis e nada faz para cortar na despesa , lançando impostos em cima de impostos de modo que a economia portuguesa paralisou !
Onde está o espanto de a dívida portuguesa ser considerada lixo?
Só não vê quem não quer ou não sabe fazer contas e pensa que sabe!
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“Já tentei deixar duas vezes o mesmo cmentário e não consegui. ”
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Limpe os cookies e tenha cuidado com os links que eventualmente meteu.
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A piada do ano:
“Silva Lopes ,que é insuspeito” (castanheira Posted 6 Julho, 2011 at 12:26)
“Coveiro do País”, e outras coisas, já tinha ouvido. Mas “insuspeito” é a 1ª. Ahhahahah!!!
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Bom post. A lucidez em palavras simples.
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Fredo
Insuspeito para as pessoas chamadas de esquerda!
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“Na situação em que estamos, mudar passa por criar rupturas, mostrar que há coragem para afrontar o status quo e os interesses instalados. Há que ser duro, muito duro, temerário”
Também me parece, a questão é que rupturas:
Agora que chegou ao nível de LIXO, do que estão à espera para RENEGOCIAR A DÍVIDA?
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“individou-se e continua a individar-se”, diz o Castanheira.
Isto será já o acordo pornográfico a funcionar?
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Penso que não vale a pena estar com grandes tretas. A verdade, e isto é um facto, é que Portugal não consegue pagar a sua dívida sem ajuda externa. Assim sendo, se fosse pela capacidade de Portugal, o rating da nossa dívida devia ser considerado junk desde há já algum tempo.
A questão que se coloca é apenas relativa à disponibilidade da UE de ajudar Portugal. Ora, a reestruturação da dívida que está a ser negociada com a Grécia mostra que os países da UE não estão dispostos a ajudar muito mais. Assim sendo, o rating da nossa dívida deve baixar. Não vejo nada de extraordinário neste downgrade da Moody’s. As outras agências de rating estão erradas.
Face a isto, não vale apena esta com lamúrias. Nós não podemos ‘apenas’ cumprir o acordo com a troika. Temos de o superar, para acalmar os mercados e para que no fim de 2012 possamos a eles recorrer. Reformas estruturais precisam-se e não cortes extraordinários, que, por definição, são o que mais longe há de reformas estruturais.
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Anti-comuna: “Este governo já tem obra para mostrar”
Só que essa obra é a dos governos anteriores. Ou acha que o que está a acontecer agora se deve (nem que seja em pequena parte) ao que este Governo tenha feito ou deixado de fazer nas duas semanas que passaram desde a tomada de posse?
Parece um jogo de futebol em que, durante a substituição de um jogador, os espectadores começam a queixar-se de que o jogador que vai entrar em campo ainda não fez nada para ajudar a sua equipa a ganhar o jogo.
Esperem ao menos que ele toque na bola um par de vezes e tente fazer um remate.
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“Só que essa obra é a dos governos anteriores. Ou acha que o que está a acontecer agora se deve (nem que seja em pequena parte) ao que este Governo tenha feito ou deixado de fazer nas duas semanas que passaram desde a tomada de posse?”
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Olhe, a herança é pesada mas este governo quer continuar a herança:
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“O presidente da Confederación Española de Organizaciones Empresariales (CEOE) afirmou hoje que o Governo português está a planear avançar com o TGV de forma mais lenta do que o esperado e “provavelmente com um novo plano com diferenças técnicas”.
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Juan Rosell falava à saída da reunião com o primeiro-ministro português, que também contou com a presença da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.
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Rosell salientou que o TGV foi um dos assuntos abordados e que Passos Coelhos disse que vai falar com o governo espanhol para explicar “aquilo que acha que Portugal pode e não pode fazer neste momento”. E acrescentou que “isso será feito nas próximas semanas ou meses”.”
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In http://economico.sapo.pt/noticias/passos-mantem-tgv-mas-reformula-o-projecto_122124.html
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Ponha-se no lugar de um investidor estrangeiro. O que vai ele pensar? Afinal, muda o disco mas continua tudo na mesma. Tomam posse e as primeiras medidas é aumentar os impostos sobre as familias e medidinhas para enganar o povo tuga, para dizer que corta na despesa.
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Olhe aqui o gajo a dedo a mão na ferida:
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“E diz mais: “os nossos modelos apontam para que Portugal precise de um ‘haircut’ de 30% da dívida pública”. E explica que se trata de um “haircut” superior aos da maioria, porque o endividamento do sector privado representa 230% do PIB e porque “houve uma perda de competitividade absolutamente impressionante”.
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“Portugal tem um actual défice de contas correntes de 9% do PIB, mas registou um crescimento do PIB de apenas 0,5% por ano durante a última década, apesar do forte aumento da despesa pública”, acrescenta o “research” deste analista, citado pelo jornal britânico.”
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In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=494603
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Ora, Portugal continua a aumentar a despesa pública, segundo o que parece. Se não está a subir, está a derrapar. E o que promete este governo? Aumentar os impostos em vez de se debruçar sobre a despesa. Aquilo que ninguém quer ouvir falar. Que continuar a gastar à tripa forra, contando apenas com aumentos de impostos.
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E o modelo económico? A simbologia da RTP é apenas mais uma. Mas o que pretende o governo fazer no sector dos transportes, por exemplo? Mais do mesmo. E por aí fora.
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Para os simpatizantes deste governo, isto é injusto. Para um observador externo, é mais do mesmo. Assim…
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LA-C, concordo com a sua interpretação de que as variações do rating de Portugal são devido em grande parte à (in)capacidade da UE de criar um modelo comum de resolução da crise (e não por nós ou pelos gregos, mas porque é no seu interesse directo). Claro que se não tivesse-mos o défice que temos, isso não se colocava (e esse ponto é culpa nossa)
Resta-me discordar do seu artigo de fé de que “se formos para além da troika” as coisas ficarão melhor com as agências. A Grécia também tentou esse caminho, e as únicas noticias que apareciam cá fora era dos problemas, dos erros, das desvios ao pretendido (que as houve, é claro, assim como por muito boa que seja a implementação do MoU ou mesmo de mais, haverá em Portugal). As medidas de austeridade tomadas pela Grécia “não são noticia” e logo não influenciam as agências. Infelizmente tenho (quase) a certeza que o mesmo ocorrerá com Portugal.
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Anti-comuna,
Muitos (eu incluido) podem achar que se devia simplesmente cancelar o projecto TGV mas não acha que suspendê-lo (não enfiar lá mais dinheiro) até se reavaliar as alternativas (incluíndo as que incluam continuá-lo mas noutros moldes) é uma opção ponderada e responsável?
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A questão da RTP também tem que ser muito bem ponderada, para não se fazer um disparate que nos custe (a vários níveis) mais do que mantê-la.
Pelo que me diz respeito, a RTP devia ter um único canal (o mesmo para Portugal e para o resto do Mundo) que não tentásse fazer qualquer concorrência aos privados para obter audiência. Emitir apenas informação actualizada, reportagens de fundo, programas (nacionais ou estrangeiros) de referência, debates, clássicos (algumas séries e filmes, preferencialmente portugueses) e pouco mais e garantir o acervo histórico e tentar rentabilizá-lo.
Acabar definitivamente com desporto (excepto representações nacionais), telenovelas, concursos e m****s do género.
Assim, faria todo o sentido que fosse sustentada pela taxa para o audiovisual.
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Quando a impostos vs redução das despezas, é necessário ter em conta que é necessário garantir o financiamento imediato do Estado e que o volume da redução de despezas que tem que ser feita não aconselha decisões em cima do joelho. Em duas semanas, não podemos esperar (e muito menos exigir) mais do que medidas mais ou menos simbólicas.
Se daqui a 3 meses o Governo não tiver mostrado nada de verdadeiramente substancial, então as críticas serão justificadas. Por enquanto são apenas despropositadas.
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“Muitos (eu incluido) podem achar que se devia simplesmente cancelar o projecto TGV mas não acha que suspendê-lo (não enfiar lá mais dinheiro) até se reavaliar as alternativas (incluíndo as que incluam continuá-lo mas noutros moldes) é uma opção ponderada e responsável?”
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Não. Nesta altura do campeonato, todo o tipo de medidas e projectos que aumentem a dívida pública e a despesa são imperdoáveis. Não nos enganemos. Tudo o que aumente a despesa é intolerado pelos mercados.
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“Em duas semanas, não podemos esperar (e muito menos exigir) mais do que medidas mais ou menos simbólicas.”
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Então um aumento de impostos destes é uma medida simbólica? A sério, não vou voltar a repetir argumentos.
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Se eles estivessem paradinhos, talvez, repito, talvez não tenha havido este corte no rating.
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Agora, o governo e o Estado estão sempre a apresentar aumentos da despesa. É o aumento da dotação orçamental do Parlamento, é a lei que permite aos membros do governo gastarem mais, etc. Bolas, só mostram seguir o mesmo caminho do anterior governo.
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Por acaso alguém lembra-se do primeiro orçamento do Pinócrates? O Rectificativco que subiu os impostos para comodar despesa? Déjávu, não é? Portanto, não se briqnue com coisas sérias. Este downgrade da Moodys devia servir de aviso que não vai haver contemplações com Portugal. Não basta falar, é preciso apresentar resultados. E eles vão governar seis meses e continuam com as calças nas mãos.
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Daqui a 3 meses? Daqui a três meses vão ter mais impostos para subir, para fazer face á queda nas receitas fiscais. Estes gajos meteram-se num poço sem fundo. Nabos! Glup!
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Olhem, lembram-se das propostas do PSD para cortar na despesa, quando negociavam com o Teixeira dos Santos a aprovação de um novo orçamento? Ou a aprovação dos PECs? Se elas eram válidas, que as apliquem. Se não eram válidas, enganaram os tugas.
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Olhem isto aqui:
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“No dia em que José Sócrates recebeu Pedro Passos Coelho no palácio que o líder do PSD quer um dia ocupar, o “governo sombra” social-democrata anunciou a sua primeira medida: um “plano B” para o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). Propostas que o PSD apresenta hoje no Parlamento e que, garantem os sociais-democratas, significariam uma poupança de 1700 milhões de euros para os cofres do Estado.
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Os PSD ainda não revelou, especificamente, quais as medidas, mas segundo soube o DN junto de fontes próximas do líder, estas incluem “reduções de despesas inúteis do Estado”. No total, as reduções significarão um corte de “1700 milhões de euros no défice”, ou seja, cerca de 1% do PIB.
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À saída da primeira reunião da Comissão Política do PSD, Miguel Relvas confirmou este “plano B” do PEC que terá por base o “combate ao desperdício”. As áreas onde haverão cortes na despesa do Estado não foram reveladas pelos sociais-democratas, mas tendo em conta as últimas declarações de Passos Coelho, uma delas será – inevitavelmente – a Saúde.”
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In http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1549318
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Ora, a derrapagem é de 2 milhões? Apliquem este plano e já têm grande parte do problema resolvido. Nabos!
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Anti-comuna,
Esse plano B era só fogo de vista para enganar os papalvos
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Sócrates lutou como um cruzado e trabalhou como um moiro.
Enquanto ele trabalhava, os Medinas Carreiras, os Duques, os Cratos, os Cantigas, os Cavacos, As Manuelas e toda uma corte de comentadores e idiotas a recibo verde, faziam uma campanha negra contra o país, contra a nossa economia e contra as poupanças dos portugueses.
Ajudaram a pôr Portugal no lixo, e agora põe as mãos à cabeça!
Deus não dorme!
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Falam falam, mas nem uma palavra sobre aumentar os impostos a quem de direito… Essa banca sanguessuga passa pelos buracos da chuva, mas há-de chegar o dia em que tem de pagar. Quero é que isto chegue mesmo ao ponto de ruptura. Só assim se conseguirá fazer pagar a divida por quem a fez crescer. Atirar as culpas pro socras ou pro coelho é fazer o jogo desses mafiosos. Podem continuar a jogá-lo, mas cada vez mais tenho a sensação que este modelo liberal, do agrado de tanta gente, chegou ao seu fim e já começamos a ouvir as primeiras notas do seu requiem.
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Modelo liberal GreenMan? depois temos esta ignorância imberbe que é demonstrada com orgulho todos os dias.
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Todos os sindicatos, todos os funcionários publicos, todas as empresas que vivem do estado, todos os pensionistas é que quiseram isto. Todos os Soci@listas do PCP, Bloco, PS, PSD e CDS.
O povo Português na sua grande maioria concordou em destruir o País. A maioria é ignorante, enganou e foi enganada. Não sabe nem quer saber fazer contas. Só lhes interessa emoções.
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Senhor LR que coisinha tão fraca, e tão cheia de demagogia.
Um dia que tenha um bocadinho, explique por favor para que servem as agências de raiting e o que fizeram nos últimos anos nos EUA…
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