Diogo Vasconcelos (1968-2011)
O choque terrível logo pela manhã, bem pior e mais doloroso que “um murro no estômago”, a revolta pela impotência suprema face à força que a todos vence, àquilo que não tem remédio na vida.
O Diogo não era elitista, mas fazia parte daquela restrita Elite que sabe inovar, que não receia a mudança, que acredita que pode ser melhor que os melhores. Integrava o nosso restrito contingente de “emigrantes de luxo”, aqueles poucos que desmistificam e combatem pela acção e forma de estar a ideia laxista que se faz dos povos do sul.
Estava fadado para enfrentar e vencer todos os desafios. Menos um, que o venceu hoje. Para além de todas as suas qualidades, era um excelente Amigo, que não se esquece nem se substitui.
Farás falta, Diogo. Saudoso abraço e até sempre!

De facto, há mesmo gente de valor que parte demasiado cedo. Surpreendente face à sua idade e jovialidade.
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Que descanse em paz.
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Diogo, o teu optimismo contagioso, o teu talento e sobretudo o amor a uma pátria tantas vezes madrasta ficam inscritos em pedra.
Rezo por ti amigo.
“INSCRIÇÃO
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar”
Sophia de Mello Breyner
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Foi com muito pesar que soube da morte de Diogo Vasconcelos, um cidadão ainda muito jovem e que muito timha ainda a dar ao país.
Realmente só falta cair o céu em cima de nós.
Que descanse em paz!
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Post dedicado ao Diogo Vasconcelos que escrevi no Era Mais um Fino
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500% de acordo Luís.
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Faz muita falta.
Que esteja bem.
R I P
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