O ilustríssimo Prof. Dr. CAA é um «anjinho»…
Primeiro é aceitar de ciência certa que as notações (simples opiniões segundo os CEOS’s das mesmas) têm fundamento ou justificação;
Segundo é aceitar que o poder dessas agências é ainda mais superior ao dos Estudos Unidos, da Reserva Federal, da Europa, do BCE, ou das restantes instituições financeiras internacionais.
Estas agências num contexto de liberdade de informação e de mercado, potenciam os ganhos e minimizam os riscos em prol dos seus titulares e dalguns dos seus clientes mais importantes.
Este «ataque» cirúrgico das agências aos Estados Unidos – e principalmente à adminstração democrata do Presidente Obama – é só para condicionar a politica americana, e pôr os pobres americanos a pagar aquilo que os megas-bancos «perderam»…
Ou seja, que nunca falte dinheiro para o complexo militar industrial; que se desenhe duas ou três «guerras regionais» para escoar armamento e saquear os es´pólios de guerra, nem que isso seja à custa da morte prematura de milhões americanos à porta dos hospitais ou de milhões indígenas excedentários nos quatro cantos do planeta…
Óh Sr. Prof. CAA, em que mundo de Deus V. Exª vive?
Ó Sr. Prof. Dr. CAA: Dar voz e importância a essas agências é a mesma coisa que dar crédito aos lampiões que vão ganhar o próximo campeonato….
Eu não tenho um T na testa!
Sempre achei que ler os comentários deste blogue teriam sempre um interesse MAIS SUPERIOR que a leitura de simples opiniões. Este Arlindo da Costa provou-mo…
Imbecil é crer que o facto da Moody´s colocar o rating dos EUA sob vigilância negativa serve como prova em que as agências de rating não europeias qd exaltam visam fazer o frete ao dólat
Se as agências falam de ciência certa e com toda a seriedade, então qual a razão dos coices dos neo-indignados com essas agências.
Sendo assim, ou seja se a atribuição do Rating à República Portuguesa pela Moody’s é inverosímil e cientificamente indiscutível, então Portugal está ireemediavelmente na BANCARROTA; o trabalho da troika não vale um tostão furado; as eleições legislativas foram uma palhaçada, um novo governo não é capaz de fazer nada de útil,; a nossa AR não passa duma associação recreativa…….É o FIM, SR. ilustre Professor Doutor CAA!
Vou passear o cão, pois está uma linda noite…e antes que a Moody’s aplique ratings à nossa metereologia…
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“Global Ponzi It was a cover-up, not a recovery. And while the US may have been the first, it was not the only nation to try to fraudulently finagle its way out of a crisis and into prosperity. Like the US bailouts, the Greek survival package praised as an important stopgap success only last week has neither guaranteed keeping the Greek banking system afloat nor guaranteed it won’t default.
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Now Italy has caught the contagion. Fattest of the PIIGS (acronym for Portugal, Ireland, Italy, Greece and Spain) the eurozone’s third largest economy with its 120 percent public debt to GDP ratio, Italy is bleeding red ink all over its balance sheet. Borrowing more to service its debt load and imposing draconian austerity measures to reign in government spending will, at best, provide a respite from the financial crisis or, at worst, foment a revolution.
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Then there’s China, who panicked when the “Panic of 08” blew out their export driven economy, and, like the West, used cheap credit and huge stimulus packages to prevent a major economic contraction. While China’s crisis differs from the West’s in that it has large currency reserves and its debt is homegrown and home-loaned, it’s still debt and has to be repaid.
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And unlike the West, which pumped trillions into just keeping its economies afloat, the Chinese multi-trillion yuan infusions have created an immense, ready-to-pop property bubble. But this time, like the West, there will be no available fiscal or monetary government policies to re-inflate their faltering economy.
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And as goes the US, Europe and China so goes the rest of the world. From India to Israel, Brazil to Bangladesh, Chile to Russia, no nation will escape the economic fallout and few will escape the political consequences. “
Arlindo da Costa : “Estas agências num contexto de liberdade de informação e de mercado, potenciam os ganhos e minimizam os riscos em prol dos seus titulares e dalguns dos seus clientes mais importantes.”
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Quem são esses “titulares” e esses “clientes mais importantes” ?
Quis são os “ganhos []potenciados” e os “riscos []minimizados” ?
Os EUA já não têm AAA em várias agências de rating. Aquelas que funcionam em livre mercado e não estão dependentes dos reguladores dos países para o seu estatuto como a Moody’s, S&P etc.
Já há muito que Portugal deveria ser lixo e já há muito que os EUA não deveriam ter AAA.
Tal só aconteceu porque as agências reguladas “protegem” os países. Os países são seus clientes e no caso dos EUA são também os seus reguladores.
Os EUA tal como Portugal vão se arrepender de não terem tido ratings piores mais cedo. Agora a bolha é demasiado grande para ser esvaziada sem grande dano.
Dívida dos Estados Unidos: 14 840 000 000 000 de dólares…. ou seja, 15 triliões (USA), a maior dívida do mundo, um país com a economia estagnada à espera do big crash do dólar, mas ainda com a notação AAA !!! Quem tem agências de rating amigas, quem tem ?
já não há imperialismo como antigamente…
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O ilustríssimo Prof. Dr. CAA é um «anjinho»…
Primeiro é aceitar de ciência certa que as notações (simples opiniões segundo os CEOS’s das mesmas) têm fundamento ou justificação;
Segundo é aceitar que o poder dessas agências é ainda mais superior ao dos Estudos Unidos, da Reserva Federal, da Europa, do BCE, ou das restantes instituições financeiras internacionais.
Estas agências num contexto de liberdade de informação e de mercado, potenciam os ganhos e minimizam os riscos em prol dos seus titulares e dalguns dos seus clientes mais importantes.
Este «ataque» cirúrgico das agências aos Estados Unidos – e principalmente à adminstração democrata do Presidente Obama – é só para condicionar a politica americana, e pôr os pobres americanos a pagar aquilo que os megas-bancos «perderam»…
Ou seja, que nunca falte dinheiro para o complexo militar industrial; que se desenhe duas ou três «guerras regionais» para escoar armamento e saquear os es´pólios de guerra, nem que isso seja à custa da morte prematura de milhões americanos à porta dos hospitais ou de milhões indígenas excedentários nos quatro cantos do planeta…
Óh Sr. Prof. CAA, em que mundo de Deus V. Exª vive?
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Ó Sr. Prof. Dr. CAA: Dar voz e importância a essas agências é a mesma coisa que dar crédito aos lampiões que vão ganhar o próximo campeonato….
Eu não tenho um T na testa!
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Arlindo, Arlindo, tantos disparates juntos! Agora a culpa é dos que querem o mal da Administração Obama? Do Bush, outra vez?
Arlindo, seja lá qual for o seu nome, posso ser um ‘anjinho’ mas V. é um irremediável imbecil…
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Sempre achei que ler os comentários deste blogue teriam sempre um interesse MAIS SUPERIOR que a leitura de simples opiniões. Este Arlindo da Costa provou-mo…
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Bem visto CAA
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ninguém mandou foi o obama retirar as tropas do afeganistão. vê-se que os clientes/donos da moody,s não gostaram..o médio oriente é tramado.
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Uma ideia alemã muito bem vinda depois de assentar a poeira:
http://supraciliar.blogspot.com/2011/07/uma-ideia-faz-o-seu-caminho.html
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Imbecil é crer que o facto da Moody´s colocar o rating dos EUA sob vigilância negativa serve como prova em que as agências de rating não europeias qd exaltam visam fazer o frete ao dólat
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Se as agências falam de ciência certa e com toda a seriedade, então qual a razão dos coices dos neo-indignados com essas agências.
Sendo assim, ou seja se a atribuição do Rating à República Portuguesa pela Moody’s é inverosímil e cientificamente indiscutível, então Portugal está ireemediavelmente na BANCARROTA; o trabalho da troika não vale um tostão furado; as eleições legislativas foram uma palhaçada, um novo governo não é capaz de fazer nada de útil,; a nossa AR não passa duma associação recreativa…….É o FIM, SR. ilustre Professor Doutor CAA!
Vou passear o cão, pois está uma linda noite…e antes que a Moody’s aplique ratings à nossa metereologia…
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De facto… se os Eua fossem um país europeu n estariam sob vigilância negativa já tinham era levado uns bons cortes. Digo eu…
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Bem. Assim sendo. Está bem.
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PIIGS,
Presstitutes
And The Global Meltdown:
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-Os mais endividados da Europa (em percentagem do PIB):
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em dinheiro, exemplo a Inglaterra abaixo da Alemanha e da França:
-Britain’s total debt to top £2,000,000,000,000
http://www.telegraph.co.uk/news/politics/8632141/Britains-total-debt-to-top-2000000000000.html
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-The Beginning of the End of Europe ?
http://gonzalolira.blogspot.com/2011/07/beginning-of-end-of-europe.html
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-Simple Harmonic (and non-harmonic) Motion
Pendulum Waves
http://sciencedemonstrations.fas.harvard.edu/icb/icb.do?keyword=k16940&pageid=icb.page80863&pageContentId=icb.pagecontent341734&state=maximize&view=view.do&viewParam_name=indepth.html#a_icb_pagecontent341734
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“Global Ponzi It was a cover-up, not a recovery. And while the US may have been the first, it was not the only nation to try to fraudulently finagle its way out of a crisis and into prosperity. Like the US bailouts, the Greek survival package praised as an important stopgap success only last week has neither guaranteed keeping the Greek banking system afloat nor guaranteed it won’t default.
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Now Italy has caught the contagion. Fattest of the PIIGS (acronym for Portugal, Ireland, Italy, Greece and Spain) the eurozone’s third largest economy with its 120 percent public debt to GDP ratio, Italy is bleeding red ink all over its balance sheet. Borrowing more to service its debt load and imposing draconian austerity measures to reign in government spending will, at best, provide a respite from the financial crisis or, at worst, foment a revolution.
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Then there’s China, who panicked when the “Panic of 08” blew out their export driven economy, and, like the West, used cheap credit and huge stimulus packages to prevent a major economic contraction. While China’s crisis differs from the West’s in that it has large currency reserves and its debt is homegrown and home-loaned, it’s still debt and has to be repaid.
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And unlike the West, which pumped trillions into just keeping its economies afloat, the Chinese multi-trillion yuan infusions have created an immense, ready-to-pop property bubble. But this time, like the West, there will be no available fiscal or monetary government policies to re-inflate their faltering economy.
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And as goes the US, Europe and China so goes the rest of the world. From India to Israel, Brazil to Bangladesh, Chile to Russia, no nation will escape the economic fallout and few will escape the political consequences. “
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COISAS DA GRECIA:
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-Fitch downgrades Greece to one step above default
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“He also said he is “open to” the idea of Greece buying back part of its debt with funds provided by its European partners, according to a translation provided late Wednesday by Papandreou’s office.”
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http://hosted.ap.org/dynamic/stories/E/EU_GREECE_FINANCIAL_CRISIS?SITE=AP&SECTION=HOME&TEMPLATE=DEFAULT&CTIME=2011-07-13-13-23-44
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BANKING HAS BECOME OUR STATE RELIGION
http://www.ericmargolis.com/political_commentaries/banking-has-become-our-state-religion.aspx
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Defaulting rescued Argentina. It could work for Athens too
http://www.guardian.co.uk/business/2011/jul/10/european-debt-crisis-argentina-imf
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COISAS DA IRLANDA (anglo-saxom«nica também ?):
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-Ich bin, well nein
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-Are the French being Bastilles?
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-Ireland Debt Rating Cut to Junk, Adding Pressure for EU to Contain Crisis
http://www.bloomberg.com/news/2011-07-12/ireland-is-third-euro-area-country-cut-to-junk-joining-greece-portugal.html
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Arlindo da Costa : “Estas agências num contexto de liberdade de informação e de mercado, potenciam os ganhos e minimizam os riscos em prol dos seus titulares e dalguns dos seus clientes mais importantes.”
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Quem são esses “titulares” e esses “clientes mais importantes” ?
Quis são os “ganhos []potenciados” e os “riscos []minimizados” ?
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Os EUA já não têm AAA em várias agências de rating. Aquelas que funcionam em livre mercado e não estão dependentes dos reguladores dos países para o seu estatuto como a Moody’s, S&P etc.
Já há muito que Portugal deveria ser lixo e já há muito que os EUA não deveriam ter AAA.
Tal só aconteceu porque as agências reguladas “protegem” os países. Os países são seus clientes e no caso dos EUA são também os seus reguladores.
Os EUA tal como Portugal vão se arrepender de não terem tido ratings piores mais cedo. Agora a bolha é demasiado grande para ser esvaziada sem grande dano.
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“Vigilância Negativa”?? Mas que raio é isso?? Vigilância em cima do joelho?? Bom, pelo menos são sinceros…
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Ingénuo.
AAA à beira do incumprimento.
Ingénuo.
Vigilânciazinha negativa para disfarçar o elefante que está na sala.
Ingénuo e estúpido.
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Dívida dos Estados Unidos: 14 840 000 000 000 de dólares…. ou seja, 15 triliões (USA), a maior dívida do mundo, um país com a economia estagnada à espera do big crash do dólar, mas ainda com a notação AAA !!! Quem tem agências de rating amigas, quem tem ?
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