seria mais eficiente se fossem obrigados a ir de bikini e fato de banho, pois assim em vez de reduzirem a utilização do ar condicionado, podiam mesmo deixar de o usar, e ainda motivava os trabalhadores.
Servem sim, se muita gente aderir. No Japão costumam fazer esse género de coisas e poupam milhões.
Porquê esta mania de dizer que isto e aquilo não serve para nada e é apenas simbólico? É que em Portugal há tantos pequenos gastos que todos somados representam muito dinheiro. Cortar alguns melhora as coisas.
Mas claro que sem mexer a fundo no estado não se resolverá nada.
E já agora: e porque não, as mulheres deixarem o soutien em casa? Hum!…
Além de deixarem mais um agasalho, as marofas em movimento sempre ajudavam a uma – boa brisa.
Força Cristas, vai na onda.
“”Temos um país de funcionários públicos. Essa é a verdadeira tragédia portuguesa”
Entretanto já se vai começando a mencionar-se O PONTO, aquilo que tem sido e continua a sê-lo, O TABU. Enquanto não se mexer nesta VACA SAGRADA, este país não sai da cepa torta.
Os Tugas gostam muito de palavreado, conversa fiada e aparências.
Como não gostam de fazer contas, aliás dizem mal de quem sabe, são sempre convencidos por palavras bonitas.
Não há ninguém que se preocupe mais com as aparências que os jornalistas. Por isso é que uma notícia destas irrelevante aparece em primeira página.
.
Portela menos 1, ainda não detectei medida alguma liberal deste Governo dito liberal. Até agora este Governo tem sido Soci@lista, até já tem uma medida para tirar das pessoas livres centenas de milhões de euros.
Com o continuar da crise para o ano vão de t-shirts, calções e havaianas, excepto nas recepções oficiais. Aí, é obrigatório o fato de cerimónia: fato de treino à Fidel/Chavez…, a demagogia não é de esquerda nem de direita, mas sim de quem não tem nada na cabeça.
Carlos
Ah, mas isto não fica por aqui. Agora a Cristas vai dar ordens para pouparem no papel higiénico.
Bem aproveitadinha, uma folha por cada funcionário pode chegar para uma semana…
Claro….como é (cristalinamente) óbvio…..
Só o lucklucky é que é inteligente, e culto, e sabe fazer contas e percebe disto e daquilo e tal.
Os outros são todos uns parolos, pois…claro.
Se presunção, e arrogância fossem taxados, só à conta do lucklucky Portugal teria um enorme superavit.
–
Quando leio algumas coisas que por aqui se escrevem há duas coisas de quem me lembro:
– Onde é que estariam alguns no 25 de Abril (e logo a seguir)
– a razão que assitia a Oliveira Salazar. Como ele estava certo, meu Deus.
Que erro!
–
Mas há solução. Como (felizmente) estamos na Europa……..
–
obs: “pessoas livres”
Eis um oxímoro. Talvez o supremo oxímoro.
Niguém é livre.
A liberdade (erigida em estalão geral de valor) é uma mera abs
Luck,
Era uma piada. Este governo ê tao “tendencialmente liberal” como tendencialmente gratuito estâ a ser a Saude – como diz a CRP –
O facto deste governo ter alguns “jovens turkos” nao deixa de parecer um governo “bloco central” – é so ver o PS em silencio e desaparecido em combate!
E se a Srª Ministra autorizasse o «topless» nos ministérios, certamente teria ainda melhor imprensa, e talvez fosse uma medida extraordinária para aumentar a produtividade…e não só!
João Miranda:
Não sei. Li isso nos jornais (Público e DN, se bem me lembro), mas não me lembro da quantificação que lá era feita (e era).
Mas julgo que o ónus da prova é da Helena de Matos. O post dela é anterior ao meu comentário. No post ela diz que não serve para nada – e não quantifica, nem justifica de nenhum outro modo.
Eu não tenho uma atitude ideológica a favor dessas coisas – concordo com umas e discordo de outras. Mas parece que a Helena de Matos (e o João Miranda) têm uma atitude ideológica contra.
Por isso, João Miranda, diga-me: quantos “cêntimos”? (Não vale dizer poucos!)
Sim, acabe-se com os fabricantes de gravatas e os Funcionários Públicos, essa corja…o país está assim por causa deles…
Vendo bem a coisa…privatizamos o Governo? Parece-me bem…
As gravatas chinesas são mais baratas…O problema é quando quisermos dizer mal de alguém já não temos os Funcionários Públicos, bom…temos sempre o Governo, privado ou não, o que interessa é cascar…
“O facto deste governo ter alguns “jovens turkos” nao deixa de parecer um governo “bloco central” – é so ver o PS em silencio e desaparecido em combate!”
.
Pois…
(A ministra da agricultura, Assunção Cristas, distribuiu uma nota de serviço ordenando aos funcionários de todos os departamentos dependentes do seu ministério que não usem gravata durante o verão e vistam uma roupinha mais informal, para assim pouparem nos gastos com ar condicionado.) Por este andar, Pedro Passos Coelho, ainda vai decretar obrigatório o uso da tanga, elevando-a a traje oficial do país.
Ao contrário de outros comentários o problema do país não é a existência de muitos funcionários públicos, ou privados, o problema é a falta de produtividade, e este problema acontece porque os subordinados, públicos ou privados, passam o tempo a fazer coisas inúteis ordenadas por chefes ou chefinhos, da qual esta medida da ministra Cristas é apenas um “piqueno” exemplo.
Sintomático da patetice que rodeia estas medidinhas é o palavreado das notícias. O EXPRESSO é um exemplo desse linguarejar politicamente correcto:
«Nova indumentária informal entrou em vigor esta manhã no Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Gravatas foram banidas para poupar no ar condicionado e na fatura de eletricidade»
A presente indumentária é tão formal quanto a anterior: antes eram obrigadosa usar gravata, agora são obrigados a não usar gravata. Não há nada de informal nisto. Apenas o cumprimento de um dress code.
Eu até desconhecia que o vestuário tinha comportamento térmico.
Mas reconheço que uma peúga, esta manhã, foi muito mal comportada,
ao apresentar-se com um buraco.
Provavelmente para ventilação.
De facto, as maldades que nos são cometidas pelos costumes e modas não se comparam às que as mulheres têm de suportar. Eu nem quero imaginar o que seria andar de saltos altos (e ainda para mais em Lisboa!), deitar verniz malcheiroso nas unhas, ou jorrar cera quente sobre pelos cutâneos e depois… Mas o comportamento térmico da gravata é uma chatice. Aliás, tirando um ou outro possidónio (e os a sério andam de lenço) ou um membro de seita protestante, já viu algum homem andar para aí de gravata sem ser por obrigação?
Fodasse, ó member Miranda, se essa trampa do ar condicionado que só é boa para alergia e criação de ácaros não fosse o grande negócio da ParqueEscolar, poupavam-se mesmo muitos milhões… Ar condicionado em Portugal, mesmo na berbere lisboa, é uma mariquice.
CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
Gostaríamos que a justiça tivesse um papel activo na defesa destes trabalhadores e dos seus postos de trabalho.
Neste sentido gostaríamos de saber:
1.Pediu – se a intervenção do governo e mais propriamente os órgãos governamentais que tutelam o sector e todos fecharam as portas PORQUÊ?
“Medidas que não servem para nada mas dão boa imprensa”.
Servem para mostrar que há locais de trabalho em que é obrigatório o uso de fardas, mas apenas pelo sexo masculino. O que parece ser discriminatório.
Ah! Se as mulheres fossem obrigadas a andar todas de igual as movimentações planetárias que se fariam e as paradas folclóricas com queima de gravatas!
O delírio de tudo isto é aquilo que é mais óbvio e não vejo ser apontado.
Obviamente que haverá uma poupança de energia mas repare-se- a senhora ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território , escolhida pelo CDS cujo dirigente se apresenta como paladino do mundo rural,como primeira medida com honra de entrevista e recolha de imagens escolhe a abolição da gravata, coisa que imediatamente faz surgir a questão:
– Quantos agricultores e pescadores usam gravata enquanto trabalham ?
Eu nunca vi nenhum a usá-la. Até porque se podia prender nas redes ou nas rodas do tractor, porém é o uso da gravata que a senhora ministra da Agricultura, professora de Direito, acha assunto prioritário e de relevo público.
Serei eu que estou doido ou há aqui algum viver em mundo virtual ?
Não me consta que a administração pública tenha mais de que um regulamento para os seus funcionários civis.É certo que o governo é costituído por dois partidos mas isso não deve levar qualquer ministro a ditar ordens que se afastem do conjunto da administração.Então dispensamos o 1º ministro.Concordo com a medida,não concordo é com o caso isolado.
Parece-me que se estão a esquecer de um PORMENOR particularmente relevante.
É que a ministra tutela não só a Agricultura e o Mar…. mas também o Ambiente.
E como tal, não me parece que a medida seja um disparate. Deve ser interpretado apenas como um pequeno exemplo. “Grão a grão…..”. Dar toda esta dimensão a um pequeno ato que apenas deve servir para alertar para um problema sério importante, parece-me no mínimo rídiculo.
Alem de não servirem para NADA ainda é uma falta de respeito pelo UTENTE ENGRAVATADO ao entrar num espaço desconfortável !!!! Apenas vai ficar pior como sempre . Mais bandalheira … já agora porque não vão nus ? Também ela ainda é muito jovem para perceber de agricultura e pescas mas agora até já o PR percebe de agricultura !!!
Não servem para nada porque a Helena não usa gravata.
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seria mais eficiente se fossem obrigados a ir de bikini e fato de banho, pois assim em vez de reduzirem a utilização do ar condicionado, podiam mesmo deixar de o usar, e ainda motivava os trabalhadores.
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E também poupam as gravatas.
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E também deviam ser obrigados a deixarem os sapatos à porta,
para se poupar na limpeza.
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Servem sim, se muita gente aderir. No Japão costumam fazer esse género de coisas e poupam milhões.
Porquê esta mania de dizer que isto e aquilo não serve para nada e é apenas simbólico? É que em Portugal há tantos pequenos gastos que todos somados representam muito dinheiro. Cortar alguns melhora as coisas.
Mas claro que sem mexer a fundo no estado não se resolverá nada.
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Carlos Pires,
.
Quantos milhões? (não vale dizer “muitos”)
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E já agora: e porque não, as mulheres deixarem o soutien em casa? Hum!…
Além de deixarem mais um agasalho, as marofas em movimento sempre ajudavam a uma – boa brisa.
Força Cristas, vai na onda.
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nos últimos dias, em alguns posts do Blasfémias, nota-se uma certa desilusão com o governo tendencialmente liberal !
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“”Temos um país de funcionários públicos. Essa é a verdadeira tragédia portuguesa”
Entretanto já se vai começando a mencionar-se O PONTO, aquilo que tem sido e continua a sê-lo, O TABU. Enquanto não se mexer nesta VACA SAGRADA, este país não sai da cepa torta.
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Os Tugas gostam muito de palavreado, conversa fiada e aparências.
Como não gostam de fazer contas, aliás dizem mal de quem sabe, são sempre convencidos por palavras bonitas.
Não há ninguém que se preocupe mais com as aparências que os jornalistas. Por isso é que uma notícia destas irrelevante aparece em primeira página.
.
Portela menos 1, ainda não detectei medida alguma liberal deste Governo dito liberal. Até agora este Governo tem sido Soci@lista, até já tem uma medida para tirar das pessoas livres centenas de milhões de euros.
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Com o continuar da crise para o ano vão de t-shirts, calções e havaianas, excepto nas recepções oficiais. Aí, é obrigatório o fato de cerimónia: fato de treino à Fidel/Chavez…, a demagogia não é de esquerda nem de direita, mas sim de quem não tem nada na cabeça.
Carlos
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Como “engravatado involuntário” tenho de concordar com JPT:
“Não servem para nada porque a Helena não usa gravata.” !!
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Ah, mas isto não fica por aqui. Agora a Cristas vai dar ordens para pouparem no papel higiénico.
Bem aproveitadinha, uma folha por cada funcionário pode chegar para uma semana…
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… e pode ainda ser reaproveitada na agricultura para adubar a terra…
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Era muito mais rentável se cagassem todos para um depósito e aproveitassem a energia da biomassa.
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Ó Fredo, a cagar já estão eles todos e não é para um depósito – é para o povo!
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Claro….como é (cristalinamente) óbvio…..
Só o lucklucky é que é inteligente, e culto, e sabe fazer contas e percebe disto e daquilo e tal.
Os outros são todos uns parolos, pois…claro.
Se presunção, e arrogância fossem taxados, só à conta do lucklucky Portugal teria um enorme superavit.
–
Quando leio algumas coisas que por aqui se escrevem há duas coisas de quem me lembro:
– Onde é que estariam alguns no 25 de Abril (e logo a seguir)
– a razão que assitia a Oliveira Salazar. Como ele estava certo, meu Deus.
Que erro!
–
Mas há solução. Como (felizmente) estamos na Europa……..
–
obs: “pessoas livres”
Eis um oxímoro. Talvez o supremo oxímoro.
Niguém é livre.
A liberdade (erigida em estalão geral de valor) é uma mera abs
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Luck,
Era uma piada. Este governo ê tao “tendencialmente liberal” como tendencialmente gratuito estâ a ser a Saude – como diz a CRP –
O facto deste governo ter alguns “jovens turkos” nao deixa de parecer um governo “bloco central” – é so ver o PS em silencio e desaparecido em combate!
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E se a Srª Ministra autorizasse o «topless» nos ministérios, certamente teria ainda melhor imprensa, e talvez fosse uma medida extraordinária para aumentar a produtividade…e não só!
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E os produtores de gravatas? Passam fome?
Este governo é anti-capitalismo!!
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João Miranda:
Não sei. Li isso nos jornais (Público e DN, se bem me lembro), mas não me lembro da quantificação que lá era feita (e era).
Mas julgo que o ónus da prova é da Helena de Matos. O post dela é anterior ao meu comentário. No post ela diz que não serve para nada – e não quantifica, nem justifica de nenhum outro modo.
Eu não tenho uma atitude ideológica a favor dessas coisas – concordo com umas e discordo de outras. Mas parece que a Helena de Matos (e o João Miranda) têm uma atitude ideológica contra.
Por isso, João Miranda, diga-me: quantos “cêntimos”? (Não vale dizer poucos!)
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Sim, acabe-se com os fabricantes de gravatas e os Funcionários Públicos, essa corja…o país está assim por causa deles…
Vendo bem a coisa…privatizamos o Governo? Parece-me bem…
As gravatas chinesas são mais baratas…O problema é quando quisermos dizer mal de alguém já não temos os Funcionários Públicos, bom…temos sempre o Governo, privado ou não, o que interessa é cascar…
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“O facto deste governo ter alguns “jovens turkos” nao deixa de parecer um governo “bloco central” – é so ver o PS em silencio e desaparecido em combate!”
.
Pois…
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(A ministra da agricultura, Assunção Cristas, distribuiu uma nota de serviço ordenando aos funcionários de todos os departamentos dependentes do seu ministério que não usem gravata durante o verão e vistam uma roupinha mais informal, para assim pouparem nos gastos com ar condicionado.) Por este andar, Pedro Passos Coelho, ainda vai decretar obrigatório o uso da tanga, elevando-a a traje oficial do país.
Ao contrário de outros comentários o problema do país não é a existência de muitos funcionários públicos, ou privados, o problema é a falta de produtividade, e este problema acontece porque os subordinados, públicos ou privados, passam o tempo a fazer coisas inúteis ordenadas por chefes ou chefinhos, da qual esta medida da ministra Cristas é apenas um “piqueno” exemplo.
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Desconheço de facto o comportamento térmico do vestuário masculino mas uma gravata não é um sobretudo.
Helena Matos
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Sintomático da patetice que rodeia estas medidinhas é o palavreado das notícias. O EXPRESSO é um exemplo desse linguarejar politicamente correcto:
«Nova indumentária informal entrou em vigor esta manhã no Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Gravatas foram banidas para poupar no ar condicionado e na fatura de eletricidade»
A presente indumentária é tão formal quanto a anterior: antes eram obrigadosa usar gravata, agora são obrigados a não usar gravata. Não há nada de informal nisto. Apenas o cumprimento de um dress code.
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Eu até desconhecia que o vestuário tinha comportamento térmico.
Mas reconheço que uma peúga, esta manhã, foi muito mal comportada,
ao apresentar-se com um buraco.
Provavelmente para ventilação.
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A Srª Ministra que se entretenha com o aumento da produção nacional de tomates, melões, abóboras, repolhos, etc, de que estamos imensamente carecidos!
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De facto, as maldades que nos são cometidas pelos costumes e modas não se comparam às que as mulheres têm de suportar. Eu nem quero imaginar o que seria andar de saltos altos (e ainda para mais em Lisboa!), deitar verniz malcheiroso nas unhas, ou jorrar cera quente sobre pelos cutâneos e depois… Mas o comportamento térmico da gravata é uma chatice. Aliás, tirando um ou outro possidónio (e os a sério andam de lenço) ou um membro de seita protestante, já viu algum homem andar para aí de gravata sem ser por obrigação?
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Fodasse, ó member Miranda, se essa trampa do ar condicionado que só é boa para alergia e criação de ácaros não fosse o grande negócio da ParqueEscolar, poupavam-se mesmo muitos milhões… Ar condicionado em Portugal, mesmo na berbere lisboa, é uma mariquice.
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Deviam era meter os parasitas do fundo de desemprego a abanar folhas de palmeira para poupar no A/C.
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Segundo a EDP: “Sabia por exemplo que se descer apenas um grau na temperatura do ar condicionado, pode obter até 10% de poupança de energia?”
http://www.eco.edp.pt/pt/particulares/poupar-energia
Falar á toa é chato…
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CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
Gostaríamos que a justiça tivesse um papel activo na defesa destes trabalhadores e dos seus postos de trabalho.
Neste sentido gostaríamos de saber:
1.Pediu – se a intervenção do governo e mais propriamente os órgãos governamentais que tutelam o sector e todos fecharam as portas PORQUÊ?
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“Medidas que não servem para nada mas dão boa imprensa”.
Servem para mostrar que há locais de trabalho em que é obrigatório o uso de fardas, mas apenas pelo sexo masculino. O que parece ser discriminatório.
Ah! Se as mulheres fossem obrigadas a andar todas de igual as movimentações planetárias que se fariam e as paradas folclóricas com queima de gravatas!
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O delírio de tudo isto é aquilo que é mais óbvio e não vejo ser apontado.
Obviamente que haverá uma poupança de energia mas repare-se- a senhora ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território , escolhida pelo CDS cujo dirigente se apresenta como paladino do mundo rural,como primeira medida com honra de entrevista e recolha de imagens escolhe a abolição da gravata, coisa que imediatamente faz surgir a questão:
– Quantos agricultores e pescadores usam gravata enquanto trabalham ?
Eu nunca vi nenhum a usá-la. Até porque se podia prender nas redes ou nas rodas do tractor, porém é o uso da gravata que a senhora ministra da Agricultura, professora de Direito, acha assunto prioritário e de relevo público.
Serei eu que estou doido ou há aqui algum viver em mundo virtual ?
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Não me consta que a administração pública tenha mais de que um regulamento para os seus funcionários civis.É certo que o governo é costituído por dois partidos mas isso não deve levar qualquer ministro a ditar ordens que se afastem do conjunto da administração.Então dispensamos o 1º ministro.Concordo com a medida,não concordo é com o caso isolado.
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Oh Dra., a Sra. é como os anarquistas espanhóis: hav gobierno, voto contra! Balha-nos Deus, como se diz aqui pelo Norte.
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Parece-me que se estão a esquecer de um PORMENOR particularmente relevante.
É que a ministra tutela não só a Agricultura e o Mar…. mas também o Ambiente.
E como tal, não me parece que a medida seja um disparate. Deve ser interpretado apenas como um pequeno exemplo. “Grão a grão…..”. Dar toda esta dimensão a um pequeno ato que apenas deve servir para alertar para um problema sério importante, parece-me no mínimo rídiculo.
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Alem de não servirem para NADA ainda é uma falta de respeito pelo UTENTE ENGRAVATADO ao entrar num espaço desconfortável !!!! Apenas vai ficar pior como sempre . Mais bandalheira … já agora porque não vão nus ? Também ela ainda é muito jovem para perceber de agricultura e pescas mas agora até já o PR percebe de agricultura !!!
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