Prémio título do ano
31 Julho, 2011
“Podemos culpar Sarkozy, Merkel e Cameron pelo clima que provocou atentados de Oslo?” – PÚBLICO, 31 de Julho de 2011.
68 comentários
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“Podemos culpar Sarkozy, Merkel e Cameron pelo clima que provocou atentados de Oslo?” – PÚBLICO, 31 de Julho de 2011.
Eu acho que sim. E falta aí o Buche, porque a culpa de todos os males do mundo é dele. Aliás, como é sabido, o mundo era um lugar de paz e harmonia antes dele e o cordeiro pastava ao lado do leão. Mas depois veio o Buche e deu-se a expulsão do Paraíso.
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eu acho este post meio despropositato, desculpe lá. É um post quer nem acrescenta qq informação nem vai gerar um debate interessante.
http://psicanalises.blogspot.com/
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despropositato= despropositado
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Este post é contra a Clara Barata
que assina o título no Público.
“O multiculturalismo falhou”
é a frase chave dos referidos líders que justifica o título, que nem é uma afirmação mas uma pergunta.
Mas para comentar o texto de Clara Barata, faço-o no Público.
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ainda n li o jornal de hoje… mas partir do suposto que todos lêem o público , e mesmo lendo lêm os artigos dos colunistas ou de todos os colunistas, é um bocado (muito) arriscado.
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eu pessoalmente só muito raramente leio os artigos dos colunistas.
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eu nunca, ou quase nunca, os leio no jornal, porque n estou para perder tempo c aquilo, e quando chego aqui começo a lê-los e depois verifico que os publicaram no jornal, e pronto…
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No jornalismo de Reis só saem duques.
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o Portas é que os teve no sítio para ir dizer na Madeira aquilo que o psd não tem coragem de dizer ao gordo.
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não sei se ouvi bem mas creio que o gordo até disse que se fosse agora o ppc não ia lá à festa… e tb falou em armadilhas… só lhe falta mesmo ouvir vozes…
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e devolver o $$$ da aposentação que recebe ilegalmente porque acomula com outro vencimento do Estado (querem a iniciativa privada, querem emagrecer o Estado, querem liberalizar os despedimentos, mas acomulam honorários e pensões pagas pelo Estado!), e que a justiça da república não tem coragem de lhe retirar compulsivamente (penhora). Mas a portuguesa justiça tem toda a coragem – e de sobra – e sangue frio, para andar a penhorar 1/3 dos salários ilíquidos das pessoas normais, deixando-as à beira do desespero. Linda república, linda justiça…
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peço desculpa mas onde se lê acomula (!) deve ler-se acumula
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Eu tenho que não.
Não tem nada a ver com o fato de essas pessoas ocuparem o lugar que ocupam e mnão outras.
E o problema reside à parte, na mesma evolução natural da vida que diz que o Breivick não tinha cabeça, não obstante loura, para a evolução que, infalivelmente, projeta a Europa rumo a alguma coisa nova futura diferente da aprendida pasmaceira, com Cristo e os anjinhos, definitivamente iguais, risonhos, à cabeceira.
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Clima?
Logo Aquecimento Global portanto.
Não há nada que o Aquecimento Global não cause…frio, chuva, neve…
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por falar em Breivick e no gordo da madeira, podia tentar-se o seguinte:
mandá-lo sob escolta da guarda prisional norueguesa à ilha da madeira(ele tem predilecção por ilhas) e dar-lhe uma arma para abater o chulo das pensões
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O Sartre chamava má-fé à negação da responsabilidade individual. Para algumas pessoas a culpa nunca é de quem faz, mas sempre de umas circunstâncias quaisquer. (Nomeadamente, se forem “circunstâncias” europeias/ americanas e capitalistas.)
Fernando Savater conta aqui uma história que ilustra bem essa má-fé:
http://duvida-metodica.blogspot.com/2010/03/de-quem-e-culpa.html
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Com a devida vénia:
«Nas minhas aulas de ética costumo apresentar o seguinte exemplo prático (…). Suponhamos uma mulher cujo marido empreende uma larga viagem. A mulher aproveita essa ausência para se juntar com um amante. Inesperadamente, o marido desconfiado anuncia o seu regressa e exige que a esposa o espere no aeroporto. Para chegar ao aeroporto a mulher tem de atravessar um bosque onde se esconde um terrível assassino. Assustada, pede ao seu amante que a acompanhe, mas este nega-se porque não deseja confrontar-se com o marido. Pede então protecção ao único guarda que há na aldeia, que também lhe diz que não pode ir com ela, pois tem de atender com zelo idêntico ao resto dos seus concidadãos. Recorre a vários vizinhos e vizinhas obtendo apenas recusas, umas por medo e outras por comodismo. Por fim, empreende a viagem sozinha e é assassinada pelo criminoso do bosque. Pergunta: quem é o responsável pela sua morte? Costumo obter respostas para todos os gostos (…). Existem os que culpam a intransigência do marido, a covardia do amante, o pouco profissionalismo do guarda, o mau funcionamento das instituições que nos prometem segurança, a falta de solidariedade dos vizinhos ou até a má consciência da assassinada… Poucos costumam responder o óbvio: que o Culpado (…), o responsável principal do crime, é o próprio assassino que mata.»
Fernado Savater.
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prémio merece a lata do Primeiro ao atestar a CGD com mais 4 administradores.
como não a privatiza a bem privatiza à bomba!
Nogueira Leite (conselheiro nacional do PSD) e Fernandes Thomaz (conselheiro nacional do CDS) terão funções executivas no banco, enquanto que Rebelo de Sousa é não executivo. Rui Machete (ex-presidente do PSD)será vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral. mas no site da cona-aberta não aparece os respectivos vencimentos por despeito para com os voyeurs…
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por respeito para com os voyeurs…
coitados, que lá haviam de dizer, oh, que gamelas tão grandes se dá aos boys do nosso primeiro, enquanto a maralha esperneia, atolada de aumentos e espanto!
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O João tem razão, falta aí o Buche. E a Bucha também, já agora…
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Talvez incluir o Tio Patinhas e o Prof. Nefárius
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Ah pois falta ainda Israel e a Mossad.
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título do Público se HFMatos fosse Directora do jornal:
“O culpado do atentado em Oslo é o politicamente correcto, para não dizer que é a Esquerda!”
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«L’enfer c’est les autres».
Óbviamente que a asserção não é minha, e já é bem antiga…
😦
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Ah! Mas… CRISE:
“Despacho n.º 1/XII — Relativo à atribuição ao ex-Presidente da Assembleia da República Mota Amaral de um gabinete próprio, com a afectação de uma secretária e de um motorista do quadro de pessoal da Assembleia da República.
Ao abrigo do disposto no artigo 13.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República (LOFAR), publicada em anexo à Lei n.º 28/2003, de 30 de Julho, e do n.º 8, alínea a), do artigo 1.º da Resolução da Assembleia da República n.º 57/2004, de 6 de Agosto, alterada pela Resolução da Assembleia da República n.º 12/2007, de 20 de Março, determino o seguinte:
a) Atribuir ao Sr. Deputado João Bosco Mota Amaral, que foi Presidente da Assembleia da República na IX Legislatura, gabinete próprio no andar nobre do Palácio de São Bento;
b) Afectar a tal gabinete as salas n.º 5001, para o ex-Presidente da Assembleia da República, e n.º 5003, para a sua secretária;
c) Destacar para o desempenho desta função a funcionária do quadro da Assembleia da República, com a categoria de assessora parlamentar, Dr.a Anabela Fernandes Simão;
d) Atribuir a viatura BMW, modelo 320, com a matrícula 86-GU-77, para uso pessoal do ex-Presidente da Assembleia da República;
e) Encarregar da mesma viatura o funcionário do quadro de pessoal da Assembleia da República, com a qualificação de motorista, Sr. João Jorge Lopes Gueidão;
Palácio de São Bento, 21 de junho de 2011
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção Esteves.
Publicado
DAR II Série-E — Número 1
24 de Junho de 2011”
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Assunção mostra serviço.
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O inferno somos nós. O Sartre teve um desvio analítico que acabou por doutrinar erradamente toda uma geração de seguidores.
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Como o Nietzsche, que matou Deus mas cometeu o erro capital de deixar o Diabo vivo!
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não sei se o Savater tem razão Piscoiso. a mulher pôs-se a jeito. sabia que havia um assassino no bosque. tivesse assumido que encornava o marido e ponto. responsabilizasse-se pelo pecadilho e morria antes às mãos do marido…sol na eira e chuva no nabal ? pois.
é a mesma coisa que dizer que a junk food é responsável por patati patata e não sei quantas mortes “colasterólicas”.
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e nós somos é levados na treta, gente
o clima de Oslo e arredores foi provocado pelos tachos indecentes na caixa
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o ps noruguês semeou ventos
colheu tempestades.
guerra entre socialistas de esquerda e de direita.
«eram mais que inimigos,
eram irmãos» Pitigrilli (Dino Segri)
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AB, sempre axei que a frase do J.P.S. era uma ironia… Mas em calhando o defeito é meu. 😉
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Tina: «O João tem razão, falta aí o Buche. E a Bucha também, já agora…»
A Zazie hoje foi ao pilates…
R.
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Um dia destes Blasfemias vai dar opiniiao sobre o tema:
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http://economico.sapo.pt/noticias/venda-do-bpn-ao-bic-e-uma-catastrofe-para-as-contas-publicas_123781.html
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Oportunismo barato. É a agenda esquerdista não assumida do Público a projectar a sua ideologia, aproveitando um atentado de extrema-direita para atacar políticos de centro-direita. Algo que ninguém fora daqui se atreveu a fazer. Nem jornais assumidamente de esquerda como o Guardian.
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A propósito de ideologia, lamento que a imprensa portuguesa não reflicta sobre a presidência Obama e sobre o que se está a assistir nos EUA, um dos períodos mais infelizes da história daquele país. Porque se o movimento “Tea Party” é um movimento populista e perigoso, desde logo porque provinciano, ignorando o papel importante que os EUA têm no mundo, não é menos verdade que o fenómeno Barack Obama foi um fenómeno “Tea Party” à esquerda no partido Democrata, com as consequências que se conhecem. Um Obama “poster”, eleito por ser negro e jovem, mas que nunca foi respeitado pelas Forças Armadas americanas, pelo “establishment”, muito menos pelos adversários dos EUA (mas isso não é politicamente correcto afirmar-se) e o resultado é uma República à deriva.
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Se havia maior sinal de fraqueza que a América podia ter dado aos seus inimigos em 2008 foi eleger Obama, porque o que os americanos entenderem como a revitalização do seu sistema democrático com a eleição de um negro, em Pequim ou Teerão foi visto como um sintoma de decadência, por não verem autoridade nem “gravitas” no novo presidente. Não podemos esquecer que as diferentes culturas não têm a mesma percepção da realidade. E a realidade é que a República “imperial” americana estava preparada para ter John McCain ou Hillary Clinton na Casa Branca. Eram esses que tinham a experiência, o prestígio e o respeito dos seus pares dentro e fora de portas. Só podemos desejar que em 2o12 os norte-americanos tenham a lucidez de não continuar com o populismo de esquerda de Obama, nem dar oportunidade à mesma corrente à direita.
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Repito : aos produtos da conceituada Fábrica de Papel Renova são infinitamente superiores a qualquer pasquim publicado aquém Badajoz…
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Entretanto na Madeira a extrema direita, disfarçada de social-democrata de centro direita, continua a insultar tudo e todos e nem o cds escapa.
Presidente da Republica, Primeiro Ministro, Presidente da AR …continuam a assobiar para o lado, desvalorizando a política do insulto do psd-Madeira.
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Esta posta é idiota.
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A helenafmatos continua a escrever sobre o que não sabe e, depois de corrigida, não aceita nem argumenta.
É, francamente, uma lástima!…
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A Exma Drª Helena esqueceu-se (talvez por desmesurado respeito ao nosso ex-PM)) o principal responsável de todos: o Engº Sócrates!
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Desculpe, Engº em que planeta? “Supostamente licenciado”!
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Seguindo a lógica do Público e uma vez que o terrorista procurou visar as politicas do governo socialista da noruega e o próprio primeiro ministro, porque é que a jornalista não atribui as culpas do sucedido ao Governo noruegues ?
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Oh Senhor Coração de Leão! Deixe lá o Obama, se os Americanos o elegeram foi porque alguma coisa lhe encontraram. Se não gostam dele não voltam a elegê-lo.
E deixe-se lá de esquemas rurais e de chamar “perigoso” ao Tea Party (ou será Tio para ti). Segundo sei eles até querem manter a “supremacia” dos USA. Desde a guerra civil que os USA não param de andar a meter o nariz e a baioneta onde ninguém os chama: Cuba, Filipinas, Panamá (por causa do canal), Grande Guerra, guerra com o Japão, segunda guerra mundial, Coreia, Vietname, Bósnia, Kwait, Afeganistão, Iraque, Líbia, raio que os parta…
Têm centenas de bases por todo o lado, mesmo onde ninguém os quer, como a Coreia do Sul. Depois o cacau não chega, dá-se à rotativa, abandona-se unilateralmente Bretton-Woods, etc.
Felizmente que os USA estão falidos ou quase e têm que deixar-se dessas aventuras internacionais.
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o espirito modelo económico do Genial Salazar, quando é que é implementado em Portugal!!!??? não demorem muito, os militares já estão sem dinheiro para o subsideo de Natal, a economia está de rastos, a Banca falida e consequentemente, as PME´s a fechar que nem tordos…o Euro, esse aí…mas enfim, quando convidam para a Presidência da Caixa Geral de Depositos, um Vice de Vitor Constãncio, esse gajo que vendeu praticamente, em preço de SALDO, metade do Ouro português existente quando lá chegou!!?? quando o Estado convida um dos homens de Vitor Constãncio ( criminoso economico de Portugal ) para ocupar o cargo Vital na ecónomia portuguesa e ainda lhe paga!!!!??? percam tempo e não implementem o espirito do modelo economico-social de Salazar!!??
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O Mister Salvater terá as suas razões mas vejamos um contra-argumento.
Para começar há aquela experiência conhecida. Mostra-se uma fotografia do Papa e de um outro cavalheiro e pergunta-se: “quem é este tipo?”. A maioria das pessoas responde que não sabe porque implicitamente pensa que a pergunta só pode ser acerca do outro, uma vez que o Papa é universalmente conhecido e não faz sentido a pergunta ser acerca dele.
Ponto um, como dizia o outro!… Ponto dois.
O facínora é de tal forma evidentemente culpado que, novamente, a pergunta só pode ser “quem para além do facínora?”
Oh depois… Na nossa consciência mal educada no politicamente correcto nós não consideramos o facínora como pertencente à Humanidade. Classificamo-lo mais na conta do cão raivoso, os outros mangas é que dizem “ele é um ser humano” quando ele não tem as características morais dos humanos. Ora o dito canídeo não tem consciência e logo não tem culpa. Quem atravessa uma floresta sabendo que há lá um facínora (ou um cão raivoso) está a por-se deliberadamente em perigo e quem se põe deliberadamente em perigo contribui deliberadamente para o mal que possa acontecer-lhe. Nós temos pouca tolerância para quem se mete em zonas alfurjas onde pululam esses seres que tanto carinho suscitam aos serviços sociais e que, além de nos custarem nos impostos, ainda nos dão uma naifada.
Por isso, não conhecendo o Mister Salvater, acho que ele nesta parte se saiu um tácticas…
E depois ninguém pergunta: e se a mulher se munisse de uma “ricardina” e passasse duas horas na carreira de tiro? Parece que o nosso destino está nas mãos dos outros, que não temos direito à autodefesa.
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Jornalista-Chegou a fundar a cidade de Olímpia, no Brasil, em homenagem à sua irmã?
Tomé Feteira-Gastei milhões de dólares nesse projecto. Mas o senhor |Leonel| Brizola embargou tudo. Seria a cidade mais linda do mundo. Isto é confirmado pelo Lúcio Costa, o arquitecto de Brasília.
Jornalista-Quando regressou a Portugal?
Tomé Feteira- Em 1964 resolvi vender as minhas empresas. E depois pensei no melhor local para colocar o dinheiro. O dinheiro não tem pátria, vai para onde há melhores garantias. Qual era o país que me oferecia melhores garantias? Portugal, que tinha o orçamento equilibrado e a moeda mais forte do mundo. É por isso que hoje não me deixam falar. Portugal tinha a inflação a zero e 980 toneladas de ouro. O Financial Times escreveu: – Portugal, a continuar a sua expansão económica, atingirá o terceiro milagre económico do mundo em 1980. O que ultrapassaria muitas vezes os outros dois milagres económicos: o japonês e o alemão.
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| Jornalista-Quem é, na sua opinião, o português mais ilustre deste século? |
| Tomé Feteira- Salazar foi o maior estadista da História de Portugal. |
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Jornalista – É verdade que recebeu uma carta de Ezer Weizman, ex-presidente de Israel, a agradecer a sua ajuda a refugiados judeus durante a Segunda Guerra Mundial?
Tomé Feteira – Escreveu-me uma carta a pedir que salvasse um cunhado seu, cientista… Eu era cônsul honorário do Paraguai. Fui à França ocupada, com o senhor Magalhães, cônsul português em Marselha, e conseguimos salvar o homem. Weizman, quando fez escala em Lisboa, a caminho da Nova Iorque, onde ia fazer um conferência, convidou-me para almoçar no Avis. Ofereceu-me um relógio de ouro. Weizman era professor em Inglaterra. Foi o inventor do radar. Mais tarde dei o relógio ao doutor Vasconcelos Marques, grande cirurgião, o mesmo que tratou Salazar.
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Este blog está muito silencioso com a negociata do BPN. Se tivesse sido com o Sócrates ninguém se calava com insultos.
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É sabido que Breivik conhecia bem o nosso país, minudências do quotidiano nacional incluídas. Posto isto, eu acho que a culpa do massacre é do Fernando Mendes e d’O Preço Certo em Euros. Quem mais podia ser?
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É possível que sim
http://pernadepautupa.wordpress.com
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o escandalo do negócio do BPN, é o Mira Amaral, “membro do nucleo duro” deste Governo, tal como Ângelo Correia, estar a negociar( dinheiro publicos) com ele próprio!!!
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E a Hillary Clinton? Nem o gajo dela consegue meter na ordem, quando mais os gajos de Pequim ou Teerão…
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Senhor Tric…
Cuidado com o Homem do Vimieiro (concelho de Santa Comba Dão). Aquilo nos anos trinta foi esmifrar o contribuinte até ao limite, foi roubar terrenos em torno de Lisboa, enquanto se faziam obras monumentais (em dimensão pobrezinha) para ver se Lisboa se tornava numa capital imperial.
“Roubar a favor do Estado também é roubar”. E o nosso Albert Speer, o chamado Duarte Pacheco?
Obras monumentais? Onde é que já vi isso? Não no nosso tempo, estou certo.
E os desfiles à alemã (da época) com as ninfas a cavalo num camião com coroas de “cristal”. E as marchas populares.
O Salazar que Vossência recordam é o dos anos 50 e 60. Paz nas ruas, orçamento em equilíbrio, impostos baixos, LOGO, economia próspera. É da tabela!
Ai País sem juízo…
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depois de aparecer por ai, na comunicação social, com pompa e circunstancia, que Pedro Passos Coelho tinha mandado para as obras do TGV, sem qualquer desmentido por parte do Governo do Socretino II, não é que hoje aparece uma noticia no DN, a afirmar que as obras não pararam, como seguem a bom ritmo!!! esta Obra já devia estar parada, desde os acordos do PEC, agora se as empresas pedirem indemenizações eu espero que essas indemenizações sejam pagas, não com o dinheiro dos contribuintes, mas sim dos Partidos ( PS, PSD, CDU, Bloco de Esquerda, CDS…), que vendam o património partidário…
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“O Salazar que Vossência recordam é o dos anos 50 e 60. Paz nas ruas, orçamento em equilíbrio, impostos baixos, LOGO, economia próspera. É da tabela!”
e antes disso!!?? a Primeira-Republica foi uma catastrofe económica-social…enquanto as “elites”, nessa altura, essas mentes “brilhantes” que este Regime venera, se matavam uns aos outros, em nome dessas tretas que se chamam ideologias “civilizaçionais” europeias-judaicas, essa brincadeira de trolaros intelectuais…levou Portugal à Miséria Total!!!
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O ridiculo de Portugal, é que os gajos da Primeira-Republica que só fizeram merda, levaram Portugal à extrema miséria e fome!!!! esses gajos estão no Panteão Nacional (!!!??? como é possivel!!!???), Salazar que colocou a casa em ordem, criou Industria, etc etc ,depois da porcaria feita na I-Republica é desprezado…mas tambem não admira, Vitor Constãncio esse depois do que fez, o Regime premiou-o com o BCE!! um dos seus Vices, nesta altura do campeonato, chega a Presidente da Caixa Geral de Depósitos depois de ter pertencido ao grupo que apoiou a venda de quantidades astronómicas das reservas de ouro Nacional!!??…Mario Soares, esse, age na politica, como nunca tendo tido a responsabilidade de nada…apoiou Vitor Constancio como Governador, Guterres, Socrates…mas ainda continua a ser a reserva moral e ética da nação…ridiculo!!
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“Este blog está muito silencioso com a negociata do BPN.”
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com o BPN – negócio desastroso para os contribuintes – com o terrorismo em Oslo, com os boys da CGD, enfim, o Blasfémias está desaparecido em combate desde o inicio desta governação.
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“com o BPN – negócio desastroso para os contribuintes – com o terrorismo em Oslo, com os boys da CGD, enfim, o Blasfémias está desaparecido em combate desde o inicio desta governação”. Portela
Bom. O caminho a seguir pelos blasfemos ja antes foi propiamente aberto e indicado por outro ilustre ex-blasfemo. Deixar de “blasfemar” e fazerse um bom apóstolico , evangélico, e humilde testigo e testemunha de todo tipo de obra feita pelo Deus Nosso Senhor ( com copyrigt secta Católica, of course).
E ja todo o demais seriam peanuts.
Ou seja uma experiencia religiosa única quase comparavel a daquele que caiu do cavalo. Aquí seria mais bem o equivalente a deixarse cair dentro da bovindade…
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http://www.youtube.com/watch?v=o1Hs_iuQH7A
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Ó Pine Tree conta lá à gente : em quantas páginas vai o seu manifesto de baboseiras ? é com cada cromo …..
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“Ó Pine Tree conta lá à gente : em quantas páginas vai o seu manifesto de baboseiras ? é com cada cromo ….”
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Compadre:
Não tencionava escrever nenhum manifesto mas dado o desafio que Vossoria me faz estou pronto a manifestar-me, seja pela República, seja pelos Duques de Bragança. Quanto ao resto, o desafio que o meu ilustre Amigo me faz está redigido de forma incoerente, donde deduzo que Vossoria foi educado após a reforma Veiga Simão.
Em todo o caso, queira aceitar os meus respeitos.
Este V. criado.
Pine Tree
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Devem os portugueses abdicar da existência duma Pátria sua?
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Bom,
-> apesar de muito pessoal estar-se a borrifar para ‘isto’: querem é curtir… [nota: estão no seu Direito];
-> apesar de muito pessoal ser adepto da competição global… [nota: estão no seu Direito];
-> apesar de os portugueses não serem a nação mais antiga da História;
—> será que os portugueses devem abdicar da existência duma Pátria sua?
RESPOSTA: na minha opinião, NÃO!
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—> Quando se fala em SEPARATISMO… não se está a falar em apartheid, mas sim, em separatismo puro e duro: uma Nação, uma Pátria, um Estado.
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Nota 1: Como é óbvio, a Nação mais antiga da História – os Judeus – não abdica duma Pátria sua.
Nota 2: Ao contrário dos Judeus que fizeram uma TRANSIÇÃO BRUSCA… eu penso que a transição para o separatismo-50-50 deveria ser uma TRANSIÇÃO GRADUAL (de algumas décadas).
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P.S.
-> Uma NAÇÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
-> Uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.
-> Ora, existindo não-nativos JÁ NATURALIZADOS com uma demografia imparável em relação aos nativos… como seria de esperar, abunda por aí muita conversa para ‘parvinhos-à-Sérvia’.
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Neste blogue também houve muitos comentadores que proclamaram e desejaram a morte do Sócrates, o nosso saudoso 1º Ministro trabalhista português.
Será que esses comentadores receberam correspondência do terrorista norueguês e será que a Interpol já anda no encalço deles?
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“e antes disso!!?? a Primeira-Republica foi uma catastrofe económica-social…enquanto as “elites”, nessa altura, essas mentes “brilhantes” que este Regime venera, se matavam uns aos outros, em nome dessas tretas que se chamam ideologias “civilizaçionais” europeias-judaicas, essa brincadeira de trolaros intelectuais…levou Portugal à Miséria Total!!!”
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Não serei eu quem vai contradizer estas palavras. Nem serei eu a negar que existe alguma semelhança entre a I República e esta Terceira.
Ideologias ou não, o que importa é a liberdade de cada um ganhar a sua vidinha, em paz, sem impostos espoliatórios e sem excesso de malandragem a viver à nossa custa. O Estado, na primeira, era uma anedota; basta ler o diário das sessões do Parlamento. Ora, o António trouxe ordem ao Estado e às contas públicas, mas os Portugueses amargaram 20 anos de aperto económico. Sinceramente, não me alegro com essa ideia. O desenvolvimento económico dos anos 50 e 60, que o Feteira aponta, fez-se apesar do Estado Novo e pelo clima político que este suscitou, e não porque este o tivesse inscrito na sua ideologia.
A ironia é que houve um Feteira (este ou da família deste) que foi preso político pelo Estado Novo.
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Vê, Senhor João Manuel! Só apresento factos e Vossência pode perfeitamente contradizê-los sem provocar o riso nas galerias com insultos de pataco. Embora essa faceta de Vossência seja muito mais agradável aos espíritos faceiros.
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A imbecilidade grassa.
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Vejamos como os monstros ditadores idolatradas pela esquerdalha são tratados com respeitinho.
no caso, o assassino islâmico da Síria:
http://noticias.pt.msn.com/politica/uni%c3%a3o-europeia-refor%c3%a7a-san%c3%a7%c3%b5es-contra-respons%c3%a1veis-de-damasco
Aqueles assassinos são “responsáveis” na linguagem da Lusa.
Nada de chamar o Assad de ditador….
respeitinho esquerdóide pelos assassinos
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está pior!
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O intrépido«Sátiro» sofre duma doença muito comum nos tempos que correm: falta de miolo!
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Acho que as culpas cabem todas por inteiro em jornalistas como a helenafmatos e outros que tais.
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Aq Aqui t
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