Medidinhas e consequências
O Governo anunciou uma majoração de 10% no valor do subsídio de desemprego de casais com filhos, quando ambos estejam desempregados. A medida, integrada no chamado “Programa de Emergência Social” é bem intencionada e até simpática do ponto de vista da social-democracia e da democracia-cristã, mas potencialmente nefasta numa série de aspectos: o próprio Ministro Pedro Mota Soares tocou num dos problemas de qualquer sistema assistencial público: “não vamos gastar em burocracia, vamos investir nas pessoas“. Ora, a majoração vai obrigar a um reforço da fiscalização para evitar fraudes, obrigando à alocação de mais meios à máquina da S. Social. Por outro lado, se bem compreendo a regra, a majoração apenas será aplicada quando ambos os membros de um casal com filhos estejam desempregados, o que significa que se um encontrar emprego, não só perde o subsídio como o outro elemento perde a majoração. O subsídio de desemprego é uma almofada importante, mas é também um desincentivo à procura activa de novo emprego. Para os beneficiários do subsídio majorado, a aceitação de um novo emprego só será atractiva se o salário for superior não só ao subsídio auferido pelo desempregado e aos custos acrescidos para trabalhar (transporte, eventual guarda dos filhos, etc.), mas também à quebra do valor do subsídio do outro membro do casal, resultante da perda da majoração.
BLASFÉMIAS 
«mas é também um desincentivo à procura activa de novo emprego»
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E onde é que estão os empregos? Meu cabeça de alho chocho…
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Como diz o Alberto João, estes democratas-«cristãos» são uns bons vigaristas!….
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E havia também um «pequeno truque», quase impossível de detectar: receber a almofadinha do S. de D. e trabalhar na mesma, mas na «paralela», na base da confiança, sem recibos de espéci alguma, sem declaração de nada a nenhuma «entidade». Aki no village há (havia) vários exemplos, mas não vou denunciar nenhum: as pessoas envolvidas são ou minhas amigas ou minhas conhecidas, e a amizade, tal qual o sangue e a água, é mais espessa que a lealdade para com todos vós (nós) contribuintes. Sorry… 😦
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Ora, a majoração vai obrigar a um reforço da fiscalização para evitar fraudes, obrigando à alocação de mais meios à máquina da S. Social
Este ponto está errado.
Baste que os milhares de funcionários públicos passem a trabalhar como se estivessem no privado.
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É isso Carlos, tira-lhes os subsídios todos e vais ter empregada doméstica e jardineiro quase à borla.
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e se em vez de planos de caridade aumentassem os salários e as pensões das pessoas?
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«mas é também um desincentivo à procura activa de novo emprego»
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E onde é que estão os empregos? Meu cabeça de alho chocho…
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Faça o seu. Porque é que têm de ser outros?
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no Pingo Doce – e para fazer face aos roubos de mercadoria por parte dos trabalhadores – a administração decidiu dar formação em “gestão do orçamento familiar” aos funcionários. E se decidissem aumentar os salários de miséria dos que roubam para comer!
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O Alex das Pingas Caras e Amargas até parece um daqueles judeus que Jesus Cristo chicoteou à porta do Templo!
Fariseus, exploradores, especuladores, destruidores da produção nacional e ainda por cima usaram de todos os «truques» para não pagarem impostos s/ os dividendos.
E ainda têm o descaramento de fazer «solidariedade» com o dinheiro dos consumidores e o suor dos trabalhadores!
Grande artista é esse Alex!
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O que me vale é que já pouco pago para este festim!…
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Quem é que sabes qual é o intervalo de paragem obrigatória dos aeroportos que se situam em cidades ou nas suas redondezas?
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São medidinhas com cheirinho a caridade e incenso.
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Medidinhas e fiscalização a sério! GOSTO! Se tivessem fiscalizado e avaliado o trabalho do senhor Vitor Constâncio à frente do Banco de Portugal, talvez o caso BPN não atingisse o ponto que conhecemos. Mas não! Ele não é avaliado. E teve prémio!
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Portela Menos Um,
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A maior parte dos roubos não é por necessidade, mas para vender ou dar a familiares e amigos. Já tive oportunidade de descobrir uma rede de ladrões de armazém numa empresa grande onde trabalhei (multinacional), e posso-lhe dizer com confiança que os roubos são independentes do nível salarial.
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Uma vez que o homem se habitua a dinheiro fácil, não recua. Podia até dizer «o valor do que roubam hoje é acrescentado aos salários, não perdemos e eles não perdem». Pois bem, os roubos continuariam.
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Logo, se os armazéns querem lixar os roubos têm de usar meios electrónicos e de controlo de stocks, descobrindo o roubo assim que ocorra. É minha experiência de que se o descobrir nas primeiras doze horas, pode quase sempre estreitar a lista de culpados a dois ou três, e várias vezes descobrir os criminosos.
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Digo-lhe mais uma coisa: grande parte dos que roubam, ou mandam roubar, não são os que têm salários mais baixos.
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Fado Alexandrino,
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Baste que os milhares de funcionários públicos passem a trabalhar como se estivessem no privado.
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Basta que os milhares de funcionários públicos deixem de pedir às assistentes sociais que trabalham no privado para fazer parte do seu trabalho e o façam de vez.
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Quanta infelicidade, miséria e mesmo suicídios hão sido causados por essa corja de discricionários funcionários da coisa pública quando, por incúria, molesma, desfavor ou simplesmente para reter os dinheiros, deixam de pagar às empresas aquilo que está contratado. Pior, quanta miséria causam aos contribuintes que vêm crescer a massa dos impostos 45% em cinco anos quando a economia cresceu apenas 1,5% nesse período, porque fazem contratos ruinosos para enriquecer uns poucos.
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Quando uma empresa cobra ao Estado mais do que cobraria a um privado, algo está mal. Não pensem no entanto que isso é característica nossa ou apenas da Europa do Sul: lembro-me de nos anos 80 ter lido que martelos (simples martelos com cabos de plástico) terem sido vendidos à NASA a quase quinhentos euros a unidade.
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O ladrão que rouba um privado é um escroque. Quando o Estado rouba um privado é uma inevitabilidade. Quando um privado rouba o Estado é um empresário de sucesso.
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Giro, giro, era que cada família com posses tivesse pelo menos um pobrezinho privativo.
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Um acredita que se é desmpregado por prazer. Outro grita que os desempregados só não criam emprego se não quiserem. O dramático de tudo isto, é que esta gente é real, pela “aparência” não deve ser fruto do actual estado da educação (já deve ter uns anitos) e até vota…
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Arlindo Costa
“Estes democratas-cristãos são uns bons vigaristas”, diz este ‘Arlindo’ xuxa, entrépito e esforçado defensor das indefensáveis milhentas canalhices políticas do aldtrubas do Sócrates. Estes marmanjos não se dão conta da triste figura que fazem ao atirar lama para cima dos outros, e defenderem, com um descaramento ridículo e sem vergonha, todas as poucas-vergonhas dos últimos governos socialistas que levaram o país ao ponto em que se encontra: ne pelintrice, teso que nem um carapau, no ‘lixo’.
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Quem é que conhece um comuno-socialista que não seja invertido, panasca, pederasta ou uma merda qualquer dessas além de ser merda pura?
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Leme,
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Conheço muitos socialistas e comunistas que são tipos decentes, embora as suas escolhas políticas me façam duvidar muito do seu bom senso.
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A pergunta que fez mostra apenas que o seu preconceito tolhe-lhe a capacidade de ganhar através da argumentação, baixando ao ataque ad homini. Preferia, meu caro, que não repetisse tal estultícia, e não acusasse os seus adversários de serem necessariamente escroques. Mesmo se os seus partidos os defendam.
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Ser homossexual ou, nos seus termos, invertido, panasca, ou uma merda qualquer dessas não é desprestígio para ninguém. É uma escolha privada e que deve ser deixada na vida privada. É contra o circo de esquerda que agora os querem casar publicamente e promover o seu modo de vida na comunicação social que me insurjo, não contra os indivíduos em si. Na China e na União Soviética não deixavam fazer coisas dessas. O Arlindo que o confirme.
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Pois a grande chatice Francisco Colaço (Posted 7 Agosto, 2011 at 11:17 | Permalink), é que a grande parte das pessoas que conheço e as que esses conheçem, verificamos eles próprios se intitulam – refiro-me aos assumidos como é evidente – desviados, seres homossexuais ou, nos meus termos, invertidos, panascas, ou uma merda qualquer dessas, permitem concluir que os socialistas e comunistas são, em geral, rabetas.
Daí, por exemplo, as tendências do Sócrates que em tudo se quer mostrar um gay.
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