Explicações são necessárias
O Governo aprovou ontem uma proposta de resolução, a apresentar à Assembleia da República, para a aprovação de um acordo assinado já em 2009 pelo anterior Governo com os EUA, que prevê a troca de dados pessoais de vários tipos (incluindo impressões digitais e perfis de ADN) entre os dois países. O dito acordo mereceu algum destaque público em Fevereiro passado, na sequência de um parecer negativo emitido pela Comissão Nacional de Protecção de Dados, levando alguns deputados dos partidos que agora governam a colocar questões ao então Governo, que nunca foram completamente esclarecidas. É natural que, sendo agora Governo, PSD e CDS tenham logrado obter todos os esclarecimentos de que precisavam para formar uma opinião definitiva. Entendo, porém, que é indispensável – face às duvidas legítimas que em tempos levantaram – que os partidos do Governo expliquem publicamente porque deve o dito acordo ser ratificado, não sendo suficientes argumentos como a “importância do combate ao terrorismo” ou “vários países europeus já aprovaram acordos idênticos”. Convém recordar que o Estado não é “dono” dos dados pessoais dos seus cidadãos e a experiência recente no cumprimento pelos EUA das regras de protecção dos direitos dos cidadãos europeus neste tipo de acordos.

MUAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!
GostarGostar
O acordo “que prevê a troca de dados pessoais de vários tipos (incluindo impressões digitais e perfis de ADN) entre os dois países“, é ridículo.
Que interesse teremos nós no ADN ou nas impressões digitais dos americanos?
GostarGostar
Muito bem.
GostarGostar
“É natural que, sendo agora Governo, PSD e CDS tenham logrado obter todos os esclarecimentos de que precisavam para formar uma opinião definitiva.
.
.Isto não passa da treta habitual: Na oposição, “bota abaixo”! no governo , Yes!
Como dizia Pinheiro de Azevedo: à badamerda!
GostarGostar
“É natural que, sendo agora Governo, PSD e CDS tenham logrado obter todos os esclarecimentos de que precisavam para formar uma opinião definitiva.
.
.Isto não passa da treta habitual: Na oposição, “bota abaixo”! no governo , Yes!
Como dizia Pinheiro de Azevedo: à badamerda!
GostarGostar
“É natural que, sendo agora Governo, PSD e CDS tenham logrado obter todos os esclarecimentos de que precisavam para formar uma opinião definitiva.
.
.
.Isto não passa da treta habitual: Na oposição, “bota abaixo”! no governo , Yes!
Como dizia Pinheiro de Azevedo: à badamerda!
GostarGostar
1 ministro vai prestar contas a espanha pelo tgv, o governo manda os dados que os americanos pedem…
será que existe alguém a quem os portugueses não prestem vassalagem? É patético. Em troca de uns míseros visas. Se eles obrigam a Visa pois portugal que obrigue os maricanos tb a pagar Visa quando vêm para cá. Ora essa!
GostarGostar
isso do Visa é pura treta. qtos tugas vão passear para a américa como turistas? Quantos maricanos cá vêm? Eu acho que voltando aos Visas obrigatórios para ambos, Portugal sairia a ganhar. Os dados ficariam cá e haveria um encaixe dos Visas pagos pelos maricanos que querem visitar Portugal. Se eles pagam em quase todo o mundo porque não hão-de pagar em Portugal? Além de que os visas que eles dão aos tugas têm a “pequena inconveniência” de só serem emitidos depois da ida e da volta estar comprada. Se por acaso eles acham que o tuga por qq motivo não deve ter o visa o tuga fica a perder as passagens que comprou. Portugal faz isto aos maricanos? Pois…. não me parece.
GostarGostar
cambada de virgens púdicas todos preocupados com os dados pessoais …quantos de voçês tem facebook e expoem os dados pessoais na net ? preferem viajar com insegurança ? quantos atentados falhados tivemos em aviões nos ultimos anos ?
GostarGostar
Carlos,
nem deveria ser necessário escrever um post como este.
Ao mudar de posição, eventualmente já esclarecidos, os partidos do governos deviam imediatamente dizer porque é que alteraram a sua posição sobre este tema. Mas isso é pedir demais.
GostarGostar
DEVERAS CURIOSO…
“O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”
Meus amigos:
O que acabaram de ler não é cópia de nenhum artigo do “Público”, “Diário de Notícias” ou de qualquer revista.
Nem sequer é da minha autoria.
Contudo, é actual.
Trata-se de parte do primeiro capítulo de um livro agora posto à venda em Portugal e, que data de 1936!
GostarGostar
“O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.
A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.
CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.
CASINO ESTORIL
Despedimento colectivo de 112 trabalhadores no Casino Estoril
Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente ? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos ?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
Quem com responsabilidades está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsidio destes 112 trabalhadores.
O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
A Administração pública, incluindo as autarquias, em vez de representar a unidade, a acção progressiva do estado e a vontade popular é um símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização e do despesismo que gera, até nos melhores espíritos o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.
A corrupção não existe, agora chama-se: Ciência Politica Utilitária
Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”
A sociedade está podre, mas a esperança de que o povo acorde de vez sem medo de olhar para o empresário ou politico e dizer-lhes a vida neste planeta a todos pertence.
A maior pobreza existe no meio dos empresários e políticos que massacram um povo em prol de uns míseros euros que não são eternos pois todos morremos e os euros para além da morte não fazem falta.
POR MAIS QUE OS TUBARÕES TENTEM ABAFAR O CASO DO DESPEDIMENTO COLECTIVO DO CASINO ESTORIL EU IREI SEMPRE LEMBRAR A TODOS QUE SOU ALÉRGICO A INJUSTIÇAS E CORRUPÇÃO.
GostarGostar