Então? Vocês acham que a vossa fundação é viável?
1 Setembro, 2011
Fundações vão ter de responder a questionário para provarem a sua viabilidade
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Uma fundação é uma instituição que vive dos rendimentos de um fundo previamente constituido. Depois há as falsas fundações, que não têm fundos e vivem de subsídios públicos. Não é preciso pergundar às fundações se são viáveis. Basta cortar-lhes os subsídios.
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26 comentários
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BLASFÉMIAS 
Nem mais! Chega isso, e as não viáveis não gastam mais.
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Claro.
Uma fundação para qual eu me estou nas tintas não tem que ser subsidiada pelos MEUS impostos, lá por tu Passos, Seguro, Sócrates, Portas, Apolónia, Jerónimo, Xico L. «acharem» que é «de interesse públikuh». Se acham isso paguem-na ustedes. Os meus interesses (e caridadezinhas…) não têm que ser objecto de ‘diktat’ por vossas ‘merdolências’. Não sou suposto contribuir para os vossos gostos e caprichos. A menos que tenhamos chegado à «dentadura do proletariado». E aí, falsos «proletários», prevejo (sou bruxo…) que vão ficar sem os vossos falsos dentes, e talvez também alguns dos outros. Valeu, «panacas» ? (é “brazze”, elidi o ‘s’ de propósito… significa ‘espécie de parvinhos’…)
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Apenas dois exemplos de como se deitam MILHÕES para o lixo:
Quanto recebeu a Fundação Mário Soares do Governo da “Máfia Socialista com Experiência na Maçonaria” e da Câmara de Lisboa?
Porque motivo o António Costa e a Câmara de Lisboa deram DOIS MILHÕES de €uros à Fundação José Saramago? Certo, foi recompensa pela campanha (em linguagem popular, votos comprados…), mas qual o objectivo? Para a viúva viver nos luxos capitalistas que tanto diz odiar…caso de bipolaridade…?
Não bastava a “fundação” ter sede num edifício histórico?
Obviamente, a esquerdalhada não fala nestes luxos capitalistas.
Eles podem viver com as mordomias capitalistas…e depois falam nos Amorims (que até criam emprego, e riqueza, ao contrário dos esquerdóides…) para tapar os olhos do povão.
Obviamente, também com a propaganda gobbeliana da comunicação social…
os luxos da esquerdalhada são escondidos debaixo do tapete de toneladas de lixo esquerdóide.
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É como a RTP ter “lucros” com doações obrigatórias dos contribuintes.
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E o Fidel Castro?
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A «Fundação Arlindo da Costa» nunca recebeu subsídios do Estado e não vai responder a esses questionários estalinistas ou pidescos.
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“É como a RTP ter “lucros” com doações obrigatórias dos contribuintes.”
Exactamente.
Tratando-se de uma questão de serviço público semelhante ao prestado pela RTP, o ideal seria que o modelo do DITO “questionário” fosse o mesmo que o preenchido pela RTP.
It’s a wonderfull world after all.
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o “povo2 é sereno!!!!!!!!!!
PQP …..
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pena nao haver fundaçoes laranjas e centristas …
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O que é fantástico é que, segundo a notícia, a avaliação dos questionários só estará concluída em final de 2012. Portanto, até essa data, não haverá nesta área reduções de despesa.
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Bem ao contrário, é preciso averiguar se as fundações se acham viáveis. E quem melhor que elas é competente a dizê-lo? Donde faz todo o sentido perguntar-lhes, diz-me cá, ó micas, como é que tu estás?, tens passado bem?, mais do que isso, e quanto ao futuro, tu achas que és viável?
Ao que ela dirá, certamente, oh, sim, vai tudo bem, até de sobra, até ia bem uma sangria, até ficaríamos gratos ao governo deste país se nos taxasse.
Se não, o que eu mesmo é que faria, quê?, viável eu?, só deus sabe a fome que passamos, meu senhor, e ainda bem que pergunta, porque muito necessitamos que o governo nos aumente a pensão, urgentemente.
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. . . Uma fundação é uma instituição que vive dos rendimentos de um fundo previamente constituido. Depois há as falsas fundações, que não têm fundos e vivem de subsídios públicos. Não é preciso pergundar às fundações se são viáveis. Basta cortar-lhes os subsídios. . . .
CIENTÌFICO, EXACTO , IRREPREENSÍVEL: vive dos meios próprios? Continuem!
Precisam para sobreviver de fundos públicos? So sorry . . .
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Fundações: +1 artificio de fuga de impostos e abocanhar dinheiro dos contribuintes, salvo raras excepções.
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Pelo caminho, cortem a isenção de impostos (de propriedade e outros) às “non-profits”, sejam elas quais forem.
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Maior esquema de compadrio e evasão fiscal não há por aí. As que fazem obra útil aguentam bem, as outras pulhices que vivem à sombra do bom nome das primeiras desaparecem.
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Então e o Inatel??? Vou deixar de poder ir de férias?????
Este raciocínio podia aplicar-se também aos subsídios concedidos pelo Estado em geral. Por exemplo, aos reformados que têm pensões miseráveis, tipo se morrer porque não tem dinheiro para medicamentos, é porque precisa de ajuda. Uma win win situation, chegando-se à conclusão que precisa de apoio, já só recebe o subsídio para o funeral do próprio (se calhar até deste não precisa porque não tem como reclamar).
Que raciocínio tãoooo… hum… original.
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Três meses depois e o Miranda já está atónito!!! É preciso é ter fé!!!
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João, é …extinguir. Acabar. Despedir. É que para além dos subsidios, há o pessoal…boa?
Ora, isto denota a qualidade da nossa democracia, quando estavam na Oposição andavam a passear-se! Incompetentes.
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Fundações…
“ Existem diversos tipos de fundação e são projetadas levando em consideração a carga que recebem e o tipo de solo onde vão ser construídas.” – Wiki
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“Não é preciso perguntar”
Absolutamente.
Acabam de inventar uma medida para que tudo fique na mesma.
Pelo menos durante um anito.
Ex: Fundação Mário Soares.
Há uns anos e no DR, prendada com 90 mil contos.
Se o antigo PR justifica a cedência da sua biblioteca para o abono, pois bem:
Que a leve para casa.
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Eu também acho! Certas fundações era acabar com elas e pronto. E não creio que ficasse alguém desempregado! E mais escandaloso é fundações de ricos receberem dinheiro do Estado! Quer uma Fundação? Então trabalhe para ela e baste-se a si próprio!
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Soares, Saramago, Berardo… é uma alegria!
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Não há duvida que as Fundações estão a precisar de poda.
Pela minha parte, concordo com o corte de subsídios. Parece-me uma boa forma de pôr as coisas no são.
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Condesso que li meio na diagonal a Estratégia Orçamental 2011-2015. Mas, SIM, vi a parte do auto-questionário. Absurdo! Acabar com os “tachos” e mais “tachos” e mais “tachos” é urgente.
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# Confesso
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