O que é que o País poderia ganhar com mais impostos sobre o capital e sobre os rendimentos dos milionários ? (e não só sobre os rendimentos de um casal assalariado com 75.000€/ano cada)
Já percebemos que o desenho não é o forte do João Miranda. No primeiro esquema, esqueceu-se das esmolas. No segundo, podia ter imaginado uma cena à Zé do Telhado, com notas a serem lançadas pelos aviões da protecção civil.
Pode-se concluir então que o Estado deixou de ser social, não tem qualquer função para os pobres… (não há saúde, não há educação, não há segurança social, não há nada…). Simplifiquemos, mas nem tanto!
Estamos numa República Fiscalista a caminho do Comunismo.
Tenho saudades do Vasco Gonçalves que nunca atacou o capital – e muito menos o trabalho! – como este governo está fazendo.
Quem é o tolo que quer trabalhar. empresariar, investir, investigar, modernizar, progredir,etc, para que no final da picada entregue 50% ou mais dos seus proveitos?
Quem tiver capitais que se ponha na alheta!
Quem tiver corpo e mãos para trabalhar que emigre para outros países, onde se respeita o Trabalho e a Propriedade!
“Quem tiver corpo e mãos para trabalhar que emigre para outros países, onde se respeita o Trabalho e a Propriedade!”
Tipo 99.99% da nossa função pública? Que pena eles não irem todos, e já agora todos os reformados da função pública da geração pós-Abril, sem as suas miseráveis pensões, claro está, para um país que dignifique o seu precioso trabalho.
Se os funcionários públicos – pelo menos aqueles que têm até 45 anos de idade – se tiverem vontade de trabalhar, certamente que devem ou deverão emigrar ou então criar empresas, negócios e lavouras no seu país.
Se não tiverem vontade de trabalhar, certamente que vão querer arrastar os pés no funcionalismo público, até à obtenção da ambicionada reforma antecipada, para poderem passar o resto das suas vidas nos cafés, jardins e calçadões…às conta de quem efectivamente verga a mola.
Isto é válido para a nossa classe politica, um bando de proxenetas e vigaristas!
O João Miranda esquece que não existem ricos em Portugal, vai ter de refazer os desenhos com os “remediados” em vez de “ricos”, classe onde se incluem o Américo Amorim, o Belmiro de Azevedo e afins…
Este post é revelador da capacidade de síntese do seu autor (excepcional a dicotomia pobres/ricos!).
Revela também os digestivos tomados durante o exigente desenho…só a primeira “bola/círculo” se encontra devidamente desenhada/o…os outros já teem arestas.
O primeiro desenho é simplista e desonesto, faltam pagamentos outras entidades? que não a adjectivada de “pobres”.
O segundo desenho tem semelhança com a realidade do primeiro porque aquela bolinha dos “pobres” sempre esteve isolada.
E já agora…quem são esses ricos que sofreram o “depois” ? São os verdadeiramente ricos! ou os avençados/acessores/iluministas que se encontram no último escalão ?
Quais sãos os serviços que os pobres prestam aos ricos? Todos os pobres prestam serviços? São todos do mesmo tipo? Os ricos não prestam serviços a ninguém? Não há nada entre pobres e ricos?
Depois do aumento de impostos, os pobres deixam de prestar serviços? Os serviços desaparecem? Os pobres morrem? Toxicodependência, ou esquizofrenia Blasfémica? You decide.
Não sei, João Miranda, mas talvez seja UM BOCADINHO mais complicado do que o seu Picasso pretende sugerir….
Ou então devia haver uma sequência de desenhos com a bolinha dos ricos a diminuir e a bolinha dos pobres a aumentar, aumentar… A bolinha do Estado também a aumentar. Depois a bolinha dos ricos desaparece por fim, e ficam só duas bolas enormes, uma do Estado e outra dos pobres = SOCIALISMO.
No meu blogue escrevi (antes do anuncio do novo imposto) o seguinte:
Taxar mais os “ricos” sim. Mas quais e como?
O português é muito curioso, quiçá até estranho. Ainda há pouco tempo atrás só falava de medidas do Governo para a Despesa, e de repente só fala de medidas do Governo para a Receita. E porquê? Porque agora não lhe toca a ele! Só aos “ricos” (os tais que odeia, apenas por inveja).
Defendo o equilíbrio das contas públicas cortando a Despesa. Mas sei que ele não é (infelizmente) possível sem aumento da receita. Daí aceito sem alarde o imposto especial sobre o subsídio de Natal, e o aumento do IVA na electricidade e gás (apesar de achar exagerado).
É necessário subir alguns impostos (ainda que temporariamente) e faz sentido que quem tem mais, pague mais. Mas vejamos: quem é abrangido pelo último escalão já paga 46,5% de IRS! Será justo fazê-los pagar mais? Não acho. Até porque os milionários não “vivem do ordenado”.
O que seria mais correcto era taxar o património: casas, terrenos, barcos, carros, jóias, obras de arte, acções, obrigações, etc. Mas não era apenas de pessoas individuais. Deveria também ser taxado o património de outras entidades, como Fundações, por exemplo.
Mais do que alguns milionários, há por aí muitas Fundações (algumas delas fundadas por, ou com o nome de, gente bem conhecida) que além de servir para objectivos não muito claros, beneficia de muitas benesses e grandes apoios do Estado.
Esta defesa dos rendimentos pornográficos do capital ignora a realidade. Nunca os rendimentos do capital foram tão elevados e por todo o mundo e mesmo assim não se concretizou o paraiso na terra. Pelo contrário, correspondeu ao crescimento explosivo do capital financeiro/especulativo e a queda do capital produtivo e dos rendimentos do trabalho. Este é o verdeiro problema politico-económico-social mundial.
A falta de ética dos invejosos sobre o dinheiro dos outros continua em demonstração aqui.
.
ricardo eles sabem bem o que se significa o desenho, pois fazem parte da clientela.
Caro Lucky:
1. O desenho está deturpado como V. bem sabe (nem o primeiro é tão simplista, nem o segundo revelador do “depois” pois já existia “antes”);
2. Como já disse ao A.C..Silveira, não tenho inveja nem rancor algum (e apenas aqui respondo porque generalizam os contraditórios ao pensar de JM que não é dogmático) de quem amealhou/poupou/enrriqueceu fruto do seu trabalho (não confundir com emprego, cunha ou familiaridade). A cada um o seu de direito. (PONTO)
3. Caso concorde com o modo de pensar geral de JM os dois pontos anteriores de nada lhe interessam, serão sim, como para mim do lado de cá, patéticos.
o paradigma dos liberais tugas sobre quem defende a tributação devida de IRC/IRS sobre rendimentos de capital e actividades financeiras manhosas, um exemplo:
(…) A falta de ética dos invejosos sobre o dinheiro dos outros (…)
.
já aqui disse que me estou kagando para a “taxação” das piscinas dos Amorins mas vocês convivem bem com um IRC de 10% sobre lucros, nomeadamente das empresas/bancos no PSI20. Opções.
Há muitos problemas com o desenho do João Miranda
1) No 1º desenho, a seta “pagamentos” foi desenhada com uma caneta muito grossa
2) No 1º desenho falta a setinha “Estado => Estrangeiro” que também existe aí
3) No 2º desenho falta a setinha “Estado => Pobres”
“Nunca os rendimentos do capital foram tão elevados e por todo o mundo e mesmo assim não se concretizou o paraiso na terra. Pelo contrário, correspondeu ao crescimento explosivo do capital financeiro/especulativo e a queda do capital produtivo e dos rendimentos do trabalho. Este é o verdeiro problema politico-económico-social mundial.”
.
Bem pelo contrário. O nível de vida tem subido a nível mundial, acompanhando o aumento geral de riqueza. Os ricos são mais ricos e os pobres são menos pobres. O fosso entre ricos e pobres também aumentou.
“Os ricos são mais ricos e os pobres são menos pobres. O fosso entre ricos e pobres também aumentou”.
.
qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?
“O que isto está a precisar é de uma solução à Ceausescu.” Carapau
Paga-se a divida externa e mata-se o povinho à míngua, à fome, em carga de sacrifícios, e sana-se de vez as finanças.
Remédio santo, que nenhum socialista entende, mas só a reação, com visão mais larga e assente dos resultados do livre mercado de capitais, de exploração e de comércio.
qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?”
.
Contraditória? O que acontece é que os ricos enriquecem mais depressa do que os pobres. Mas os pobres também estão a enriquecer e isso é o que interessa. A referência foi um estudo apresentado em vídeo, que foi postado aqui ou na Causa foi Modificada, não me lembro.
Mas isso é bom! Quer dizer que os pobres vão ter de trabalhar para fornecer bens e serviços uns aos outros e tornarem-se assim finalmente produtivos. João Miranda, acabou de descobrir que apoia esta medida.
“qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?”
Ignoro se há ou não relatório, mas a afirmação não é contraditória.
Se Arsénio ganha 20 e Bolota ganha 10, o fosso é de 10
Se Arsénio passa a ganhar 40 e Bolota 15, ambos estão mais ricos mas o fosso aumentou. Há mais desigualdade, como se costuma dizer.
Se Arsénio passa aganhar 15 e Bolota 9, ambos estão mais pobres mas há mais igualdade ( de resto é esta a situação a que leva ordinariamente o socialismo)
O que é que o País poderia ganhar com mais impostos sobre o capital e sobre os rendimentos dos milionários ? (e não só sobre os rendimentos de um casal assalariado com 75.000€/ano cada)
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Pobre de quem é pobre – já dizia a minha Mãe.
J. Gil
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Já percebemos que o desenho não é o forte do João Miranda. No primeiro esquema, esqueceu-se das esmolas. No segundo, podia ter imaginado uma cena à Zé do Telhado, com notas a serem lançadas pelos aviões da protecção civil.
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Há gente que nem com um desenho…
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Pode-se concluir então que o Estado deixou de ser social, não tem qualquer função para os pobres… (não há saúde, não há educação, não há segurança social, não há nada…). Simplifiquemos, mas nem tanto!
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Estamos numa República Fiscalista a caminho do Comunismo.
Tenho saudades do Vasco Gonçalves que nunca atacou o capital – e muito menos o trabalho! – como este governo está fazendo.
Quem é o tolo que quer trabalhar. empresariar, investir, investigar, modernizar, progredir,etc, para que no final da picada entregue 50% ou mais dos seus proveitos?
Quem tiver capitais que se ponha na alheta!
Quem tiver corpo e mãos para trabalhar que emigre para outros países, onde se respeita o Trabalho e a Propriedade!
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“Quem tiver corpo e mãos para trabalhar que emigre para outros países, onde se respeita o Trabalho e a Propriedade!”
Tipo 99.99% da nossa função pública? Que pena eles não irem todos, e já agora todos os reformados da função pública da geração pós-Abril, sem as suas miseráveis pensões, claro está, para um país que dignifique o seu precioso trabalho.
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Se os funcionários públicos – pelo menos aqueles que têm até 45 anos de idade – se tiverem vontade de trabalhar, certamente que devem ou deverão emigrar ou então criar empresas, negócios e lavouras no seu país.
Se não tiverem vontade de trabalhar, certamente que vão querer arrastar os pés no funcionalismo público, até à obtenção da ambicionada reforma antecipada, para poderem passar o resto das suas vidas nos cafés, jardins e calçadões…às conta de quem efectivamente verga a mola.
Isto é válido para a nossa classe politica, um bando de proxenetas e vigaristas!
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Isso faz-me lembrar um projecto de Doutoramento em Economia.
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O João Miranda esquece que não existem ricos em Portugal, vai ter de refazer os desenhos com os “remediados” em vez de “ricos”, classe onde se incluem o Américo Amorim, o Belmiro de Azevedo e afins…
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O joão voçê mudará o desenho se ler
http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2011/08/tambem-quero-saber.html
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deviamos tentar acabar com os pobres em vez de acabar com os ricos …
mas é Portugal dos pequeninos interesses e negociatas
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O primeiro desenho,
é parecido com um que fez o meu sobrinho de 5 anos,
quando o mandaram desenhar a avó que usa óculos.
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Este post é revelador da capacidade de síntese do seu autor (excepcional a dicotomia pobres/ricos!).
Revela também os digestivos tomados durante o exigente desenho…só a primeira “bola/círculo” se encontra devidamente desenhada/o…os outros já teem arestas.
O primeiro desenho é simplista e desonesto, faltam pagamentos outras entidades? que não a adjectivada de “pobres”.
O segundo desenho tem semelhança com a realidade do primeiro porque aquela bolinha dos “pobres” sempre esteve isolada.
E já agora…quem são esses ricos que sofreram o “depois” ? São os verdadeiramente ricos! ou os avençados/acessores/iluministas que se encontram no último escalão ?
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Um conselho que dou ao João,
é deixar de usar papel quadriculado
para desenhar coisas redondas.
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um bom conselho a dar ao “liberais republicanos” portugueses, era nao confundirem Actividade Financeira com “actividade financeira especulativa”.
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No segundo desenho, a bolinha dos ricos devia ser mais pequena e a dos pobres devia ser maior.
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Quais sãos os serviços que os pobres prestam aos ricos? Todos os pobres prestam serviços? São todos do mesmo tipo? Os ricos não prestam serviços a ninguém? Não há nada entre pobres e ricos?
Depois do aumento de impostos, os pobres deixam de prestar serviços? Os serviços desaparecem? Os pobres morrem? Toxicodependência, ou esquizofrenia Blasfémica? You decide.
Não sei, João Miranda, mas talvez seja UM BOCADINHO mais complicado do que o seu Picasso pretende sugerir….
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Ou então devia haver uma sequência de desenhos com a bolinha dos ricos a diminuir e a bolinha dos pobres a aumentar, aumentar… A bolinha do Estado também a aumentar. Depois a bolinha dos ricos desaparece por fim, e ficam só duas bolas enormes, uma do Estado e outra dos pobres = SOCIALISMO.
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No meu blogue escrevi (antes do anuncio do novo imposto) o seguinte:
Taxar mais os “ricos” sim. Mas quais e como?
O português é muito curioso, quiçá até estranho. Ainda há pouco tempo atrás só falava de medidas do Governo para a Despesa, e de repente só fala de medidas do Governo para a Receita. E porquê? Porque agora não lhe toca a ele! Só aos “ricos” (os tais que odeia, apenas por inveja).
Defendo o equilíbrio das contas públicas cortando a Despesa. Mas sei que ele não é (infelizmente) possível sem aumento da receita. Daí aceito sem alarde o imposto especial sobre o subsídio de Natal, e o aumento do IVA na electricidade e gás (apesar de achar exagerado).
É necessário subir alguns impostos (ainda que temporariamente) e faz sentido que quem tem mais, pague mais. Mas vejamos: quem é abrangido pelo último escalão já paga 46,5% de IRS! Será justo fazê-los pagar mais? Não acho. Até porque os milionários não “vivem do ordenado”.
O que seria mais correcto era taxar o património: casas, terrenos, barcos, carros, jóias, obras de arte, acções, obrigações, etc. Mas não era apenas de pessoas individuais. Deveria também ser taxado o património de outras entidades, como Fundações, por exemplo.
Mais do que alguns milionários, há por aí muitas Fundações (algumas delas fundadas por, ou com o nome de, gente bem conhecida) que além de servir para objectivos não muito claros, beneficia de muitas benesses e grandes apoios do Estado.
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Esta defesa dos rendimentos pornográficos do capital ignora a realidade. Nunca os rendimentos do capital foram tão elevados e por todo o mundo e mesmo assim não se concretizou o paraiso na terra. Pelo contrário, correspondeu ao crescimento explosivo do capital financeiro/especulativo e a queda do capital produtivo e dos rendimentos do trabalho. Este é o verdeiro problema politico-económico-social mundial.
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A falta de ética dos invejosos sobre o dinheiro dos outros continua em demonstração aqui.
.
ricardo eles sabem bem o que se significa o desenho, pois fazem parte da clientela.
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Mas os impostos sobre os mais ricos é para os pobres ficarem menos pobres???? Julgava que não era esse o problema a resolver rapidamente!
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Falta aí um fluxo João: do Estado para os “amigalhaços”.
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Caro Lucky:
1. O desenho está deturpado como V. bem sabe (nem o primeiro é tão simplista, nem o segundo revelador do “depois” pois já existia “antes”);
2. Como já disse ao A.C..Silveira, não tenho inveja nem rancor algum (e apenas aqui respondo porque generalizam os contraditórios ao pensar de JM que não é dogmático) de quem amealhou/poupou/enrriqueceu fruto do seu trabalho (não confundir com emprego, cunha ou familiaridade). A cada um o seu de direito. (PONTO)
3. Caso concorde com o modo de pensar geral de JM os dois pontos anteriores de nada lhe interessam, serão sim, como para mim do lado de cá, patéticos.
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O Piscoiso é muito engraçado.
Isto só quer dizer uma e simples coisa, vive bem e está de bem com a vida.
R.
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o paradigma dos liberais tugas sobre quem defende a tributação devida de IRC/IRS sobre rendimentos de capital e actividades financeiras manhosas, um exemplo:
(…) A falta de ética dos invejosos sobre o dinheiro dos outros (…)
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já aqui disse que me estou kagando para a “taxação” das piscinas dos Amorins mas vocês convivem bem com um IRC de 10% sobre lucros, nomeadamente das empresas/bancos no PSI20. Opções.
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Há muitos problemas com o desenho do João Miranda
1) No 1º desenho, a seta “pagamentos” foi desenhada com uma caneta muito grossa
2) No 1º desenho falta a setinha “Estado => Estrangeiro” que também existe aí
3) No 2º desenho falta a setinha “Estado => Pobres”
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“Nunca os rendimentos do capital foram tão elevados e por todo o mundo e mesmo assim não se concretizou o paraiso na terra. Pelo contrário, correspondeu ao crescimento explosivo do capital financeiro/especulativo e a queda do capital produtivo e dos rendimentos do trabalho. Este é o verdeiro problema politico-económico-social mundial.”
.
Bem pelo contrário. O nível de vida tem subido a nível mundial, acompanhando o aumento geral de riqueza. Os ricos são mais ricos e os pobres são menos pobres. O fosso entre ricos e pobres também aumentou.
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“Os ricos são mais ricos e os pobres são menos pobres. O fosso entre ricos e pobres também aumentou”.
.
qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?
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O que isto está a precisar é de uma solução à Ceausescu.
Mata-se o povinho à fome mas paga-se a divida externa.
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As voltas que o JM dá, os esquemas, para obviar que evidentemente é rico. ‘brigado, senhor dos passos.
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“O que isto está a precisar é de uma solução à Ceausescu.” Carapau
Paga-se a divida externa e mata-se o povinho à míngua, à fome, em carga de sacrifícios, e sana-se de vez as finanças.
Remédio santo, que nenhum socialista entende, mas só a reação, com visão mais larga e assente dos resultados do livre mercado de capitais, de exploração e de comércio.
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qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?”
.
Contraditória? O que acontece é que os ricos enriquecem mais depressa do que os pobres. Mas os pobres também estão a enriquecer e isso é o que interessa. A referência foi um estudo apresentado em vídeo, que foi postado aqui ou na Causa foi Modificada, não me lembro.
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tina,
assim ja vou dormir mais descansado!
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post ridículo
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e também eu,
até ainda há pouco um
triste, um pobre, sofrendo de larga insónia .
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Mas isso é bom! Quer dizer que os pobres vão ter de trabalhar para fornecer bens e serviços uns aos outros e tornarem-se assim finalmente produtivos. João Miranda, acabou de descobrir que apoia esta medida.
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O argumento e o desenho têm a mesma qualidade. Foram feitos pela mesma criança ou foi trabalho de grupo?
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“qual o relatorio que sustenta esta contraditoria afirmaçao?”
Ignoro se há ou não relatório, mas a afirmação não é contraditória.
Se Arsénio ganha 20 e Bolota ganha 10, o fosso é de 10
Se Arsénio passa a ganhar 40 e Bolota 15, ambos estão mais ricos mas o fosso aumentou. Há mais desigualdade, como se costuma dizer.
Se Arsénio passa aganhar 15 e Bolota 9, ambos estão mais pobres mas há mais igualdade ( de resto é esta a situação a que leva ordinariamente o socialismo)
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