Novas da fé

a drª Ferreira Leite veio a terreiro atacar a política do governo, o que é um acto (sempre louvável, sempre na moda e que fica bem), mas eu gostava de perceber que estado social é aquele que permite às famílias ricas, ou pelo menos muito bem instaladas, deduzirem despesas com os estudos dos filhos, nos colégios e univ privadas, e despesas médicas (fora do SNS, of course, que isto de ter de esperar nas salas dos centros médicos não é para eles). É isso o estado Social que a drª Ferreira Leite pretende defender?

Nota: obviamente que não sou um apoiante deste governo, mas mto menos era um apoiante do ex-pm José que faliu o país.

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“A exigência vai dar mais oportunidades aos pobres” – diz ele.

Eu concordo. 100%! Estou (sentado) à espera para ver. É verdade que na URSS foi a exigência que fez uma escola de piano que ainda hoje é a Referência, mesmo que teoricamente já não exista. Mas a Rússia é a Rússia e Portugal é Portugal; ou seja, os russos são os russos e os portugueses são os portugueses. E não me estou a referir ao DNA.

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Não é ligeiramente indecente que os«ratos» oficiais» e «oficiosos» estejam todos a «abandonar o navio» ?

Só curioso, não ando em barco nenhum…

Mas axo que isso ilustra quoi-que ligeiramente o carácter ( ou a falta dele…) de pessoas.

Têm alguma ideia do que é ter «a espinha direita», ou são apenas umas lombrigas horrorosas, cheinhas de opiniões tão estúpidas (e tão mal fundamentadas) quanto as que contradizem? ??

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“A área da saúde não pode ser tratada com a mesma postura que a DGCI !!!!!!!!!”

Subscrevo.

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aliás deviam passar a pente fino TODOS os institutos públicos e outros suportados com dinheiros públicos. Acho -tenho a certeza – que aí iriam encontrar um manancial de dinheiro atirado aos escritórios privados de advogados… nomeadamente.

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O Bloco de Esquerda tomou conhecimento, através da comunicação social, da possível existência de um crédito concedido pelo BPN à Amorim Energia para a compra de uma participação na Galp.

Segundo a notícia, o crédito, da ordem dos 1600 milhões de euros, teria sido concedido pelo BPN à Amorim Energia em 2006, antes do processo de nacionalização. A mesma fonte avança que o empréstimo não chegou a ser pago pela holding ao BPN, mantendo-se assim a divida de 1600 milhões de euros durante todo o período em que o Banco esteve na posse do Estado.

Acresce a esta informação o facto de a Amorim Energia ser uma holding detida, não apenas por Américo Amorim, mas que tem como accionistas a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, e a Sonagol. Como é conhecido, a Santoro Holding Financial, para além de accionista da Amorim Energia, é também accionista maioritária do Banco Internacional de Crédito, a quem o Estado irá vender o BPN. Desta forma, a venda do BPN, com os seus créditos, ao BIC, poderá implicar que o crédito de 1600 milhões de euros seja pago pela Amorim Energia a um banco que tem como principal accionista a própria devedora.”

Pergunta o deputado João Semedo:

“1. Confirma o Governo a existência de um crédito, por liquidar, da Amorim Energia ao BPN? Em caso afirmativo, qual o seu valor?

2. Caso exista, como explica o Governo a não execução do referido crédito para fazer face aos prejuízos associados ao BPN, durante os anos em que o banco esteve na posse do Estado?

3. Confirma o Governo que o referido activo se encontra num dos três veículos constituídos pela Caixa e transferidos para o Tesouro?

4. Perante o cenário de venda do BPN ao BIC, qual a situação do referido activo? Ficará em posse do Estado ou será incluído no pacote a privatizar?

5. Pode o Governo divulgar a lista de todos os créditos, incluídos nos veículos transferidos para o Tesouro, acima dos 250 milhões de euros?” (retirado daqui)

Eu também quero saber. O Governo anunciou hoje mais um corte, no valor de 1521 milhões de euros. Se a Amorim Energia pagasse o que deve, não seria necessário sacrificar novamente a nossa Saúde, a nossa Educação e a nossa Segurança Social. Não seria necessário o novo apertão dado a quem já foi tão apertado. Eles têm mais do que o suficiente para pagar. Podem pagar. E, para que não paguem, pagamos todos nós.

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Gente com memória é uma chatice para os governantes.

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De tanta Senhora de Fátima e de Festas da Senhora da Agonia, os portugueses, mesmo os supostamente mais cultos, não conseguem abandonar, por um instante que seja, os hábitos da fé, na crença e na descrença. É também o caso da autora do ‘post’, do Dr. Mário Soares e do Dr. Vítor Louçã Gaspar que já aceita que, por fé, tem de rever as previsões que há dias apresentou ao país (http://www.ionline.pt/conteudo/146956-governo-vai-rever-previsoes-economia-portuguesa).
Enquanto uns crêem e descrêem, outros lá se vão safando. O adooorável, por tias e sobrinhas, Pedro, por exemplo. Este sim é que deveria ser o Pedrito de Portugal e o Governo, pelo menos, assim reconhece ao nomeá-lo Provedor da SCML. Santana Lopes aceitou – contrariado, diga-se.
Boas orações!

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É desta que a «Santa Casa» vai de vez à falência… 😦

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O governo que leia este bom artigo da economista-chefe do BPI e que daí retire ilações:
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=504263
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Destaco isto, que ela escreve:
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“Nos EUA e na Europa, o paralelismo entre as presentes condições económicas e a década que assombrou o Japão despertou temores que os riscos actuais de abrandamento prefigurem uma “prolongadamente lenta expansão económica”. Adicionalmente, assume-se que a margem de manobra das políticas económicas é limitada, dados os baixos patamares das taxas de juro, os tímidos efeitos das medidas de aquisição de dívida pública nos EUA, e os elevados níveis de dívida pública. Se o exemplo japonês levanta interrogações sobre a sua efectividade, afasta o fantasma da inflação quando a procura interna está estruturalmente deprimida.”
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E isto:
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“Fenómenos de sobre-endividamento demoram a corrigir, porque implicam a conjugação de empobrecimento (temporário) com um processo de reaprendizagem de investimento e consumo (privado e público), privilegiando actividades realmente galvanizadoras de expansão sustentável. Justificadamente, adivinha-se crescimento baixo e lento na Europa e nos EUA nos próximos anos. O passado japonês, mais que alimentar pessimismo, fornece um útil roteiro de gestão da crise e a constatação que os tradicionais motores de rápida expansão económica estão exangues no mundo desenvolvido (para desatar o nó, impõe-se: inovação, qualificação do capital humano, demografia favorável).”
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Mesmo que eu não concorde com algumas coisas da Cristina Casalinho, ela apresenta o retrato de grande parte do previsível futuro económico do mundo ocidental. E o governo sabe como tentar tornear a “japonização” de importantes economias mundiais? E importantes clientes das nossas exportações? E saberá aproveitar as medidas contra a deflação que deverão ser tomadas por alguns bancos centrais que poderão estimular a inflação e a procura das economias em desenvolvimento? O Ministro da Economia está mesmo preparado para saber navegar nestas águas turvas? É que não basta a teoria económica para tomar boas decisões, mas capacidade de tentar perceber o futuro mais próximo e tentar agarrar as oportunidades existentes. E este ministro da economia não me está a parecer que saiba mesmo o que é preciso fazer para dar a volta a isto. A prova evidente está no colapso do governo na questão da queda das contribuições para a segurança social por parte das entidades empregadoras.
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A sorte deste governo é que o nosso tecido produtivo está mesmo muito mais forte do que era esperado à partida. A prova disso mesmo está na tentativa da saída da recessão, apesar do colapso da procura interna. O que demonstra, tal como tenho vindo a dizer, de há uns meses a esta parte, que o nosso tecido produtivo está no ponto-rebuçado para prover um bom crescimento económico. Se pelo menos o deixarem. Mas este governo parece estar a leste das soluções para sairmos do buraco em que nos encontramos.

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Anti-comuna,
Quando MFLeite era presidente do PSD, o partido não era governo, e isso faz toda a diferença. Genericamente concordo consigo, mas ainda tenho esperança que as medidas a SERIO do lado da despesa sejam tomadas. Vamos ter a apresentação do OE/2012, e simultaneamente a apresentação de um orçamento rectificativo para 2011. Espero sinceramente que seja esse o ponto de viragem, porque se assim não for então estamos muito mal. E com o mesmo à vontade com que tenho aqui apoiado este governo, passarei a criticá-lo. E isto serve tambem para a renegociação das PPPs. Não se trata apenas de uma promessa eleitoral. É fundamental para o futuro do país, que esse fardo seja tão aliviado tanto quanto possivel.
Quanto ao aumento de impostos, penso que é inevitavel, e que ainda havemos de ter mais más noticias desse lado. Veja o que está a acontecer na Grecia. Aquilo vai acabar muito mal para os gregos. A Grecia deveria receber por estes dias mais uma tranche do auxilio acordado com a Troika. Mas como sabemos, esse dinheiro que é fundamental para eles, não vai chegar, porque eles não estão a cumprir aquilo a que se propuseram. Em contrapartida, na proxima semana Portugal vai receber a segunda tranche das ajudas acordadas. É nisto que nos devemos focar, até porque os 78000 milhões são insuficientes, e só teremos direito a ajuda suplementar, e em condições mais favoraveis, se cumprirmos.

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“À laia de guia laico em prol do viver com os pés na terra e descrença absoluta nos paraísos que nos dizem existir …#
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Todavia, ainda ontem a Helena Matos viu o sol a dançar atrás duma azinheira e logo gritou ” (Milagre!) Viva, apoiado, bis, parabéns…).
De facto, a FÉ tem muita força.
Amen.

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Esta menina Helena devia ser mais comedida – ou antes cumedida? – no seu palavreado. As pobres ideias que quer apresentar podem não ofender gente a quem deve, pelo menos, respeito.

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“dinheiro fácil (as avenças) para as sociedades privadas de advogados, quando deveriam ser utilizados os juristas das instituições se necessário com o auxílio de ou ou outro jurista pago a recibo verde”

ALIÁS: bastaria um jurista por instituição, apoiado por uma côrte de estagiários, pagos com o ordenado mínimo, para os assuntos dados às sociedades de advogados e às solicitadoras serem tratados pelas próprias instituições a custos mínimos e com maior eficácia.

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Estimado Silveira, não comungo desta sua opinião:
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“Quando MFLeite era presidente do PSD, o partido não era governo, e isso faz toda a diferença.”
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Por o partido não ser governo e não estar a governar mas a tentar tirar do poder um tarado, é que criticar a F. Leite era mesmo política da terra queimada. Podemos discordar em muitas coisas, mas nisto, se Vc. meditar melhor no assunto, verá que tenho razão.
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Em todo o caso, vamos esperar no que isto vai dar. Pode ser que o governo emende a mão a tempo. O Ministro das Finanças parece que não arrancava, mas agora já parece ter o motor a trabalhar. Vamos ver se ele acelera. E se os demais membros do governo também arrancam e começam a governar.
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Mas para não me mostrar demasiado pessimista, direi que estou a ver coisas muito boas no nosso tecido produtivo. E que poderão ajudar o governo a enfrentar a borrasca medonha que se aproxima passos largos de Portugal. Ainda esta semana, o governo brasileiro anunciou que as nossas exportações para o Brasil subiram mais de 50%, de Janeiro a Agosto, em termos homólogos. Estes resultados são espectaculares. E poderão indiciar que Portugal tem todas as condições para atacar o mercado brasileiro e conquistar quotas de mercado.
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O caso brasileiro é interessante e pode mesmo ajudar o nosso tecido produtivo. O Brasil teve altos crescimentos económicos recentes, mas mais por sorte que por capacidade de criar riqueza. A forte subida do preço nas matérias-primas, que o Brasil tem bastantes (desde soja, açucar, carne, metais, etc.), fez com que impulsionasse o seu crescimento económico, a par de outras condições vantajosas. No entanto, a indústria brasileira vive uma crise enorme e é incapaz de competir nos mercados, tanto contra as importações baratas e sem qualidade (sobretudo da China) como nos produtos de alta qualidade de maior valor acrescentado. E Portugal tem uma oportunidade de ouro para, através da sua produção industrial e as suas exportações, conquistar fortes quotas de mercado, não apenas nos vinhos, azeites mas até noutros produtos de consumo, produtos intermédios e até de bens de capital. E talvez as nossas empresas estejam cada vez mais preparadas para dar o salto e vender bastante no Brasil. O que seria magnífico, que poderia amortecer um eventual arrefecimento brusco dos nossos tradicionais clientes.
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Mas será que o governo está ciente destas circunstâncias?
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Em todo o caso, não é apenas o mercado brasileiro que poderá ser uma boa saída para a nossa crise, como até e sobretudo o mercado chinês, que se prepara nos próximos anos, para se tornar no maior mercado importador do mundo, ultrapassando os USA. E as oportunidades no mercado chinês são gigantescas, apesar de ser um mercado bastante difícil, competitivo e longínquo.
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O outro mercado prometedor é o mercado indiano, que está a seguir as pisadas da China, talvez com um atraso de uma década em relação a esta. Se a Índia continuar este forte ritmo de crescimento económico a par de reformas económicas e políticas, poderá ser um mercado muito bom para os portugueses.
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Só espero que o governo faça o que tem a fazer e comece a fazer reformas económicas o mais rápido possível. Quanto mais tarde, pior. Além disso, tempo é dinheiro e quanto mais cedo abrirem os olhos, mais rápido podemos sair da crise.

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BOA!!! Como se o Sócrates representasse o País ( a não ser um
paradigma da ALDRABOFILIA, ROUBALHEIRA e DESCARO PROPAGANDÍSTICO . . . )

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Histórias da Fé.
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Do Aquecimento Global.
A Suécia envia uma nota à senhora Clinton a dizer que não pode alugar mais o Quebra Gelos pois os últimos Invernos têm sido rigorosos: http://autonomousmind.wordpress.com/2011/08/31/reality-of-sea-ice-is-starting-to-bite/

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Vemos agora algumas personalidades importantes do PSD e do CDS a reclamarem contra o próximo aumento de impostos, o chamado imposto solidário. Bem, como essas personalidades irão pagar mais impostos, estando elas nos escalões a que eu defino como classe rica, relativamente à grande maioria dos Portugueses, atacam o governo de uma forma incompreensível, pois quando o aumento dos impostos são para as classes inferiores a maior partes dessas personalidades ficam caladas, mas como lhes irá chegar ao “bolso” a conversa já é outra. O curioso è que muitas personalidades dos vários partidos ( PSD, PS, CDS…) com rendimentos anuais superiores a 150.000 euros, venham agora incluir-se na classe média, afirmando que é um ataque à referida classe por parte do governo. Resta saber o que dirão alguns comentadores que deram como exemplo o imposto sobre os mais ricos, superior a 150.000 euros, no caso da Itália como um caso a praticar cá em Portugal, se agora dizem o seu contrario pensando eles que o governo nada iria fazer. Outra curiosidade são algumas figuras do PS virem dizer que não se está a cortar nas gorduras do Estado pois os mesmos, quando estavam no governo, andaram a engordá-lo durante pelos menos 6 anos e agora querem uma dieta à velocidade da luz.

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