Seguro e a questão europeia*.
17 Setembro, 2011
“(…) Seguro só conseguirá fazer uma oposição credível se, nesta fase em que o fantasma do anterior Governo de Sócrates ainda paira na cabeça de todos (mesmo que não o digam!), trouxer algo de novo. Por exemplo, “nacionalizando” e instituindo, na nossa política, a questão europeia”.
* Grande Porto, Ed. 16.09.11, Opinião.
8 comentários
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Quer-me parecer que a ninguém, com os alqueires bem medidos, interessa qualquer sucesso de valor positivo à pandilha socialista com ou sem Segura – até porque não se pode fazer seguro àquela coisa.
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José Seguro podia trazer para a agenda politica a necessidade de uma politica industrial / agricola em grande escala para reduzir a zero o deficit comercial e como implemantar essa politica nacionalista !
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Poderia se tivesse capacidade para isso e menos ainda o pode fazer com a falta de discernimento do partido e das hostes socialistas.
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Pelo menos sejam chico-espertos. É o mais barato e roskoffe. Não abram caixas de pandora nem crucifiquem meninos de coro porque ‘levam um arraial’ oratório e comparativo que nunca mais se safam …. O conta para os tugas é o emprego e se o ordenado compra mais ou menos que anteriormente. O resto é dialeticade tele e jornal. Romances de horas livres, do relax que é ZERO nas horas da VIDA A SERIO de qualquer simples mortal..
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Mas enfim vocês lá saberão. Ganham-no supostamente ou convencidos que são capazes de fazer o trabalho que arriscaram …. Como tudo na vida. Boa sorte.
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Desta piada tipo sugestão de mau gosto do PMF nem os idiotas expoentes género Mário Soares & companhia o safam.
O rapazito está condenado a um futuro que só um meio plebeu e rasca lhe pode dar,
Convenhamos que é muiyo curto.
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Alguem tem que explicar ao Seguro que o ar pretensamente arruaceiro que ele põe nas intervensões que faz, não o leva a lado nenhum. O Tozé quer imitar o Socrates, mas temos de concordar que como actor, o Socrates é muito melhor. A agenda do rapazinho é fazer uma histérica marcação em cima ao Passos Coelho. O outro responde-lhe com uma calma olimpica, e postura de estadista. Coelho fica a ganhar, e Seguro fica a perder. A escolha do Zorrinho foi um tiro no pé! Não há memoria de a escolha pessoal do lider do partido para presidir ao grupo parlamentar ser recusada por quase 40% dos deputados. É uma vergonha. Se fosse no PSD já tinha sido noticia de abertuta de cinco telejornais da Sic e da TVI.
Já chegàmos ao ponto de o Teixeira da SIC dizer que o Seguro não teve nada a ver com a governação do Partido Socialista. Parece que os lideres do PS só sobrevivem se os levarem ao colo.
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Por exemplo, o Gabriel Silva já começou a censura- tout court.
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Fantasias, fantasias, só fantasias.
Por que não sugere, antes, umas peregrinações aos santuários religiosos? Talvez os resultados fossem mais milagrosos, quem sabe?…
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