O Norte trabalha, o sul goza com o pagode:
.
“Portagens não se cobram a Sul. Norte paga há 1 ano”
.
In http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2011309&seccao=Dinheiro%20Vivo
.
.
Dizem que este país não é para brincadeiras. Pois não. São sempre os mesmos parasitados, não é verdade?
.
.
Uma pergunta. Não foi eleito um Deputado por Viana do Castelo que se diz um defensor acérrimo do Norte e da regionalização? Quem te viu e quem te vê…
Pois, pois, todos esses senhores de pelo eriçado por causa das falcatruas do Alberto João ainda não conhecem este lobo dos Açores que veste pele de cordeiro. Até agora o único que lhe bateu o pé foi o PR. Dêem-lhe espaço e logo verão do que ele é capaz.
O Governo dos Açores admite a possibilidade de recorrer aos tribunais?
Se tivesse intenção de recorrer às armas era caso para helenafmatos ficar mais descansada, certo?
Nem tudo são más noticias. Surpreendentemente, as encomendas à industria portuguesas cresceram em Julho, em termos homólogos, 19,6%. O quarto melhor resultada UE. Mas o que surpreende ainda mais é que este importante indicador, acelerou em Julho face a Junho, mesmo estarmos a viver uma significativa deterioração das expectativas económicas a nível global e em especial na Europa. Interessante para Portugal e é de esperar o que vem aí nos próximos meses. Se este indicador se mantiver forte mesmo perante uma procura externa adversa, isso são excelentes sinais para o país.
.
.
.
Também é interessante que na área que compreende o Entre-Douro-e-Minho, o emprego no sector industrial continua a subir no segundo trimestre do ano, segundo a CCRN. O que denota uma interessante nova fase no Norte: renovar a sua base industrial rumo aos mercados externos. Poderemos estar na fase final da crise industrial e económica que viveu o Norte, nos últimos 20 anos. Boas perspectivas para o Norte. Se se confirmar esta nova tendência nos próximos trimestres, poderemos dizer que finalmente o Norte começa a ver a luz ao fim do túnel e se prepara para se tornar na área mais dinâmica e rica do país.
.
.
Prevejo que nos próximos anos, ao passo que Lisboa irá sofrer uma “desparasitação” e consequente queda no nível de vida, se não mudarem rapidamente de modelo económico, rent-seeking, o Norte irá voltar ao seu lugar natural: forte poderio industrial e económico. Oxalá eu esteja certo.
As exportações portuguesas para a China, no primeiro semestre do ano, cresceram 42%. Os portugueses aparentemente estão a ganhar quotas de mercados neste importante mercado mundial. Será mesmo uma tendência para se manter? Se correr bem, será mesmo uma nova tendência portuguesa: penetrar no mercado chinoca.
.
.
No outro dia, li uma noticia que a Sumolis iria investir na penetração do mercado chinoca, através das suas exportações. Esperemos que consiga criar uma base naquele importante mercado. Se o conseguir, pode ser um importante sinal que há futuro para a nossa industria agro-alimentar naquele mercado. E as perspectivas de crescimento daquele mercado ainda são gigantescas. E atrás da Sumolis poderão ir muitas outras atrás.
.
.
Será que as empresas portuguesas começam a ter consciência que têm que abordar os mercados internacionais todos e não apenas os com afinidade linguistica e territorial? Se assim for, espero grandes surpresas para as nossas exportações, nos próximos anos. A luz ao fundo do túnel já se começa a vislumbrar.
Em 2005, um grupo de 40 amigos combinaram um jantar.
Nesse dia, sentaram-se à mesa.
No grupo, havia um patinho feio. Vestia de laranja. Todos os outros, de rosa…
O líder do grupo tratou logo de colocar o laranja em ordem: decidiu que (apenas por ser diferente) pedia um prato de custo mais baixo, bebia água (e não vinho), não pedia sobremesa e, no final, abstinha-se dos aperitivos.
Terminado o jantar, a conta seria dividida por todos…
Ora, o laranja não foi na conversa e, sem que se desse por isso, comeu o mesmo que os outros.
Quando chegou a altura de pagar a conta, estavam todos em igualdade de circunstâncias…
O ICEP publicou um interessante boletim sobre o comércio externos tuga e o seu peso no PIB. Confirmando aquilo que já começava a ser evidente. As medidas de austeridade começam a fazer os seus efeitos.
.
Pela primeira vez em muitos anos, a procura externa liquida teve um grande contributo para a nossa actividade económica. 3,8%.
.
.
.
Claro que as medidas de austeridade têm aqui um importante peso, nesta mudança estrutural. Além de uma importante quebra nas importações, talvez tenhamos que ter em conta a possível troca de importações por produção nacional. Os próprios consumidores começam a ter consciência que o produto nacional deve ter preferência, quando todos os demais factores se equivalem, face ao estrangeiro. É claro que as empresas portuguesas têm que melhorar o seu esforço para se tornarem iguais ou melhores que as estrangeiras, na venda dos seus produtos. Mas isso parece estar a ser feito, sendo visível também nas exportações portuguesas.
.
As exportações portuguesas fizeram uma excelente recuperação do colapso mundial no comércio internacional. E até é de registar a sua aparente estabilidade nos seus ritmos de crescimento:
.
.
As encomenda à nossa industria indiciam que este crescimento além de uma estabilidade impressionante, parece ter pernas para andar. E quiçá acelerar, o que é deveras interessante.
.
.
Mas o que mais chama a atenção no boletim do ICEP é o cada vez peso maior das exportações de serviços no PIB tuga. Ao longo dos anos, este peso quase duplicou. O que revela uma especialização cada vez maior do nosso tecido empresarial, para além do Turismo, nos serviços. Eu não conheço muitos estudos sobre este tema, mas penso que é algo que surpreende pela ascendência firme das exportações de serviços ao longo das duas últimas décadas.
.
.
.
Mas como podemos ver pela figura anterior, o peso das exportações no PIB é demasiado baixo. O ideal era subir para pelo menos 50%, nos próximos anos. No primeiro semestre, o crescimento do seu peso subiu mais de dois pontos percentuais. Melhor, só mesmo em 2005. Mas estou mesmo curioso para ver como evolui este indicador nos próximos dois anos. Desconfio que poderá ter um salto elevado, se tudo correr bem. o que seria mesmo importante, face ao período que vamos viver a nível nacional e internacional.
.
.
Portugal estará a entrar numa nova fase da sua vida económica? num novo modelo de desenvolvimento? Assente na dinâmica do comércio externo em vez do consumo puxado pelo Estado? Vamos ver. Só mesmo no fim do período de austeridade se tirará as dúvidas. Mas desconfio que estamos mesmo numa viragem importante da nossa vida colectiva. Quem conseguir exportar, safa-se. Que conseguir produzir para mercados abertos, mesmo que domésrticos, safa-se. Os demais, vão sofrer uma forçada e necessária cura de emagrecimento.
.
.
Mas nem tudo vai mal em Portugal. O nosso tecido produtivo está a adaptar-se melhor do que previam muitos, a estas mudanças- Há para aí correntes de opiniões que acham que sem o paizinho protector do Estado, os portugueses são atrasados mentais e não conseguem exportar bens e serviços. Parece que a realidade nua e crua dos números desmente esta gente.
O que a área do Entre-Douro-e-Minho está a vender mais ao estrangeiro? Por incrível que pareça, algo que é mesmo surpreendente, não são têxteis nem calçado. Ou seja, estes sectores continuam a crescer, em especial o calçado. São máquinas e aparelhos eléctricos:
.
(Ver pág. 11)
.
.
.
Isto é deveras surpreendente e importante. E é um sector que concorre directamente com as alemanhas, japões, suiças, etc. É exportação de bens que concorrem com o que de melhor faz o mundo. Não é produto baseado em salários baixos e venda de minutos de trabalho de mão-de-obra. É vender tecnologia portuguesa. Uma empresa como a Efacec vende essencialmente tecnologia made in engenharia portuguesa. Esta área do Norte está a aumentar as vendas deste tipo de bens, o que denota uma especialização industrial que poucos têm consciência. No estrangeiro, se além perguntar o que produz Portugal, a resposta é invariável: vinhos e estâncias balneares. Se perguntarmos a um laparoto do sul, o que mais vende o Norte, ele dirá calçado, texteis e vinho verde. Mas o sector mais dinâmico nesta zona do país é mesmo exportação de tecnologia nacional.
.
.
Esta nova especialização do norte começa a dar os seus frutos. É uma produção bastante complica e concorrencial, sobretudo se tivermos em conta a horrível imagem da produção portuguesa no mundo. No entanto, estas empresas começam a crescer bem, na exportação de máquinas e aparelhos eléctricos. E concorrem contra importantes competidores internacionais. Como a Alemanha, por exemplo. Mas conseguir aumentar estas exportações é mesmo significativo que o Norte está a mudar. Mais que o próprio país. Desconfio que vamos ter grandes surpresas no futuro. Muitas mais do que pensamos quando somos bem optimistas.
.
.
Exportar máquinas não é apenas meritório. É mesmo uma importante amostra da revolução industrial que se operou no Norte.
Mas revolução industrial operada no Norte não se baseia apenas em bens de capital. Vai muito para além disso. No outro dia destaque duas empresas de um sector interessante. O das tintas e vernizes. E são empresas do Norte que além de dominarem o mercado nacional, também começam a entrar em mercados internacionais. A CIN aumentou as vendas para a França, em cerca de 30%, o ano passado, se não me falha a memória.
.
.
Mas as vendas da CIN nãos e baseiam apenas em capacidade produtiva. Mas melhoria dos seus produtos, que acabará por ganhar quotas de mercado externas:
.
“A pensar nas necessidades do consumidor, a CIN, líder ibérico no sector de tintas e vernizes, apresenta uma solução verdadeiramente inovadora que vai ao encontro das exigências legais de certificação energética das habitações, quer do ponto de vista económico quer ambiental.
.
Neste contexto, a CIN lança para o mercado Thermocin, uma tinta termoreflectora para a pintura de telhados e coberturas que reflecte a radiação solar aumentando, assim, o conforto térmico no interior dos edifícios. Este efeito foi demonstrado num estudo realizado em parceria com a FEUP, em 2010, que comprovou como a utilização de Thermocin na pintura dos telhados ajuda a diminuir a temperatura do ar interior até 6ºC, mantendo-se o efeito ano após ano. Por sua vez, este efeito permite uma maior poupança energética no arrefecimento das habitações aumentando, em simultâneo, o período de vida útil do telhado ou da cobertura pela sua elevada resistência às intempéries e aos ataques de fungos.”
. http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=0E386F76-4A4E-4A92-B66D-6FB884030EB0
.
.
Os produtos que a CIN lança são melhorias arrancadas de laboratórios científicos. Tecnologia made in Portugal. E a CIN é apenas um mero exemplo do que no Norte se está a fazer. Melhorar os produtos, com tecnologias cada vez mais portuguesas, que poderão vir a ser exportadas. E ganhar quotas de mercado. O Norte está a fazer isto em quase todos os seus sectores industriais. E são bastante variados para o exíguo território. É mesmo surpreendente a capacidade que estes clusters industriais estão a mudar. E a integrarem-se cada vez mais, uns nos outros. Isto são indícios de uma profunda revolução industrial em Portugal. E no Norte em particular.
.
.
Foram vinte anos de profunda crise mas o Norte já começa a ver a luz ao fundo do túnel. Aleluia!
“a este ritmo há dificuldade em ler tudo que edita…”
.
Também não é obrigatório. Eu, por exemplo, leio o nick e quando vejo que é o anti passo logo à frente.
anti-comuna
Posted 22 Setembro, 2011 at 11:58 | Permalink
Volto a perguntar-lhe sem esperanças de resposta. Porque é que não cria um blog seu?
Eu também passo por cima dos seus comentários mas mesmo assim dá trabalho e faz perder tempo.
Faça-nos lá esse favor, please!
Quer-se dizer. O anti-comuna pode defender alguns disparates mas estes mongos que para aqui vêm apenas para embirrar sem nunca terem emitido uma ideia é que são uma anedota.
.
E ainda por cima chateiam-no por ele não ter comentado o post. E eles vêm cá apenas para controlarem o que ele comenta ou deixa de comentar e cagam no post.
Obrigado, Zazie. Fico-te a dever uma.
.
.
Deixa-os estrebuchar. raramente dão uma para a caixa, logo não me preocupa as suas críticas. É por isso que gosto do blogue do Alexandrino. eheheheh
Calma que os que descem para molhar os pé na Caparica não pagam e quem vai a Lisboa tem de puxar pelo guito .
Isso de pagar uma taxa para entrar na capital já tem barbas
Eu gostava era de ver a HM a investigar os temos que salienta.
.
Por exemplo, o primeiro- o financiamento estatal a infinitas ONGs de cariz internacional e causas fracturantes.
.
Como é, por cá também são financiadas? quais. Nunca um jornalista se deu ao trabalho de averiguar estatutos e financiamentos de toda essa maltosa.
Os meus parabéns ao Paulo Morais, por pôr o dedo na ferida:
.
“”Grande parte dos cerca de 80 mil milhões de euros que o Estado gasta por ano é derretido em mecanismos de perfeita corrupção, alguns dos quais são bem conhecidos”, salientou Paulo Morais, em entrevista à agência Lusa.
.
Segundo Paulo Morais, “bastará focar o aspecto das parcerias público-privadas”, nomeadamente a renegociação com as concessionárias das antigas SCUT, que fez com que os portugueses passassem a pagar duplamente mais: em portagens e em impostos para pagar auto-estradas que vão ficar ainda mais caras.
.
O professor universitário de estatística e ex-vice-presidente da Câmara do Porto classificou o exemplo das SCUT “claramente um caso de prejuízo com dolo do Estado português por parte de um conluio entre quem negoceia em nome do Estado e os concessionários que obtiveram a concessão”.
.
“Através de um mecanismo pomposa e eufemísticamente chamado de disponibilidade diária das estradas, garantir rentabilidades da ordem dos 14, 15 por cento dos concessionários sobre preços que, por sua vez, já eram elevados, independentemente do tráfego, é perfeitamente inadmissível”, considerou.
.
Para Paulo Morais, a eventual cessação das novas condições acordadas para as ex-SCUT “é uma questão que tem de ser tratada com urgência, porque por cada mês que passa são milhões de euros que o povo português perde para pagar a uns senhores que conseguiram, à custa da conivência de pessoas no Estado, garantir rendas verdadeiramente obscenas”. ”
.
In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507503
.
.
Acho interessante como este assunto não é tratado mais pela nossa imprensa e a blogosfera permanece calada e muda perante esta roubalheira impressionante. E há gente que andou a defender que Portugal deveria fazer um default, quando está aqui mesmo um assunto que deveria ser mesmo objecto de um default. Mas no entanto, andam caladinhos. Têm medo de quem? Das construtoras? Dos nossos bancos? Das sociedades de advogados? De que tem medo esta gente?
.
.
Estranho é que o governo ainda não pegou neste assunto. Está o governo nas mãos de determinados lobbies, é?
“Por exemplo, o primeiro- o financiamento estatal a infinitas ONGs de cariz internacional e causas fracturantes.”
.
.
Muitas destas ONGs são apenas empregos administrativos pagos pelos nossos contribuintes. Não servem para mais nada, só mesmo dar empregos e tachos aos seus fundadores e amigos. Raramente vi um relatório de contas auditado por entidades externas de uma ONG tuga. Mas depois até surgem como os benfeitores sociais, na generalidade das vezes sem qualquer acção mesmo meritória em termos sociais. É uma actividade estatal semi-paralela e não parece.
.
.
Mas levantar dúvidas sobre algumas destas ONGs é crime de lesa-pátria, hoje em dia. Mas os subsidios é que têm de pingar, haja crise ou não haja.
Pois é isso. E devia haver coragem para se inspeccionar essa treta toda. Começando até pelas caseiras, porque, depois deparavam com o fenómeno que todas são internacionais.
.
E aí, investigavam as internacionais.
.
Eu penso que é um trabalho que devia ser feito com isenção. Investigar a história das ONGs e lobbies e ver como depois se introduziram na UE e na ONU e conseguem legislar acima da lei interna de qualquer país.
.
Eu não sei se as pessoas têm noção do gigantesco poder que existe à volta disto. Penso mesmo que depois do poder da banca é o maior poder mundial. É é político. E não é à borla. Movimenta milhões e manda sem se conhecer a face.
Eu tenho um palpite básico porque já tinha pensado isto. Mas nunca investiguei. O palpite anda à volta dos “direitos humanos” e de como tudo isso ganhou um gigantesco incremento depois da Guerra.
.
Porque todas estas coisas se escondem sob o manto diáfano do humanitário.
Este texto é para o PR. Já que ele acha que eu não dou valor ao que de bom faz a sul.
.
.
Na Zona Oeste até Leiria existe uma série de empresas e actividades bastante competitivas. Na agricultura é o caso mais notório, com a produção de pêras. Mas há lá coisas bem interessantes na área agrícola e conexas. Naquela zona do sul mora uma Gazela.
.
.
A Gazela é a Agriloja. http://www.agriloja.pt/
.
.
Esta empresa prevê aumentar as vendas em 2011 em cerca de 22%. Mas o ano passado, aumentaram em cerca de 26%. Esta empresa de elevado crescimento explora bem o seu nicho de mercado e com bastantes produtos com marca própria. Agora vai atirar-se ao mercado espanhol:
.
“O grupo Agriloja estima crescer, este ano, 22,5% no volume de vendas, para chegar aos 38 milhões de euros no final do exercício. Encaixado o sucesso do negócio em Portugal, vai arriscar nos mercados externos.
.
O objectivo é testar a sua capacidade para impulsionar o processo de internacionalização. E o primeiro passo será abrir duas lojas em Espanha, no início do próximo ano. O investimento nos espaços de 700 metros quadrados (Agricentro) será de dois milhões de euros.”
. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507379
.
.
Como se pode ver, só agora vai testar os seus negócios em Espanha. Eu quase que aposto que vai ser bem sucedida. E é do sul, ó PR. Destas empresas no sul é que são mesmo precisas e não mastodontes a vive de subsidios e rent-seeking. E no sul há potencialidades enormes, mas era preciso que quem lá manda mudasse de ideias. E não houvesse tanto dinheiro concentrado nas mãos dos nossos políticos.
.
.
Ora aqui está uma empresa do sul, que é uma Gazela. Há para lá outras, uma que eu penso que se atirasse ao mercado espanhol, também teria bastante sucesso. É preciso é convencer as nossas empresas a arriscar entrar noutros mercados. Porque, bastantes empresas portuguesas terão capacidade para competirem de igual para igual contra as de fora, em vez de estarem à espera das mamas e tetinhas do Estado. E é contra esta mentalidade reinante do sul que eu sou contra, não por serem apenas do sul. É mesmo pelo parasitismo das suas elites e dirigentes políticos. Compreendeu?
.
.
E se as nossas empresas passarem a ser mais acarinhadas, não com subsidios, mas melhoria das suas envolventes externas e até burocracias estatais, estou convencido que iríamos surpreender todo o mundo, com o nosso crescimento económico. E demonstrar que é possível haver políticas de austeridade com crescimento económico, como no caso irlandês:
.
“A economia irlandesa continua a dar sinais de expansão. No segundo trimestre do ano, o produto interno bruto (PIB) cresceu 1,6%. Este é o segundo trimestre consecutivo de crescimento económico, algo que já não acontecia desde 2006.”
. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507501
.
.
Vejam bem. A crise irlandesa começou em 2006 e só agora saem da cepa torta com o aprofundamento das suas medidas de austeridade. Os resultados não são imediatos mas são mais sustentáveis. E se isto é possível na Irlanda, também o é em Portugal, até porque temos empresas nacionais bem mais fortes que as irlandesas.
.
Crescimento das Exportações OK se sustentado. Verão Turismo.
.
Em termos macro, Portugal o País com o 2º PIOR crescimento MUNDIAL e o que as avestruzes tugas que escondem na cabeça debaixo da areia, o que com probabilidade máxima vem a seguir:
.
-El Gobierno griego aprueba un ERE temporal sobre 30.000 funcionarios
El Ejecutivo tambien rebaja un 20% las pensiones de más de 1.200 euros dentro de un nuevo paquete de medidas de ajuste reclamadas por la ‘troika’ http://www.elpais.com/articulo/economia/Gobierno/griego/aprueba/ERE/temporal/30000/funcionarios/elpepueco/20110921elpepueco_6/Tes
.
Para evitar que em 2020 ainda continue tudo a piorar, impõe-se proatividade energica que não se vê desde 2007. Ir direto ao coração do problema a Despesa Publica FIXA.
.
Baixar 20% da massa salarial paga pelo Estado e Para-Estado por redução nos vencimentos acima de 2000 € mensais LIQUIDOS. Suspender todas as medidas de natureza fiscal e cortes no 13º mês. Revolucionar de alto abaixo todo o modelo estrutural e estrurante da Economia, Finanças e Organização do Estado no qual Portugal vive desde 1928. Portugal não tem qualquer outra opção para os Portugueses sustentarem a sua qualidade de vida, direitos civilizacionais e passarem a progredir em vez de retroceder.
.
Naturalmente que à primeira vista parece chocante esta medida de choque de reduzir 20% a massa salarial que é paga pelos Impostos e Emprestimos ao Estrangeiro,
.
mas é facilimo demonstrar sem quaisquer congtroversias que perderão muito menos poder de compra e estabilidade profissional que as que vão sofrer com os ‘PEC’sPacotesAusteridades’ que impedirão Portugal de se resolver pelo menos até cerca de 2020. Ano em que a maioria dos seus defensores e os sacrificados a quem se pedem os sacrificios já estarão debaixo da terra embrulhados no ‘sobretudo de madeira’.
.
Sob todos os angulos o modelo escolhido de ‘PEC’sPacoetesAusteridade’ são HOJE uma aberração, um absurdo. Neste momento já está ultrapassado pela Realidade dos factos e pelo Tempo. Perderam todos os efeitos que teoricamente se poderia admitir que poderiam dar. Começaram a produzir resultados destruidores exatamente ao contrário dos sonhados que também nunca ninguém garantiu. Apenas apostou numa espécie de jogo de ‘sorte e azar’.
.
.
Daqui não se pode extrapolar a culpa para quem está agora a governar e apostou em determinado modelo de soluções.
A culpa é das circunstâncias que mudam a velocidade vertiginosa. Compete à Situação/Oposição procurar a fineza de pensamento para escolher medidas SÓLIDAS, SEGURAS e SEM SUPERFICIALISMOS que defendam Portugal da atual sismicidade permanete a nivel europeu e mundial. E há-as. Se não temos cão caçamos com gato (aqui vale a experiencia do Dragão)
.
Evoluções atualizada:
.
-HOW TO PREVENT A DEPRESSION
NOURIEL ROUBINI :
FIRST, WE MUST ACCEPT THAT AUSTERITY MEASURES, NECESSARY TO AVOID A FISCAL TRAIN WRECK, HAVE RECESSIONARY EFFECTS ON OUTPUT. SO, IF COUNTRIES IN THE EUROZONE’S PERIPHERY ARE FORCED TO UNDERTAKE FISCAL AUSTERITY, COUNTRIES ABLE TO PROVIDE SHORT-TERM STIMULUS SHOULD DO SO AND POSTPONE THEIR OWN AUSTERITY EFFORTS http://blogs.reuters.com/great-debate/2011/09/19/how-to-prevent-a-depression/
.
Rash of bank downgrades signals return to ‘danger zone:’ IMF http://www.theglobeandmail.com/incoming/rash-of-bank-downgrades-signals-return-to-danger-zone-imf/article2174273/
.
por falar em »Azores», sua excelsa senhoria o Presidente da República disse,lá nos Açores:
« Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando para o pasto que começava a ficar verdejante»
Esta noticia é para os que se opõem às medidas de austeridade. Porque estão a analisar muito mal o problema. Isto não vai lá com estímulos económicos artificiais.
.
“PIB da Irlanda cresce cinco vezes mais que o esperado
.
O Departamento Central de Estatísticas irlandês revelou hoje que a o Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 1,6% no segundo trimestre, face aos primeiros três meses do ano, período em que acelerou 1,9%.
O desempenho em cadeia em cadeia (entre trimestres) da economia irlandesa superou largamente as previsões dos analistas sondados pela Bloomberg, que esperavam um crescimento de 0,3%. Em termos homólogos, o PIB do Tigre Celta subiu 2,3%.
A puxar pelo PIB da Irlanda, que tal como a Grécia e Portugal está sob um resgate internacional, esteve sobretudo o investimento, que subiu 6,4%.
As exportações também, ajudaram com um crescimento de 1% no segundo trimestre, com as operações da multinacionais Microsoft e Intel a impulsionarem a economia do país abalada pelo colapso do sector imobiliário. Já as importações desceram 0,6%.”
.
In http://economico.sapo.pt/noticias/pib-da-irlanda-cresce-cinco-vezes-mais-que-o-esperado_127280.html
.
.
Agora vejam lá o que realmente puxou pela economia irlandesa: o investimento. Mas para haver este investimento é preciso confiança. Confiança essa só possível após a aplicação das medidas de austeridade da troika. Há lá um comentário à noticia que é interessante e diz tudo: enquanto os irlandeses não fingem aplicar as medidas e atraem investimento os gregos fingem e continuam com o consumo privado e o investimento em queda. (Já no outro dia meti aqui um artigo de um grego, com dados decompostos do PIB grego, a mostrar que o problema deles não está nas medidas de austeridade mas na falta de confiança.)
.
.
A Irlanda pode ter condições melhores que as gregas, mas o que realmente tirou da crise a Irlanda foi o investimento, já que as exportações deles correram pior que as portuguesas. Portugal está na mesma situação dos gregos. Não existe confiança para investir e o nosso sistema financeiro abana por todo o lado. E é esse o grave problema que não é resolvido com mais gastos estatais, como prova o caso americano. Nem com QE. Portugal tem muito por onde crescer mas é preciso confiança, que só é possível se houver medidas de austeridade, resultados conseguidos e sem dúvidas e melhorar as condições para o investimento. É isso que nos falta sobretudo.
.
.
Nós temos bastantes empresas competitivas mas têm medo de arriscar ir lá para fora vender o que é nosso. Dizemos tanto mal do nosso país, dos nossos empresários, produtos, bens e serviços, que o tecido produtivo não tem confiança em arriscar lá fora. E depois, em vez de ajudarmos as nossas empresas, ainda complicamos mais a vida, com impostos, burocracias, etc.
.
Mas se Portugal acreditar que vai conseguir, como fizeram os irlandeses, se os portugueses acreditarem que, mesmo que venha aí uma recessão internacional, é possível vencer nos mercados externos. E vender produtos e serviços portugueses. Mas é preciso ser realista. Nem ser demasiado optimista, pensando que só com subsídios vamos lá, nem demasiado pessimistas, estando derrotados á partida. E, sinceramente, o pessimismo é tal, que o nosso tecido produtivo tem medo da competição. Tem medo de ir para os mercados externos vender o que de bom se faz em Portugal. Mas se houvesse uma atitude diferente de todos nós, em ter confiança no futuro, desde que mudemos as coisas, mesmo que nos custe no inicio, estou convencido que teremos grandes surpresas no futuro. Mas é preciso acreditar, aplicar as medidas mesmo que sejam duras no curto prazo e não esperar que os resultados caiam do céu e de um dia para o outro. Foi a tentativa de queimar etapas, procurar varinhas de condão e atalhos fáceis, que levou Portugal a estar agora em maus lençois.
.
.
Qause todos os países que aplicaram medidas de austeridade, desde os países bálticos, passando pela Islándia e até a Irlanda, estão a sair do buraco em que se encontravam. Portugal e a Grécia não serão diferentes se forem mesmo honestos a aplicar as medidas. Os custos de curto prazo serão bem compensados pelos ganhos de longo prazo. Mas não é com choradinhos que lá vamos, é mesmo acreditar que vamos conseguir, mesmo que seja duro no curto prazo. O padrão é relativamente conhecido: medidas de austeridade, correcção dos desequilíbrios (com quedas do PIB naturalmente) mas depois crescimentos económicos sustentados e não baseados no crédito fácil e nas despesas estatais, que mais tarde custarão os olhos da cara.
.
.
As receitas são conhecidas e são duras mas resultam. Não aparecem é logo os resultados, de um dia para o outro.
Os irlandeses também levaram nas trombas, mas mudaram de governo e começaram a aplicar as medidas de austeridade. Claro que tiveram a sorte de não serem do sul e não serem alvo de campanhas de intoxicação dos ingleses e seus calimeros. No entanto, vejam como no dia de hoje, os yields irlandeses mostram força:
. http://www.bloomberg.com/apps/quote?ticker=GIGB10YR:IND&n=y#
.
.
Lentamente, os yields estão a cair e a procura por dívida dos gajos a subir. Mas não estão a perder tempo a aplicar as medidas nem estão com medo do que venha aí. Aplicam as medidas e pronto. E tentam confiar no futuro. É isto que os portugueses têm que entender. Não é fácil mas é o único verdadeiro caminho. Custa no inicio mas os resultados a médio e longo prazo compensam e mostram que é possível inverter o declínio. Os portugueses têm que fazer o mesmo. Custe o que custar, mesmo que nos pareça ser inglório o esforço. Porque, quando menos se espera, as coisas boas surgem, quando aplicamos boas medidas de correcção dos desequilíbrios.
.
.
E se querem prova maior, está na tentativa de saída da recessão de Portugal no segundo trimestre, contra todas as expectativas. Provavelmente Portugal poderá surpreender bem pela positiva, mesmo quando tudo nos parece correr mal. No entanto, temos as exportações a subir e as encomendas a subir. E em termos de exportações estamos bem à frente dos irlandeses, que agora surpreendem. Nós só precisamos de acreditar mais nas nossas empresas e assumir as medidas de austeridade. Porque depois…
“o A.A. a deleitar-se com o sucesso da irlanda, alheado do crash dos mercados financeiros de hoje…até o crude vale hoje menos de oitenta usd-dolares!”
.
Está enganado. Eu não estou alheado. E até lhe digo mais. O minimo do PSI 20 deverá ter sido feito no passado dia 13. Até lá, é deixar o pânico limpar a malta.
.
.
E até é curioso que os mercados estão a cair, não por causa da Grécia directamente, mas por causa da banca. E, claro, da expectativa que alguns tinham que o Bernanke ia ser mais agressivo no QE. De resto, nada de anormal vai acontecendo, o que interessa a Portugal é seguir os bons exemplos externos e ver que afinal as medidas de austeridade resultam, tanto dentro como fora da Zona Euro. A Irlanda está aí para o provar.
.
Quanto ao pitroil, é bom que cai, para dar espaço para o euro cair um bocado também. Desde que eu euros ele não suba, qual o problema do pitroil a cair? Anda para aé é muita gente iludida que falta pitroil nos mercados no entanto…
não tem nenhum mal que o pitroil caia,por nós consumidores até é bom! mas e para o Kapital, onde o crude tal qual o ouro são tidos como bezerros sagrados??
(até concordo em muitos pontos nas suas asserções ao caso da irlanda,mas a nossa economia não tem um décimo da flexibilidade da irlandesa,logo não os poderemos nunca copiar, tout court!
É por haver dias como hoje, que eu gosto de meter toda a carne no assador. Se não tivesse que controlar o risco, pode ter a certeza que metia mais carne no assador. Em dias de pânico são os melhores para ir ás compras. Depois…
(até concordo em muitos pontos nas suas asserções ao caso da irlanda,mas a nossa economia não tem um décimo da flexibilidade da irlandesa,logo não os poderemos nunca copiar, tout court!”
.
.
Pois não. Mas o governo bem que pode fazer um esforçozinho e ir mais longe do que pediu a troika, não é?
.
.
Mas em compensação, Portugal tem um tecido empresarial autónomo e diversificado que os gajos não têm. Têm bastante IDE, que nós não temos. Mas temos empresas nossas que poderão ser imunes a deslocalizações de IDE, logo menos volátil o PIB.
.
.
Estou mesmo convencido que vamos dar a volta mais rapidamente do que se pensa. Ando há meses a dizer isto mesmo: o nosso tecido produtivo, face à envolvente externa e sobretudo interna, está a mostrar uma força relativa surpreendente. Há meses que o digo, ainda antes do Pinócrates ser corrido do poder. E não devo estar muito enganado. É por isso que pouco me surpreende algumas boas noticias em Portugal. Não estou a inventar e quem me lê sabe que há meses que ando para aqui pregar no deserto: o nosso tecido produtivo está muito mais forte do que parece á primeira vista. Pena a envolvente interna, senão…
Entre mortos e feridos, alguém há-de escapar. E é mesmo bom haver um verdadeiro sell off para limpar o desespero a muita gente.
.
.
Aliás, hoje em dia começa a haver um defeito na análise económica como se faz nas análises ás empresas: querem resultados rapidos e se possível no próximo trimestre. Quase sempre dá barraca trabalhar para os trimestres seguintes. E os nossos políticos têm que aprender a pensar no médio e longo prazo em vez de estarem preocupados com o crescimento económico do próximo trimestre. Roma e Pavia não se fizeram num dia.
.
AC tiro na àgua:
“não vai lá com estímulos económicos artificiais” tem toda a razão, os decisores de crédito do ar condicionado vivem no mundo virtual e nas ideia de grandezas. São zero quando entramos na ‘energia criadora’ e essa está nas inciativas dos Cidadãos que os ‘Bank Credit Experts’ depois do sucesso, e só depois, vêm oferecer todos os Créditos. Só os burros alinham. Se formos a ver afinal todo o grande bank credit expertize resulta que estão todos falidos. E a bem do mercado é deixá-los falir. Se jogaram o dinheiro dos depositantes no casino da bolsa ou nos expertizes de torres de ponzi. Problema e responsabilidade exclusiva deles. Ou outro Empresário qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?
.
O segredo da Irlanda é simples. a solução secundária polémica para Empregados e, espantoso, para Empregadores pode andar pela Contratação Coletiva, pelas Justiças, pelo pelo pelo. Fados, romantismos, vaidades intelectualóides e discussão de café à sombra duns bagaços para dormir depois. Não é Politica, não é Governar um país, não é ter Capacidade Pessoal para ràpidamente resolver e se adaptar a novas circunstâncias. Resumindo é NADA para a Vida e para o Viver. Sonhos de infância e adolescência. Pés assentes no chão é que não é quanto mais caterpillars a varreram as dificuldades que SEMPRE ACONTECERAM DESDE A PEDRA LASCADA. Nada de novo. Apenas a vida tal qual é.
.
O essencial, o motor da máquina, é baixa da Carga Fiscal ou modelo alternativo de carga Fiscal (cobrar mais ou menos o mesmo mas só no Consumo para não proibir MAIS EXPORTAçÃO e PROVOCAR A SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES POR PRODUÇÃO NACIONAL.
.
Há mauito acessório que se pode catapultar para o topo da Comunicação. Mas quem manda, decide e manda é o ESSENCIAL. O resto são parafernálias, tretas chico-espertas.
.
“Este texto é para o PR.”
.
O texto ia-me escapando, mas como li PR deduzi que podia ser comigo e não com o Aníbal. eheheheheh
.
“E é do sul, ó PR.”
.
Claro. Se fosse do Norte só teria êxito nos amanhãs que cantam imaginados pelo anti-comuna. eheheheheh
“O essencial, o motor da máquina, é baixa da Carga Fiscal ou modelo alternativo de carga Fiscal (cobrar mais ou menos o mesmo mas só no Consumo para não proibir MAIS EXPORTAçÃO e PROVOCAR A SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES POR PRODUÇÃO NACIONAL.”
.
Mas olhe que não foram as exportações que tiraram a Irlanda da crise. Apesar do efeito Ryanair não estar aqui de todo expresso nos números dos gajos.
.
.
Confiança. Talvez seja a palavra-chave. Mas confiança realista, não a que o Pinócrates andou a vender ilusoriamente ao país.
.
Onde se lê “Ou outro Empresário qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?” deve ler-se mais objectivamente “ou outro EMPREGADOR ou EMPREGADO ou CIDADÃO qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?”.
.
Hoje até o ouro está a ser derretido. Lá se vão as teorias que é um refúgio durante instabilidade, pró galheiro. lololol
.
.
O estoiro da bolha do ouro vai ser a que melhor me vai saber em termos pessoais. ehehheheh
.
A-C alguma ironia sem ofensa:
então vamos pagar ordenados com a moeda ‘confiança’, a escola dos putos com a moeda ‘confiança’, os investimentos numa nova Empresa com a moeda ‘confiança’., devolver os depositos bancários com a moeda ‘confiança’. Qual novo euro ou dollar ou yuan ou libra.
.
Essa da confiança ‘é musica para embalar boi’ no Portugês tropical. Socrates também puxou erradamente por essa em vez estrangular o coração do problema. E viu-se o êxito socratiano desse arremesso. Não resolveu nada, não incentivou nada. Apenas encanar a perna à rã. Nada de espantoso, apenas o costume do dolce farniente dum certo velhissimo tuga alcandorado a governar. Mas acabou, não tem mais pernas para andar mesmo a mancar ou com muletas. Isso ardeu tudo. É chão que nunca mais dá uvas.
.
Lamento.
.
Não tenha dúvidas que pagamos mesmo as contas, muitas vezes, com confiança. Mas verdadeira confiança, assente em factos. Olhe, veja o caso Irlandês.
.
.
Vc. não minimize o papel da confiança e das expectativas nas economias. Isso é tão aceite, quase universalmente, que me custe a aceitar que Vc. não acredita no papel da confiança nas nossas decisões de consumo, investimento, poupança, etc.
.
.
Vá lá, não seja assim, caro JCA. Olhe, releia a teoria da reflexividade do Soros, um génio mal compreendido. (E pouco simpático, até.)
. http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Teoria_da_reflexividade
.
Este artigo, pequeno e simples, dá-lhe algumas pistas sobre o assunto.
.
Diga isso tudo a quem tem dinheiro na mão. Porque dinheiro há muito por toda a parte. Convença-os com essa da ‘confiança’ a comprar andares, abrir Empresas, lançar explorações agricolas, pesqueiras, investir na bolsa etc etc etc. sabe são gente da ‘energia criativa’ mas que não tem CONFIANÇA no sistema fiscal, no labirinto legislativo e nas trapalhadas académicas e professoaris em que isto anda tudo embrulhado há muito tempo. A teoria da Confiança é mais uma que não tem qualquer sustentabilidade.É tão desenrascanço inteletualoide a ver se pega. Mas não pegou nem pega. Não funciona com o realismo de quem tem os pés bem assentes no chão.
.
E sobre a Irlanda não consta que as multinacionais tenham abandonado o País. Alguma coisa as ‘magnetisa’. Ao contrário de Portugal que com ‘medidas fiscais e empresariais’ brilhantissimas as despechou todas para a Espanha. Quando deveria ter sido exatamente o contrário, Portugal uma esécie de ‘Suiça’ na Peninsula Iberica. Ou uma zona economica especial, uma espécie de ‘Luxemburgo’ na Mundo.
.
Se me der outra solução macro que faça de Portugal alguma coisa talvez me convença. O resto são choraminguices sobre o leite derramado. Carpideiras. Não há.
.
Opção: maoismo à xinesa. Soros é um grande filantropo dizem que pacifista. Filantropa alguma coisa em Portugal ? Há alguma conexão com os ingleses que tanto parece odiar ?? Só pergunto. Não sei de ciência certa.
.
O que Vc. descreve é… Falta de confiança. É o problema. os factos não lhe dão confiança. Está certo.
.
.
Mas Vc. acha que ser um paraíso fiscal tudo resolve? Olhe, veja a Lous Vuitton a investir mais de 1 milhão de contos em Ponte de Lima. Será que foram à procura dos impostos baixos? Dos salários baixos? Ou competências que só em Portugal as encontra, a preços competitivos? Eles têm confiança, porque devem ter alguns factos que lhes fazem investir em Portugal.
.
.
Agora, pensa mesmo que precisamos muito de investimento imobiliário? Olhe que deve estar enganado. Temos que investir sobretudo em bens transaccionáveis, não na especulação imobiliária.
.
.
Olhe, lentamente no Norte vão criando empregos na industria:
.
“Ponte de Lima: Louis Vuitton vai criar 350 empregos”
.
In http://www.boasnoticias.pt/noticias_Ponte-de-Lima-Louis-Vuitton-vai-criar-350-empregos_8127.html
Esta é para o anti-comuna:
.
“(…) George Soros não é o espertalhão maligno que se diz. Não é o conspirador onipotente, o orquestrador secreto da cacofonia global. É um ricaço metido a intelectual, manipulado por intelectuais metidos. A imensidão de informações econômicas que ele é capaz de manejar em golpes financeiros geniais não tem de maneira alguma correspondência no material político, estratégico, histórico e cultural ao alcance da sua mente, o qual é limitado, atrasado e errado. (…)”
Olavo de Carvalho
” É um ricaço metido a intelectual, manipulado por intelectuais metidos.”
.
.
Exacto. O gajo enriqueceu à custa de ser manipulado por… Intelectuais? ehehehh
.
.
Está certo. O gajo prova nos mercados que, mal ou bem, as suas teorias parecem dar-lhe retornos acima da média. E vem esse filósofo chamar burro ao gajo. Está certo.
.
.
Mais um bagacinho, que isto está um frio do caraças.
Aqui há dias tive aqui uma discussão com o PMP sobre o problema do euro e da emissão das bonds. Na altura não estava bem claro, de que lado estavam os predadores, nos ataques ao euro. Se eles estivessem curtos, estoirar com eles era meter o BCE e o Fundo Europeu a comprar dívida nos mercados secundários, para espremer os especuladores. Mas isto se eles estivessem curtos.
.
.
Mas e se eles apostam na queda e depois invertem as posições crentes que a Alemanha acabará por aceitar as obrigações europeias e puxar por toda a dívida? tentando ganhar nos dois movimentos? Aí a emissão das eurobonds apenas serviria para premiar os especuladores. Talvez por isso a Alemanha não aceite emitir eurobonds.
.
.
Certo e sabido, uma coisa aconteceu nos mercados americanos. Desde que ficou quase de lado a hipótese da emissão de eurobonds e a contínua pressão sobre os gregos para tomarem as medidas de austeridade, curiosamente a banca americana começou a cair como penedos.
.
.
A verdadeira questão é esta: é verdade que a banca americana apostou que a UE salvaria todo o sistema e apostou na subida desta dívida? Será verdade que os famosos CDS foram vendidos por instituições americanas e um eventual default grego levará a perdas colossais da banca de investimento americana? Será que a banca americana e inglesa apostaram no salvamento da banca europeia através das eurobonds? E apostaram nesta banca? E uma eventual nacionalização da banca europeia, com perdas avultadas para a banca anglo-saxónica é mesmo a ambição da Alemanha? Penalizando especuladores e predadores contra o Euro e sua dívida?
.
.
Uma coisa é certa. A banca americana parece liderar as perdas depois da banca europeia exposta à dívida europeia. Será então que a tese de que andam a meter medo aos europeus para pressionar os políticos a emitir as eurobonds e dar milhões a ganhar a estes especuladores é mesmo verdadeira? Se o for… Grande Alemanha! lolololol
.
Louis Vuiton OK. Há facilidades que não são dadas às Empresas Portuguesas ? 350 postos de trabalho nada contra. Mas é irrelevante na situação macro. É tanto como o que fica sem emprego num simples dia pela hecatombe do Tecido Empresarial Português.
.
É claro que Porgtugal só tem futuro como zona economica especial, baixos impostos ou só sobre o Consumo que reverte no mesmo efeito sem grandes baixas na arrecadação fiscal. Ninguém falou em off-shores. Repare quem os tem não os fecha. Alguma razão há. Decerto não são bancarrota ou prejuizos.
.
Não defendi investimento centrado no imobiliário muito embora ele seja uma potencial ajuda na reforma e na velhice. O que lhe disse é simples só há CONFIANÇA com atos: deitar fora o modelo de sistema fiscal que não presta, arrasar o labirinto legislativo que proibe a energia criadora generalizada e mandar para o lugar proprio as trapalhadas académicas e professorais em que isto anda tudo embrulhado há muito tempo.
.
A confiança não se instala a vender treta da banha da cobra ou oratórias chico-espertas.
.
Como vê ao contrário do que parece contestou ontem ou anteontem tão preocupado com o Dragão (não é o do FCP), agora está contente pelo ouro estar a ser ‘estrelado’. Pois é, é uma das ‘colaterias’ ao ‘ultimato’ do Dragão ao euro e à União Europeia. E espere-lhe pela volta. Os Americanos ontem ou anteotem mandaram de carrinho na ‘poultry’. É preciso meter na ordem a orquestra global. Tem duvidas.
.
Sobre Soros não me diga que também está convencido que o homem tem uma ‘bola de cristal’ na secretária ou é um ‘bruxo’ vindo lá das bandas da Transilvania ou tem a ‘varinha da fada’ que toca numa pedra da calçada e magicamente ela se transforma num maço de notas. E quem é o patrão se é que tem …… Ora, ora. deixe lá o jovem descansado.
.
Mas nada contra o homem. Afinal há iguais noutros teams. E cada um gosta do seu team como na bola. Outros não gostam de futebol, não têm team.
.
“Mas é irrelevante na situação macro.”
.
.
Olhe, era eu catraio e quando fui marçano por uns meses, alguém me ensinou isto: “um cabelo não faz uma cabeleira, mas muitos cabelos…”
.
.
“Sobre Soros não me diga que também está convencido que o homem tem uma ‘bola de cristal’ na secretária ou é um ‘bruxo’ vindo lá das bandas da Transilvania ou tem a ‘varinha da fada’ que toca numa pedra da calçada e magicamente ela se transforma num maço de notas.”
.
Não tem bola de cristal mas faz boa analise económica e consegue prever, mais ou menos, o futuro, dentro de determinados parâmetros. Parece que lhe chega para ter enriquecido, a par de uma boa gestão do risco, e veio do nada.
A-C como sempre somos parceiros de discussão de ideias e opiniões.
Sem qualquer outro intuíto ou ointuito.
E as suas valem a pena.
.
Gostava, se lhe for possivel ou agradavel, que discorresse objetivamente sobre isto:
.
“Baixar 20% da massa salarial paga pelo Estado e Para-Estado por redução nos vencimentos acima de 2000 € mensais LIQUIDOS. Suspender todas as medidas de natureza fiscal e cortes no 13º mês. Revolucionar de alto abaixo todo o modelo estrutural e estrurante da Economia, Finanças e Organização do Estado no qual Portugal vive desde 1928. Portugal não tem qualquer outra opção para os Portugueses sustentarem a sua qualidade de vida, direitos civilizacionais e passarem a progredir em vez de retroceder.”
.
Quer a minha sincera opinião, caro JCA. Nesta altura eu teria cautela com essas medidas. E olhe que eu as defendi antes. Mas nesta altura, face à conjuntura adversa no exterior e más perspectivas económicas, não convém também arruinar mais com a procura interna, sob pena de matarmos o doente com a cura. Ou estarmos a penalizar em demasia o tecido produtivo.
.
.
Mas eu sou mais da opinião que devíamos despedir funcionários públicos. Mas se for necessário, essas medidas acabarão por ser tomadas mesmo. Embora eu preferia despedir malta e que fossem para o privado criar riqueza. Eu não sou grande apologista de baixar salários, preferindo aumentar a produtividade através de despedimentos e atingir dois objectivos: aumentos de produtividade e cortes da massa salarial.
.
.
Mas se correr mal, até esse tipo de medidas vão ser tomadas, caro JCA. Não tenha dúvidas nenhumas.
.
C-A, obrigado. Estou em sintonia.
Mas há o ‘great impecilho disaster;’ a tal pescadinha de rabo na boda ou a cobra a morder a cauda:
.
sem as condições essenciais e generalizadas para provocarem um Tecido Economico Lucrativo e as condições macro para libertar toda a energia criativa que há entre os Portugueses não vejo como se magnetiza, alicie ou se atraia para “Embora eu preferia despedir malta e que fossem para o privado criar riqueza.”. Pelo contrário.
.
As pessoas defendem-se como é natural. Encostam-se como puderem ao Estado que por sua vez não autoriza um Tecido Economico Lucrativo e as condições gerais para acabar com isso e que passa por: deitar fora o modelo de sistema fiscal que não presta para esse efeito, arrasar o labirinto legislativo que proibe a expressão energia criadora generalizadamente e mandar para o lugar proprio as habituais trapalhadas académicas e professorais em que isto se embrulhou há muito tempo. Mas isto são os tais tabus que é preciso coragem para abordar.
.
Quanto a Soros não é parvo nenhum. Não sou de acreditar nem milagres nem em magos. Segundo surgiu na Imprensa Americana parece que é mais ‘inside trading’ que estudos e previsões. Não sei. Não estou lá para ver ….. Longe de mim pôr em causa a idoneidade e a seriedade deste homem ou doutro qualquer. São matérias doutra gente vocacionada e habilitada para isso.
.
Caro JCA, é verdade que o Soros foi acusado (e salvo erro, até mesmo condenado) de inside trading. Mas ele tem um historial para além disso, que mostra que o gajo consegue prever relativamente bem o mercado. Ele e seu “sucessor”, o Jim Rogers, embora esse seja especializado em mercadorias.
.
.
Mas tem razão. Inside trading existe e mais do que aquilo que supomos e é legítimo aceitar. Mas o facto de eu não simpatizar com ele, não quer dizer que eu não lhe admire os méritos. Uma coisa são as minhas simpatias, outra aceitar o mérito alheio, como compreende.
“Porque é que não cria um blog seu?”
Porque não teria leitores. lololol
Muito obrigado pela sua cândida confissão.
Temos pois aqui o perfeito exemplo tuga, aquele que quer prosperar graças ao trabalho dos outros.
Como tamanha apetência tenho a certeza que é funcionário público.
Ora eu não sei se seria lido no seu blog, há gostos para tudo veja bem que até a loira seria uma fã mas aqui torna-se incomodativo com os seus lençóis.
Pense nisso e faça-se à vida.
Este velho é doente mental. Então o tipo passa aqui a vida cagar merda acerca dos outros e é manga de alpaca estatal e ainda tem a lata de dizer dos outros aquilo que ele é.
” Então o tipo passa aqui a vida cagar merda acerca dos outros e é manga de alpaca estatal e ainda tem a lata de dizer dos outros aquilo que ele é.”
.
.
Este tipo é funcionário público? E tem a lata de me acusar de ser… Funcionário público? ehehehh
.
.
Nop! O tipo gostava era que eu fosse ao blogue dele comentar as postas de pescada dele. Mas como não vou, anda tristonho…
“Vocês são gémeos verdadeiros ou apenas filhos da mesma mãe?”
.
ahahaha, já há muito também eu tinha chegado à conclussão como são parecidos, incontinentes verbais os dois, não respeitam o espaço de ninguém, julgam que são muito bons mas a Zarilú é ignorante e o Anti erra muito nas suas previsões, a Zarilú uma grande mentirosa e o Anti Comuna um falso, ambos tentam humilhar o oponente quando ficam sem argumentos, um dia podem estar amigos e noutro são os piores dos inimigos… E aquela de eles dizerem que nunca mais virão comentar no Blasfémias, mas depois voltam sempre, não é engraçadíssima??? Não há dúvida, filhos da mesma mãe…
Grande puta é a Zarilú que insulta os outros quando está a levar um bailinho. O Anti-Comuna é capaz de fazer o mesmo. Não suportam perder em público e depois tentam humilhar os oponentes. Filhos da mesma mãe sem dúvida.
“O Anti-Comuna é capaz de fazer o mesmo. Não suportam perder em público e depois tentam humilhar os oponentes. ”
.
.
Vc. não me meta nas suas guerras pessoais. Isso é um problema seu. Ao contrário de Vc. eu não me importo de perder debates em público e admitir que erro imenso. Não aceito é desonestos intelectuais. Isso não aceito.
.
.
Agora não me meta nas suas guerras pessoais. Nem estou para aturar sopeiras, sejam elas quem forem. Desenrasque-se. Se Vc. acha que isto são combates de pugilismo…
Pois. Mas isso é um problema dela.
.
.
Eu não venho para aqui ganhar debates, tanto mais quem político sou. E não sou pessoa de ficar muito tempo agastado com guerras momentâneas em comentários de blogues. Pelo contrário, por vezes é preciso libertar a adrenalina. O que não suporto é desonestos intelectuais, porque opiniões alheias diferentes das minhas, suporto bem. Não sou tolo o suficiente para achar que os demais são burros e eu é que sou o iluminado, ao contrário de alguns, que me insultavam quando eu atacava o Pinócrates e essa gente eologiava-o… Pela sua sexy figura! Deste tipo de desonestidades intelectuais é que não posso.
.
.
Mas agora ia eu ficar aborrecido por perder debates? Ou alguém de dar uma trepa numa discussão de ideias? Santa paciência. O meu ego não é assim tão grande, como parece ser o determinadas pessoas.
Quer-se dizer, vieram para aqui uns mongos mandar embora quem comentou o post ou esteve em conversa teórica com outros. Não disseram mais nada. Um deles, é tão retardado mental que, sendo funcionário público, vá de acusar o anti-comuna de o ser e esta retardada mental dá pelo cheiro a estrume que os idiotas largaram e aproveita para mais porteirice.
.
E é tão burra que nem o insulto do outro atingiu. Nem que lhe fizessem um desenho percebia.
Mas que raio de ganho ou perda de debates é que aqui houve? nenhum. Ela é monga.
.
E eu estou-me pouco nas tintas para tudo isso. E nem sequer fiz qualquer defesa pessoal. Apenas não suporto patrulheiros. O Fado e o Pierre são isso mesmo. Andam para aqui a fazer de polícias. Mais nada.
“O que não suporto é desonestos intelectuais, porque opiniões alheias diferentes das minhas, suporto bem.”
.
ahahahaha, grande mentiroso, exactamente como a outra destrambolhada. Agora vem fazer-se de inocente. Vocês os dois são mesmo reles.
A maluca entusiasmou-se. Acerca do post não tinha nada para dizer. Da questão da UE e das dívidas, ainda menos, mas sente-se em casa em tendo pretexto para a sopeirice.
“Acerca do post não tinha nada para dizer”
.
Ó sopeira, lembre-se lá isso mais vezes ao seu amiguinho AC porque foi precisamente essa a causa da discussão. Mesmo burra, esta Zarilú.
Amti-Comuna:
Eu tanto quanto me lembro nunca comentei nenhum dos seus lençóis e de há longos posts que nunca o leio. A mim incomoda-me ver um post com uma quantidade de comentários entrar lá para ler aquilo e deparar-me com um intruso (um parasita) que escreve lençóis atrás de lençóis sem nada ter a ver com o assunto.
Demora-se tempo a eliminar aquilo e no meio ainda se perde algum comentário inteligente.
Abra um blog e quem sabe de tanta sumidade ainda pode vir a ter um Nobel.
Zazie:
Podia ser a mulher ideal. No imaginário masculino ela é uma puta na cama e uma senhora em sociedade. Neste caso já temos 50% garantidos mas acontece que ela transporta os mesmos 50% para a outra situação e neste caso 50 mais 50 não dão 100.
Provavelmente não vai compreender esta matemática, peça ao mano para lhe explicar.
Podem responder mas nem aqui nem em mais sítio nenhum vão ler nada de mim sobre vocês.
Passar bem.
No fim disfarça com insultos foleiros a mulheres mas, na verdade, o rabeta só persegue homens que não sejam desocupados de secretaria de serviço público
O imbecil não pertence ao Blasfémias mas convenceu-se que lhe deram o cargo de porteiro das caixas de comentários.
.
E isto apenas para fiscalizar se existe alguém que tem o desplante de formular ideias, já que o animal quer as caixas de comentários livres para os seus grunhidos.
“Provavelmente não vai compreender esta matemática, peça ao mano para lhe explicar.”
.
ahahaha, nada como o bom humor do Fado Alexandrino para espairecer numa sexta-feira.
Esta ao menos contenta-se com pouco. Já o porteiro fala em mano como se me conhecesse a mim e à família de alguma parte.
.
Isto de jarretas sempre agarrados a fufas é no que dá. Porteirice rasca de impotente.
Pronto, a idiota quer levar a bicicleta, deixá-la levar. Se não fossem estes 2 para elevar os comentários estávamos tramados. Ninguém vinha aos caixinhas do Blasfémias.
BLASFÉMIAS 
A Ex-panha está em desagregação acelerada.
Os italianos são uns pândegos.
Nos Açores nada de novo.
GostarGostar
O Norte trabalha, o sul goza com o pagode:
.
“Portagens não se cobram a Sul. Norte paga há 1 ano”
.
In http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2011309&seccao=Dinheiro%20Vivo
.
.
Dizem que este país não é para brincadeiras. Pois não. São sempre os mesmos parasitados, não é verdade?
.
.
Uma pergunta. Não foi eleito um Deputado por Viana do Castelo que se diz um defensor acérrimo do Norte e da regionalização? Quem te viu e quem te vê…
GostarGostar
Pois, pois, todos esses senhores de pelo eriçado por causa das falcatruas do Alberto João ainda não conhecem este lobo dos Açores que veste pele de cordeiro. Até agora o único que lhe bateu o pé foi o PR. Dêem-lhe espaço e logo verão do que ele é capaz.
GostarGostar
“O Norte trabalha, o sul goza com o pagode:”
Façam um referendo e eu assino de cruz a divisão do pais a meio.
GostarGostar
O Governo dos Açores admite a possibilidade de recorrer aos tribunais?
Se tivesse intenção de recorrer às armas era caso para helenafmatos ficar mais descansada, certo?
GostarGostar
“Portagens não se cobram a Sul. Norte paga há 1 ano”
.
É verdade, é verdade. Eu devo ser a única excepção aqui no Sul. Cobram-me sempre a mim.
GostarGostar
Nem tudo são más noticias. Surpreendentemente, as encomendas à industria portuguesas cresceram em Julho, em termos homólogos, 19,6%. O quarto melhor resultada UE. Mas o que surpreende ainda mais é que este importante indicador, acelerou em Julho face a Junho, mesmo estarmos a viver uma significativa deterioração das expectativas económicas a nível global e em especial na Europa. Interessante para Portugal e é de esperar o que vem aí nos próximos meses. Se este indicador se mantiver forte mesmo perante uma procura externa adversa, isso são excelentes sinais para o país.
.
Click to access 4-22092011-AP-EN.PDF
.
.
Também é interessante que na área que compreende o Entre-Douro-e-Minho, o emprego no sector industrial continua a subir no segundo trimestre do ano, segundo a CCRN. O que denota uma interessante nova fase no Norte: renovar a sua base industrial rumo aos mercados externos. Poderemos estar na fase final da crise industrial e económica que viveu o Norte, nos últimos 20 anos. Boas perspectivas para o Norte. Se se confirmar esta nova tendência nos próximos trimestres, poderemos dizer que finalmente o Norte começa a ver a luz ao fim do túnel e se prepara para se tornar na área mais dinâmica e rica do país.
.
.
Prevejo que nos próximos anos, ao passo que Lisboa irá sofrer uma “desparasitação” e consequente queda no nível de vida, se não mudarem rapidamente de modelo económico, rent-seeking, o Norte irá voltar ao seu lugar natural: forte poderio industrial e económico. Oxalá eu esteja certo.
GostarGostar
As exportações portuguesas para a China, no primeiro semestre do ano, cresceram 42%. Os portugueses aparentemente estão a ganhar quotas de mercados neste importante mercado mundial. Será mesmo uma tendência para se manter? Se correr bem, será mesmo uma nova tendência portuguesa: penetrar no mercado chinoca.
.
.
No outro dia, li uma noticia que a Sumolis iria investir na penetração do mercado chinoca, através das suas exportações. Esperemos que consiga criar uma base naquele importante mercado. Se o conseguir, pode ser um importante sinal que há futuro para a nossa industria agro-alimentar naquele mercado. E as perspectivas de crescimento daquele mercado ainda são gigantescas. E atrás da Sumolis poderão ir muitas outras atrás.
.
.
Será que as empresas portuguesas começam a ter consciência que têm que abordar os mercados internacionais todos e não apenas os com afinidade linguistica e territorial? Se assim for, espero grandes surpresas para as nossas exportações, nos próximos anos. A luz ao fundo do túnel já se começa a vislumbrar.
GostarGostar
Em 2005, um grupo de 40 amigos combinaram um jantar.
Nesse dia, sentaram-se à mesa.
No grupo, havia um patinho feio. Vestia de laranja. Todos os outros, de rosa…
O líder do grupo tratou logo de colocar o laranja em ordem: decidiu que (apenas por ser diferente) pedia um prato de custo mais baixo, bebia água (e não vinho), não pedia sobremesa e, no final, abstinha-se dos aperitivos.
Terminado o jantar, a conta seria dividida por todos…
Ora, o laranja não foi na conversa e, sem que se desse por isso, comeu o mesmo que os outros.
Quando chegou a altura de pagar a conta, estavam todos em igualdade de circunstâncias…
GostarGostar
O ICEP publicou um interessante boletim sobre o comércio externos tuga e o seu peso no PIB. Confirmando aquilo que já começava a ser evidente. As medidas de austeridade começam a fazer os seus efeitos.
.
Pela primeira vez em muitos anos, a procura externa liquida teve um grande contributo para a nossa actividade económica. 3,8%.
.
.
.
Claro que as medidas de austeridade têm aqui um importante peso, nesta mudança estrutural. Além de uma importante quebra nas importações, talvez tenhamos que ter em conta a possível troca de importações por produção nacional. Os próprios consumidores começam a ter consciência que o produto nacional deve ter preferência, quando todos os demais factores se equivalem, face ao estrangeiro. É claro que as empresas portuguesas têm que melhorar o seu esforço para se tornarem iguais ou melhores que as estrangeiras, na venda dos seus produtos. Mas isso parece estar a ser feito, sendo visível também nas exportações portuguesas.
.
As exportações portuguesas fizeram uma excelente recuperação do colapso mundial no comércio internacional. E até é de registar a sua aparente estabilidade nos seus ritmos de crescimento:
.
.
As encomenda à nossa industria indiciam que este crescimento além de uma estabilidade impressionante, parece ter pernas para andar. E quiçá acelerar, o que é deveras interessante.
.
.
Mas o que mais chama a atenção no boletim do ICEP é o cada vez peso maior das exportações de serviços no PIB tuga. Ao longo dos anos, este peso quase duplicou. O que revela uma especialização cada vez maior do nosso tecido empresarial, para além do Turismo, nos serviços. Eu não conheço muitos estudos sobre este tema, mas penso que é algo que surpreende pela ascendência firme das exportações de serviços ao longo das duas últimas décadas.
.
.
.
Mas como podemos ver pela figura anterior, o peso das exportações no PIB é demasiado baixo. O ideal era subir para pelo menos 50%, nos próximos anos. No primeiro semestre, o crescimento do seu peso subiu mais de dois pontos percentuais. Melhor, só mesmo em 2005. Mas estou mesmo curioso para ver como evolui este indicador nos próximos dois anos. Desconfio que poderá ter um salto elevado, se tudo correr bem. o que seria mesmo importante, face ao período que vamos viver a nível nacional e internacional.
.
.
Portugal estará a entrar numa nova fase da sua vida económica? num novo modelo de desenvolvimento? Assente na dinâmica do comércio externo em vez do consumo puxado pelo Estado? Vamos ver. Só mesmo no fim do período de austeridade se tirará as dúvidas. Mas desconfio que estamos mesmo numa viragem importante da nossa vida colectiva. Quem conseguir exportar, safa-se. Que conseguir produzir para mercados abertos, mesmo que domésrticos, safa-se. Os demais, vão sofrer uma forçada e necessária cura de emagrecimento.
.
.
Mas nem tudo vai mal em Portugal. O nosso tecido produtivo está a adaptar-se melhor do que previam muitos, a estas mudanças- Há para aí correntes de opiniões que acham que sem o paizinho protector do Estado, os portugueses são atrasados mentais e não conseguem exportar bens e serviços. Parece que a realidade nua e crua dos números desmente esta gente.
GostarGostar
O que a área do Entre-Douro-e-Minho está a vender mais ao estrangeiro? Por incrível que pareça, algo que é mesmo surpreendente, não são têxteis nem calçado. Ou seja, estes sectores continuam a crescer, em especial o calçado. São máquinas e aparelhos eléctricos:
.
(Ver pág. 11)
.
Click to access norteconjuntura_2trim2011.pdf
.
.
Isto é deveras surpreendente e importante. E é um sector que concorre directamente com as alemanhas, japões, suiças, etc. É exportação de bens que concorrem com o que de melhor faz o mundo. Não é produto baseado em salários baixos e venda de minutos de trabalho de mão-de-obra. É vender tecnologia portuguesa. Uma empresa como a Efacec vende essencialmente tecnologia made in engenharia portuguesa. Esta área do Norte está a aumentar as vendas deste tipo de bens, o que denota uma especialização industrial que poucos têm consciência. No estrangeiro, se além perguntar o que produz Portugal, a resposta é invariável: vinhos e estâncias balneares. Se perguntarmos a um laparoto do sul, o que mais vende o Norte, ele dirá calçado, texteis e vinho verde. Mas o sector mais dinâmico nesta zona do país é mesmo exportação de tecnologia nacional.
.
.
Esta nova especialização do norte começa a dar os seus frutos. É uma produção bastante complica e concorrencial, sobretudo se tivermos em conta a horrível imagem da produção portuguesa no mundo. No entanto, estas empresas começam a crescer bem, na exportação de máquinas e aparelhos eléctricos. E concorrem contra importantes competidores internacionais. Como a Alemanha, por exemplo. Mas conseguir aumentar estas exportações é mesmo significativo que o Norte está a mudar. Mais que o próprio país. Desconfio que vamos ter grandes surpresas no futuro. Muitas mais do que pensamos quando somos bem optimistas.
.
.
Exportar máquinas não é apenas meritório. É mesmo uma importante amostra da revolução industrial que se operou no Norte.
GostarGostar
Mas revolução industrial operada no Norte não se baseia apenas em bens de capital. Vai muito para além disso. No outro dia destaque duas empresas de um sector interessante. O das tintas e vernizes. E são empresas do Norte que além de dominarem o mercado nacional, também começam a entrar em mercados internacionais. A CIN aumentou as vendas para a França, em cerca de 30%, o ano passado, se não me falha a memória.
.
.
Mas as vendas da CIN nãos e baseiam apenas em capacidade produtiva. Mas melhoria dos seus produtos, que acabará por ganhar quotas de mercado externas:
.
“A pensar nas necessidades do consumidor, a CIN, líder ibérico no sector de tintas e vernizes, apresenta uma solução verdadeiramente inovadora que vai ao encontro das exigências legais de certificação energética das habitações, quer do ponto de vista económico quer ambiental.
.
Neste contexto, a CIN lança para o mercado Thermocin, uma tinta termoreflectora para a pintura de telhados e coberturas que reflecte a radiação solar aumentando, assim, o conforto térmico no interior dos edifícios. Este efeito foi demonstrado num estudo realizado em parceria com a FEUP, em 2010, que comprovou como a utilização de Thermocin na pintura dos telhados ajuda a diminuir a temperatura do ar interior até 6ºC, mantendo-se o efeito ano após ano. Por sua vez, este efeito permite uma maior poupança energética no arrefecimento das habitações aumentando, em simultâneo, o período de vida útil do telhado ou da cobertura pela sua elevada resistência às intempéries e aos ataques de fungos.”
.
http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=0E386F76-4A4E-4A92-B66D-6FB884030EB0
.
.
Os produtos que a CIN lança são melhorias arrancadas de laboratórios científicos. Tecnologia made in Portugal. E a CIN é apenas um mero exemplo do que no Norte se está a fazer. Melhorar os produtos, com tecnologias cada vez mais portuguesas, que poderão vir a ser exportadas. E ganhar quotas de mercado. O Norte está a fazer isto em quase todos os seus sectores industriais. E são bastante variados para o exíguo território. É mesmo surpreendente a capacidade que estes clusters industriais estão a mudar. E a integrarem-se cada vez mais, uns nos outros. Isto são indícios de uma profunda revolução industrial em Portugal. E no Norte em particular.
.
.
Foram vinte anos de profunda crise mas o Norte já começa a ver a luz ao fundo do túnel. Aleluia!
GostarGostar
AC,
a este ritmo há dificuldade em ler tudo que edita; não tem nada a dizer sobre o post ? 🙂
GostarGostar
“Prevejo que nos próximos anos, ao passo que Lisboa irá sofrer uma “desparasitação” …”
.
Os nortenhos vão ser expulsos de Lisboa?
GostarGostar
“a este ritmo há dificuldade em ler tudo que edita…”
.
Também não é obrigatório. Eu, por exemplo, leio o nick e quando vejo que é o anti passo logo à frente.
GostarGostar
Não, caro Portela. Apenas me rio com o processo contra os cientistas italianos que não conseguiram prever o sismo. lololol
.
.
É voltar à Idade Média.
GostarGostar
O PR não lê, mas depois destaca partes dos meus textos. Já vi cromos mais espertos a tentar aldrabar os seus leitores que o PR. ehehheh
GostarGostar
anti-comuna
Posted 22 Setembro, 2011 at 11:58 | Permalink
Volto a perguntar-lhe sem esperanças de resposta. Porque é que não cria um blog seu?
Eu também passo por cima dos seus comentários mas mesmo assim dá trabalho e faz perder tempo.
Faça-nos lá esse favor, please!
GostarGostar
Caro A-C:
“Não, caro Portela. Apenas me rio com o processo contra os cientistas italianos que não conseguiram prever o sismo. lololol
É voltar à Idade Média”.
Verdade que nesse pais nao só nao e noticia senao que há precedentes mais ignominosos…
Aonde foi que este pais chegou e ainda o que está por vir…na Berluscolandia !!!!!!!
GostarGostar
“Porque é que não cria um blog seu?”
.
.
Porque não teria leitores. lololol
.
.
mas olhe que eu gosto muito do seu sabe?
GostarGostar
“O PR não lê, mas depois destaca partes dos meus textos”
.
Mas isso foi por exce(p)ção…
GostarGostar
Quer-se dizer. O anti-comuna pode defender alguns disparates mas estes mongos que para aqui vêm apenas para embirrar sem nunca terem emitido uma ideia é que são uma anedota.
.
GostarGostar
E eu estou farta de andar á porrada com ele. Agora os jarretas ressabiados e fora de prazo é que não interessam nem ao menino Jesus.
GostarGostar
E ainda por cima chateiam-no por ele não ter comentado o post. E eles vêm cá apenas para controlarem o que ele comenta ou deixa de comentar e cagam no post.
GostarGostar
O A-C gostava de recriar o projecto Madeira
.
É tão bom ser pequenino,
ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
e ter quem goste de nós
GostarGostar
“Portagens não se cobram a Sul. Norte paga há 1 ano”
È capaz de ser verdade. Eu cá no Norte do distrito de Setubal sempre paguei portagens.
GostarGostar
Obrigado, Zazie. Fico-te a dever uma.
.
.
Deixa-os estrebuchar. raramente dão uma para a caixa, logo não me preocupa as suas críticas. É por isso que gosto do blogue do Alexandrino. eheheheh
GostarGostar
As portagens referem-se a SCUTs, segundo me parece na noticia. Já a leram?
GostarGostar
Calma que os que descem para molhar os pé na Caparica não pagam e quem vai a Lisboa tem de puxar pelo guito .
Isso de pagar uma taxa para entrar na capital já tem barbas
GostarGostar
Quanto ao post, é um roteiro do que helenafmatos lê.
Não vou por aí, como diz o Régio poeta.
GostarGostar
Eu gostava era de ver a HM a investigar os temos que salienta.
.
Por exemplo, o primeiro- o financiamento estatal a infinitas ONGs de cariz internacional e causas fracturantes.
.
Como é, por cá também são financiadas? quais. Nunca um jornalista se deu ao trabalho de averiguar estatutos e financiamentos de toda essa maltosa.
GostarGostar
Os meus parabéns ao Paulo Morais, por pôr o dedo na ferida:
.
“”Grande parte dos cerca de 80 mil milhões de euros que o Estado gasta por ano é derretido em mecanismos de perfeita corrupção, alguns dos quais são bem conhecidos”, salientou Paulo Morais, em entrevista à agência Lusa.
.
Segundo Paulo Morais, “bastará focar o aspecto das parcerias público-privadas”, nomeadamente a renegociação com as concessionárias das antigas SCUT, que fez com que os portugueses passassem a pagar duplamente mais: em portagens e em impostos para pagar auto-estradas que vão ficar ainda mais caras.
.
O professor universitário de estatística e ex-vice-presidente da Câmara do Porto classificou o exemplo das SCUT “claramente um caso de prejuízo com dolo do Estado português por parte de um conluio entre quem negoceia em nome do Estado e os concessionários que obtiveram a concessão”.
.
“Através de um mecanismo pomposa e eufemísticamente chamado de disponibilidade diária das estradas, garantir rentabilidades da ordem dos 14, 15 por cento dos concessionários sobre preços que, por sua vez, já eram elevados, independentemente do tráfego, é perfeitamente inadmissível”, considerou.
.
Para Paulo Morais, a eventual cessação das novas condições acordadas para as ex-SCUT “é uma questão que tem de ser tratada com urgência, porque por cada mês que passa são milhões de euros que o povo português perde para pagar a uns senhores que conseguiram, à custa da conivência de pessoas no Estado, garantir rendas verdadeiramente obscenas”. ”
.
In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507503
.
.
Acho interessante como este assunto não é tratado mais pela nossa imprensa e a blogosfera permanece calada e muda perante esta roubalheira impressionante. E há gente que andou a defender que Portugal deveria fazer um default, quando está aqui mesmo um assunto que deveria ser mesmo objecto de um default. Mas no entanto, andam caladinhos. Têm medo de quem? Das construtoras? Dos nossos bancos? Das sociedades de advogados? De que tem medo esta gente?
.
.
Estranho é que o governo ainda não pegou neste assunto. Está o governo nas mãos de determinados lobbies, é?
GostarGostar
“Por exemplo, o primeiro- o financiamento estatal a infinitas ONGs de cariz internacional e causas fracturantes.”
.
.
Muitas destas ONGs são apenas empregos administrativos pagos pelos nossos contribuintes. Não servem para mais nada, só mesmo dar empregos e tachos aos seus fundadores e amigos. Raramente vi um relatório de contas auditado por entidades externas de uma ONG tuga. Mas depois até surgem como os benfeitores sociais, na generalidade das vezes sem qualquer acção mesmo meritória em termos sociais. É uma actividade estatal semi-paralela e não parece.
.
.
Mas levantar dúvidas sobre algumas destas ONGs é crime de lesa-pátria, hoje em dia. Mas os subsidios é que têm de pingar, haja crise ou não haja.
GostarGostar
Pois é isso. E devia haver coragem para se inspeccionar essa treta toda. Começando até pelas caseiras, porque, depois deparavam com o fenómeno que todas são internacionais.
.
E aí, investigavam as internacionais.
.
Eu penso que é um trabalho que devia ser feito com isenção. Investigar a história das ONGs e lobbies e ver como depois se introduziram na UE e na ONU e conseguem legislar acima da lei interna de qualquer país.
.
Eu não sei se as pessoas têm noção do gigantesco poder que existe à volta disto. Penso mesmo que depois do poder da banca é o maior poder mundial. É é político. E não é à borla. Movimenta milhões e manda sem se conhecer a face.
GostarGostar
Eu tenho um palpite básico porque já tinha pensado isto. Mas nunca investiguei. O palpite anda à volta dos “direitos humanos” e de como tudo isso ganhou um gigantesco incremento depois da Guerra.
.
Porque todas estas coisas se escondem sob o manto diáfano do humanitário.
GostarGostar
Passem e olhem de como Grecia é o novo experimento neoliberal que començou com A Argentina.
Continuara a ser Portugal e prontamente PIGS. (experimento Argentina II e Argentina III)
Ficará completado o circuito dos experimentos o precissarem ainda mas experiencias para a conclusao das falidas teses dos monetaristas?:
http://www.documentales-online.com/debtocracy-deudocracia-subtitulado-espanol/
GostarGostar
Este texto é para o PR. Já que ele acha que eu não dou valor ao que de bom faz a sul.
.
.
Na Zona Oeste até Leiria existe uma série de empresas e actividades bastante competitivas. Na agricultura é o caso mais notório, com a produção de pêras. Mas há lá coisas bem interessantes na área agrícola e conexas. Naquela zona do sul mora uma Gazela.
.
.
A Gazela é a Agriloja. http://www.agriloja.pt/
.
.
Esta empresa prevê aumentar as vendas em 2011 em cerca de 22%. Mas o ano passado, aumentaram em cerca de 26%. Esta empresa de elevado crescimento explora bem o seu nicho de mercado e com bastantes produtos com marca própria. Agora vai atirar-se ao mercado espanhol:
.
“O grupo Agriloja estima crescer, este ano, 22,5% no volume de vendas, para chegar aos 38 milhões de euros no final do exercício. Encaixado o sucesso do negócio em Portugal, vai arriscar nos mercados externos.
.
O objectivo é testar a sua capacidade para impulsionar o processo de internacionalização. E o primeiro passo será abrir duas lojas em Espanha, no início do próximo ano. O investimento nos espaços de 700 metros quadrados (Agricentro) será de dois milhões de euros.”
.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507379
.
.
Como se pode ver, só agora vai testar os seus negócios em Espanha. Eu quase que aposto que vai ser bem sucedida. E é do sul, ó PR. Destas empresas no sul é que são mesmo precisas e não mastodontes a vive de subsidios e rent-seeking. E no sul há potencialidades enormes, mas era preciso que quem lá manda mudasse de ideias. E não houvesse tanto dinheiro concentrado nas mãos dos nossos políticos.
.
.
Ora aqui está uma empresa do sul, que é uma Gazela. Há para lá outras, uma que eu penso que se atirasse ao mercado espanhol, também teria bastante sucesso. É preciso é convencer as nossas empresas a arriscar entrar noutros mercados. Porque, bastantes empresas portuguesas terão capacidade para competirem de igual para igual contra as de fora, em vez de estarem à espera das mamas e tetinhas do Estado. E é contra esta mentalidade reinante do sul que eu sou contra, não por serem apenas do sul. É mesmo pelo parasitismo das suas elites e dirigentes políticos. Compreendeu?
.
.
E se as nossas empresas passarem a ser mais acarinhadas, não com subsidios, mas melhoria das suas envolventes externas e até burocracias estatais, estou convencido que iríamos surpreender todo o mundo, com o nosso crescimento económico. E demonstrar que é possível haver políticas de austeridade com crescimento económico, como no caso irlandês:
.
“A economia irlandesa continua a dar sinais de expansão. No segundo trimestre do ano, o produto interno bruto (PIB) cresceu 1,6%. Este é o segundo trimestre consecutivo de crescimento económico, algo que já não acontecia desde 2006.”
.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=507501
.
.
Vejam bem. A crise irlandesa começou em 2006 e só agora saem da cepa torta com o aprofundamento das suas medidas de austeridade. Os resultados não são imediatos mas são mais sustentáveis. E se isto é possível na Irlanda, também o é em Portugal, até porque temos empresas nacionais bem mais fortes que as irlandesas.
GostarGostar
.
Crescimento das Exportações OK se sustentado. Verão Turismo.
.
Em termos macro, Portugal o País com o 2º PIOR crescimento MUNDIAL e o que as avestruzes tugas que escondem na cabeça debaixo da areia, o que com probabilidade máxima vem a seguir:
.
-El Gobierno griego aprueba un ERE temporal sobre 30.000 funcionarios
El Ejecutivo tambien rebaja un 20% las pensiones de más de 1.200 euros dentro de un nuevo paquete de medidas de ajuste reclamadas por la ‘troika’
http://www.elpais.com/articulo/economia/Gobierno/griego/aprueba/ERE/temporal/30000/funcionarios/elpepueco/20110921elpepueco_6/Tes
.
Para evitar que em 2020 ainda continue tudo a piorar, impõe-se proatividade energica que não se vê desde 2007. Ir direto ao coração do problema a Despesa Publica FIXA.
.
Baixar 20% da massa salarial paga pelo Estado e Para-Estado por redução nos vencimentos acima de 2000 € mensais LIQUIDOS. Suspender todas as medidas de natureza fiscal e cortes no 13º mês. Revolucionar de alto abaixo todo o modelo estrutural e estrurante da Economia, Finanças e Organização do Estado no qual Portugal vive desde 1928. Portugal não tem qualquer outra opção para os Portugueses sustentarem a sua qualidade de vida, direitos civilizacionais e passarem a progredir em vez de retroceder.
.
Naturalmente que à primeira vista parece chocante esta medida de choque de reduzir 20% a massa salarial que é paga pelos Impostos e Emprestimos ao Estrangeiro,
.
mas é facilimo demonstrar sem quaisquer congtroversias que perderão muito menos poder de compra e estabilidade profissional que as que vão sofrer com os ‘PEC’sPacotesAusteridades’ que impedirão Portugal de se resolver pelo menos até cerca de 2020. Ano em que a maioria dos seus defensores e os sacrificados a quem se pedem os sacrificios já estarão debaixo da terra embrulhados no ‘sobretudo de madeira’.
.
Sob todos os angulos o modelo escolhido de ‘PEC’sPacoetesAusteridade’ são HOJE uma aberração, um absurdo. Neste momento já está ultrapassado pela Realidade dos factos e pelo Tempo. Perderam todos os efeitos que teoricamente se poderia admitir que poderiam dar. Começaram a produzir resultados destruidores exatamente ao contrário dos sonhados que também nunca ninguém garantiu. Apenas apostou numa espécie de jogo de ‘sorte e azar’.
.
GostarGostar
.
Daqui não se pode extrapolar a culpa para quem está agora a governar e apostou em determinado modelo de soluções.
A culpa é das circunstâncias que mudam a velocidade vertiginosa. Compete à Situação/Oposição procurar a fineza de pensamento para escolher medidas SÓLIDAS, SEGURAS e SEM SUPERFICIALISMOS que defendam Portugal da atual sismicidade permanete a nivel europeu e mundial. E há-as. Se não temos cão caçamos com gato (aqui vale a experiencia do Dragão)
.
Evoluções atualizada:
.
-HOW TO PREVENT A DEPRESSION
NOURIEL ROUBINI :
FIRST, WE MUST ACCEPT THAT AUSTERITY MEASURES, NECESSARY TO AVOID A FISCAL TRAIN WRECK, HAVE RECESSIONARY EFFECTS ON OUTPUT. SO, IF COUNTRIES IN THE EUROZONE’S PERIPHERY ARE FORCED TO UNDERTAKE FISCAL AUSTERITY, COUNTRIES ABLE TO PROVIDE SHORT-TERM STIMULUS SHOULD DO SO AND POSTPONE THEIR OWN AUSTERITY EFFORTS
http://blogs.reuters.com/great-debate/2011/09/19/how-to-prevent-a-depression/
.
Rash of bank downgrades signals return to ‘danger zone:’ IMF
http://www.theglobeandmail.com/incoming/rash-of-bank-downgrades-signals-return-to-danger-zone-imf/article2174273/
.
GostarGostar
por falar em »Azores», sua excelsa senhoria o Presidente da República disse,lá nos Açores:
« Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando para o pasto que começava a ficar verdejante»
GostarGostar
Esta noticia é para os que se opõem às medidas de austeridade. Porque estão a analisar muito mal o problema. Isto não vai lá com estímulos económicos artificiais.
.
“PIB da Irlanda cresce cinco vezes mais que o esperado
.
O Departamento Central de Estatísticas irlandês revelou hoje que a o Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 1,6% no segundo trimestre, face aos primeiros três meses do ano, período em que acelerou 1,9%.
O desempenho em cadeia em cadeia (entre trimestres) da economia irlandesa superou largamente as previsões dos analistas sondados pela Bloomberg, que esperavam um crescimento de 0,3%. Em termos homólogos, o PIB do Tigre Celta subiu 2,3%.
A puxar pelo PIB da Irlanda, que tal como a Grécia e Portugal está sob um resgate internacional, esteve sobretudo o investimento, que subiu 6,4%.
As exportações também, ajudaram com um crescimento de 1% no segundo trimestre, com as operações da multinacionais Microsoft e Intel a impulsionarem a economia do país abalada pelo colapso do sector imobiliário. Já as importações desceram 0,6%.”
.
In http://economico.sapo.pt/noticias/pib-da-irlanda-cresce-cinco-vezes-mais-que-o-esperado_127280.html
.
.
Agora vejam lá o que realmente puxou pela economia irlandesa: o investimento. Mas para haver este investimento é preciso confiança. Confiança essa só possível após a aplicação das medidas de austeridade da troika. Há lá um comentário à noticia que é interessante e diz tudo: enquanto os irlandeses não fingem aplicar as medidas e atraem investimento os gregos fingem e continuam com o consumo privado e o investimento em queda. (Já no outro dia meti aqui um artigo de um grego, com dados decompostos do PIB grego, a mostrar que o problema deles não está nas medidas de austeridade mas na falta de confiança.)
.
.
A Irlanda pode ter condições melhores que as gregas, mas o que realmente tirou da crise a Irlanda foi o investimento, já que as exportações deles correram pior que as portuguesas. Portugal está na mesma situação dos gregos. Não existe confiança para investir e o nosso sistema financeiro abana por todo o lado. E é esse o grave problema que não é resolvido com mais gastos estatais, como prova o caso americano. Nem com QE. Portugal tem muito por onde crescer mas é preciso confiança, que só é possível se houver medidas de austeridade, resultados conseguidos e sem dúvidas e melhorar as condições para o investimento. É isso que nos falta sobretudo.
.
.
Nós temos bastantes empresas competitivas mas têm medo de arriscar ir lá para fora vender o que é nosso. Dizemos tanto mal do nosso país, dos nossos empresários, produtos, bens e serviços, que o tecido produtivo não tem confiança em arriscar lá fora. E depois, em vez de ajudarmos as nossas empresas, ainda complicamos mais a vida, com impostos, burocracias, etc.
.
Mas se Portugal acreditar que vai conseguir, como fizeram os irlandeses, se os portugueses acreditarem que, mesmo que venha aí uma recessão internacional, é possível vencer nos mercados externos. E vender produtos e serviços portugueses. Mas é preciso ser realista. Nem ser demasiado optimista, pensando que só com subsídios vamos lá, nem demasiado pessimistas, estando derrotados á partida. E, sinceramente, o pessimismo é tal, que o nosso tecido produtivo tem medo da competição. Tem medo de ir para os mercados externos vender o que de bom se faz em Portugal. Mas se houvesse uma atitude diferente de todos nós, em ter confiança no futuro, desde que mudemos as coisas, mesmo que nos custe no inicio, estou convencido que teremos grandes surpresas no futuro. Mas é preciso acreditar, aplicar as medidas mesmo que sejam duras no curto prazo e não esperar que os resultados caiam do céu e de um dia para o outro. Foi a tentativa de queimar etapas, procurar varinhas de condão e atalhos fáceis, que levou Portugal a estar agora em maus lençois.
.
.
Qause todos os países que aplicaram medidas de austeridade, desde os países bálticos, passando pela Islándia e até a Irlanda, estão a sair do buraco em que se encontravam. Portugal e a Grécia não serão diferentes se forem mesmo honestos a aplicar as medidas. Os custos de curto prazo serão bem compensados pelos ganhos de longo prazo. Mas não é com choradinhos que lá vamos, é mesmo acreditar que vamos conseguir, mesmo que seja duro no curto prazo. O padrão é relativamente conhecido: medidas de austeridade, correcção dos desequilíbrios (com quedas do PIB naturalmente) mas depois crescimentos económicos sustentados e não baseados no crédito fácil e nas despesas estatais, que mais tarde custarão os olhos da cara.
.
.
As receitas são conhecidas e são duras mas resultam. Não aparecem é logo os resultados, de um dia para o outro.
GostarGostar
Os irlandeses também levaram nas trombas, mas mudaram de governo e começaram a aplicar as medidas de austeridade. Claro que tiveram a sorte de não serem do sul e não serem alvo de campanhas de intoxicação dos ingleses e seus calimeros. No entanto, vejam como no dia de hoje, os yields irlandeses mostram força:
.
http://www.bloomberg.com/apps/quote?ticker=GIGB10YR:IND&n=y#
.
.
Lentamente, os yields estão a cair e a procura por dívida dos gajos a subir. Mas não estão a perder tempo a aplicar as medidas nem estão com medo do que venha aí. Aplicam as medidas e pronto. E tentam confiar no futuro. É isto que os portugueses têm que entender. Não é fácil mas é o único verdadeiro caminho. Custa no inicio mas os resultados a médio e longo prazo compensam e mostram que é possível inverter o declínio. Os portugueses têm que fazer o mesmo. Custe o que custar, mesmo que nos pareça ser inglório o esforço. Porque, quando menos se espera, as coisas boas surgem, quando aplicamos boas medidas de correcção dos desequilíbrios.
.
.
E se querem prova maior, está na tentativa de saída da recessão de Portugal no segundo trimestre, contra todas as expectativas. Provavelmente Portugal poderá surpreender bem pela positiva, mesmo quando tudo nos parece correr mal. No entanto, temos as exportações a subir e as encomendas a subir. E em termos de exportações estamos bem à frente dos irlandeses, que agora surpreendem. Nós só precisamos de acreditar mais nas nossas empresas e assumir as medidas de austeridade. Porque depois…
GostarGostar
o A.A. a deleitar-se com o sucesso da irlanda, alheado do crash dos mercados financeiros de hoje…até o crude vale hoje menos de oitenta usd-dolares!
GostarGostar
“o A.A. a deleitar-se com o sucesso da irlanda, alheado do crash dos mercados financeiros de hoje…até o crude vale hoje menos de oitenta usd-dolares!”
.
Está enganado. Eu não estou alheado. E até lhe digo mais. O minimo do PSI 20 deverá ter sido feito no passado dia 13. Até lá, é deixar o pânico limpar a malta.
.
.
E até é curioso que os mercados estão a cair, não por causa da Grécia directamente, mas por causa da banca. E, claro, da expectativa que alguns tinham que o Bernanke ia ser mais agressivo no QE. De resto, nada de anormal vai acontecendo, o que interessa a Portugal é seguir os bons exemplos externos e ver que afinal as medidas de austeridade resultam, tanto dentro como fora da Zona Euro. A Irlanda está aí para o provar.
.
Quanto ao pitroil, é bom que cai, para dar espaço para o euro cair um bocado também. Desde que eu euros ele não suba, qual o problema do pitroil a cair? Anda para aé é muita gente iludida que falta pitroil nos mercados no entanto…
GostarGostar
Alguma coisa está a mudar na caixa de comentários: a elegåncia do tratemento por FDP está a dar lugar a carinhosos cumprimentos de ocasiäo.
GostarGostar
não tem nenhum mal que o pitroil caia,por nós consumidores até é bom! mas e para o Kapital, onde o crude tal qual o ouro são tidos como bezerros sagrados??
(até concordo em muitos pontos nas suas asserções ao caso da irlanda,mas a nossa economia não tem um décimo da flexibilidade da irlandesa,logo não os poderemos nunca copiar, tout court!
GostarGostar
É por haver dias como hoje, que eu gosto de meter toda a carne no assador. Se não tivesse que controlar o risco, pode ter a certeza que metia mais carne no assador. Em dias de pânico são os melhores para ir ás compras. Depois…
GostarGostar
(até concordo em muitos pontos nas suas asserções ao caso da irlanda,mas a nossa economia não tem um décimo da flexibilidade da irlandesa,logo não os poderemos nunca copiar, tout court!”
.
.
Pois não. Mas o governo bem que pode fazer um esforçozinho e ir mais longe do que pediu a troika, não é?
.
.
Mas em compensação, Portugal tem um tecido empresarial autónomo e diversificado que os gajos não têm. Têm bastante IDE, que nós não temos. Mas temos empresas nossas que poderão ser imunes a deslocalizações de IDE, logo menos volátil o PIB.
.
.
Estou mesmo convencido que vamos dar a volta mais rapidamente do que se pensa. Ando há meses a dizer isto mesmo: o nosso tecido produtivo, face à envolvente externa e sobretudo interna, está a mostrar uma força relativa surpreendente. Há meses que o digo, ainda antes do Pinócrates ser corrido do poder. E não devo estar muito enganado. É por isso que pouco me surpreende algumas boas noticias em Portugal. Não estou a inventar e quem me lê sabe que há meses que ando para aqui pregar no deserto: o nosso tecido produtivo está muito mais forte do que parece á primeira vista. Pena a envolvente interna, senão…
GostarGostar
Exactamente!!!
Depois….logo se verá!
GostarGostar
Entre mortos e feridos, alguém há-de escapar. E é mesmo bom haver um verdadeiro sell off para limpar o desespero a muita gente.
.
.
Aliás, hoje em dia começa a haver um defeito na análise económica como se faz nas análises ás empresas: querem resultados rapidos e se possível no próximo trimestre. Quase sempre dá barraca trabalhar para os trimestres seguintes. E os nossos políticos têm que aprender a pensar no médio e longo prazo em vez de estarem preocupados com o crescimento económico do próximo trimestre. Roma e Pavia não se fizeram num dia.
GostarGostar
.
AC tiro na àgua:
“não vai lá com estímulos económicos artificiais” tem toda a razão, os decisores de crédito do ar condicionado vivem no mundo virtual e nas ideia de grandezas. São zero quando entramos na ‘energia criadora’ e essa está nas inciativas dos Cidadãos que os ‘Bank Credit Experts’ depois do sucesso, e só depois, vêm oferecer todos os Créditos. Só os burros alinham. Se formos a ver afinal todo o grande bank credit expertize resulta que estão todos falidos. E a bem do mercado é deixá-los falir. Se jogaram o dinheiro dos depositantes no casino da bolsa ou nos expertizes de torres de ponzi. Problema e responsabilidade exclusiva deles. Ou outro Empresário qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?
.
O segredo da Irlanda é simples. a solução secundária polémica para Empregados e, espantoso, para Empregadores pode andar pela Contratação Coletiva, pelas Justiças, pelo pelo pelo. Fados, romantismos, vaidades intelectualóides e discussão de café à sombra duns bagaços para dormir depois. Não é Politica, não é Governar um país, não é ter Capacidade Pessoal para ràpidamente resolver e se adaptar a novas circunstâncias. Resumindo é NADA para a Vida e para o Viver. Sonhos de infância e adolescência. Pés assentes no chão é que não é quanto mais caterpillars a varreram as dificuldades que SEMPRE ACONTECERAM DESDE A PEDRA LASCADA. Nada de novo. Apenas a vida tal qual é.
.
O essencial, o motor da máquina, é baixa da Carga Fiscal ou modelo alternativo de carga Fiscal (cobrar mais ou menos o mesmo mas só no Consumo para não proibir MAIS EXPORTAçÃO e PROVOCAR A SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES POR PRODUÇÃO NACIONAL.
.
Há mauito acessório que se pode catapultar para o topo da Comunicação. Mas quem manda, decide e manda é o ESSENCIAL. O resto são parafernálias, tretas chico-espertas.
.
GostarGostar
“Este texto é para o PR.”
.
O texto ia-me escapando, mas como li PR deduzi que podia ser comigo e não com o Aníbal. eheheheheh
.
“E é do sul, ó PR.”
.
Claro. Se fosse do Norte só teria êxito nos amanhãs que cantam imaginados pelo anti-comuna. eheheheheh
GostarGostar
“O essencial, o motor da máquina, é baixa da Carga Fiscal ou modelo alternativo de carga Fiscal (cobrar mais ou menos o mesmo mas só no Consumo para não proibir MAIS EXPORTAçÃO e PROVOCAR A SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES POR PRODUÇÃO NACIONAL.”
.
Mas olhe que não foram as exportações que tiraram a Irlanda da crise. Apesar do efeito Ryanair não estar aqui de todo expresso nos números dos gajos.
.
.
Confiança. Talvez seja a palavra-chave. Mas confiança realista, não a que o Pinócrates andou a vender ilusoriamente ao país.
GostarGostar
.
Onde se lê “Ou outro Empresário qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?” deve ler-se mais objectivamente “ou outro EMPREGADOR ou EMPREGADO ou CIDADÃO qualquer é tratado da mesma maneira ??? Como é ?”.
.
GostarGostar
Hoje até o ouro está a ser derretido. Lá se vão as teorias que é um refúgio durante instabilidade, pró galheiro. lololol
.
.
O estoiro da bolha do ouro vai ser a que melhor me vai saber em termos pessoais. ehehheheh
GostarGostar
.
A-C alguma ironia sem ofensa:
então vamos pagar ordenados com a moeda ‘confiança’, a escola dos putos com a moeda ‘confiança’, os investimentos numa nova Empresa com a moeda ‘confiança’., devolver os depositos bancários com a moeda ‘confiança’. Qual novo euro ou dollar ou yuan ou libra.
.
Essa da confiança ‘é musica para embalar boi’ no Portugês tropical. Socrates também puxou erradamente por essa em vez estrangular o coração do problema. E viu-se o êxito socratiano desse arremesso. Não resolveu nada, não incentivou nada. Apenas encanar a perna à rã. Nada de espantoso, apenas o costume do dolce farniente dum certo velhissimo tuga alcandorado a governar. Mas acabou, não tem mais pernas para andar mesmo a mancar ou com muletas. Isso ardeu tudo. É chão que nunca mais dá uvas.
.
Lamento.
.
GostarGostar
Não tenha dúvidas que pagamos mesmo as contas, muitas vezes, com confiança. Mas verdadeira confiança, assente em factos. Olhe, veja o caso Irlandês.
.
.
Vc. não minimize o papel da confiança e das expectativas nas economias. Isso é tão aceite, quase universalmente, que me custe a aceitar que Vc. não acredita no papel da confiança nas nossas decisões de consumo, investimento, poupança, etc.
.
.
Vá lá, não seja assim, caro JCA. Olhe, releia a teoria da reflexividade do Soros, um génio mal compreendido. (E pouco simpático, até.)
.
http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Teoria_da_reflexividade
.
Este artigo, pequeno e simples, dá-lhe algumas pistas sobre o assunto.
GostarGostar
Caro JCA, leia isto:
.
http://en.wikipedia.org/wiki/Reflexivity_(social_theory)
.
E depois isto:
.
http://www.sharpeinvesting.com/2007/08/george-soros-theory-of-reflexivity-mit-speech.html
GostarGostar
.
Diga isso tudo a quem tem dinheiro na mão. Porque dinheiro há muito por toda a parte. Convença-os com essa da ‘confiança’ a comprar andares, abrir Empresas, lançar explorações agricolas, pesqueiras, investir na bolsa etc etc etc. sabe são gente da ‘energia criativa’ mas que não tem CONFIANÇA no sistema fiscal, no labirinto legislativo e nas trapalhadas académicas e professoaris em que isto anda tudo embrulhado há muito tempo. A teoria da Confiança é mais uma que não tem qualquer sustentabilidade.É tão desenrascanço inteletualoide a ver se pega. Mas não pegou nem pega. Não funciona com o realismo de quem tem os pés bem assentes no chão.
.
E sobre a Irlanda não consta que as multinacionais tenham abandonado o País. Alguma coisa as ‘magnetisa’. Ao contrário de Portugal que com ‘medidas fiscais e empresariais’ brilhantissimas as despechou todas para a Espanha. Quando deveria ter sido exatamente o contrário, Portugal uma esécie de ‘Suiça’ na Peninsula Iberica. Ou uma zona economica especial, uma espécie de ‘Luxemburgo’ na Mundo.
.
Se me der outra solução macro que faça de Portugal alguma coisa talvez me convença. O resto são choraminguices sobre o leite derramado. Carpideiras. Não há.
.
Opção: maoismo à xinesa. Soros é um grande filantropo dizem que pacifista. Filantropa alguma coisa em Portugal ? Há alguma conexão com os ingleses que tanto parece odiar ?? Só pergunto. Não sei de ciência certa.
.
GostarGostar
O que Vc. descreve é… Falta de confiança. É o problema. os factos não lhe dão confiança. Está certo.
.
.
Mas Vc. acha que ser um paraíso fiscal tudo resolve? Olhe, veja a Lous Vuitton a investir mais de 1 milhão de contos em Ponte de Lima. Será que foram à procura dos impostos baixos? Dos salários baixos? Ou competências que só em Portugal as encontra, a preços competitivos? Eles têm confiança, porque devem ter alguns factos que lhes fazem investir em Portugal.
.
.
Agora, pensa mesmo que precisamos muito de investimento imobiliário? Olhe que deve estar enganado. Temos que investir sobretudo em bens transaccionáveis, não na especulação imobiliária.
.
.
Olhe, lentamente no Norte vão criando empregos na industria:
.
“Ponte de Lima: Louis Vuitton vai criar 350 empregos”
.
In http://www.boasnoticias.pt/noticias_Ponte-de-Lima-Louis-Vuitton-vai-criar-350-empregos_8127.html
GostarGostar
Esta é para o anti-comuna:
.
“(…) George Soros não é o espertalhão maligno que se diz. Não é o conspirador onipotente, o orquestrador secreto da cacofonia global. É um ricaço metido a intelectual, manipulado por intelectuais metidos. A imensidão de informações econômicas que ele é capaz de manejar em golpes financeiros geniais não tem de maneira alguma correspondência no material político, estratégico, histórico e cultural ao alcance da sua mente, o qual é limitado, atrasado e errado. (…)”
Olavo de Carvalho
GostarGostar
” É um ricaço metido a intelectual, manipulado por intelectuais metidos.”
.
.
Exacto. O gajo enriqueceu à custa de ser manipulado por… Intelectuais? ehehehh
.
.
Está certo. O gajo prova nos mercados que, mal ou bem, as suas teorias parecem dar-lhe retornos acima da média. E vem esse filósofo chamar burro ao gajo. Está certo.
.
.
Mais um bagacinho, que isto está um frio do caraças.
GostarGostar
Esta é para si, PR:
.
http://www.zerohedge.com/news/morgan-stanleys-exposure-french-banks-60-greater-its-market-cap-and-more-half-its-book-value
.
.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
GostarGostar
Aqui há dias tive aqui uma discussão com o PMP sobre o problema do euro e da emissão das bonds. Na altura não estava bem claro, de que lado estavam os predadores, nos ataques ao euro. Se eles estivessem curtos, estoirar com eles era meter o BCE e o Fundo Europeu a comprar dívida nos mercados secundários, para espremer os especuladores. Mas isto se eles estivessem curtos.
.
.
Mas e se eles apostam na queda e depois invertem as posições crentes que a Alemanha acabará por aceitar as obrigações europeias e puxar por toda a dívida? tentando ganhar nos dois movimentos? Aí a emissão das eurobonds apenas serviria para premiar os especuladores. Talvez por isso a Alemanha não aceite emitir eurobonds.
.
.
Certo e sabido, uma coisa aconteceu nos mercados americanos. Desde que ficou quase de lado a hipótese da emissão de eurobonds e a contínua pressão sobre os gregos para tomarem as medidas de austeridade, curiosamente a banca americana começou a cair como penedos.
.
.
A verdadeira questão é esta: é verdade que a banca americana apostou que a UE salvaria todo o sistema e apostou na subida desta dívida? Será verdade que os famosos CDS foram vendidos por instituições americanas e um eventual default grego levará a perdas colossais da banca de investimento americana? Será que a banca americana e inglesa apostaram no salvamento da banca europeia através das eurobonds? E apostaram nesta banca? E uma eventual nacionalização da banca europeia, com perdas avultadas para a banca anglo-saxónica é mesmo a ambição da Alemanha? Penalizando especuladores e predadores contra o Euro e sua dívida?
.
.
Uma coisa é certa. A banca americana parece liderar as perdas depois da banca europeia exposta à dívida europeia. Será então que a tese de que andam a meter medo aos europeus para pressionar os políticos a emitir as eurobonds e dar milhões a ganhar a estes especuladores é mesmo verdadeira? Se o for… Grande Alemanha! lolololol
GostarGostar
.
Louis Vuiton OK. Há facilidades que não são dadas às Empresas Portuguesas ? 350 postos de trabalho nada contra. Mas é irrelevante na situação macro. É tanto como o que fica sem emprego num simples dia pela hecatombe do Tecido Empresarial Português.
.
É claro que Porgtugal só tem futuro como zona economica especial, baixos impostos ou só sobre o Consumo que reverte no mesmo efeito sem grandes baixas na arrecadação fiscal. Ninguém falou em off-shores. Repare quem os tem não os fecha. Alguma razão há. Decerto não são bancarrota ou prejuizos.
.
Não defendi investimento centrado no imobiliário muito embora ele seja uma potencial ajuda na reforma e na velhice. O que lhe disse é simples só há CONFIANÇA com atos: deitar fora o modelo de sistema fiscal que não presta, arrasar o labirinto legislativo que proibe a energia criadora generalizada e mandar para o lugar proprio as trapalhadas académicas e professorais em que isto anda tudo embrulhado há muito tempo.
.
A confiança não se instala a vender treta da banha da cobra ou oratórias chico-espertas.
.
Como vê ao contrário do que parece contestou ontem ou anteontem tão preocupado com o Dragão (não é o do FCP), agora está contente pelo ouro estar a ser ‘estrelado’. Pois é, é uma das ‘colaterias’ ao ‘ultimato’ do Dragão ao euro e à União Europeia. E espere-lhe pela volta. Os Americanos ontem ou anteotem mandaram de carrinho na ‘poultry’. É preciso meter na ordem a orquestra global. Tem duvidas.
.
Sobre Soros não me diga que também está convencido que o homem tem uma ‘bola de cristal’ na secretária ou é um ‘bruxo’ vindo lá das bandas da Transilvania ou tem a ‘varinha da fada’ que toca numa pedra da calçada e magicamente ela se transforma num maço de notas. E quem é o patrão se é que tem …… Ora, ora. deixe lá o jovem descansado.
.
Mas nada contra o homem. Afinal há iguais noutros teams. E cada um gosta do seu team como na bola. Outros não gostam de futebol, não têm team.
.
GostarGostar
“Mas é irrelevante na situação macro.”
.
.
Olhe, era eu catraio e quando fui marçano por uns meses, alguém me ensinou isto: “um cabelo não faz uma cabeleira, mas muitos cabelos…”
.
.
“Sobre Soros não me diga que também está convencido que o homem tem uma ‘bola de cristal’ na secretária ou é um ‘bruxo’ vindo lá das bandas da Transilvania ou tem a ‘varinha da fada’ que toca numa pedra da calçada e magicamente ela se transforma num maço de notas.”
.
Não tem bola de cristal mas faz boa analise económica e consegue prever, mais ou menos, o futuro, dentro de determinados parâmetros. Parece que lhe chega para ter enriquecido, a par de uma boa gestão do risco, e veio do nada.
GostarGostar
A-C como sempre somos parceiros de discussão de ideias e opiniões.
Sem qualquer outro intuíto ou ointuito.
E as suas valem a pena.
.
Gostava, se lhe for possivel ou agradavel, que discorresse objetivamente sobre isto:
.
“Baixar 20% da massa salarial paga pelo Estado e Para-Estado por redução nos vencimentos acima de 2000 € mensais LIQUIDOS. Suspender todas as medidas de natureza fiscal e cortes no 13º mês. Revolucionar de alto abaixo todo o modelo estrutural e estrurante da Economia, Finanças e Organização do Estado no qual Portugal vive desde 1928. Portugal não tem qualquer outra opção para os Portugueses sustentarem a sua qualidade de vida, direitos civilizacionais e passarem a progredir em vez de retroceder.”
.
GostarGostar
Quer a minha sincera opinião, caro JCA. Nesta altura eu teria cautela com essas medidas. E olhe que eu as defendi antes. Mas nesta altura, face à conjuntura adversa no exterior e más perspectivas económicas, não convém também arruinar mais com a procura interna, sob pena de matarmos o doente com a cura. Ou estarmos a penalizar em demasia o tecido produtivo.
.
.
Mas eu sou mais da opinião que devíamos despedir funcionários públicos. Mas se for necessário, essas medidas acabarão por ser tomadas mesmo. Embora eu preferia despedir malta e que fossem para o privado criar riqueza. Eu não sou grande apologista de baixar salários, preferindo aumentar a produtividade através de despedimentos e atingir dois objectivos: aumentos de produtividade e cortes da massa salarial.
.
.
Mas se correr mal, até esse tipo de medidas vão ser tomadas, caro JCA. Não tenha dúvidas nenhumas.
GostarGostar
.
C-A, obrigado. Estou em sintonia.
Mas há o ‘great impecilho disaster;’ a tal pescadinha de rabo na boda ou a cobra a morder a cauda:
.
sem as condições essenciais e generalizadas para provocarem um Tecido Economico Lucrativo e as condições macro para libertar toda a energia criativa que há entre os Portugueses não vejo como se magnetiza, alicie ou se atraia para “Embora eu preferia despedir malta e que fossem para o privado criar riqueza.”. Pelo contrário.
.
As pessoas defendem-se como é natural. Encostam-se como puderem ao Estado que por sua vez não autoriza um Tecido Economico Lucrativo e as condições gerais para acabar com isso e que passa por: deitar fora o modelo de sistema fiscal que não presta para esse efeito, arrasar o labirinto legislativo que proibe a expressão energia criadora generalizadamente e mandar para o lugar proprio as habituais trapalhadas académicas e professorais em que isto se embrulhou há muito tempo. Mas isto são os tais tabus que é preciso coragem para abordar.
.
Quanto a Soros não é parvo nenhum. Não sou de acreditar nem milagres nem em magos. Segundo surgiu na Imprensa Americana parece que é mais ‘inside trading’ que estudos e previsões. Não sei. Não estou lá para ver ….. Longe de mim pôr em causa a idoneidade e a seriedade deste homem ou doutro qualquer. São matérias doutra gente vocacionada e habilitada para isso.
.
GostarGostar
Caro JCA, é verdade que o Soros foi acusado (e salvo erro, até mesmo condenado) de inside trading. Mas ele tem um historial para além disso, que mostra que o gajo consegue prever relativamente bem o mercado. Ele e seu “sucessor”, o Jim Rogers, embora esse seja especializado em mercadorias.
.
.
Mas tem razão. Inside trading existe e mais do que aquilo que supomos e é legítimo aceitar. Mas o facto de eu não simpatizar com ele, não quer dizer que eu não lhe admire os méritos. Uma coisa são as minhas simpatias, outra aceitar o mérito alheio, como compreende.
GostarGostar
“Porque é que não cria um blog seu?”
Porque não teria leitores. lololol
Muito obrigado pela sua cândida confissão.
Temos pois aqui o perfeito exemplo tuga, aquele que quer prosperar graças ao trabalho dos outros.
Como tamanha apetência tenho a certeza que é funcionário público.
Ora eu não sei se seria lido no seu blog, há gostos para tudo veja bem que até a loira seria uma fã mas aqui torna-se incomodativo com os seus lençóis.
Pense nisso e faça-se à vida.
GostarGostar
Este velho é doente mental. Então o tipo passa aqui a vida cagar merda acerca dos outros e é manga de alpaca estatal e ainda tem a lata de dizer dos outros aquilo que ele é.
GostarGostar
O animal pensa julga-se porteiro do Blasfémias ou quê? que raio de trampa é que este animalinho escreveu acerca do post que fosse legível?
GostarGostar
” Então o tipo passa aqui a vida cagar merda acerca dos outros e é manga de alpaca estatal e ainda tem a lata de dizer dos outros aquilo que ele é.”
.
.
Este tipo é funcionário público? E tem a lata de me acusar de ser… Funcionário público? ehehehh
.
.
Nop! O tipo gostava era que eu fosse ao blogue dele comentar as postas de pescada dele. Mas como não vou, anda tristonho…
GostarGostar
Podes crer. E persegue o José com mesma cantiga
“:O)))))))
GostarGostar
tão amigos!!!
GostarGostar
Fixei esta:
Keynesian does anagram to Insane Key, which is oddly appropriate.
GostarGostar
Vocês são gémeos verdadeiros ou apenas filhos da mesma mãe?
GostarGostar
“Vocês são gémeos verdadeiros ou apenas filhos da mesma mãe?”
.
ahahaha, já há muito também eu tinha chegado à conclussão como são parecidos, incontinentes verbais os dois, não respeitam o espaço de ninguém, julgam que são muito bons mas a Zarilú é ignorante e o Anti erra muito nas suas previsões, a Zarilú uma grande mentirosa e o Anti Comuna um falso, ambos tentam humilhar o oponente quando ficam sem argumentos, um dia podem estar amigos e noutro são os piores dos inimigos… E aquela de eles dizerem que nunca mais virão comentar no Blasfémias, mas depois voltam sempre, não é engraçadíssima??? Não há dúvida, filhos da mesma mãe…
GostarGostar
” Não há dúvida, filhos da mesma mãe…”
.
.
E a minha mãe é a Tina. Ah! Que saudades das suas palavras de conforto. eheheehh
GostarGostar
Alguma coisa está a mudar na caixa de comentários: a elegåncia do tratamento por F. da P. está a dar lugar a carinhosos cumprimentos de ocasiäo.
GostarGostar
A monga dá pelo nome. A ver se em se falando em puta não aparece logo.
GostarGostar
Grande puta é a Zarilú que insulta os outros quando está a levar um bailinho. O Anti-Comuna é capaz de fazer o mesmo. Não suportam perder em público e depois tentam humilhar os oponentes. Filhos da mesma mãe sem dúvida.
GostarGostar
“O Anti-Comuna é capaz de fazer o mesmo. Não suportam perder em público e depois tentam humilhar os oponentes. ”
.
.
Vc. não me meta nas suas guerras pessoais. Isso é um problema seu. Ao contrário de Vc. eu não me importo de perder debates em público e admitir que erro imenso. Não aceito é desonestos intelectuais. Isso não aceito.
.
.
Agora não me meta nas suas guerras pessoais. Nem estou para aturar sopeiras, sejam elas quem forem. Desenrasque-se. Se Vc. acha que isto são combates de pugilismo…
GostarGostar
Não atinge. A monga nem o insulto do Alexandrino entendeu.
GostarGostar
Estes imbecis só vêm para aqui procurar tricas de porteiras e depois insultam os que “escrevem lençois teóricos”.
GostarGostar
Pois. Mas isso é um problema dela.
.
.
Eu não venho para aqui ganhar debates, tanto mais quem político sou. E não sou pessoa de ficar muito tempo agastado com guerras momentâneas em comentários de blogues. Pelo contrário, por vezes é preciso libertar a adrenalina. O que não suporto é desonestos intelectuais, porque opiniões alheias diferentes das minhas, suporto bem. Não sou tolo o suficiente para achar que os demais são burros e eu é que sou o iluminado, ao contrário de alguns, que me insultavam quando eu atacava o Pinócrates e essa gente eologiava-o… Pela sua sexy figura! Deste tipo de desonestidades intelectuais é que não posso.
.
.
Mas agora ia eu ficar aborrecido por perder debates? Ou alguém de dar uma trepa numa discussão de ideias? Santa paciência. O meu ego não é assim tão grande, como parece ser o determinadas pessoas.
GostarGostar
Quer-se dizer, vieram para aqui uns mongos mandar embora quem comentou o post ou esteve em conversa teórica com outros. Não disseram mais nada. Um deles, é tão retardado mental que, sendo funcionário público, vá de acusar o anti-comuna de o ser e esta retardada mental dá pelo cheiro a estrume que os idiotas largaram e aproveita para mais porteirice.
.
E é tão burra que nem o insulto do outro atingiu. Nem que lhe fizessem um desenho percebia.
GostarGostar
Mas que raio de ganho ou perda de debates é que aqui houve? nenhum. Ela é monga.
.
E eu estou-me pouco nas tintas para tudo isso. E nem sequer fiz qualquer defesa pessoal. Apenas não suporto patrulheiros. O Fado e o Pierre são isso mesmo. Andam para aqui a fazer de polícias. Mais nada.
GostarGostar
“O que não suporto é desonestos intelectuais, porque opiniões alheias diferentes das minhas, suporto bem.”
.
ahahahaha, grande mentiroso, exactamente como a outra destrambolhada. Agora vem fazer-se de inocente. Vocês os dois são mesmo reles.
GostarGostar
Não conseguem formular uma ideia e depois são tão apertadinhos que ainda temem que os monossílabos deles não caibam.
GostarGostar
A maluca entusiasmou-se. Acerca do post não tinha nada para dizer. Da questão da UE e das dívidas, ainda menos, mas sente-se em casa em tendo pretexto para a sopeirice.
GostarGostar
Vai corrigir erros, maluca- escreve-se destrambelhada e não “destrambolhada”.
GostarGostar
“Acerca do post não tinha nada para dizer”
.
Ó sopeira, lembre-se lá isso mais vezes ao seu amiguinho AC porque foi precisamente essa a causa da discussão. Mesmo burra, esta Zarilú.
GostarGostar
Vamos explicar-nos aos gémeos.
Amti-Comuna:
Eu tanto quanto me lembro nunca comentei nenhum dos seus lençóis e de há longos posts que nunca o leio. A mim incomoda-me ver um post com uma quantidade de comentários entrar lá para ler aquilo e deparar-me com um intruso (um parasita) que escreve lençóis atrás de lençóis sem nada ter a ver com o assunto.
Demora-se tempo a eliminar aquilo e no meio ainda se perde algum comentário inteligente.
Abra um blog e quem sabe de tanta sumidade ainda pode vir a ter um Nobel.
Zazie:
Podia ser a mulher ideal. No imaginário masculino ela é uma puta na cama e uma senhora em sociedade. Neste caso já temos 50% garantidos mas acontece que ela transporta os mesmos 50% para a outra situação e neste caso 50 mais 50 não dão 100.
Provavelmente não vai compreender esta matemática, peça ao mano para lhe explicar.
Podem responder mas nem aqui nem em mais sítio nenhum vão ler nada de mim sobre vocês.
Passar bem.
GostarGostar
ò velho senil- tu acaso não te julgas intruso por apenas vires aqui largar grunhidos?
GostarGostar
No fim disfarça com insultos foleiros a mulheres mas, na verdade, o rabeta só persegue homens que não sejam desocupados de secretaria de serviço público
ahahahahah
GostarGostar
O imbecil não pertence ao Blasfémias mas convenceu-se que lhe deram o cargo de porteiro das caixas de comentários.
.
E isto apenas para fiscalizar se existe alguém que tem o desplante de formular ideias, já que o animal quer as caixas de comentários livres para os seus grunhidos.
GostarGostar
“Provavelmente não vai compreender esta matemática, peça ao mano para lhe explicar.”
.
ahahaha, nada como o bom humor do Fado Alexandrino para espairecer numa sexta-feira.
GostarGostar
Esta ao menos contenta-se com pouco. Já o porteiro fala em mano como se me conhecesse a mim e à família de alguma parte.
.
Isto de jarretas sempre agarrados a fufas é no que dá. Porteirice rasca de impotente.
GostarGostar
….tenho vinte cêntimos: não sei se compre uma pastilha elástica,ou se compre uma acção do BCP…
GostarGostar
E depois eu é que não percebo as piadas. É mesmo burra esta Zarilú.
GostarGostar
Pronto, a idiota quer levar a bicicleta, deixá-la levar. Se não fossem estes 2 para elevar os comentários estávamos tramados. Ninguém vinha aos caixinhas do Blasfémias.
GostarGostar
Nunca houve ninguém que encaixasse tão bem na definição de “waste of space” como a Zarilú. Mental e também fisicamente, imagino.
GostarGostar