Boas decisões
14 Outubro, 2011
Boas decisões de Passos Coelho.
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Ainda assim, para o ano o Estado ainda viverá acima das possibilidades do país.
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A Irlanda tomou este tipo de medidas há 2 anos atrás. Foi o tempo que perdemos.
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Os viciados na dívida vão estrebuchar por muito tempo. Não lhes servirá de nada. De uma forma ou de outra, o dinheiro dos outros acabou.
36 comentários
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então? o governo já não é socialista e Passos um perigoso esquerdista?
não sabia que ROUBAR 2 meses de salários aos funcionários públicos era uma medida …liberal!
vocês não existem.
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Roubar a quem trabalha e produz é doutrina oficial na República Democrática e Popular da Coreia do Norte.
Em Portugal, passa por ser uma medida «liberal»!
Por acaso os Estados Unidos decretaram desvalorizações nos salários para solucionar a sua gritante situação?
Ou lá funciona o mercado?
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Como explicou António Costa na Quadratura do Círculo, com os dados à frente e perante o ar agastado dos seus companheiros de debate, a dívida pública é uma ninharia perante a do setor privado. Os bancos que andaram a emprestar dinheiro sem qualquer critério andam em colos quentinhos e alimentados a biberão. Nenhum gestor paga as consequências do seu ato. Entretanto Ulrich diz com uma ponta de falta de vergonha que os bancos demonstraram que são capazes de gerir melhor do que o Estado. O papel da banca não está em causa, mas tem de estar em causa as asneiras inqualificáveis que a banca fez. As próprias dívidas do Estado à banca são migalhas. O ultraliberalismo que deu cabo da economia mundial continua em todo o seu resplendor a acabar com o resto.
Claro que tinha de haver ajustes ao sobreconsumo. Como terá de haver em todos os cantos do mundo. Mas isto não são esses ajustes. É mais uma espécie de caça aos gambuzinos.
Podia ter-se já mudado o nome de Portugal para Grécia II. Era mais fácil de tratar os dados na UE.
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Este Orçamento foi feito à medida do Sr. BEStial.
O homem até foi convidado para o jantar….
Quem manda em Portugal é a Banca, a tal que armadilhou o Estado Social e enriqueceu à sua custa.
Os governantes são só umas marionetes…
Quem poder safar do país que faça agora; quem quiser cessar actividades e encerrar empresas que faça já.
Não deixe para amanhã, pois o «bicho vai pegar»!
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“A Irlanda tomou este tipo de medidas há 2 anos atrás. Foi o tempo que perdemos”
A Grécia tambem tomou medidas semelhantes já há um tempo atrás…e os Irlandeses tambem estão Gregos…
“Na Grécia, na Irlanda e em Portugal, a UE e o FMI estão a viver a sua própria fantasia de países curados pela austeridade. Mas, para lá da fachada, começamos a ver a realidade dos bancos europeus a falirem por causa de maus investimentos, escreve o colunista económico Davis McWilliams. “- Irlandês
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/1049941-troika-navega-pelas-aldeias-potemkin-da-ue
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Monsenhor Fincapé,
ponto 1: o António Costa percebe tanto de economia ou de finanças quanto eu de formulação de WMD’s; eu não falo do que não sei; o António fala do que não sabe, e você ouve-o.
ponto 2: o que pretende realmente dizer com “divida privada”? Especifique, já agora – ou seja, vá um pouco mais longe que o António Costa, – o que compõe essa dívida?
Eu dou-lhe umas dicas, e livres de impostos: parte considerável da dívida privada diz respeito às famílias, e dentro destas realça-se o Crédito à Habitação. Pumba!, lá se foi a tentativa de encapotadamente referir que “dívida privada” é obra de corporações maléficas, multinacionais sanguinárias, ricos que pediram ao banco capital emprestado para trocar o Porsche data 2000 por um Porsche Panamera.
E lanço-lhe uma questão: imaginemos, para que o debate se simplifique por si mesmo, que a dívida privada corresponde a 100 milhões de euros. O meu amigo, através de impostos, financia o serviço da dívida em questão? Não!, então por que sente a necessidade de a referir, como se o OE2012 fosse uma resposta à DP? A dívida privada é assumida por quem a constitui, ao contrário da pública, cuja imoralidade de pagamento nos é disparada sem possibilidade de contrariar.
Vivemos na sociedade do paradoxo ideológico, isto se prestarmos atenção, não sem antes 8 ou 9 jolas seguidinhas e fresquinhas: na sociedade, dizem os “outros”, dita liberal, o contribuinte encontra-se escravo do Estado, via impostos.
Tratem-se!
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Espero que o actual governo nomeie o arguto Dr.João Miranda para Comissário Nacional do Plano Quinquenal, tal é a sua fé nas virtudes na economia por decreto e nas virtudes do Estado como ente regulador da Economia e da Sociedade.
Boa sorte, tovarich!
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A dívida privada em Portugal ronda 140% do PIB. Mas…
parte dessa dívida é na realidade pública. As empresas municipais, as empresas públicas, os hospitais empresa e as empresas do betão que fazem a «obra» exigida pelo povão, todas as suas dívidas estão contabilizadas como dívida privada. Em boa verdade, a dívida pública supera a privada. António Costa ou não sabe do que fala, ou quer velar a realidade. Mesmo parte da dívida privada é culpa do Estado, que impediu o desenvolvimento de um mercado de arrendamento dinâmico e que por vários vias incentivou a compra de casa própria.
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Portanto cara Fincapé, está errado. O seu comentário é absurdo.
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*caro
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Efectivamente o Sr. BES podia ter sido mais discreto. Devia ter entrado pela porta do cavalo.
É que com o discurso austero mas delicodoce do Passos até consegui racionalizar parte do esbulho.
Saber que o meliante lá foi e disse a saída que foi tratar de assuntos relacionados com Imigração?!?
Isso é gozar com a malta. Ele que não se ponha a pau que ainda vai ter é de tratar da emigração.
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Anti-Socialista,
não diga isso, pá, isso é feio, muito, muito feio, quase grotesco. Esse argumento está para a verdade como o jogador Petit para a fealdade: são irmãos.
O que interessa é deixar passar no esquecimento, e este local encontra-se tão lotado quanto o Metro das 8H55, o facto de Portugal se transformar numa Somália, embora mais caucasiana, se ninguém se prestar a emprestar capital a este país.
Na televisão abundam gajos como aquele que surgiu na BBC: não percebem nada do assunto, mas falam e falam. O problema nem é falarem, nada disso, mas alguém ouvi-los. É disseminação pura e crua de ignorância mascarada de virtude e simpatia social.
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O Presidente da República – o garante do regular funcionamento das instituições – deveria questionar o Governo da República o que foi lá fazer o Sr.BEStial.
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“Mesmo parte da dívida privada é culpa do Estado, que impediu o desenvolvimento de um mercado de arrendamento dinâmico e que por vários vias incentivou a compra de casa própria.”
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=30660
Olha os “liberais” a incentivar o mercado de arrendamento. Isto sim é dinamizar a economia.
Mantém estes privilégios e depois batem todos palmas quando cortam um subsidio de ferias/natal a casta dos proscritos que ganham 500 euros por mês.
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Talvez ficasse mais barato mandar os doentes fazerem as operações cirurgicas à India como fazem os americans:
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=A heart bypass for $5,200? Why more Americans are going abroad for surgery to save money
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2048020/Medical-tourism-Why-Americans-going-abroad-surgery-save-money.html#ixzz1aikiqSyC
Quanto custam no SNS ou na Medicina Privada ?
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à margem,
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Sobre as çampadas de mercurio que susbtituiram as antigas de filamento. Estes dizem isto:
=Safety Alert from External Sources
ENERGY SAVING BULBS – WARNING GRAPHIC IMAGES
Click to access EX_SA_013_Energy_Saving_Bulbs_Warning.pdf
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Há muito por onde cortar antes de chegarmos a esses extremos.
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O «dinheiro dos outros» começou com as especiarias das Índias…
Mas só agora estamos a viver o fim do império, despois do último despilfarro: o uso quase sempre ostentatório, improdutivo e irresponsável, dos muitos biliões que a nau Europa trouxe a Portugal. No cais, lembram-se? estava o Prof. Cavaco e o seu decénio de regabofe. E foi sempre a piorar até agora, com a chegada inevitável do homem do fraque. O Estado inchou à medida do inchaço dos portugueses. Para armar ao cagarelho ainda está para nascer quem nos bata.
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A gravidade da situação foi finalmente interiorizada. É um grande alívio saber isso mas não deixa de ser aterrador ver até que ponto é preciso ir.
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“Como explicou António Costa na Quadratura do Círculo, ”
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ahahaha, nunca mais ouvi esse gajo quando o ouvi defender o TGV na Quadratura do Círculo. Se tivéssemos seguido as suas orientações, onde estariamos hoje!… Foram esses que nos enfiaram no buraco, que aumentaram a dívida de 70 mil milhões para 140 mil milhões em 6 anos, e ainda há quem lhes dê ouvidos.
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Foi António Costa que pôs fim ao regabofe financeiro do Santana, do Carmona e dos boys&girls do PSD em Lisboa.
Não se lembram que Santana Lopes pôs Lisboa nas «lonas»?
Ele hoje anda prazenteiro na TVI a gozar connosco.
Olhe, saiu-lhe o euromilhões!
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Heheh boas decisões!?
Mais Soci@lismo, mais Estado, mais preços falsos na Economia.
É tudo o que este orçamento consegue fazer.
Um desastre anunciado. Nós não estamos a caminho da URSS. Nós já somos a URSS.
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Tentar defender isto por razões tácticas não vai ajudar nada.
Como aliás esta frase o diz: “para o ano o Estado ainda viverá acima das possibilidades do país.”
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“De uma forma ou de outra, o dinheiro dos outros acabou.”
Como se vê pela destruição da economia livre efectuada por este Governo. É uma constatação é falsa.
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lucklucky,
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O PM anunciou ontem um corte de 14% nos salários dos funcionários público. Isso é socialismo?
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Isso não é soci@lismo.
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Mas aumentar impostos é. Manter os preços falsos em grande parte da economia é. Manter o poder do estado sobre tudo é.
Corta-se, aumenta-se impostos e deixa-se tudo na mesma. É o soci@lismo só que mais pobrezinho porque já não se pode pedir emprestado.
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E o Orçamento não diz a verdade quando diz que é por dois anos. Se os portugueses continuarem a produzir a quantidade que produzem é para sempre.
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João Miranda, o corte nos salários da Função Pública, reduz a despesa de uma assentada, é verdade, mas pode ter vários efeitos perversos:
1- É cego. Corta tanto a quem está a mais, como a quem está a menos. Por exemplo, numa situação destas, a instabilidade social é expectável. Ora os polícias tb são afectados pelo corte. O que farão muitos destes polícias quando e se tiverem de se interpor entre o caos e a ordem? Quem defenderá, in extremis, o poder?
2- O consumo irá obviamente reduzir-se. Com menos dinheiro, haverá menos compras, logo menos comércio, logo menos produção, logo mais desempregados, logo mais subsídios, logo mais crime, logo menos impostos, logo necessidade de mais polícia, etc. Nada disto é linear, há interacções que se reforçam umas às outras, em ressonância, e outras que se anulam.
3- Seria mais lento, mas não seria melhor conduzir um programa de despedimentos? Se há sectores onde há funcionários a mais ( e há), então, na big picture, é mais racional despedir esses do que baixar os salários a todos. É claro que haverá vítimas, é claro que não haverá igualdade, mas a alternativa escolhida é empobrecer todos para que todos fiquem igualmente pobres. Um mar de entropia…
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“O dinheiro dos outros acabou”? Quais “outros”? Quem tem dinheiro, a sério, não viu a sua situação minimamente beliscada! Quem paga, são os do costume, cujos rendimentos, por um motivo ou por outro, não podem ser colocados num qualquer banco estrangeiro. A medida da meia-hora de trabalho adicional, é um monumento ao ridículo. O problema das empresas (as tais que investem e tentam produzir, não as que vivem à sombra) é saberem o que dar que fazer aos trabalhadores no seu horário normal, já que não há dinheiro para comprar matéria prima. O governo disse, finalmente, ao que vinha e que setores da sociedade defende. Não há mais desculpas.
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“O dinheiro dos outros acabou”? Quais “outros”?
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Não viu o Orçamento de Estado sempre a crescer todos os anos muito mais que o crescimento da economia?
Não me diga que não notou!
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“Quem tem dinheiro, a sério, não viu a sua situação minimamente beliscada!”
É preciso ser ignorante. Descida no preço propriedades, descida na bolsa só para começar. Muito menos economia
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“Quem tem dinheiro, a sério, não viu a sua situação minimamente beliscada! ”
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Porque não são eles os pesos mortos no Estado, de quem toda a gente se quer livrar mas não pode.
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Teixeira dos Santos volta, serás perdoado…
O Passos Coelho, de lágrima no olho, não aceitava mais impostos, no teu orçamento, em nome do exaurido e bom povo português. Agora, como as apregoadas gorduras do Estado eram poucas, passou a comer os ossos aos funcionários públicos e reformados – um Coelho deu um salto de Lebre!
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João Miranda, boas decisões ?! Vppqtp!!!
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O liberalismo dos blasfemos é salários mínimos, lucros máximos.
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“Teixeira dos Santos volta, serás perdoado…”
As pesssoas superiores discutem ideias, as pessoas normais discutem factos e os medíocres discutem pessoas
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Diz-se JMiranda feliz com o corte de 14% nos func_publicos… o terrorimo liberal
não è mais pelo corte em sectores exportadores? Ou essa cena dos ganhos de eficiencia tambem se aplica aos pensionistas com 500 euros/mes?
Patetas.
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Haja Deus! Finalmente João Miranda! Concordo em absoluto! Espero que tenha escrito mesmo com sinceridade e a sério!
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“não são eles os pesos mortos”. Olhe que são… São aqueles que cresceram à sombra do Estado, em obras públicas de duvidosa necessidade, e de derrapagem garantida. Quem produz por sua conta e risco(indústria, agricultura) neste país, não tem “dinheiro a sério”.
LL:
Desvalorização da propriedade? Em que segmento de mercado? Você é um brincalhão.
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“O dinheiro dos outros acabou” (sic).
Diria mais…..O Sócrates Arlindo ou o Arlindo Sócrates acabou com ele.
Os árabes do pitroil não estão dispostos a comprar na bolsa e muito menos ajudar os arlindos europeus. Os Chineses fazem uum manguito, os Brasis e as Indias ainda tem muito por onde investir nos seus próprios países e os fundos de pensões ocidentais arriscam-se a ficar sem fundo.
Onde será que os arlindos vão buscar mais?
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