Líderes que chegaram ao fim da linha

A este, tal como ao Mark Twain, já lhe anunciaram o funeral muitas vezes. Constata-se que os anúncios foram manifestamente exagerados.

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Dois fabricantes alemães roubam a liderança do mercado de luxo aos japoneses nos USA:
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“Bayerische Motoren Werke AG (BMW), poised to become the best-selling luxury brand in the U.S. this year, can keep the spot in 2012’s first quarter as it introduces its redesigned 3-Series sedan.
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“We have a window to stay No. 1 in the first quarter,” Ludwig Willisch, who took over BMW’s North American operations Oct. 1, said in an interview in New York. “Our model lineup is broad. We have a lot of opportunities to get there.”
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The BMW brand and Mercedes have been fighting to take the luxury sales crown away from Toyota Motor Corp. (7203)’s Lexus, which has been the annual leader for 11 years. BMW ended September in the lead with 177,679 sales while Mercedes is in second place with 170,058. Those results exclude Daimler’s Sprinter vans and Smart cars and BMW’s Mini brand, which aren’t luxury vehicles.”
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in http://www.bloomberg.com/news/2011-10-19/bmw-doesn-t-expect-to-lose-u-s-luxury-market-share-lead-going-into-2012.html
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Declinio do Ocidente? Qual declinio do ocidente? Eu só espero que as empresas portuguesas consigam criar produtos e tecnologias para incorporar nas vendas dos alemães.

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Uma empresa tuga que nos diz uma coisa muito importante:
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“O nome é Centenário, mas têm tentado mudar para Century, por considerarem que internacionalmente é mais fácil de pronunciar. No entanto, “os estrangeiros querem cada vez mais marcas com nomes que mostrem a origem dos países, por isso, como Centenário já é conhecido, vamos ver. E nos dias de hoje o que vem de Portugal é sinónimo de qualidade”, afirma.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2069247&page=1
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Há poucos anos atrás, as empresas tugas de calçado escolhiam nomes estrangeirados por causa da nossa má imagem externa. Hoje o Made in Portugal começa a ser reconhecido como de qualidade. Isto é excelente. Se conseguissemos estender a todos os sectores esta imagem de qualidade…

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“Falem mal de mim, mas falem”, é um aforismo muito conhecido. Será que se aplica a Portugal?
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Vejamos. Portugal tinha pouca exposição internacional e a que tinha era de um país de mão-de-obra barata, inculto, analfabeto e pobre, sem produção com qualidade, excepto no vinho, nas sardinhas e pouco mais. Só que…
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E se esta exposição mundial por ter ido quase à bancarrota trouxe para a população mundial uma atenção para as coisas portugueses e descobrissem que, afinal, estamos falidos (ou quase) mas temos coisas boas. E isso esteja a mudar a própria imagem dos produtos e serviços portugueses, apesar de continuarem-nos a ver como um país pobre e falido? Isto é, a curiosidade com as coisas portuguesas talvez esteja a mudar a própria percepção dos estrangeiros pela produção portuguesa, descobrindo ser esta melhor do que pensariam ou desconheciam de todo?
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Eis aqui uma boa ideia para os especialistas em imagem e relações públicas se entreterem nos próximos tempos. Será que “falem mal de mim, mas falem” está a gerar efeitos positivos sobre a procura por produtos portugueses, devido á exposição mediática mundial, que Portugal conseguiu?
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Até seria irónico que se gastem milhões e milhões em tentar promover o país, para conseguirmos mudarmos a percepção alheia sobre os nossos produtos e serviços e apenas ser uma quase tragédia financeira que acaba por melhorar a imagem do país. Quem sabe?
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Falem mal de Portugal, mas falem. E experimentem os nossos produtos e serviços. Pode ser que fiquem satisfeitos. lolololol

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O título do post deveria ser antes: “O que SE deve fazer a um líder…”

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mão salivem tanto que ainda se afogam na própria baba, o homem não fez nenhuma obra para o Estado que era para ter custado 500 milhões e depois custou o dobro. não fez nenhuma parceria pública-privada com o Estado em que o Estado é chulado aos mil milhões de euros à força toda. não é nenhum consultor ou advogado, geralmente coloridos, dos que embolsaram contratos manhosos com o Estado de mil milhões não sei quantas vezes. não esteve no Governo e destruíu a indústria, a agricultura, as pescas e o pequeno comércio. não esteve na política e recebo algumas dezenas ou centenas de milhares de euros todos os anos de grandes empresas que só pode ser para influência e favores.

se o Estado não tem dinheiro foi porque alguns roubaram dezenas e até mesmo centenas de mil milhões de euros. chamem essa gente à justiça, procurem o dinheiro e não se pode pagar dívida que foi feita aldrabando o Estado

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deve aburguesar-se como o proença??? não! para o prazer dos joões mirandas, deve continuar e devendo mesmo sussurrar mais vezes o substantivo tumultos…

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João Miranda, você deve andar a precisar de mudar as lentes. Quem é ministro das finanças é um tal Gaspar…

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Deve fazer… greves?

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Ora então vê lá as fábricas chinesas “sem condições”:

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Pi-Erre
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Educados pelos media(já vem do Estado Novo) sobre os capitalistas exploradores:
O primeiro preconceito dos portugueses é que as coisas não mudam.
Os Chineses não podem ficar tão ricos como os Ocidentais. Nunca.
Mas sabem eles que Shangai já é mais rica que Lisboa…?
O segundo preconceito é que se não tens “direitos” as coisas não melhoram.
Para os portugueses o mercado não existe. Os direitos é que trazem riqueza.
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Temo que só mudarão de opinião quando os Africanos ficarem mais ricos. O Botswana já está aí nos calcanhares.
E nessa altura o embuste dos media de esquerda e do ministério da educação soviético ficará mais claro.

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O que se deve fazer ao mirandas que brincam com a vida e os salários dos outros?
O que se deve fazer aos mirandas que aplaudem a miséria, o desemprego, a fome e o trabalho sem direitos como grandes avanços da nossa sociedade?
O que fazer aos mirandas que estiveram e estão ao lado daqueles que faliram o País, para os quais não pode haver limite para os lucros do patrão, nem para a diminuição das remunerações de quem trabalha?
O que fazer aos mirandas quando a correlação de forças se inverter e aqueles que agora perdem salários tomarem o poder impondo outra redistribuição da riqueza?
O que fazer aos mirandas quando descobrirem que são os seus lideres que nos levam à destruição do País?

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O melhor é o senhor carvalho ir para padre, diocesano, da prelatura pessoal desse príncipe da igreja que é o o bom Januário. para a desordem do egresso bento domingues não pode, essa é mais recomendada para o postulante Louçã, esse seminarista de nascença.

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O “made in Portugal” nos USA e em quase toda a Eupopa é tido cono produto barato e geralmente de má qualidade com excepção do vinho. Estranhamente, o azeite português, que é excelente, é desconhecido enquanto o espanhol e o italiano são procurados.

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