Voltaram as ambulâncias
29 Novembro, 2011
Sempre que se mexem com determinadas corporações temos o problema das mortes nos hospitais, nas ambulâncias e nas urgências. Agora são os transplantes que se prestam a esse exercício.
11 comentários
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conclusão: não se devem noticiar as mortes, nomeadamente se forem devidas a incompetência e imoralidade do Estado/Governo.
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O que causa espanto e motiva este post é o facto dessas mortes não serem relatadas de forma regular Por exemplo quando Ana Jorge substituiu Correia de Campos essas notícias desapareceram e sobretudo os indignados sumiram-se.
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O que a noticia diz é que não foi possível salvar-lhe a vida, devido a uma infecção. Assim como se também não houver fígado pode haver 500 médicos e 10 centros de transplantes e não adianta.
Pelo que sei há (havia??) três centros de transplantes em Portugal. A lógica obviamente é existir um para a dimensão do país. Claro que os Prof.Doutores querem manter o status quo ou se for para centralizar que acabem com os outros.
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ainda não apareceram os psicologos e os nutricionistas desempregados que a SICN tem para estas ocasiões do sobressalto para o emprego “seguro” no Estado
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Por acaso, valia a pena investigar um pouco sobre os motivos que estão na origem deste infeliz acontecimento. Talvez isso contribuísse para denunciar os que confundem burocracia e papelada com competência.
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Vai comprando perfumes helena, vai comprando perfumes! Que o cheiro das vítimas te começa a empestar a aura.
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A Providência Divina há-de encarregar-se do Ministro e dos seus sequazes.
Como é que somos obrigados a pagar impostos e depois pagar taxas «moderadoras»?
Isto vai ficar pior do que a Coreia do Norte!
Comunas chulos!
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Como saír da crise. Acabar com as ambulâncias e acabar com os jornalistas.
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Há que responsabilizar os «pulhíticos »que estão condenando os portugueses à morte.
A violência deve ser equacionada quando nós quisermos confrontar oa «pulhíticos» com esta trista realidade.
Isto não vai com palavrinhas, petições, manisfs e outras merdas nas redes sociais.
Porrada de criar bicho foi sempre solução.
A História regista-o.
( Se eu fosse pai da criança que hoje morreu, eu não esperava pela (in) justiça portuguesa. Ia direitinho ao «responsável (eis)» com naifa para esventrar o(s) porco(s))
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“( Se eu fosse pai da criança que hoje morreu, eu não esperava pela (in) justiça portuguesa. Ia direitinho ao «responsável (eis)» com naifa para esventrar o(s) porco(s))”
Quem é o responsável?
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Claro… Para a “pessoa” que escreveu este post, uma morte é coisa menor…. Estes direitistas são piores que o Hitler…
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