“O Estado gastou mais de cinco milhões de euros, sem concurso público, com serviços contratados a escritórios de advogados.” http://psicanalises.blogspot.com/
É pena que vocês n se preocupem com estas coisas….
um défice elevado impede o crescimento da economia
.
Afirmação errada: O défice não é causa mas consequência.
A afirmação correcta possível é apenas esta:
Um fraco crescimento da Economia provoca um défice elevado.
Deficit elevado => dívida cresce muito => necessidade de financiamento cresce muito => receitas fiscais têm que crescer muito => cada vez menos dinheiro disponível para investir no sector reprodutivo => a economia estagna/regride
.
Não é muito complicado, pois não?
Ou, perante todas as evidências, ainda acreditam que os agentes do Estado investem melhor o dinheiro do que quem o perde se o investir mal e que o desempenho da economia pode ser condicionado por decreto?
Os EUA continuam a ser a 1ª economia do Mundo.
E sempre tiveram défice. E sempre viveram a crédito!
Portugal para viver sem défices e ainda por cima com a economia a decrescer, tem que voltar à economia da troca directa e da recolecção.
Muito gozo dá ler o besunto de raciocínio destes teóricos «inconumistas liberais tugas pós-maoistas e pós-polpotistas»!
Estudem seus cabeças de mogango!
“Os EUA … sempre tiveram défice. E sempre viveram a crédito! Portugal para viver sem défices e ainda por cima com a economia a decrescer, tem que voltar à economia da troca directa e da recolecção.”
.
Obviamente que Portugal não é comparavel aos EUA.
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Os EUA tiveram o nivel de défices e de endividamento compativeis com uma economia capaz de continuar a crescer e de satisfazer os seus compromissos. Os EUA continuam a ter crédito nos mercados.
Mesmo assim a situação ja foi menos problematica do que é hoje e os EUA teem de controlar mais as suas contas para continuarem a atrair capitais e créditos.
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Portugal deixou os défices cronicos aumentarem a sua divida até um nivel que provocou a estaganação da economia e que teria levado à falencia técnica do Estado e ao colapso do sistema financeiro se não existisse a ajuda externa. Portugal ja não tem crédito nos mercados. Portugal não tem sequer um potencial de atracção de fundos equivalente ao da economia americana nem uma margem de manobra financeira como a que tem o governo americano.
Muito mais do que aos EUA, a Portugal não resta outro caminho virtuoso que não seja o de corrigir os défices e reduzir a divida ao mesmo tempo que efectua as reformas estruturais que tornem de novo competitiva a sua economia. Sem artificios nem ilusões. Se continuar a apostar na ilusão de que é possivel viver sempre a crédito é que acaba mesmo por “voltar à economia da troca directa e da recolecção.” !!
“um défice elevado impede o crescimento da economia” tenho dúvidas que assim seja, acredito que seja mais do tipo “um défice público elevado impede o crescimento da economia” pois por um lado seca o crédito aos privados e por outro o corte de rating sobre um país leva de arrasto os privados, já o contrário não acontece. Tudo se resume ao facto de o défice se traduzir em investimentos de qualidade, algo que aqui em Portugal sabemos que não.
trill, Posted 6 Dezembro, 2011 at 11:33 | Permalink
.
Seria interessante publicar em que datas foram efectuadas essaa despesas com advogados contratados por ajuste directo.
Isto é engraçado, a malta vota maioria no mais certo, que a baixa do déficit favorece o desenvolvimento, e eu, já três vezes, não consigo deixar de ironizar, ora essa, Portugal deve baixar o déficit porque a troika manda, diz o Passos e o governo, que é que vale e sabem melhor o que lhes cumpre fazer .
E essas de despesas com advogados por ajuste direto, quanto maiores, sendo os fulanos da área dos partidos do poder, como com quadros novos do PSD e CDS, às catadupas, igual que antes com o PS, só desenvolvem a economia e as boas finanças de um governo, seguindo a regra primordial à italiana, isso é bom de ver .
BLASFÉMIAS
“O Estado gastou mais de cinco milhões de euros, sem concurso público, com serviços contratados a escritórios de advogados.” http://psicanalises.blogspot.com/
É pena que vocês n se preocupem com estas coisas….
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um défice elevado impede o crescimento da economia
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Afirmação errada: O défice não é causa mas consequência.
A afirmação correcta possível é apenas esta:
Um fraco crescimento da Economia provoca um défice elevado.
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Deficit elevado => dívida cresce muito => necessidade de financiamento cresce muito => receitas fiscais têm que crescer muito => cada vez menos dinheiro disponível para investir no sector reprodutivo => a economia estagna/regride
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Não é muito complicado, pois não?
Ou, perante todas as evidências, ainda acreditam que os agentes do Estado investem melhor o dinheiro do que quem o perde se o investir mal e que o desempenho da economia pode ser condicionado por decreto?
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Que perguntas mais parvas!
Falta a 3ª alternativa:
0 Porque sim.
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Os EUA continuam a ser a 1ª economia do Mundo.
E sempre tiveram défice. E sempre viveram a crédito!
Portugal para viver sem défices e ainda por cima com a economia a decrescer, tem que voltar à economia da troca directa e da recolecção.
Muito gozo dá ler o besunto de raciocínio destes teóricos «inconumistas liberais tugas pós-maoistas e pós-polpotistas»!
Estudem seus cabeças de mogango!
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“Os EUA … sempre tiveram défice. E sempre viveram a crédito! Portugal para viver sem défices e ainda por cima com a economia a decrescer, tem que voltar à economia da troca directa e da recolecção.”
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Obviamente que Portugal não é comparavel aos EUA.
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Os EUA tiveram o nivel de défices e de endividamento compativeis com uma economia capaz de continuar a crescer e de satisfazer os seus compromissos. Os EUA continuam a ter crédito nos mercados.
Mesmo assim a situação ja foi menos problematica do que é hoje e os EUA teem de controlar mais as suas contas para continuarem a atrair capitais e créditos.
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Portugal deixou os défices cronicos aumentarem a sua divida até um nivel que provocou a estaganação da economia e que teria levado à falencia técnica do Estado e ao colapso do sistema financeiro se não existisse a ajuda externa. Portugal ja não tem crédito nos mercados. Portugal não tem sequer um potencial de atracção de fundos equivalente ao da economia americana nem uma margem de manobra financeira como a que tem o governo americano.
Muito mais do que aos EUA, a Portugal não resta outro caminho virtuoso que não seja o de corrigir os défices e reduzir a divida ao mesmo tempo que efectua as reformas estruturais que tornem de novo competitiva a sua economia. Sem artificios nem ilusões. Se continuar a apostar na ilusão de que é possivel viver sempre a crédito é que acaba mesmo por “voltar à economia da troca directa e da recolecção.” !!
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“um défice elevado impede o crescimento da economia” tenho dúvidas que assim seja, acredito que seja mais do tipo “um défice público elevado impede o crescimento da economia” pois por um lado seca o crédito aos privados e por outro o corte de rating sobre um país leva de arrasto os privados, já o contrário não acontece. Tudo se resume ao facto de o défice se traduzir em investimentos de qualidade, algo que aqui em Portugal sabemos que não.
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trill, Posted 6 Dezembro, 2011 at 11:33 | Permalink
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Seria interessante publicar em que datas foram efectuadas essaa despesas com advogados contratados por ajuste directo.
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Isto é engraçado, a malta vota maioria no mais certo, que a baixa do déficit favorece o desenvolvimento, e eu, já três vezes, não consigo deixar de ironizar, ora essa, Portugal deve baixar o déficit porque a troika manda, diz o Passos e o governo, que é que vale e sabem melhor o que lhes cumpre fazer .
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E essas de despesas com advogados por ajuste direto, quanto maiores, sendo os fulanos da área dos partidos do poder, como com quadros novos do PSD e CDS, às catadupas, igual que antes com o PS, só desenvolvem a economia e as boas finanças de um governo, seguindo a regra primordial à italiana, isso é bom de ver .
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Boa, Fernando S, os EU têm uma rotativa de um judeu que lá manda na street, que não pára, noite e dia, de rolar, rolar, rolar. Não é como nós, cá .
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