Milagres da fé

por falar em miracolos:
convém ler sempre Manuel António Pina:

Entre os muitos vídeos que circulam na Net denunciando a existência de agentes provocadores da PSP infiltrados entre os manifestantes que, no dia da Greve Geral, se juntaram diante da AR e foram alvo de uma violenta carga policial, há um que identifica claramente dois desses alegados polícias gritando “Fascistas!, Fascistas!” em direcção ao Corpo de Intervenção e participando depois no derrube das barreiras de protecção.

A cena lembra os vídeos divulgados pela PSP para mostrar o treino das suas forças de intervenção em caso de tumultos, em que alguns elementos dessas forças desempenham o papel de manifestantes violentos. Julgar-se-ia que apenas os agentes fardados estão a treinar mas, sendo verdadeiras as alegações de vários movimentos sociais acerca da presença de agentes infiltrados instigando à violência na manifestação de 24 de Novembro, também os restantes estarão, afinal, a receber treino específico como provocadores.

Tais alegações não tiveram até agora um desmentido claro da parte da Direcção Nacional da PSP ou do MAI. O que seria bem fácil: bastaria que a PSP ou o MAI, que decerto conhecem as imagens divulgadas na Net onde os alegados provocadores são concretamente identificados, virem dizer que tais pessoas não são (se não forem) agentes da PSP. Estranho é que tal não tenha ainda sucedido, o que mais justifica as graves suspeitas de que, no dia 24, a PSP terá feito o mal e a caramunha.

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Miguel Macedo voltou a defender a actuação das forças de segurança durante o protesto de 24 de Novembro.
muito bem, resta retirar-lhe cuidadosamente os óculos e esbofeteá-lo-nada de lhe bater com a cabeça no empedrado do chão.

O ministro da Administração Interna (MAI) voltou a defender a actuação das forças de segurança durante os protestos de 24 de Novembro. Miguel Macedo criticou a forma como foi feita a referência aos agentes à paisana utilizados pelas forças de segurança durante a manifestação.

“Não aceito esse epíteto de “agentes provocadores”. A polícia tenta evitar riscos. (…) É um salto perigoso que não posso consentir que seja dado: confundir agentes à paisana com agentes provocadores”, disse o ministro, esta terça-feira à noite, no programa ‘Política Mesmo’ da TVI24.

O ministro recusa a ideia de carga policial sobre os manifestantes e prefere esperar pela investigação interna da PSP à actuação da polícia. “Não houve uma carga policial. As imagens demonstram que houve um derrube de barreiras no local da manifestação. As imagens demonstram que, enquanto o protesto decorreu de forma ordeira e pacífica, não houve qualquer problema”, sublinha.

Mas “não esqueço a agressão bárbara produzida sobre um agente da PSP naquelas circunstâncias. (…) Foi violentamente agredido. A cabeça dele foi várias vezes arremessada contra o chão e ficaram bem visíveis as marcas da agressão”, recordou.

Tomando este caso como exemplo do aumento da criminalidade contra elementos das forças de segurança, o ministro da Administração Interna afiançou já ter falado com a ministra da Justiça para “agravar as penas aos crimes que são cometidos sobre os agentes de segurança”. “Do ponto de vista da opção política, essa opção está feita”, garantiu.

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Conheci um desses empresários em vão de escada.
Engraxava sapatos.

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a tina bem podia emigrar para este estado norte -americano:
http://etat-du-monde-etat-d-etre.net/du-reste/faites-vos-jeux-rien-ne-va-plus/etats-unis-pour-des-raisons-financieres-battre-sa-femme-est-desormais-legal-au-kansas

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pois eu antes do 7 anos,também não sabia ler francês…

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este link a tina já lê porque aprendeu ao ver filmes amaricanos:
http://krugman.blogs.nytimes.com/2011/12/05/no-its-not-the-welfare-state/?src=tp

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afédoshomens, infelizmente em parte é o estado social. Tratar um doente com recurso as ultimas tecnologias e terapêuticas custa tanto na Dinamarca, em Portugal ou no Chade. Agora veja o PIB per capita e assuma que metade ia para impostos. O esforço de cada sociedade é desigual saltando a vista que no Chade é impossível.Some-se a isto a corrupção e desperdício…
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Na habitação social enquanto assumindo igualmente 50% de impostos o Sueco com salário razoável em 2 anos paga um T2 para dar aos pobres se calhar aqui é preciso 10 anos. Some-se novamente a corrupção e desperdício…

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-papá, papá,porque é que o gordo não nos deixa entrar?
-filho o gordo, foi votado pelo papá,pela mamã pelas outras pessoas,não pode ser incomodado,pelas criancinhas impertinentes como tu!
-papá, quero fazer xixi!
-joão faz aí contra a caixa do gordo,pois ele, como não sai da caixa é lá que faz as necessidades!

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Dizem, e o próprio também, que o Passos tem ido muito para além das medidas da troika. Não é verdade, ou melhor não é toda a verdade. Se de facto nos cortes nos bolsos do zé povinho o Passos tem ido muito, muito mesmo, para além da troika, na entrega da gestão hospitalar a boys da laranjada e azulada tem ficado a léguas de distância das recomendações dessa mesma troika. Claro que a rapaziada laranja estava a ficar inquieta com a demora em aceder aos tachos, mas com diachos o Passos podia ser mais modesto e assim aparentar diferenças em relação aos anteriores. A coisa ainda não saiu do adro, mas já dá para ver que vamos a caminho de pior.
E a direita da Europa, da família do Passos, está a mandar às ortigas a democracia parcipitativa e o Esado social. A Helena pode falar disto?

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Não é aotoestrada, mas autoestrada.

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Ao Tó Estrada, os meus parabéns por considerar infantilismo o não se permitir contraditório, fechando a cx. de comentários.

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Sempre estou disposto a dar ao meu afilhado uma grossa fatia do pão do meu compadre…

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Como sair da crise. Tentar inovar com soluções mais “amigáveis” para o sector bancário.
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“A tecnológica portuguesa g3p technologies criou uma solução de depósito revolucionária para o sector do retalho. Pedro Gordo, ceo da empresa, explica ao Fibra porque é que bancos como o Wells Fargo Bank, Bank of The West, J.P Morgan e US Bank estão interessados no projecto.
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Foi um dos dois primeiros projectos escolhidos em Portugal pelo programa GSM Accelerators, da Leadership Business Consulting, para marcar presença, durante três meses, na mais importante incubadora de empresas na área tecnológica dos Estados Unidos.
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A g3p technologies foi a Silicon Valley mostrar uma solução que promete facilitar a vida a comerciantes, banca e empresas de recolha de valores. Tanto o hardware, o ATM, como o software foram desenvolvidos pela empresa portuguesa.”
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in http://www.fibra.pt/empresas/3828-portugueses-inventam-atm-revolucionaria.html
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“A I&D necessária ao desenvolvimento do projecto é toda portuguesa?
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Sim, foi tudo desenvolvido pela g3p technologies em Portugal. Temos recrutado a nossa equipa nas escolas de engenharia portuguesas e, embora pequena, possui competências em diferentes domínios da engenharia e está muito motivada com os desafios que a empresa está a enfrentar. É desta forma que temos conseguido desenvolver soluções em área tão diversas como Cash Management a Gestão de Frotas, a Localização de Activos, o Controlo de Acessos e Soluções Inteligentes de Tráfego. ”
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Cá está a grande vantagem tuga. Temos a habilidade de casar software com hardware. Um bom potencial novo nicho de mercado dos tugas, esta potencial solução tecnológica.

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E veio o coelhinho e…. comeu-os.

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Agora, até os banqueiros tugas já compreenderam o que está aqui em causa, nas guerras contra o Euro:
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http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1052071.ece
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O Obama é um gajo fixe, não é? Pois…

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Aconselho ouvirem o Cantiga Esteves sobre os problemas relativos a QE, mercados cambiais (guerras comerciais iniciadas pelos americanos) e sobre aquilo que pode acontecer em breve: desconfiança sobre o dinheiro. (Leia-se, hiperinflação.)
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http://sicnoticias.sapo.pt/skins/sicnot/gfx/jwplayer/player.swf

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Em Portugal também a imbecilidade parece ter tomado conta das opiniões públicadas. Já não nos bastava o Sancio o Excedente passando pelo Dívidas Eternas, também temos aves raras na imprensa, completamente ignorantes e perigosas populistas. Vejamos o último artigo vergonhosa da Helena Garrido, que parece viver num mundo de conto-de-fadas:
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“A Alemanha prefere sacrificar os valores da democracia e da igualdade entre os povos no altar da sacrossanta proibição do financiamento monetário da dívida que vai alimentando ganhos financeiros. Sem se dar conta, a Alemanha está a ser cúmplice dos ganhos de milhões que muitos bancos, investidores, estão a obter, cobrando 6 a 7% aos Estados soberanos do euro para, com esses títulos, a renderem essas taxas, irem buscar dinheiro a 1% ao BCE. Porque o banco de Frankfurt pode deixar os bancos ganharem dinheiro à custa dos soberanos, mas não pode ajudar directamente os povos. Porque, na narrativa que nos vai sendo feita, os povos têm de ser castigados por terem gasto de mais. Sem que ninguém queira saber porque gastaram e como gastaram e muito menos quem foi que quebrou, sem consequências, a regra do Pacto de Estabilidade.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=523803
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Esta mulher é tão parvinha que nem se apercebe que o risco assumido pela banca é que está agora a dar cabo da solvabilidade da banca e a penalizar tudo e todos. Mas a parvinha ainda chega ao cúmulo de escrever que não imprimir dinheiro por parte do BCE é uma ameaça à democracia. Enfim, está tudo parvo, desde responsáveis políticos a escrevinhadores, que agora vão pelo caminho mais populista e mais perigoso: usar as impressores moentárias dos bancos centrais para financiar governos incompetentes e gastadores.
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O que este tipo de almas parvinhas se esquecem é que estas manipulações monetárias têm um elevado custo. E um maior risco. Vejamos, os USA já monetarizam cerca de 2/3 do seu actual défice orçamental. Dito de outra forma, sem a Reserva Federal a comprar a dívida americana, talvez as suas taxas de juro fossem iguais ou piores que as portugueses. Mas isso está a ter um custo elevado, sobretudo na inflação, que por enquanto mais doi no exterior dos USA. Os americanos estão a exportar inflação a todo o gás. Para se ter uma pálida ideia do problema, vejamos que as economias ocidentais podem estar já em recessão e o preço do petróleo está nos níveis mais elevados desde há alguns anos. (Os portugueses até estão a pagar o petróleo nos valores mais altos de sempre, mas adiante.) Se com o mundo mais rico em crise, uma China a massacrar os especuladores imobiliários e a tentar arrefecer as pressões inflacionistas, ainda temos o preço do crude a estes preços, fácil é de ver, para que valores teremos o preço do petróleo se a crise das dívidas acabarem. Basta imaginar apenas, para nos assustarmos.
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Mas o problema americano já não se passa apenas na sua incapacidade do Estado em gerar receitas capazes de pagar os seus gastos. Até a Segurança Social americana já começou a ter pesados défices, muito antes daquilo que previam. (E inicio dos novos reformados da dita Geração Boom.) Ver este curioso artigo:
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http://www.zerohedge.com/contributed/social-security-2011-%E2%80%93-another-bad-year
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Ou seja, o sistema governamental americano está a rebentar pelas costuras. Muito pior que na Europa. Por enquanto eles vão enganado os cidadãos, os investidores e o mundo, com a impressão monetária. Mas não tenhamos dúvidas nenhumas. Um país em que cerca de 2/3 do seu défice orçamental já é pago com as impressoras da Reserva federal, indicia que a coisa vai mesmo acabar muito mal. Se somarmos em que quase todos os sistemas governamentais estão no encarnado, como agora a própria Segurança Social americana, mais razões temos para temer uma completa desconfiança no dinheiro americano. No dia em que tal aconteça, não haverá Reserva Federal que os salve da hiperinflação.
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Mas enquanto na Europa temos uma Alemanha ciente dos problemas e riscos inerentes a uma impressão desbragada por parte dos bancos centrais, porque foi a hiperinflação que criou as condições ideias para a chegada ao poder de um Hitler (através do voto, note-se), alguns em Portugal, como esta parvinha helena Garrido, acusa precisamente o único país que tem capacidade de impedir que a loucura da impressão monetária se torne global. A tal Alemanha, que esta mulherzinha diz que está a pôr em causa a… democracia.
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A loucura pela impressão monetária está a atingir os píncaros da loucura. Aquilo que deveria servir como instrumento pontual de intervenção dos bancos centrais (como uma espécie de corta curto-circuitos) pedem agora que se use como política corrente. Crentes que imprimir dinheiro não tem custos. (Daí que vale a pena ouvir o Cantiga Esteves sobre a coisa.)
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Hoje temos no mundo, muitos bancos centrais a imprimir dinheiro. Uns porque os políticos são incompetentes e têm que ser os bancos centrais a pagarem as contas dos políticos. Outros porque têm que se defender as políticas unilaterais dos norte-americanos, como no caso suiço, que imprime para evitar uma fuga maciça ao dólar e refúgio no franco suiço.
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Se a Alemanha capitula e decide imprimir como os americanos, está mesmo em risco a própria Europa e quiçá a democracia. (Até o Botas chegou ao poder para corrigir erros de anos dos políticos e da máquina de imprimir do Alves dos Reis, um precursor do americano Bernanke.) E a loucura está de tal forma a tomar conta dos espíritos, que até artigos rascas como esta da Helena Garrido fazem escola em Portugal.
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Mas como o Cantiga Esteves bem avisa. Cuidado com o dia em que a desconfiança no dinheiro se instala. Porque nesse dia, vamos sofrer a bom sofrer. E nesse dia, aí sim, surgirão os tais anti-democráticos, que querem pôr na ordem a sociedade. Quem vos avisa, amigo é.

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o saudoso,o ditoso Sócrates não é otário.
quanto tempo precisariam os japoneses para pagar a sua dívida?

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Quanto tempo precisam os alemães para pagarem a sua galáctica dívida, e já não falo das reparações de guerra que ficaram a dever a muitos países, entre os quais a pobre Grécia?
Estes alemães, no roubo, no calote e na extorsão têm tido classificação triplo A neste último século!
Se Portugal tivesse roubado, matado e extorquido tanto como fez e faz a Alemanha, talvez nós cagássemos em cima da Fitch e da Standar&Poors!

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Óh Sátiro:
E as dívidas; o aumento da dívida pública na década de 90; as parcerias público-privadas; o «enxugo» dos subsídios europeus; o aumento exponencial da função pública; a progressão das carreiras da função pública; as reformas douradas e obscenas; o produto das privatizações à la carte, etc, etc, do tempo do Kavaco e de sus muchachos, incluindo o Fujão Barroso e o Flop Santana?
O Engº José Sócrates bem começou a baixar o défice; a combater os lobbies e as corporações; a cortar na acumulação de ordenados públicos com reformas públicas; a moralizar o pagode da administração pública, a combater a alta e aristocrática evasão fiscal, etc, etc.
E o que é que lhe aconteceu?
Toda a oposição – desde a esquerda radical, a comunista e até a neo-comunista adstrita ao PSD – fizeram um ataque cerrado e pessoal a Sócrates.
E por quê? Por que estava em causa muitos milhões que uma cambada de chulos estavam a auferir à custa dos pobres contribuintes!
Não é por acaso que surgem as quintas das coelhas, os bpns, os sobreiros, os submarinos, os furacões, o negócio dos ctt, os jacintos leites capelos regos, o ataque dos sindicatos dos professores, dos juízes, etc.
Até houve um efémero ministro das Finanças – o patético Luis Campos e Cunha – que demitiu-se porque o Sócrates proibiu que o gajo acumulasse o vencimento de ministro com uma boa colecção de reformas douradas!
E ele agora anda a pregar austeridade à palonçada!
Ele precisava era dum tabefe na «tola»!

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Um Povo Resignado e Dois Partidos sem Ideias..seria cartomante o Guerra Junqueiro?

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Os preguiçosos PIGS e o virtuoso mercantilismo alemão:
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http://www.social-europe.eu/2011/12/those-lazy-pigs-deciphering-the-euro-blame-game/
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Essa cambada da CGTP e apêndices deviam era ir fazer piquetes para as fabricas alemães. Tirando os desempregados não há na Europa trabalhador mais oprimido do que o germânico.

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“Não consigo saber se HFM é pateta ou patética” … josegcmonteiro, Posted 7 Dezembro, 2011 at 18:27
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também ainda não conclui por nenhum dos adjectivos.

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Tina, há vários caminhos para lhe responder; um deles é continuar a ignorar a sua existência por aqui.

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O Socrates diz que quando estudou aprendeu que as dividas não se pagam, gerem-se, e o que é preciso é não as deixar crescer muito. Se calhar foi por isso que ele aumentou a divida de 60% para 110%, e a que criou é na sua grande maioria de curto prazo. Uma gestão exemplar como se vê! Claro que ele deve ter aprendido estas teorias quando se licenciou na Independente, num certo domingo à tarde. E convem não esquecer que a “gestão” da divida portuguesa nos custa, pelo menos aos que pagam impostos, mais de 5% do PIB.
E ainda há por aqui cavalgaduras que defendem o gabiru!

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a fé dos emprestadores no pai da criança:
63% dos investidores dizem que Portugal vai entrar em incumprimento (DE)

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Ricardo Santos Dias,5 Dias:
Há alguns meses, Pedro Mota Soares, jovem líder parlamentar do CDS, exibia na Assembleia da República um powerpoint que comprovava a instrumentalização e partidarização da Segurança Social pelo PS, então no Governo.
Hoje, Pedro Mota Soares é Ministro da Segurança Social e não tem qualquer powerpoint para mostrar. Mas os factos falam por si.
A nova Presidente do Instituto de Segurança Social, com a saída de Edmundo Martinho, é Mariana Ribeiro Ferreira Costa Cabral, orgulhosa esposa de um descendente de D. Afonso Henriques e filha do jornalista António Ribeiro Ferreira, o tal que queria partir a espinha aos sindicatos e que era um grande admirador dessa «senhora adorável» que se chama arguida Maria de Lurdes Rodrigues. Não tem a experiência necessária para um cargo desta envergadura, apesar de ter passado pela Acção Social na Vereação de Cascais, mas tem o indispensável cartãozinho do CDS-PP, Partido do qual é Vice-Presidente.
Mas há mais. Luís Monteiro, Vogal do Conselho Directivo, foi assessor parlamentar do PSD; Miguel Coelho e Joaquim Caeiro, outros dois vogais, foram assessores parlamentares do CDS.
Nos Centros Distritais da Segurança Social, é o que já sabemos e que há bem pouco tempo foi denunciado pelo PS – Partido que, como se sabe, nunca faz este tipo de coisas. Os Centros de Coimbra, Bragança, Viseu e o Porto, pelo menos, já começaram a infestar a Administração Central com apaniguados seus.
Quanto ao Porto, estamos em presença de um caso deveras interessante. O centrista Sampaio Pimentel, ex-vereador da Câmara do Porto na área da Protecção Civil, é o novo Presidente do Centro Distrital. O facto de nada perceber do assunto não deve ser, para quem o nomeou, muito importante. Para coadjuvá-lo, foi nomeada Ana Venâncio, vereadora do PSD e antiga colega de Marco António Costa na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Uma curiosa arquitectura política que leva a que um membro da confiança de Pedro Mota Soares seja sempre marcado em cima por alguém ligado a Marco António.
Ainda no Centro Distrital do Porto, a rebaldaria continua com os assessores da Presidência. Sabe-se que vão ser nomeados 4, sendo que 2 dos nomes já são conhecidos: Maria Manuel, amiga de Sampaio Pimentel cujo maior feito profissional dos últimos anos tem sido o de se manter durante longos períodos em casa com atestado médico; e Ana Cancela, uma educadora de infância do Centro Infantil de Crestuma (de novo a predominância de Vila Nova de Gaia) cujos insuspeitos méritos na gestão e assesoria da «coisa pública» acabam de ser premiados com esta nomeação.
O mais curioso é que, ainda em finais de Agosto, o Governo anunciava com toda a pompa a extinção de 18 cargos de dirigentes distritais adjuntos da Segurança Social. Extinguem 18 directores-adjuntos, mas à razão de 4 assessores por Centro Distrital, vão nomear mais de 70. Excelente!
E como o exemplo vem de cima, aí temos Pedro Mota Soares, o putativo Ministro, a deslocar-se num Audi A7 de 86 mil euros para reuniões sobre pobreza e miséria, onde geralmente o vemos a perorar contra os beneficários do Rendimento Mínimo – sim, já sabemos que o contrato vem do Governo anterior e que não é possível rasgar contratos (só os contratos que o Estado tem com os Funcionários Públicos e demais contribuintes é que podem ser rasgados).
E como o exemplo vem, novamente, de cima, aí temos o verdadeiro Ministro, Marco António Costa, a reservar para si e para a sua assessora, trazida de Lisboa, metade do 15.º andar da rua António Patrício (Centro Distrital do Porto), num gabinete remodelado de onde se alcança uma vista esplendorosa sobre o Douro. Desta vez, pelo menos, não repetiu a façanha da sua anterior passagem pela Segurança Social.
E assim vamos, cantando e rindo, num dos principais ministérios da governação do país. Porque os tempos são difíceis e ninguém está imune aos sacrifícios.

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Mais milagres da fé – sobre estes os aprendizes de liberais fazem-se esquecidos:
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http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2172740

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