«Depois isso vê-se….»
Os Fundos de Pensões transferidos do sector privado para o Estado não são receitas, são encargos.
Encargos com os milhares de pensionistas que até aqui tinham as suas reformas suportadas na rentabilidade dos investimentos feitos com esses fundos privados. Mas agora será a segurança social a arcar com os encargos desses pensionistas.
Poderia alegar-se que tais fundos privados serão mais do que suficientes para suportar os encargos durante alguns anos. Ninguém sabe se são ou não suficientes. E pareceria estranho que o fossem pois que as entidades gestoras dessas fundos durante tanto tempo pressionaram para se descartarem dessa responsabilidade e trespassar a coisa para o estado.
E aliás tal é irrelevante. É que o o governo já anunciou que esses fundos serão utilizados no imediato para uma série de outras finalidades. Na prática e nos próximos anos, (muitos…) será a segurança social que verá crescer as suas necessidades de financiamento para suportar o aumento de milhares de pensionistas.
Portanto, o que se fez foi aceitar mais despesa e gastar as economias. Na verdade aumentou-se em montante desconhecido o deficit futuro.
BLASFÉMIAS 
pode-se tentar minimizar o problema futuro – só usar esta verba depois de responder à questão de como é que essa utilização desonera orçamentos futuros (desenvolvo o argumento aqui: http://momentoseconomicos.wordpress.com/2011/12/05/o-que-fazer-a-2-000-000-000-de-euros/)
GostarGostar
As reformas foram-se. Só não vê quem não quer.
Não deixa de me espantar o silêncio dos sindicatos e dos cidadãos a quem roubaram as suas poupanças.
Os portugueses têm água nas veias.
GostarGostar
Os Portugueses entregaram todo o poder ao Estado em troca de serem comprados.
Quiseram dinheiro em troca de liberdade. Agora ficam sem dinheiro nem liberdade.
Quem dá todo o poder sobre a sua vida a outrem não deve ficar surpreendido que esse outrem use esse poder ao máximo.
GostarGostar
luck,isso foi o que rosalina ribeiro fez ao laranjinha duarte lima
GostarGostar
Tendo em conta que tanto os bancos como o estado ficaram satisfeitos ou seja o negócio foi bom para ambos , resta saber como ficarão aqueles que são realmente os interessados ,isto é , o mexilhão !
GostarGostar
Eu ouvi falar em mais 500 milhões de euros por ano, verba que a Segurança Social vai ter que suportar durante os próximos 12 anos, mais ou menos. Valha-nos, ao menos, que uma parte foi para pagar dívidas do Estado.
Agora, o que é necessário, é evitar que coisas destas voltem a acontecer. Quanto chegamos a este ponto, não há muito por onde escolher.
GostarGostar
as vendas das jóias da coroa:
daqui a pouco se verá se o telefonela da angela funcionou,e temos de gramar a e.on a mandar na edp.
estará a PGR a dormir???
GostarGostar
Gabriel,é verdade,nunca nenhum Governo tinha ido tão longe na aldrabice das contas do Estado!
toca a phoder a segurança social, siga para bingo!!!
GostarGostar
Mas será que ainda não perceberam que daqui a uns anos, este gente toda vai receber a pensão geral…, claro que com base num argumento de peso anunciado por um governo à rasca… não há dinheiro (qual da palavras é que ainda não perceberam!!)
GostarGostar
Daqui a uns anos Carlos? Daqui a uns meses…
.
Doa a quem doer, custe o que custar para se ir mantendo o estado social para todos o confisco tem de prosperar.
.
No entanto os pensionistas apesar de tudo sempre ficam melhor que as contas segregadas da MF Global.
GostarGostar
Na MF Global só lá meteu o dinheiro quem quiz.
É aliás muito curiosa a falta de notícas sobre a MF Global. Será porque o Corzine é amiguinho de Obama e Clinton?
GostarGostar
Falta de noticias? Lá que aquilo não de em nada é uma coisa agora falta de noticias…
.
É como dizer que não se apura responsáveis no BPN por causa de falta de noticias!
GostarGostar
Falta notícias cá.
Se fosse um amigo do sr.Bush já seria caso diário.
GostarGostar
“Não deixa de me espantar o silêncio dos sindicatos e dos cidadãos a quem roubaram as suas poupanças.”
*
Camaradas! Viva a revolução etc.
Sem querer ser abelhudo e desconhecendo o contexto exacto da frase citada, recordo que a maior parte das reformas não são poupanças e nem constituem um direito. É o pato das 3 gerações, o B paga para o A e o C pagará para o B. O Estado lá vai gerindo o processo mas quando não houver nada, não pode haver menos. Os descontos para a SS são um imposto, pagar um imposto não dá direitos futuros. Um mangas pode pagar milhões em IRS ao longo dos anos e ter o azar de tombar na miséria. Os milhões pagos não lhe conferem qualquer direito a uma pensão do Estado. Pagou, andou…Eu sei que isto é angustiante por isso já sei o que farei se houver guerra: sou o primeiro c’avalo.
P. de todos os países, uni-vos!
GostarGostar
este tem coluna vertebral,e não precisa que o código penal lhe diga que existe o tatbestand do tráfico de influências:
O eurodeputado Rui Tavares questionou a Comissão Europeia sobre a promoção que Angela Merkel fez junto da Passos Coelho da E.ON no processo de privatização da EDP. E questiona se esta postura não ser trata de uma “prática negocial predatória”.
GostarGostar
A transferência dos fundos de pensões dos bancários é a maior Parceria Público Privada de todo o sempre.
Além do mais uma «inginharia financeira e orçamental» que cheira a trafulhice à Gasparov!
Vão ser precisos duas gerações para pagar a transferência destes custos, pois a média de esperança de vida dos bancários já ultrapassou os 85 anos!
GostarGostar
“Não deixa de me espantar o silêncio dos sindicatos e dos cidadãos a quem roubaram as suas poupanças.”
.
Só agora é que ficou espantado?
E há quantos anos dura o assalto ao bolso do cidadão?
Sabe-me dizer em que fundos estão investidos os 35% de tudo quanto ganhei em mais de 40 anos, sempre no privado?
GostarGostar
” Mas agora será a segurança social a arcar com os encargos desses pensionistas. ” NÃO CONCORDO. Eles já lá puseram o dinheiro. É justo que o gozem nas reformas. A Seg. Social – o Estado – está a beneficiar com antecipação de uma “pipa” de massa ; claro que tem de dar a devida contrapartida , que são as pensões dos funcionários. esses, Funcionários, é que estão “lixados” porque puseram o dinheiro nos Fundos e , daqui a meia dúzia de anos, vão saber que nunca vão ter a reforma que previram. Vão ter muitíssimo menos do que o salário e muito mais tarde em idade. E ainda têm sorte, porque a geração dos miúdos que têm hoje 15 anos não vai ter reforma nenhuma
GostarGostar
O que eu sei é que quem, no privado, descontou para a SS e esperava uma reforma com aumentos progressivos, afinal teve uma reforma baixa e sem aumentos – pelo contrário, sem aumento nenhum e até com fartas deduções .
Concluiu que, finalmente, andou todo o tempo, enquanto trabalhou e depois da reforma, a alimentar a burra do estado e todos os seus funcionários publicos.
Suponho até que é correcto dizer que quem se reformou há mais de 20 anos tem hoje mensamente menos do que o vencimento que auferia à data da reforma.
Foi dinheiro descontado forçadamente para gáudio de gulosos.
GostarGostar
.
Dizem para aí ‘as más linguas’ que a GF Global foi à vida porque a bronca era mais COMEX …..
.
Entretanto …..
.
Scavenging Soros: Market Speculator Buys Up $2 Billion of MF Global’s Debt
http://www.theblaze.com/stories/scavenging-soros-market-speculator-buys-up-2-billion-of-mf-globals-debt/
.
Mas no imediato:
.
Latvia’s largest bank fights off depositor run after rumours of imminent collapse
http://ca.news.yahoo.com/latvias-largest-bank-fights-off-depositor-run-rumours-103638265.html
.
Italian bond yields soar as strikes raise doubts over Monti’s austerity cuts
Confidence fades in latest eurozone fix as all of Italy’s unions strike over where €20bn cuts will fall, France faces rating cut and fears grow that Germany’s Commerzbank might need a bailout
http://www.guardian.co.uk/business/2011/dec/12/italian-bond-yields-strikes-monti-austerity
.
GostarGostar
Recortes:
.
“In addition, final details aren’t yet worked out. Another summit will follow next year. Europe and America face worsening Depression-level problems. China, India, Brazil and other emerging economies are slowing. A global train wreck approaches.
.
Recent economic data show why. In November, French business confidence fell for the eighth consecutive month. In October, Japanese machinery orders dropped 6.9%, following an 8.2% plunge in September.
.
South Africa just reported a 5.6% drop in manufacturing activity. Britain recorded a 0.7% decline. China’s October exports fell 1.7% after dropping 3.8% in September.
.
Korea’s exports are down three consecutive months. Singapore’s were off in September and October. Indonesia’s plunged 8.5% in October after slipping 2% in September. India’s imploded 18.3% after being flat in September.
.
Representing about 20% of global GDP, Europe is the world’s largest economic unit. It accounts for 25% of global oil and nickel consumption, and nearly 20% of other commodities like copper. As it goes, so do countries everywhere, and it’s heading south.
.
Longer-term realities will throw cold water on duct tape solutions. Italy must refinance almost 20% of its sovereign debt (400 billion euros) next year at interest rates punitive enough to push it over the edge. Economic weakness is spreading globally. . In 2012, Spain has to refinance 150 billion euros. Its fate may be similar, especially given spreading global economic weakness.
.
As a result, conditions are expected to remain weak, uneven, and uncertain. Contagion’s also at issue. Core Europe is affected. French and German economies look much weaker. In fact, Germany’s banking sector is in much worse shape than earlier thought.
.
Moreover, Friday’s “grand bargain” achieved nothing. ECB monetary policy won’t be expansive. Britain and many EU countries won’t follow budget deficit restrictions. All of them have poor track records keeping promises. Greater trouble lies ahead. Bailouts and agreements beget new ones. Final resolution only is delayed. Contagion spreads Eurozone problems everywhere.”
.
GostarGostar
–
In 1979, Europe’s Exchange Rate Mechanism (ERM) was introduced as part of the European Monetary System (EMS) to propel the continent to one European currency unit (ECU).
.
ERM and ECU never worked well. At issue is duplicity, conflicts of interest, and uniting 17 dissimilar countries under rigid euro straightjacket rules. Doing so usurps their monetary and fiscal autonomy disastrously.
.
Nonetheless, banking giants partnered with EU, ECB and IMF Troika power decide everything. Policies require lowering living standards, sacking public workers, and selling off state assets lock, stock and barrel at fire sale prices.
.
Successive bailouts and fixes haven’t worked. Troubled Eurozone economies are drowning in debt. Adding more makes bad conditions worse.
.
So do forced austerity measures, layoffs, and higher working household taxes. Lost purchasing power means less spending, fewer jobs, and greater public anger than today’s high levels.
.
Nonetheless, Germany and France pressured other EU members (except Britain) closer to economic collapse. Sweden, the Czech Republic and Hungary said their parliaments would decide whether or not to agree. Nonetheless, they went along.
.
However, it won’t be a treaty. On December 13, 2007, the Lisbon Treaty amended Masstricht. EU member unanimity was required to consummate it. The same requirement holds for changes. All member states must agree. Constitutional changes may be required. In some cases, referendum approval may be needed. Internal divisions could take years to resolve.
.
At issue is imposing budgetary discipline on member states. Violators face sanctions. The European Court of Justice will have final say over national budgets. Short-term measures to prevent contagion are also planned. An alternative is two pacts – one for 17 Eurozone countries with restrictions, and a second for the other 10 EU members without them.
.
Hours before the Brussels summit, French President Nocolas Sarkozy said, “Europe has never been in so much danger….An agreement….is crucial.” Otherwise there’s a “risk that Europe will explode.”
.
Britain opted out. At issue are new regulatory proposals UK banks oppose. They include an EU-wide financial transactions tax, bans on short-selling, and requirement that all financial business be conducted in the Eurozone, not London. At the same time, a provision protects banks and bondholders from losses incurred by bailouts. Worker households will bear the burden.
.
Other differences remain to be resolved, including between Germany and France. Sarkozy wants less stringent fiscal oversight and more expansive ECB policies. Merkel wants more centralized control, enforced EU austerity, and tighter ECB reigns imposed.
.
GostarGostar
MAU!!! Vamos lá a ver se eu entendo alguma coisa disto: então as DÍVIDAS Não são para ser GERIDAS?!!!!!!!
GostarGostar
.
Esmeralda, é.
Embora quiçá possa haver diferenças de personalidade e ‘estares e morder na vida’ entre quem o disse e quem o está a dizer agora. Secundariamente até questões de idade e velhice batida, por exemplo.
.
Quem deve à Banca gere a divida com a Banca. A Banca que deve a outra Banca gere com essa Banca. A Banca da Banca gere com as Bancas que lhe devem. Tudo a esvoaçar gritantemente dentro da mesma garrafa arrolhada. Para abrir a garrafa e voltar a voar é preciso de fora meter mais notinhas e moedinhas feitas na Casas da Moeda. Então a garrafa que estava arrolhada respira ar livre sem rolha, chegou ‘a felicidade’. Até ao proximo arrolhamento para tudo se voltar a repetir. Entendeu ?
–
Nos ‘entretantos’ é o que está a ver: moscas. mosquitos, abelhas e sangões tudo a esvoaçar fechados numa garraga arrolhada (o planeta, ou as globalizações se quiser), desesperados desesperadissimos para sái da ‘garrafa arrolhada’ mas o raio da rolha ainda não saltou ….. No entretanto grandes juras de ‘autoflagelação’, “sofrimento”, ” a gente paga mas não tem dinheiro agora”, “os mayores devemos infinitamente mas a culpa não é nossa, com uma pistola na cabeça obrigaram-nos a emprestar e a malandragem agora não nos paga mas já ganhámos o nosso’ etc etc . Um gozo.
.
Resta fazer saltar a rolha da garrafa e acabar com esta tourada de romance de cordel.
Julgo ter concorrido para perceber melhor. Nos antipodas talvez entregar o ordenado a 100% para salvar o Mundo por ter haver quem julgue que nasceu para acartar com o mundo às costas como à milhares de anos outros que nada resolveram, morreram inglórios, como dis o povo ‘nem os ossos se lhe aproveitaram’
.
Explicação um bocado à bruta mas macia como uma brisa em suave nascer do Sol duma manhã brilhante como Luz. E fundamentalmente sem qualquer intenção guerreira ou ofensiva. Sequer ideologiga ou ‘talibã-partidárias obcecada, lagumas do venha o meu’ que suponho não ser o seu caso.
.
GostarGostar