Jogos de espelhos em labirinto
Quando em Agosto do ano passado escrevi este texto para o PÚBLICO terminava constatando “É curioso como os jornalistas que investigam todos aqueles que por razões políticas contactaram ou foram contactados pelo terrorista de Oslo esquecem nessa averiguação os seus irmãos maçons.” Em Janeiro de 2012 continuo a achar que Não há na política deste país negócio obscuro, tráfico de influências, cumplicidades entre público e privado que não nos levem à irmandade dos aventais. Para cúmulo somos também informados de que os membros dos serviços de informações têm outras lealdades para lá daquelas que devem ao país e que inevitavelmente conduzem a esse enredo de lojas, grémios e orientes. E continuo a achar igualmente intrigante essa espécie de livro de estilo sobrea a maçonaria que impera nas redacções: às vezes escreve-se sobre a maçonaria mas com esta dividida em maçonaria má (Mozart ) e maçonaria boa (GOL). Mas mais intrigante ainda que esta dicotomia é que no meio da grande indignação com a promiscuidade resultante do facto de existiem políticos maçónicos, os jornalistas ou sobretudos os jornais mais exaltados nesta onda contra a Mozart não questionem também as questões suscitadas pela pertença maçónica de vários jornalistas. Assim que me recorde conheci vários e pelo menos num caso essa circunstância determinou muito da sua actuação profissional. E não foi nada bonito de se ver.
Ps. Igualmente estranho é que não se ache relevante informar que a presidente da Argentina, que teve tantos piquetes de camaradas à porta do hospital onde foi operada, escolheu para esta intervenção um hospital da Opus Dei, o Hospital Austral, financiado por um empresário afecto à Opus. Não me parece uma informação irrelevante sobretudo se se tiver em conta o discurso político de Kirchner e certamente não menos importante que a cobertura dada entre nós à máquina de cancros dos EUA que aliás deve vir no seguimento da máquina dos terramotos.
BLASFÉMIAS 
Excelente artigo, cara Helena. Excelente.
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Junte ao caso Kirchner, o caso do Lula no Brasil que tem contornos semelhantes ao argentino.
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A excelência da tecnologia tuga. O caso Efacec.
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Neste país, que tanto se lambe as botas ao que se faz no estrangeiro, passa ao lado uma história bonita do sucesso empresarial de uma empresa tuga, assente em tecnologia e know how tuga. Que é o caso da Efacec. Esta empresa é uma Gazela (ver http://www.investopedia.com/terms/g/gazellecompany.asp#axzz1irpWsQ2z ). Ou procurem alguns trabalhos sobre este tipo de companhias, que são importantes nos dias de hoje.
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A Efacec acabou de fazer um feito histórico, que passou ao lado em Portugal. Esta noticia ajuda a compreender a coisa.
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“Largest Shell Transformer Made in the U.S. Completed and Shipped
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Unique Technology Eases Transportation Challenges
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RINCON, GA, Jan 04, 2012 (MARKETWIRE via COMTEX) — Efacec Power Transformers Inc. has successfully shipped the largest shell transformer made in the U.S. in more than 20 years. The electrical transformer has the unique feature that it can be delivered in four pieces, overcoming significant transportation restrictions.”
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“”Going through the complex engineering process and successfully building a large transformer like this is highly encouraging,” said Carlos Carvalho, the Director of the Efacec plant. “It validates our concept of basing a power engineering house here in the USA that will have a worldwide presence.”
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The huge shell transformer uses “disassociated phase technology,” which allows it to be built in four pieces — three units and a fourth piece that fits on top — and assembled at its destination. The technology, perfected at Efacec’s Portugal plant, makes shipping such large transformers feasible.
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Standard three-phase transformers this size normally weigh more than 1 million pounds (or 500 tons), which makes it extremely difficult to get them to the electric power plants. With the new technology, each of the four pieces weighs about 360,000 pounds (or 180 tons), which is below domestic transportation restraints. It also means the plant can make even larger shell transformers in the future.”
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in http://www.marketwatch.com/story/largest-shell-transformer-made-in-the-us-completed-and-shipped-2012-01-04
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A Efacec, portuguesa, fez história, não apenas para os americanos como para… Portugal. E os americanos estão agora a produzir grandes transformadores inovadores graças à… Tecnologia e know-how tuga!!!
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Estes novos produtos desenvolvidos pela Efacec (que servirão para alavancar as actividades em Portugal, exportando componentes, por exemplo) são inovadores e até um feito histórico para a Efacec, até agora sobretudo especializada em pequenos e médios transformadores. (O mercado tuga tem estas características.) No entanto, com a entrada no mercado americano, a Efacec começou a trabalhar também para esse segmento de mercado, o dos transformadores grandes e até gigantes. E nada melhor que o mercado americano para começar.
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A originalidade destes novos transformadores é que são divididos em módulos, que assim se tornam mais fáceis para transportar (e reduzem significativamente os custos de transporte especiais deste tipo de objectos) e podem até ser exportados para mercados mais distantes. Esta nova tecnologia portuguesa irá permitir à Efacec alavancar o seu crescimento, não apenas no próprio mercado americano (já por si só bastante apetecível) mas um pouco por todo o mundo, será possível transportar estes gigantes e pesados objectos para outros países. Talvez o mercado chinês e o indiano sejam a próxima fronteira da nossa Efacec.
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A Efacec pode ser considerada a coqueluche tuga das novas tecnologias. O seu crescimento é verdadeiramente espectacular e, mais que isso, a sua dimensão é de tal forma grande, que se torna bastante surpreendente ver uma empresa a crescer acima dos 20% ao ano quando já factura acima dos mil milhões de dólares em termos anuais. Poucas empresas no mundo com esta dimensão crescem tanto como a nossa Efacec. A Efacec é uma Gazela e pode catapultar ainda mais o nosso tecido empresarial, já que dispõe de um conjunto alargado de fornecedores em Portugal, que lhe permitem incorporar ainda mais tecnologia portuguesa. Há fornecedores portugueses da Efacec que produzem placas de circuitos integrados, software, material eléctrico, metalomecánicos, etc.
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A Efacec conseguiu um grande feito nos USA. Desenvolveu um novo produto, inovador, que não apenas é um feito para a companhia americana (subsidiária) da Efacec mas sobretudo para Portugal. Pena que em Portugal se dê pouco valor ao que a Efacec está a fazer, não apenas em Portugal mas como além fronteiras. E, repito mais uma vez, esta empresa com tecnologias portuguesas, está a crescer acima dos 20% ao ano e factura acima dos mil milhões de dólares ao ano. O que a torna ainda mais surpreendente e um bom exemplo do que os portugueses são capazes.
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Maravilhoso, não é?
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Este é um dos “pequenos” bichos que a Efacec faz:
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http://www.youtube.com/watch?v=ncHbFCV_tUo
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Agora imagine-se bichos com 500 toneladas ou mais. eheheheheh
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Fabricado em… Portugal!!!!
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A questão com a maçonaria não se esgota no «mero» tráfico de influências e favorecimentos dos confrades . Vai mais longe: condiciona a política nacional: um exemplo disso é o chamado «acordo ortográfico» um favor às obediências brasileiras e que tem sido afastado da verdadeira discussão académica e política e sonegado ao poder de decisão dos portugueses.
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Engenharia tuga no Brasil.
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A Galp e a Petrobrás (congénere brazuca) decidiram apostar em Portugal num projecto de cooperação para formar especialistas para trabalharem no sector petrolífero. Ver isto:
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“Galp e Petrobras lançam curso de Goengenharia em Portugal e Brasil
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A Galp Energia e a Petrobras vão lançar um programa de formação avançada e de investigação conjunta na área da Geoengenharia de Reservatórios. O acordo abrange várias universidades portuguesas e brasileiras e é pioneiro. “É um exemplo de um casamento perfeito entre a pesquisa, a investigação científica aplicada e a indústria, e um exemplo do reforço da universidade pela indústria e desta pela universidade”, explicou o ministro da Educação português, Nuno Crato.
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Ainda que seja liderado pela Galp e a Petrobras, o projecto tem outros parceiros que tornarão viável esta formação. O programa conta com a colaboração de universidades portuguesas e brasileiras e visa o desenvolvimento de quadros da Galp Energia e da Petrobras.
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De acordo com o Expresso, em Portugal será a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o Instituto Superior Técnico e a Universidade de Aveiro que assegurarão esta formação. No Brasil, a missão será cumprida pela Universidade Estadual de Campinas e pela Universidade Estadual Paulista.”
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http://navalbrasil.com/galp-e-petrobras-lancam-curso-de-goengenharia-em-portugal-e-brasil/
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Este projecto é mesmo interessante, por pelo menos duas características. Primeiro, o Brasil está com problemas em conseguir mão-de-obra qualificada, em especial no sector petrolífero. (Segundo algumas projecções/estudos, irão ser criados dois milhões de empregos no Brasil na área da exploração e extracção de pitroil e gás, até 2020.) Segundo, Portugal não domina determinadas tecnologias como os brasileiros nesta área, em especial a exploração e produção offshore. (Que o Brasil é o principal líder mundial nesta área tecnológica de explorar e extrair pitroil nas chamadas camadas subsal.) Este novo projecto conjunto da Galp e da Petrobrás, não apenas criará emprego aos portugueses interessados nesta área como dará aos portugueses o acesso a know-how que Portugal bem precisa. (Existe uma eleva probabilidade de ser descoberta grande quantidade de gás e pitroil nas águas tugas. Em breve estas duas companhias irão divulgar os resultados do poço de exploração que estão a fazer em águas nacionais.)
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O Brasil deverá produzir cerca de 6 milhões de barris de pitroil por dia em 2020. Cerca de 4 milhões de barris serão para exportação, tornando o Brasil na quarta potência mundial na exportação de crude. O peso da exploração e produção de matérias-primas energéticas ditas de hidrocarnonetos (excluindo as ditas energias renováveis, como biomassa, biodiesel, etanol, etc.) deverão quase triplicar na economia brazuca. Para os actuais 4% para cerca de 12%. Mas o Brasil está com elevado constrangimentos para conseguir atingir as metas projectadas. Não tanto pela falta de capitais, mas mão-de-obra especializada e qualificada. Não tanto pela falta de descobertas de crude (as estimativas conservadoras de reservas económicas viáveis já deverão rondar os 130 biliões de barris e ainda estão no começo da exploração do seu território), mas pela falta de fornecedores para a própria industria. O que abre oportunidades de ouro para Portugal e para os portugueses. Estaleiros navais em crise, como os de Viana, podem receber um boia de salvação se começarem a produzirem e exportarem para este sector especifico brasileiro, por exemplo. Mas há mais oportunidades para os tugas, tais serão as necessidades brasileiras para conseguirem produzir 6 milhões de barris por dia. E o Brasil não deverá conseguir gerar mão-de-obra e fornecedores para colmatar este enorme desafio. E daí que Portugal, com capacidade instalada excedentária e mão-de-obra de qualidade disponível, poderão ter uma palavra a dizer neste sector brasileiro.
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Segundo as projecções da própria Petrobrás, nos próximos 10 anos, ela sozinha, será responsável por investimentos anuais na casa dos 40 biliões de euros. E estamos a falar apenas da Petrobrás (com a fatia de leão, é verdade), mas os demais terão quer investir muito no Brasil para conseguirem produzir o pitroil até agora descoberto. E note-se que as maiores descobertas do mundo de crude, na última década, concentraram-se sobretudo no Brasil. (Em especial campos de pitroil com pelo menos 1 bilião de barris economicamente viáveis.)
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A sorte do Brasil pode ser a nossa também. Não apenas directamente, fornecendo produtos, serviços e mão-de-obra qualificada ao sector petrolífero; como indirectamente, através da exportação de bens e serviços, desde as populares garrafas de azeite até ao software para os serviços de saúde brasileiros. Portugal poderá ser mesmo um dos grandes beneficiados pelo esperado forte crescimento das importações brasileiras, na próxima década. (E existem fortes riscos do Brasil sofrer da famosa “doença holandesa”, como já se nota pela quebra industrial e exportação de sectores tradicionais, como o têxtil, calçado, etc.)
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O Brasil deixou de ser um país de mão-de-obra barata de profissionais qualificados. Pelo contrário, o Brasil está a sofrer imenso com a falta de gente com alta qualificação, tornando os custos deste tipo de mão-de-obra proibitivos e acima até da Europa. E Portugal, pelo contrário, é dos países da Europa com mais mão-de-obra qualificada a baixo custo. Mas o ideal não era “exportar” mão-de-obra para o Brasil mas produtos e serviços portugueses, que incorporem esta mesma mão-de-obra, mantendo esta gente bem formada em Portugal. Este deveria ser o designio nacional, não criar agências de emprego para colocar no exterior, esta boa mão-de-obra, como alvitram alguns cromos deste governo.
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O Brasil poderá tornar-se numa espécie de Arábia Saudita do Atlântico. (E isto terá um enorme peso da mudança que se assiste no mundo, com dois principais polos económicos: o Atlântico e o Pacífico.) O Brasil, em apenas uma região oceânica (Bacia de Santos), já descobriu enormes campos de pitroil, ao nível do supergigante Catarell. Mas o Brasil está apenas a explorar esta bacia através de furos profundos, mas dispõe de algumas mais. Como a bacia do Amazonas, Paraná, etc. E isto apenas em termos offshore. Porque onshore, apesar das descobertas serem ainda relativamente pequenas (sobretudo na bacia Potiguar, onde a Galp descobriu pitroil aqui há dias atrás), o Brasil deverá ter grandes quantidades de crude e gás para descobrir. Em especial na Bacia de Solimões.
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Mas as descobertas na Bacia de Santos (em frente a São Paulo, mais ou menos) são de tal forma gigantes (e ainda não exploraram tudo naquela região) e os desafios de tal forma gigantescos, que o Brasil “paralisou” o investimento na exploração de novas regiões, para se focar nestas correntes descobertas. (Que são mesmo gigantescas, não há dúvidas nenhumas.) O que isto torna interessante, é que nós portugueses poderemos vir a beneficiar imenso com esta bonança brasileira. E que o Brasil terá um crescimento no sector petrolífera para algumas décadas. (Não exagero, se tivermos em conta que a dita área pré-sal é cerca de 10 vezes maior que aquela agora ainda a explorar e onde já se encontrou grandes quantidades de crude.)
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Portugal, através da Galp, faz bem em associar-se ao Brasil, para formar mão-de-obra e transferir know-how para Portugal. É que as novas gigantescas descobertas de crude que se irão fazer, serão em regiões atlânticas (o tal novo polo mundial na área energética) com jazidas de sal conhecidas, em fundos de plataformas continentais. Só para ser ter uma ideia das potencialidades, é de destacar que a própria Petrobrás (que domina a nivel mundial este tipo de exploração e produção) está envolvida em várias descobertas de pitroil em regiões ditas pré-sal. Estas regiões encontram-se sobretudo no Atlântico (que tem a ver com a divisão da grande massa continental há milhões de anos atrás, que deu origem a África e à América do Sul), tanto em África como até em Portugal (daí que é bem provável que venha a ser descoberta uma grande quantidade de crude e gás nas nossas costas). E Portugal, para além de falta de know how e capacidade para explorar estas regiões, tem fracos recursos financeiros para explorar convenientemente estas potenciais fazidas. (Um furo a sério, custa à volta de 200 milhões de euros, tal é o custo e o risco.) Mas a Galp ao associar-se aos brasileiros, pode ajudar Portugal a colmatar a falta de recursos que enfrenta o Brasil. Além disso, potencia que se crie em Portugal, capacidade instalada para explorar novas regiões petrolíferas, como a Namibia, por exemplo. (Que as descobertas recentes já a põem ao nível de Angola, em termos de reservas conhecidas económicamente viáveis. – Que é isto que importa nestas coisas.)
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Irá Portugal tornar-se num importante player nesta nova área da exploração e produção de produtos energéticos? Não o sabemos, mas é possível, se em Portugal haver uma consciência maior das potencialidades que existem no Brasil e como podemos ajudar o Brasil a conseguir atingir as suas metas produtivas, ao mesmo tempo aprendemos com eles esta nova área do sector petrolífero.
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PM Já agora, para ser ter uma ideia de quanto pitroil se pode descobrir, basta atentar ao que se tem descoberto em África, nas costas atlánticas. E isto é apenas um começo, pois poucas potências económicas actuais têm know how e tecnologia capazes de encontrar estas novas jazidas. Mas se esta nova área tecnológica já gerou esta quantidade enorme de descobertas, imagine-se quando as grandes potências dominarem também estas novas tecnologias. O Atlântico poderá gerar as maiores descobertas de sempre, nos próximos anos. E fazer das margens do Atlântico um novo Médio-Oriente, em termos energéticos.
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Costumo dizer aos meus amigos que a época actual é parecida aos últimos anos da Monarquia Constitucional. Com notícias destas, parece que já estamos mesmo na 1.ª república mesmo! Lamentável.
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Alguém, com paciência, me explica o que é a Maçonaria, a Opus Dei, a Mozart… O que fazem de útil, para que servem, porque existem, porque são secretas e ninguém quer dar a cara? Era um grande favor! Obrigada!
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Já tou melhor, agora! E é um Portugal que EU também não quero!
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Excelente. Como (quase) sempre.
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Já algumas vezes disse por aqui, que Portugal está no centro dos dois principais polos económicos do mundo. O polo Atlântico. O outro é o Pacífico. A maioria da maralha, bastante influenciada pelos modelos mentais e ideológicos anglo-saxónicos, (os USA viraram-se para o Pacífico e tentam enfrentar a nova potência emergente, a China), só estão a ver o Pacífico. (Vai daí que passam a vida a lamentar-se com o declínio ocidental, devido à crise americana, que se virou para o Pacífico.) No entanto, como o mundo anglo-saxónico descurou o Atlântico, está a passar ao lado do novo polo mundial: o Atlântico. (Os chineses, pelo contrário, estão bem atentos e activos, como se pode ver pelo que andam a fazer.)
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Se o Pacífico concentra os maiores mercados mundiais consumidores, o Atlântico promete tornar-se no maior mercado mundial produtor de matérias-primas, em especial produtos energéticos. O Atlântico poderá tornar-se no novo Médio-Oriente do século XXI. As grandes potências económicas estão a passar um bocado ao lado destas novas descobertas de recursos energéticos. (Basta ver, que os grandes players mundiais do pitroil do mundo ocidental quase não abicham nada no Brasil e a sua incompetência até nas novas técnicas de exploração e produção de crude a alta profundidade é gritante, como se vê pela pouca vergonha acontecida no Golfo do México (pela BP) e agora no Brasil, pela Chevron.
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Mas enquanto estas companhias já estabelecidas não conseguem dominar as novas tecnologias que estão a fazer grandes descobertas de crude, sobretudo no Atlântico (Brasil, Angola, Gabão, etc), outros novos players estão a surgir. A Petrobrás, não apenas domina estas tecnologias (e já se tornou numa das maiores companhias do mundo na área) como surgem novos players, como a própria Galp e a Repsol. (E mesmo pequenas e com falta de capirtais, estão a prover os recursos financeiros necessários com a venda de participações aos chineses.) Ou seja, são as potências atlânticas com financiamentos chineses que estão a liderar esta nova corrida ao novo Medio-Oriente.
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O Atlântico promete ser a nova fronteira e potência energética. (Ver um artigo incompleto aqui: http://mergersandacquisitionreviewcom.blogspot.com/2011/05/list-of-west-african-oil-discoveries-in.html ) E quem domina as tecnologias são empresas de países atlânticos mas com pouca expressão e peso internacional. Com excepção, da agora Petrobrás. Mas companhias como a Sonangol, que aprenderam com os brasileiros, até já fazem as suas primeiras descobertas em áreas subsal. (Ver isto aqui: http://www.macauhub.com.mo/pt/2012/01/05/sonangol-anunciou-a-primeira-descoberta-de-petroleo-no-pre-sal-de-angola/ ) Ou seja, enquanto os anglo-saxónicos se viraram para o Pacífico, o Atlântico está a gerar os primeiros players do mundo neste novo tipo de exploração e produção de pitroil. E o Atlântico tem de tal forma potenciais jazidas, que apenas o Brasil, per si, poderá gerar reservas acima dos 500 biliões de barris, económicamente viáveis. (A Venezuela tornou-se recentemente o primeiro país do mundo em reservas conhecidas, atestadas pela OPEP, mas não tem know how, recursos financeiros nem capacidade política para aproveitar estas enormes reservas.)
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O que é extraordinário é isto. Os americanos viraram-se para o Pacífico e andam à bulha pelo controlo dos recursos energéticos no Médio Oriente. (Agora deverão atacar o Irão.) No entanto, é no Ocidente, em especial no Atlântico, que se estão a formar a grandes reservas de crude e gás natural. (Por exemplo, o Chipre “descobriu” há dias, reservas de gás equivalentes a 210 anos de consumo, trilhando o mesmo caminho de Israel. A Grécia deverá ser a próxima a descobrir enormes jazidas de gás.) Só os países ribeirinhos do Atlântico estão a descobrir tamanhas reservas, que darão uma folga ao mundo, em termos de provimento das necessidades energéticas. (Que os chineses há muito andam a tentar garantir.) Mas até reservas de crude e gás em terra estão a ser descobertas, em países como a Argentina, Colombia, Uganda, Ruanda, etc.
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E se o Atlântico se mostra ser o potencial sucessor do Médio-Oriente, também será ele grande beneficiário da venda destes recursos energéticos na Ásia. (E até países como Moçambique, no oriente aficano, já estão com descobertas de tal forma de gás, que irão gerar um boom extrordinário nos próximos 10 anos, em especial com vendas para a zona do Pacífico.) E este boom na descoberta, produção e exportação de matérias-primas energéticas no Atlântico poderão beneficiar e muito os portugueses, um país tradicionalmente conhecedor desta cultura atlântica. Só para se ter uma ideia, um país como a Namibia, com menos de 2 milhões de habitantes, tem tantos recursos petrolíferos como Angola, um país com 10 vezes mais população.) E se Namibia nunca foi nossa colónia, no entanto é um país que faz parte da cultura tuga e do seu conhecimento ancestral. O que pode potenciar mais valias para Portugal.
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Portugal tem deixar de se levar pelos enlatados importados do mundo anglo-saxónico. E tem que perceber que tem uma oportunidade de ouro para ser um importante player no mundo Atlântico. Portugal está no centro deste mundo (que pode misturar mercados consumidores com mercados produtores de matérias-primas), tem facilidades em relacionar-se com estes novos países cheios de pitroil e gás e tem know how para poder ser um hub e interface, entre produtores e consumidores.
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Portugal tem consciência que está no centro de um novo polo da economia mundial?
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Parabéns Helena, sempre corajosa e muito certeira, jmm
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de 1980 1998 pertenci a uma loja do pequeno oriente, sociedade protectora de ladrões, conformes cartas que dirigi ao grão merdoso da época, um ‘cornel’ meio analfa. roubaram-me.
nem queiram saber os gangs que por lá andam à solta, como penedos a rolar
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Está viva dona helena . parabens , excelente post.
pedro
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esmeralda
Posted 8 Janeiro, 2012 at 14:48
Na última página do Público de hoje, Vasco Polido Valente, sob o título “Arcaísmo”, escreve sobre a maçonaria de forma bastante elucidativa.
Sem acesso gratuito online.
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Tem piada sr António Soares lemos , já somos dois, a considerar que ,este período da nossa história esta muito parecido com o fim da monarquia. Era uma país que tinha tido o fontismo com muitas obras , o capital saía do país e o ânimo era escasso ,humilhado com o ultimato — neste caso agora é a troika- e o rei dizia ” a mim calhou-me esta piolheira”.
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Sobre recursos energéticos tugas, acho interessante esta entrevista do líder da Partex. (Que produz mais matérias-primas que a própria Galp, actualmente.)
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http://economia.publico.pt/Noticia/e-um-erro-tragico-se-o-pais-agora-destruir-o-cluster-das-energias-renovaveis-1528110
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A dada altura ele diz isto:
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“O gás é muito versátil, pode servir para a produção de energia eléctrica mas também pode ser aplicado nos sistemas de transportes e outros projectos. A Shell e o Qatar estão a desenvolver projectos dessa índole. Acreditamos também que, sendo o combustível fóssil mais limpo, tenderá a prazo a substituir as centrais de carvão. Outra tendência vai ser a descarbonização da economia, que se irá acentuar cada vez mais. E depois, há toda uma revolução nos EUA, onde já se discute a gaseificação da economia americana, com a provável aplicação do gás em múltiplos sectores, desde a geração eléctrica até aos transportes. Isso também vai servir de exemplo catalisador.”
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in http://economia.publico.pt/Noticia/e-um-erro-tragico-se-o-pais-agora-destruir-o-cluster-das-energias-renovaveis-1528110
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E ele de facto tem toda a razão. Se há coisa que não entendo, é esta maluquice por carros eléctricos em Portugal. Por enquanto, os carros eléctricos não são uma opção razoável nem economicamente viáveis. Os híbridos (gasosa mais electricidade) podem contribuir bastante para baixar o consumo e potenciar uma eficiência energética maior. (Como o novo Citroen DS5) Mas carros eléctricos são um barrete.
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A opção melhor era antes virar agulhas para os carros movidos a gás. E em Portugal, as penalizações para quem tem um carrinho a gás são enormes e com elevados constrangimentos legais injustificados. (São tão ou mais seguros que os carros a gasolina.) Ora, se esta maralha achava que o carro eléctrico poderia ajudar a diversificar as fontes de combustível, na prática é menos eficiente. Porque, as eólicas e demais dtas renováveis nunca conseguiriam prover o consumo de matérias-primas para produzir electricidade. Na prática, se os carros eléctricos se tornassem tecnologicamente eficientes, o consumo de electricidade só poderia ser colmatado com centrais a gás. Portanto, então os carros a gás têm mais lógica que a electricidade. (Ou híbridos: gás mais electricidade.)
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Em Portugal deveriam liberalizar mais o sector e não escolher “vencedores”. Deviam deixar de penalizar este tipo de combustível (que quase todos os carros podem usar com pequenos investimentos) e baixar o custo dos transportes em Portugal. Não tenhamos dúvidas nenhumas. Nos próximos 10 anos, os carros eléctricos não serão alternativa às tecnologias actuais. E a menos que haja uma descoberta tecnológica mesmo disruptiva, os carros eléctricos serão verdadeiras aberrações para os seus utilizadores. O gás é o combustível mais abundanete e mais barato agora existente. Porquê que se penaliza tanto este combustível? Quando ainda por cima, Portugal poderá ter acesso a GPL mais barato, após os recentes investimentos em Sines?
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Vai um carrinho a gás?
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E porém hoje um homem não precisa de andar nu, de mero avental a tapá-lo à frente, por essas lojas de desvios permanentes; hoje um bom bom blogue constitui, por si só, pode dizer-se, uma universidade de excelência :
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Não se trata de Maçonaria…deve antes, cosiderar-se como “mafiaria”!
Com efeito, Medina Carreira hoje, em entrevista ao DN, afirma que ninguém investe
num País sujeito ao vai e vem da corrupção! Ora, os partidos de governo são; PS; PSD;CDS-PP!
Está explicado o fenómeno…só nos resta acabar com a partidocracia e depois combater a corrupção!!!
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As mçonarias e as claques de futebol são associações criminosas. É assim. Em Portugal são legais.
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Oh Camaradas tenham calma. Isto só está a ficar ao Sol porque o bolo já não chega para todos os que têm direito a ele. Acontece assim na história, em certas as épocas que por isso se tornam agitadas. Isto é, foi e sempre será a “barca com motor fora de borda” — os que a empurram não vão nela e os que vão nela não a empurram.
Por mim, não queria pertencer ao pequeno comércio (lojas) nem que me pagassem o dobro. Por isso tenho que trabalhar o dobro para ter igual. Mas não me queixo. Observo o mundo e se houver guerra sou o primeiro c’avalo.
Porém, camaradas, há os que já servem a nação e há os que estão desejosos de servi-la… Essa é que é essa…
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Tendo recebido há pouco e.mail de Macau
com referência post JABarreiros sobre recente livro de Sxa Vaidade Soares,
dou comigo a olhar para as cadeiras da Acrópole de S. Bento:
Vitalino Canas…Alberto Costa…
Com ou sem avental, que perfis.
Dos tais que Medina Carreira tem dito:
Chegaram de calças de ganga rotas (esta é de um amigo em Macau),
estão milionários com baixos os salários do Estado.
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Muito bom!
No limite e “hipoteticamente”, podemos ter: uns serviços secretos em que um director sai e leva segredos para uma empresa privada e desde esse director, o dono da empresa privada, o superior hierárquico do director, o polícia que vai investigar, o magistrado que vai acusar, o juíz que vai julgar, o ministro que tutelou, os deputados da comissão parlamentar que vai fiscalizar e ainda os jornalistas que vão cobrir os assuntos mais os editores que decidirão sobre o que há de relevante a publicar… todos, todos, pertencentes a uma mesma associação, quer exija uso de aventais ou não.
Tenho a maior convicção aliás de que existem regras ou leis ou regulamentos em todas estas actividades que permitiriam: prender preventivamente o espião por risco de fuga de segredos de estado, despedir o seu director por negligência grosseira, investigar exaustivamente a empresa em questão e confiscar-lhe tudo e mais alguma coisa, suspender o polícia, magistrado, juíz, jornalista ou membro do parlamento que se tenha “esquecido” de pedir escusa de participar em processos nos quais têm óbvios conflitos de interesses.
Só que está mesmo TUDO minado. E se alguma vez algum destes procedimentos avançar, apenas descobriremos como esses regulamentos estão feitos de forma a não serem aplicáveis.
Ainda assim era de avançar com todos eles. Pelo menos desincentivavam-se novos casos e os objectivos desta gente saíriam minimamente lesados.
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Se a “maçonaria” funcionasse talvez Portugal estivesse um pouco melhor com os favores que os irmão portugas poderiam pedir na “estranja”. Mas pelos vistos aquilo é mesmo uma macaquice de uns sujeitos que se divertem a combinarem o destino do pais e em combater a “opus dei”, que também deixa um bocado a desejar. É que toda a gente em Portugal faz parte de qualquer agremiação, sendo a maior, suponho, a columbofilia, e basta ver os figurões nas caçadas para perceber que aquilo são arranjinhos que se pudessem acabar aos tiros até que seria tudo mais fácil.
A desgraça é que como o todo Portugal, que não funciona, a maçonaria idem aspas. Por mim os gajos podem continuar lá todos a jogarem ao monopólio ou até mesmo ao sudoku que não me aquece ou arrefece, isto é, dá para lançar uns quantos palavrões e insultos que é para nos sentirmos melhor ou para se ter um culpado porque para mim esta cena toda continua a ser caíbras do mercado que é muito generalista, muito mais misterioso, intrigante e perfeitamente incontrolável e imprevisivel.
Deixem os maçons em paz. Seria como querer acabar com o futebol os cristãos ou a mafia. O que seria de nós sem a mafia hem?
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Na minha santa e pura ignorância a propósito de muitíssimos assuntos que sempre acompanham o meu dia-a-dia, há um que, há já algum tempo, me vem assaltando o espírito. Não porque me cause prejuízo próprio, julgo eu, mas porque se trata de matéria a que nunca dei grande importância, mas que desde sempre me intrigou a ponto de forçosamente me levar a ler algo sobre a mesma. E essa minha curiosidade assume um papel de maior relevo na justa medida em que se trate de assunto que por si só se auto-denomine de secreto. Eu bem sei que a ignorância é o estado mais puro da felicidade mas, mesmo assim, às vezes dá-me para ser infeliz em resultado da busca, da procura de respostas para perceber certas coisas. No caso vertente, deu-me para tentar entender o que é isso da Maçonaria em Portugal. Não me interessa aprofundar muito o assunto mas apenas tentar compreender, qual a química, a composição intrínseca do mesmo, seus efeitos e já agora as suas propriedades.
Pois bem, de tudo o que consegui reunir à volta do tema, e não me apeteceu ler o Diário de Notícias que, sobre a matéria, consagrou várias páginas a este fenómeno social, em algumas das suas últimas edições , ficou-me a ideia que afinal Maçonaria significa qualquer coisa como sendo de universal, ritualista – como odeio o culto de certos rituais- fraterna, filosófica e progressista, tendo por objectivo primeiro o desenvolvimento espiritual do homem com vista à edificação de uma sociedade mais livre, justa e igualitária.
Que grandes e sublimes propósitos, digo eu e porventura alguns outros, blindam esta corrente que , como então escreveu Eça de Queirós, “a Nação é a escola presente para a Super-Nação futura. Amar a Pátria e a Humanidade é um dos deveres dos Maçons”. Aí está outro bonito pensamento que, dito por quem foi, até me poderia levar a acreditar em tais altruístas fins a que se propõe a Maçonaria.
Mas alto! Atenção que a coisa assim dita até me faz lembrar um poeta que, diz-se, era o poeta do regime nazi. Mas passemos à frente. Talvez não valha a pena dissecar muito sobre aquele enunciado de valores que fiquei a conhecer como sendo as referências que norteiam, ou procuram nortear esta tal Sociedade Secreta. É altura de acrescentar que, ao que a mim diz respeito, sociedades secretas sempre me deram volta à cabeça e, quem sabe, não estará aí a razão para de quando em vez ter de tomar uns comprimidos para as minhas angústias, depressões e desilusões. Bom, mas cada um é como cada qual. Como facilmente se perceberá, já estou a desconversar a propósito do tema da crónica de hoje, não porque não a queira perceber, mas tão só porque de facto começo a vislumbrar que a bota não bate com a perdigota. Quando assim é, cria-se em mim uma certa peregrinação de desconfianças e interrogações para as quais não tenho solução a dar quanto mais respostas.
Fico-me então pelas interrogações e comentários que, como disse no início, se fundem na minha santa e pura ignorância, senão mesmo estúpidez.
Assim sendo, eu acho que estas e outras sociedades secretas acabam resultando num conjunto de homens ditos nobres – serão?- que separam de si os seres nos quais se manifesta o contrário destes estados de alma elevados e altivos. Devo estar enganado, mas então qual a razão substantiva para tanto secretismo que a envolve? Dos anos de vida que já levo, e relativamente a tais pretensas bondosas acções, quer-me parecer que qualquer tipo de homem nobre sente-se a si próprio como determinador de valores, valores que procura disseminar e que nunca os idealiza ou põe em prática de modo secreto.
Homens nobres e valentes são os que pensam assim e que, com profundo respeito pelos outros não tão dotados, lhes oferecem desinteressada e abertamente os seus préstimos. E, estes préstimos, podem e devem ir desde a ajuda aos violados, aos oprimidos, aos sofredores, aos não livres, aos incertos de si próprios e até aos ignorantes como eu. Do que li e apreendi no regaço da minha ignorância, e desculpem os Maçons, a Maçonaria de hoje não tem os valores e os princípios do espírito Maçónico que, incialmente, me pareciam ser as regras fundamentais de tal Sociedade. Não o sinto e, portanto, assim o denuncio. Quanto ao secreto, sinto que as portas assim fechadas são de facto o melhor meio para dominar o Poder, para o subverter em proveito próprio. Seja na Justiça, na Saúde, na Educação e no mais que lhe queiram acrescentar. Será aí, nesse diabo desses secretos actos, que algum dia assentou a prosperidade de Portugal? Será por isso que sempre fomos a cauda do pelotão? Que me tenha sido dado conhecimento do progresso do meu país e dos meus concidadãos com a acção filantrópica da Maçonaria, das duas, uma: ou eu nunca descobri tal desiderato só porque sou burro e mal sei ler, ou então essas Sociedades Secretas são tão, mas tão secretas, que até nem sabem que existem.
Mas concedo-vos o benefício da dúvida e então tudo o que para trás deixei escrito não passou de uma hora de efervescência minha, de aflição patriótica ou então de uma espécie de inundação sentimental. E ao divagar sobre esta última possibilidade, acontece-me pensar que já são poucos os que se querem preocupar com assuntos sérios. Prostam-se de barriga para baixo perante tudo o que é maçudo e difícil de compreender. Hoje, é a era das massas! Dos que por tudo e por nada protestam mas sempre sem acção que conduza!
Mário Rui
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Toda a gente sabe que as lojas maçónicas dominam a cúpula do Estado Português.
Não era por acaso que Passos Coelho queria pôr como Presidente da A.R., o Dr. Fernando Nobre.
Para além dos gangs do BCE, do gang dos negócios sino- luso-tropicais, da influência das lojas pingo doce, o Estado Português é um antro de prosmicuidade maçónica, e nalguns casos até satânica!
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Arlindo da Costa,
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O António Arnault é do PSD?
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Caro amigo, a velha e boa maçonaria, de causas e que lutou por coisas como as oito horas de trabalho diário ou as férias pagas ou o sufrágio universal morreu, ou antes foi tomada por uma nova geração de ladrões e torpes manipuladores. Não sou mação, não sou sequer simpático à ideia de sociedade secreta, mas continuo a dizer que todos têm direito a associar-se com quem quer que seja, provisto é claro que não estejamos a falar de associação criminosa.
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Este talvez tenha sido o caso. A culpa não é a instituição maçonaria, mas dos idiotas que as integram e dos seus motivos duvidosos. De uma associação de aperfeiçoamento pessoal chegou-se, pelo que vejo, a uma associação de lucopletamento pessoal.
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Nos anos 60, ser mação significava umas férias pagas no Tarrafal ou pelo menos umas visitas da PIDE. Nos dias de hoje pertencer à maçonaria coloca qualquer um sob suspeita. E a meu ver, a corja que tomou conta da maçonaria tem sido a principal razão de tal suspeita.
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os ferreiros livres deviam ser todos empalados em espeto em brasa,a começar pelo relvas.
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Relvas é o Grão-Mestre da Tacharia e do Avental.
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Não é hábito, mas desta posta gostei.
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Mas será que os os senhores arlindos, piscoisos e outros socratinos do género, iliteratos diplomados nas novas oportunidades, desconhecem que o ” seu amado líder” só chegou onde chegou graças ao ex-sogro, o “grande irmão” José Manuel Fava (http://bardoalcides.blogspot.com/2009/10/lista-de-alguns-macons-que-estao-sugar.html), que lhe abriu as portas da maçonaria? Ou será que estes senhores andam disfarçados de meninos de coro, e só tiram o avental quando precisam de se lavar por baixo?
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O Atlântico, nova fronteira da descoberta de vastos recursos petrolíferos e gás.
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Hoje em dia o pessimismo reina de tal forma, que a malta vê coisas más em tudo o que se passa à sua volta. Ele é o peakoil, o peakgas, peakágua, aquecimento global, as profecias dos Maias, etc. Tudo pessimista. Mas o maior pessimismo está no esgotamento dos recursos energéticos, que muitos apregoam aos quatro ventos. E muitos acreditam que os preços do crude ainda subirão muito mais, senão pelas guerras no Médio-Oriente, mas pelo próprio esgotamento dos poços de crude mais conhecidos. O famoso Hubbert tinha alguma razão, mas só num aspecto. No esgotamento dos poços conhecidos. (Mesmo dando de barato que o pitroil não é abiótico, que é aquilo que mais me inclino a acreditar.)
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As descobertas de crude no Brasil (gigantescas para o pequeno tamanho da área em exploração e desenvolvimento) deviam mudar a opinião das pessoas. Mas, como é costume nestas coisas, as crendices abundam e olha-se menos para os factos e mais para as teorias. No Brasil, o que revolucionou a descoberta de crude e gás, não foram apenas as tecnologias utilizados pelos brazucas. (Que andaram dezenas de anos a investir neste novo tipo de tecnologias, note-se.) Foram as tecnologias e o tipo de local onde foi descoberto aquele pitroil todo e o gás. Foi descoberto abaixo de uma camada de sal fossilizado (a pedra-sal) que reteve o crude e gás, pelas suas características impermeáveis. Claro, que falhas geológicas acompanham estes locais, mas não vou especular sobre isso. (E até nem sou expert na área.)
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O que surpreende é isto. Mesmo no Golfo do México, o sal está presente. Mas não como se poderá pensar. (E a Petrobrás também fez uma grande descoberta lá, dando lições aos estabelecidos na área, há dezenas de anos. Ver: http://tinyurl.com/7hn5v5c )
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Agora veja-se esta imagem curiosa sobre a existência de sal no Golfo do México: http://tinyurl.com/7clgsb5
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in http://tinyurl.com/75dzf37
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Como se pode ver, havia largas camadas de sal no Golfo México mas que partiram e granularam. Mas há várias camadas de sal no Golfo, como se pode ver por esta imagem didáctica: http://tinyurl.com/788tdap
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E vejam o resto aqui: http://tinyurl.com/6pumtmu
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Ou seja, mesmo no Golfo, ainda há largas camadas de sal a muito baixa profundidade. Mas historicamente, os exploradores desistiam quando apanhavam estas camadas, porque não acreditavam haver mais crude. Mas os brasileiros, não apenas desmistificaram esta ideia, como foram eles quem desenvolveram tecnologias capazes de abrir furos a baixas profundidades e que até furassem estas láminas de sal. Os desafios técnicos são enromes, não apenas pela dureza das camadas, mas até pelas pressões a muito baixas profundidades e temperaturas elevadas, que danificam a maioria dos equipamentos convencionais, da exploração e produção de crude offshore.
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Mas os brasileiros, não apenas mostraram como existe muito pitroil sob estas camadas de sal (que chegam a ter 2 kms. de espessura), como este pitroil e gás existe para além das costas brasileiras. Como as descobertas em África e no próprio Golfo do México o comprovam.)
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As novas técnicas de exploração e produção deste tipo de crude e gás podem assemelhar-se aos desenvolvimentos técnicos que permitiram aos americanos e canadianos explorar o pitroil e o gás betuminoso, que levaram à forte queda dos preços do gás natural nos USA, devido aos espantosas descobertas.
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Nos últimos tempos, grandes descobertas de gás natural foram feitas por todo o mundo. O caso mais interessante ocorreu em Israel, em que descobriram tanto gás e pitroil, que em breve os israelitas vão poder exportar produtos energéticos. E há uma imagem que vos gostaria de chamar à atenção, sobre o que se passa em Israel. (E em Chipre, em que há dias anunciaram uma descoberta de gás de tal forma grande, que aquele país irá ter gás para mais de 200 anos do seu corrente consumo.)
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Vejam esta curiosa imagem: http://tinyurl.com/6muelep
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Esta imagem foi picada daqui: http://tinyurl.com/85hqem8
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Mais uma vez, as grandes descobertas de gás e pitroil em Israel foi abaixo de camadas de sal, a muito baixas profundidades. Tal como o Brasil, no Golfo do México, em África, etc.
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Ou seja, estas novas tecnologias , cujos custos são bastante competitivos, estão a permitir grandes descobertas de pitroil e gás. (Em Israel também descobriram umas reservas gigantes de pitroil betuminoso e tecnologias capazes de explorar na casa dos 30 a 40 dólares por barril, o equivalente a… 250 biliões de barris!!!!) Mas isto é ainda o inicio de uma nova fronteira que estamos a ultrapassar: encontrar e explorar grandes reservas energéticas no mundo ocidental.
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E em Portugal? Em Portugal existem alguns estudos/trabalhos publicados e de acesso livre ao público: http://tinyurl.com/854e43u
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Mas há mais. Por exemplo, em Marrocos: http://tinyurl.com/75qsvfk
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Ou na Guiné-Bissau e seus vizinhos: http://tinyurl.com/7pxd3pr
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Mas em Portugal a coisa é mais prometedora do que o próprio Algarve: http://tinyurl.com/7qe8zde.
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Na verdade, o Atlântico (com Portugal no centro) deverá tornar-se no novo Médio-Oriente, com elevadas descobertas e produções de gás e crude. Se Portugal tiver sorte (é importante que a ONU reconheça o dominio da ZEE para além das 200 milhas e que Portugal convença ser capaz de o guardar, e por isso a absoluta necessidade de pelo menos, mais 2 ou três submarinos), como dizia, se Portugal tiver sorte, haverá grande quantidade de gás e/ou crude nas nossas costas. Se em 2012 for anunciada a descoberta de uma grande descoberta (que é a aposta da Petrobrás, com os seus parceiros Galpt e Partex), o peso Atlântico na UE subirá em flecha e torna Portugal mais central no próprio continente europeu, agora muito virado para leste, sobretudo devido á dependência europeia do crude e do gás russo. Mas se Portugal descobrir recursos energéticos, a entrada de recursos energéticos na Europa mudar-se-á para Portugal e para a P. Ibérica. E a porta de entrada da Europa consolidar-se-á em Portugal.
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Eu aposto que daqui a 5 anos já haverá mais consciência em Portugal da nossa importância geoestratégica em termos mundiais. Talvez iremos estar no centro do novo Médio Oriente energético, situado nas margens de quase todo o Atlântico. (Também foram descobertas reservas de crude nas costas atlânticas canadianas.) Vamos ver se há mesmo grandes descobertas de crude em Portugal. Se correr bem, Portugal poder-se-á mesmo tornar no líder latino da UE e ganhar um peso na Europa nunca antes visto.
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A ver vamos se este pessimismo todo existente em Portugal não vai dar em… Euforia! Tal é a maneira de ser dos tugas, que andam sempre, do oito ao oitenta e vice-versa. Uma coisa é certa. O Médio Oriente vai perder muito o seu peso em questões de geopolítica a nível energético e a balança de poder transferir-se para o Atlântico e para o Ocidente. Até no Mediterrâneo estão a surgir novas e importantes descobertas de crude e gás natural. Não é por acaso que temos a Rússia envolvida com o Chipre e a Grécia na defesa dos recursos energéticos e marinhos contra turcos e demais seus aliados. E não é por acaso, que existe uma cada vez maior probabilidade de Na Síria surgir uma guerra que se pode estender para dentro da própria… UE!
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Mas há tanto pessimismo injustificado no mundo. Há falta de crude e gás natural no mundo? Se o há, ele surge, pois os preços justificam autênticas apostas em lotarias energéticas. ehehehheh
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alguma coisa a mudar no Blasfémias!
helenafmatos pôe em causa o seu próprio “livro de estilo” ao fazer um post sem se referir a PCP e BE !
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Ó caramelo Anti-Comuna, o Atlântico «português» é dos Açores e não de Portugal!
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Excelente post. Parabéns!
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“Ó caramelo Anti-Comuna, o Atlântico «português» é dos Açores e não de Portugal!”
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Vc. não leu os links, pois não? Está mal. Primeiro, lê-se, depois critica-se.
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Olhe o que pode dar a volta a Portugal: http://maps.ihs.com/basin-monitor-ordering-service/europe/images/217500oil-and-gas-lusitanian-basin.jpg
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O resto aqui: http://maps.ihs.com/basin-monitor-ordering-service/europe/lusitanian-basin.html
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Há mais locais, mas tirando a da Bacia de Cádiz, a mais prometedora é da imagem. Se Lêsse mais um bocadinho…
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-Antidepressants Cause Your Arteries to Thicken 400% More Than Aging
http://naturalsociety.com/antidepressants-cause-your-arteries-to-thicken-400-more-than-aging/
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=> Top 10 buyers of Iran’s oil
http://www.kippreport.com/2012/01/top-10-buyers-of-irans-oil/
http://nation.foxnews.com/missle-drill/2011/12/21/us-commander-visits-israel-finalize-massive-missile-drill#ixzz1ikxBZzys
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-A fact about hybrid automobiles that could shock you
Suing Honda . . . Watch Out, GM!
http://epautos.com/2012/01/05/suing-honda-watch-out-gm/
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Is the U.S. Air Force’s secret unmanned space craft spying on China’s spacelab?
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2083042/Is-U-S-Air-Forces-new-secret-unmanned-space-plane-spying-China.html#ixzz1ioc0Zj9t
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The 10 Inventions of Nikola Tesla That Changed The World
http://www.pakalertpress.com/2012/01/06/the-10-inventions-of-nikola-tesla-that-changed-the-world/
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“alguma coisa a mudar no Blasfémias!
helenafmatos pôe em causa o seu próprio “livro de estilo” ao fazer um post sem se referir a PCP e BE !” – Portela Menos 1
É a blogosfera, a blogosfera do politiquês em decadência.
Agora até o “jcd” bloqueia os meus comentários.
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Um Costa e um Buíça… Este site está bonito, está!
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Curioso como não se fala no GOL que é a mais poderosa máquina maçónica (para aquilo q a maçonaria existe, ou seja, tráfico de influências e negociatas…) e se faz tanto alarido com lojas minúsculas.
até nisto se vê o poder do GOL
queimar os “irmãos” de outras lojas…..
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