Como sair da crise. Exportar. Exportar muito e vender com marcas próprias no exterior.
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Empresas tugas começam a vingar no mercado japonês.
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“Japão compra produtos portugueses
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Após os primeiros contactos numa das maiores feiras internacionais no país, os japoneses reafirmaram nos últimos meses a apetência pela qualidade do “made in Portugal”, reforçando as suas encomendas junto de empresas portuguesas como a Burel Manteigas e a 3DCork Homewear.
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As marcas e empresas portuguesas estão a vingar no mercado japonês. Passo a passo, os produtos “made in Portugal” estão a ganhar visibilidade nas maiores department stores do país e a colher a aceitação dos consumidores nipónicos.
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O tradicional tecido burel, típico da região da Serra da Estrela, por exemplo, continua a conquistar adeptos entre os nipónicos, com os produtos da empresa portuguesa Burel Manteigas a consolidar o seu sucesso no Japão. A oferta da empresa, nomeadamente com bancos, vestuário e bolsas feitos com este tecido, está à venda na department store Isetan, pertencente ao grupo Axell Japan e uma das mais importantes do país. Segundo Isabel Dias da Costa, administradora da Burel Manteigas, o negócio no Japão «está a correr muito bem, a department store continua a fazer encomendas. A opção de distribuição nas lojas está a ter bons resultados». Temporariamente, a empresa teve ainda os seus produtos à venda na department store Matsuya Ginza.”
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Ler mais in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={9EA9C9C8-D22E-4A9B-8CF5-ECE2AC3069BA}
Como sair da crise. Misturar vinhos de várias regiões e ganhar prémios na China. China essa, que é hoje, talvez, o maior mercado potencial das nossas exportações.
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“Quinta do Pôpa e Luís Pato sobem ao pódio de “mão dada”
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‘TRePA tinto 2007’ no ranking dos 100 melhores no mercado asiático
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O ‘TRePA tinto 2007’ acaba de ser distinguido como um dos melhores vinhos à venda no mercado asiático. O galardão foi atribuído no âmbito do ‘Ruby Award Top 100 Wines in China 2011’, concurso promovido pela revista Wine in China.
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Com 89 pontos, este blend de Douro (Quinta do Pôpa) e Bairrada (Luís Pato) surpreendeu o júri, constituído por um painel internacional de críticos, integrando assim o Top 100-2011.”
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Ler mais in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={DA297333-EA15-47AC-A46F-6BDF06F48E84}
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A inovação do Luis Pato é esta. O gajo mistura vinhos e cepas de regiões diferentes e cria um vinho que conquista prémios e medalhas na China. Isto é muito bom, porque irá potenciar a abertura do mercado chinoca e asiático à produção do Luis Pato. Excelente e boas perspectivas de crescimento futuras, tanto na China como até em toda a Ásia. Valeu, meu irmão! eheheheheh
Depois admiram-se que quem pode. fuja com o seu dinheiro, ou antes, proteja o seu dinheiro noutrs paragens!!!! Metido no colchão é ainda onde menos nos roubam, não? E vamos ver o que dá a história do euro!!!!
O alargamento do Canal do Panamá, uma oportunidade para Portugal.
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Com o alargamento do Canal do Panamá, com o porto de águas profundas de Sines e mais uma série de infraestruturas presentes e a criar, Portugal poderá tornar-se numa das principais portas de entrada da Europa. A concorrência é séria, em especial de Roterdão, mas as oportunidades existem. Portugal irá aproveitar? Esperemos que sim.
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Uma tese académica aponta para o favorecimento de Porutgal, com a passagem de barcos com mais tonelagem no Panamá, daqui a 3 ou 4 anos.
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“CANAL DO PANAMÁ BENEFICIA-NOS
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Portugal é a porta de entrada na Europa
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Com o alargamento do canal do Panamá, “Portugal torna-se a porta de entrada na Europa” para mercados tão importantes como Estados Unidos, Brasil e Ásia, sustenta o economista Paulo Borges, em declarações à Agência Lusa.
A previsão foi sustentada na tese de mestrado “Sobre o Conceito de Centralidade Económica: Uma Aplicação a Nível Internacional”, defendida em dezembro, onde desenvolveu um índice que determina o posicionamento internacional de um país, dado o nível de actividade económica e a distância geográfica entre os países.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2228862&seccao=Dinheiro%20Vivo
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O Atlântico tornar-se-á cada vez mais importante na economia mundial. Será mesmo um polo económico de elevada envergadura e importância. E Portugal está no centro deste polo.
Dizem que a Alemanha é a campeã europeia das exportações. E ela surpreende quase tudo e todos. (E mais irão ficar surpreendidos em 2012. ehehehe )
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“WIESBADEN – Germany exported commodities to the value of Euro 94.9 billion and imported commodities to the value of Euro 78.7 billion in November 2011. As further reported by the Federal Statistical Office (Destatis) on the basis of provisional data, German exports increased by 8.3% and imports by 6.7% in November 2011 on November 2010.”
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in http://www.destatis.de/jetspeed/portal/cms/Sites/destatis/Internet/EN/press/pr/2012/01/PE12__006__51,templateId=renderPrint.psml
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Se a Alemanha é a campeão das exportações europeais, Portugal não se pode queixar muito. Em Novembro as exportações tugas subiram 15,4%. Quase o dobro do crescimento das exportações alemãs. Aliás, pelo que me é dado a observar, em Novembro, Portugal quase que terá sido o campeão do… Mundo a exportar!!! Não deve ser o campeão do mundo, mas está lá perto. E para mais, Portugal poucas matérias-primas exporta.
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E ainda mais espectacular, é que as exportações para fora da Europa, dentro do euro, subiram 37% apenas em Novembro. Que é mesmo coisa de realçar em todos os níveis. Os dados conhecidos antes já mostravam que as exportações estavam a crescer ainda mais depressa para mercados como o Brasil e até a China. O ideal era ter acelerado para todos os mercados.
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Portugal precisa imenso de explorar os países e regiões económicas mais dinâmicas e em especial que as importações desses países continuam fortes. E parece estar a conseguir. O cenário mais negro agora poderá ser outro. Que é a falta de capitais para investir em nova capacidade produtiva. O tradicional recurso a capitais exteriores, por parte das nossas empresas, é um problema grave. Mas vamos ver nos próximos meses se o investimento inverte a forte queda e não é afectado pela má situação do crédito interno. Será um desafio gigantesco para as nossas empresas, mas aposto que a generalidade delas vai saber contornar os problemas e acrescentar capacidade produtiva e continuar o bom trabalho nos mercados externos. Oxalá que sim.
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Portugal, um tigre ibérico nos próximos anos? Portugal, está a fazer um milagre económico? Portugal, um dos campeões do mundo nas exportações? Eu aposto que sim, contra todas as previsões, todos pessimismos e analistas da treta, internos e externos, que se debruçam sobre Portugal.
Como sair da crise. Internacionalizar actividades para mercados de elevado dinamismo. O caso colombiano.
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Poucos sabem isto, mas a Colômbia, apesar de todos os seus problemas internos associados a actividades criminosas e revoltas várias (ainda há para lá muitos guerrilheiros), é das economias que mais crescem no mundo e em especial na Iberoamérica. Claro que as descobertas de pitroil e agora sua extracção ajuda. Mas é mesmo um mercado forte e de elevado potencial.
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“Hasta noviembre del año pasado el promedio iba en 912.000 barriles. De todas maneras este es un buen resultado que confirma el buen momento que vive la economía colombiana, que mostró una expansión de 7,7% en el tercer trimestre, récord en inversión extranjera, desempleo a la baja, inflación controlada y dinamismo en las exportaciones.
Frente a la producción promedio diaria anual de 2010 que fue de 785.000 barriles, lo alcanzado en 2011 refleja la alta actividad que se desarrolla en la industria minera y de explotación de hidrocarburos. En 2009, el promedio logrado fue de 671.000 barriles.”
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in http://www.elespectador.com/economia/articulo-319458-no-se-alcanzo-meta-de-produccion-petrolera-de-un-millon-2011
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Esta economia está a crescer a ritmos muito elevados, está agora a subir a sua produção (e exportação) de pitroil, tem uma inflação baixa para os padrões iberoamericanos, um desemprego a cair, elevado dinamismo da procura interna. É uma economia em forte expansão e uma oportunidade para Portugal e para os portugueses. (Além disso, a opinião dos tugas junto dos colombianos é excelente e são bons amigos, e pela minha experiência pessoa,, considero aquela gente de elevado valor e simpatia. Muito parecidos connosco, em muitos aspectos.) O grupo Jerónimo Martins, após análise cuidada de vários mercados, decidiu apostar na Colômbia como próximo mercado de expansão das suas actividades. Isto mostra duas coisas. Primeiro, que a Colômbia oferece boas oportunidades aos portugueses. Segundo, a JM estuda bem os passos a dar, sobretudo depois do fiasco brasileiro.
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Agora, eu espero que a Jerónimo Martins sirva de exemplo a muitas outras empresas tugas e ela própria leve consigo parte dos seus fornecedores. Não apenas de produtos e serviços, como até equipamentos. Se a JM conseguir vingar naquele mercado, como fez na Polónia, não apenas potenciará as exportações da Colombia para Portugal (e eles têm muitos produtos competitivos capazes de penetrarem em Portugal, como café, frutos, legumes, etc.) mas também de Portugal para a Colombia.
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2012 poderá ser um grande teste à capacidade dos portugueses em aproveitar este dinamismo da economia Colombiana, que será uma das maiores da Iberoamérica, dentro de alguns anos. É de acompanhar os próximos meses a evolução das trocas comerciais e investimentos entre Portugal e a Colômbia. Se Portugal conseguir crescer bastante neste mercado, quer dizer que Portugal poderá estar preparado para muitos outros mercados com elevado potencial.
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Só mais uma nota. A Colômbia pretende tornar-se alternativa ao Canal do Panamá. Se o conseguir, aquele mercado será mesmo muito forte nos próximos anos. Vamos ver como se safarão os colombianos (um povo 5 estrelas!) e os tugas, nos próximos tempos.
Portugal exporta bem. Mercadorias? Não, mercadores.
São os que realmente vingam, pois estão em sintonia com CINCO SÉCULOS de história. Mas é claro que umas prateleirinhas de vinho português nos supermercados JM ou correlativos também não ficam mal.
O enviezado aqui, o torto, é supor que com actividade fabril e manufatureira chegaremos a algum lado. Isso são nichos que resolvem problemas caseiros dos investidores em causa. Nunca do país. Mas se houver a humildade (isso em capitalista português é bem escasso) quem sabe poderíamos suprir carências mais básicas de manufaturas em sítios como Angola, etc.?
Mercadores. Antes de tudo mercadores. Sines ligado por via férrea ao resto da Europa. Plataforma logística de Ásia (via novo Panamá), África e América Latina (Mercosul e etc.)
Sejam humildes! Se forem capazes…
“O enviezado aqui, o torto, é supor que com actividade fabril e manufatureira chegaremos a algum lado. Isso são nichos que resolvem problemas caseiros dos investidores em causa. Nunca do país. Mas se houver a humildade (isso em capitalista português é bem escasso) quem sabe poderíamos suprir carências mais básicas de manufaturas em sítios como Angola, etc.?”
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Então o que estamos a exportar para Angola? Mercadores? Apenas vinho? ehehhehehh
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Pessimismo tuga encardido, caramba.
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Olhe, até lhe digo mais. O ideal seria usar Angola como plataforma da industria tuga para atacar aqueles mercados à volta, agora cada vez mais endinheirados devido ao pitroil e gás por lá descoberto. E que se vai acentuar no futuro. Mas vai já dizer que isso seria mau. Não, não seria, pois os maiores países exportadores usam das suas empresas industriais nos mercados externos para exportarem muito mais. O caso sueco é dos melhores exemplos.
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Mas isto de criticar vender vinhos nas prateleiras da JM é mesmo de não saber que tipo de industrias mais rentáveis existem e são lucrativas. Há para aí gente que pensa que um país rico é aquele que vende muita manufactura mesmo com margens esmagadas e elevada volatilidade nas vendas e retornos. Quando, países como a Suiça, Holanda e até a Dinamarca são ricos a exportar comida, bebida e supermercados.
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Enfim. Esta malta confunde rentabilidades com elevadas vendas com margens baixas. Gostam de trabalhar para o boneco ou para estrogafia. Acho que o meu amigo devia ler mais o blogue do CCz: http://balancedscorecard.blogspot.com/
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PM A título de curiosidade, o famoso Buffett tornou-se o mais rico do mundo a vender refrigerantes e hamburguers, não computadores nem memórias. Mas enfim, esta malta estuda pouco e mal.
Lista dos 10 mais ricos do mundo:
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. http://www.sobreadministracao.com/os-10-homens-mais-ricos-do-mundo-em-2011-segundo-a-forbes/
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Só dois se dedicaram a vender tecnologias e produtos industriais “pesados” com algum volume. O gajo da Oracle e o indiano dos aços. O resto vai desde supermercados, hamburgueres, refrigerantes, telecomunicações, têxteis, artigos de luxo, etc. Nada que não se possa fazer em Portugal. (E alguma coisa já se faz.)
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Mas esta malta acha que é a vender computadores, discos duros e outra quinquilharia de baixas margens e rentabilidades que se fazem países ricos. Se fosse só isso…
Vou por foice em seara alheia já que CAA, o excelso carlos abreu amorim, “secretou” o acesso á sua, á boa maneira de…..ou será mesmo o Regulador ou chefe de cartel?
Vem ele todo ufano “estão a ver, estão a ver como somos melhores que os outros” sem reparar que está a chafurdar na merda. Oh puto, essa história já deu.
O ilustre Professor Doutor CAA lança lá em cima uns torpedos e encerra a sua base a sete chaves.
Não seria melhor ele publicar esses posts secretos num qualque site da Maçonaria (regular ou irregular, não interessa)?
Se este é um blogue «liberal» (libertário mesmo!), então o ilustre Professor deveria sujeitar-se ao contraditório!
A sexta maior economia do Mundo, o Brasil, inclui um número muito razoável de «capitães da indústria», na esmagadora maioria gente com apelidos alemães, italianos, espanhóis, etc. No topo e de descendência portuguesa, com formidável sucesso, o Pão de Açúcar. Nada mais. Português industrialista é avis rara.
É claro que há sempre lugar para as chafarricas caseiras, mesmo que produzam sistemas sofisticadíssimos de software. Será sempre à escala nanopeninsular.
Mas o que realmente abunda, por cá, é a mania das grandezas, a parvoeira de ser melhor em tudo, catedráticos interplanetários, génios formidáveis. As elites portuguesas, de facto, são o que são, comprovadamente incompetentes e sem jamais terem logrado criar, neste país, condições de desenvolvimento.
A prova, vergonhosa, definitiva e irrefutável, é o BALÚRDIO DE PORTUGUESES (30% da população) que não vive em Portugal.
Quem investiga o descalabro do despedimento colectivo do Casino Estoril, quem são os abutres que prejudicam centenas de famílias, quem investiga esta podridão que só cheira a dinheiro mais nada.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não
Discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem
Carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam
na vida por causa do dinheiro em pantomineiros e devaneios, capazes de toda a trama e toda a infâmia, da mentira à falsificação da lei, da violência ao
roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a
indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis
no Casino Estoril (…)
como nos atolarmos na crise.
O DN divulgou hoje um documento que põe em cheque a suposta competência técnica de Vítor Gaspar. Nesse documento, que não era suposto ser público, Gaspar anuncia aos seus colegas de governo que o défice de 2012 afinal vai ser de 5.4% do PIB, e não 4.5%, como estava previsto.
como nos atascarmos defrinitivamente na crise.
O Executivo de Passos Coelho já está a trabalhar num cenário de mais 520 milhões de euros de medidas de austeridade para este ano.
O Gasparov é um simples técnico bancário.
Não tem visão política de nada. É um nihilista.
Para ele o país pode acabar amanhã, desde que os cidadãos sejam bem enterrados e com os impostos em dia.
um cartel de cafajestes:
“As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo… isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
Como sair da crise. Exportar muito. Para o Brasil, por exemplo.
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Segundo dados preliminares divulgados pelas autoridades brasileiras, Portugal aumentou as suas exportações para o Brasil em 72,85%, no mês de Dezembro. No ano todo de 2011, as exportações portuguesas para o Brasil subiram 43,93%.
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Os dados são ainda mais espectaculares se tivermos em conta que esta subida das exportações em cerca de 73% foi uma forte aceleração face aos meses anteriores, Portugal demonstrando assim uma forte capacidade de ganhar quotas de mercado no mercado brasileiro.
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Fonte: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1161
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Mais uma vez, Portugal volta a contrariar todo o pessimismo existente em Portugal e a tradicional falta de auto-confiança demonstrada pela maioria dos opinadores e analistas da praça. Portugal sempre teve os seus Velhos do Restelo, que negarão sempre as coisas boas e feitos dos portugueses.
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Obrigado, Portugal, por conseguires mostrar ao mundo do que és capaz!!!
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O Anti-Comuna quer é exportar. E faz muito bem, pois só exportando é que nós sairemos do atoleiro.
Não se esqueça é de meter num contentor todo o elenco governativo com destino à favela do Alemão!
Sobre a alegada ‘censura’, fica provada a verdade, diz ele, como se nova urdida ‘censura’ do PS e CDS não constituísse, ela mesma, o coroar de geral “censura”.
E por que é que cada nova faladura do CAA há-de trazer por força, ultimamente, bisca, senhores?, fidelidade ao dono, of course .
O Arlindo devia era ouvir o líder da JM, pois Vc. tanto o criticou e ele, concorde-se ou não com ele, dá-lhes (dá-nos!) lições de vida:
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. http://aeiou.expresso.pt/soares-dos-santos-diz-que-nao-desistiu-de-portugal=f698570
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Em Portugal, haver destes homens, que deviam ser a norma das nossas elites, é uma honra para o país e para os portugueses. Mas como em Portugal se desdenha quem é livre, independente e bem sucedido, o homem é mal-amado. Injustamente, claro. Concorde-se ou não, com algumas ideias dele. Mas tomara a Portugal ter muitos homens como ele.
Como sair da crise. Produzir e exportar bens de equipamentos industriais. Fabricado em Portugal!
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“Leirimetal constrói três fábricas de cerâmica na Venezuela
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A Leirimetal, empresa especializada em soluções automatizadas para o sector da cerâmica estrutural, vai construir três fábricas na Venezuela. A empresa de Leiria é responsável por todo o projecto, desde a implantação, à construção civil, montagem dos equipamentos, acompanhamento técnico e gestão durante um determinado tempo. Para realizar este projecto teve de ampliar as suas instalações, adquirir equipamento e contratar pessoal, uma vez que grande parte dos equipamentos destinados às fábricas daquele país da América Latina são fabricados em Leiria, revela a edição desta semana do Jornal de Leiria. ”
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in http://www.leiriaeconomica.com/item7400.htm
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Esta noticia vai confirmando a minha ideia. Portugal está a especializar-se em produzir máquinas e aparelhos. Este exemplo, desta empresa de Leiria, é um bom exemplo, de como a nossa engenharia está a especializar-se em produzir e exportar máquinas e aparelhos Neste caso, até produz e exporta fábricas!!! Isto é feito apenas por países como a Suiça, Alemanha, Japão e até USA. E pouco mais no mundo. A estar atento a esta nova especialização industrial tuga, pois se se confirmar esta especialização industrial, estamos perante a possível emergência de um supercluster industrial!!!
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Esta ano a Embraer abrirá as suas fábricas para componentes de aviões. Os espanhois estão na fila, caso as empresas tugas não consigam dar conta do recado. Mas os brasileiros querem mesmo que sejam os portugueses a conseguirem produzir componentes para os aviões deles. Se correr bem, mais uma oportunidade para a engenharia portuguesa brilhar e… Talvez consolidar a emergência do tal supercluster industrial. Oxalá tal aconteça.
Como sair da crise. As associações empresariais tornarem-se pró-activas na defesa do aumento dos negócios dos seus associados em locais considerados estratégicos. Em vez de estarem sempre a pedincharem subsídios públicos e outras probendas várias, elas devem ser pró-activas em criar condições de crescimento para os seus associados. Se a APPICAPS estava no bom caminho, eis que surge outra associação com boas ideias:
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“Metalúrgia e metalomecânica
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AIMMAP abre filial no Brasil e quer pôr uma “lança” no Médio Oriente
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Sociedade comercial de direito brasileiro estará no terreno em Julho deste ano e será composta por 20 empresas do sector à procura de novos negócios
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A proximidade cultural e linguística com o Brasil já existe há séculos, mas a associação de patrões da indústria metalúrgica e metalomecânica (AIMMAP) quer agora que essa vantagem avance para a dimensão comercial. Para tal, a partir de 1 de Julho deste ano, a associação patronal de industriais do metal abrirá uma filial em São Paulo, onde vão contar com a participação de 20 empresas do sector. Este projecto pioneiro neste sector industrial, tem um segundo acto marcado para o fim de 2012. O destino já está escolhido: o Médio Oriente.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=530463&pn=1
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É nesta associação que estão associadas as principais empresas fabricantes de máquinas e aparelhos. Um bom sinal, das mentalidades que estão a mudar em Portugal. Em vez de queixinhas, pedinchas e parasitismos, esta gente procura gerar riqueza sem depender de políticos e do Estado. Boas notícias!
BLASFÉMIAS
Como sair da crise. Exportar. Exportar muito e vender com marcas próprias no exterior.
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Empresas tugas começam a vingar no mercado japonês.
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“Japão compra produtos portugueses
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Após os primeiros contactos numa das maiores feiras internacionais no país, os japoneses reafirmaram nos últimos meses a apetência pela qualidade do “made in Portugal”, reforçando as suas encomendas junto de empresas portuguesas como a Burel Manteigas e a 3DCork Homewear.
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As marcas e empresas portuguesas estão a vingar no mercado japonês. Passo a passo, os produtos “made in Portugal” estão a ganhar visibilidade nas maiores department stores do país e a colher a aceitação dos consumidores nipónicos.
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O tradicional tecido burel, típico da região da Serra da Estrela, por exemplo, continua a conquistar adeptos entre os nipónicos, com os produtos da empresa portuguesa Burel Manteigas a consolidar o seu sucesso no Japão. A oferta da empresa, nomeadamente com bancos, vestuário e bolsas feitos com este tecido, está à venda na department store Isetan, pertencente ao grupo Axell Japan e uma das mais importantes do país. Segundo Isabel Dias da Costa, administradora da Burel Manteigas, o negócio no Japão «está a correr muito bem, a department store continua a fazer encomendas. A opção de distribuição nas lojas está a ter bons resultados». Temporariamente, a empresa teve ainda os seus produtos à venda na department store Matsuya Ginza.”
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Ler mais in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={9EA9C9C8-D22E-4A9B-8CF5-ECE2AC3069BA}
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Como sair da crise. Misturar vinhos de várias regiões e ganhar prémios na China. China essa, que é hoje, talvez, o maior mercado potencial das nossas exportações.
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“Quinta do Pôpa e Luís Pato sobem ao pódio de “mão dada”
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‘TRePA tinto 2007’ no ranking dos 100 melhores no mercado asiático
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O ‘TRePA tinto 2007’ acaba de ser distinguido como um dos melhores vinhos à venda no mercado asiático. O galardão foi atribuído no âmbito do ‘Ruby Award Top 100 Wines in China 2011’, concurso promovido pela revista Wine in China.
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Com 89 pontos, este blend de Douro (Quinta do Pôpa) e Bairrada (Luís Pato) surpreendeu o júri, constituído por um painel internacional de críticos, integrando assim o Top 100-2011.”
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Ler mais in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={DA297333-EA15-47AC-A46F-6BDF06F48E84}
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A inovação do Luis Pato é esta. O gajo mistura vinhos e cepas de regiões diferentes e cria um vinho que conquista prémios e medalhas na China. Isto é muito bom, porque irá potenciar a abertura do mercado chinoca e asiático à produção do Luis Pato. Excelente e boas perspectivas de crescimento futuras, tanto na China como até em toda a Ásia. Valeu, meu irmão! eheheheheh
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Depois admiram-se que quem pode. fuja com o seu dinheiro, ou antes, proteja o seu dinheiro noutrs paragens!!!! Metido no colchão é ainda onde menos nos roubam, não? E vamos ver o que dá a história do euro!!!!
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O alargamento do Canal do Panamá, uma oportunidade para Portugal.
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Com o alargamento do Canal do Panamá, com o porto de águas profundas de Sines e mais uma série de infraestruturas presentes e a criar, Portugal poderá tornar-se numa das principais portas de entrada da Europa. A concorrência é séria, em especial de Roterdão, mas as oportunidades existem. Portugal irá aproveitar? Esperemos que sim.
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Uma tese académica aponta para o favorecimento de Porutgal, com a passagem de barcos com mais tonelagem no Panamá, daqui a 3 ou 4 anos.
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“CANAL DO PANAMÁ BENEFICIA-NOS
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Portugal é a porta de entrada na Europa
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Com o alargamento do canal do Panamá, “Portugal torna-se a porta de entrada na Europa” para mercados tão importantes como Estados Unidos, Brasil e Ásia, sustenta o economista Paulo Borges, em declarações à Agência Lusa.
A previsão foi sustentada na tese de mestrado “Sobre o Conceito de Centralidade Económica: Uma Aplicação a Nível Internacional”, defendida em dezembro, onde desenvolveu um índice que determina o posicionamento internacional de um país, dado o nível de actividade económica e a distância geográfica entre os países.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2228862&seccao=Dinheiro%20Vivo
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O Atlântico tornar-se-á cada vez mais importante na economia mundial. Será mesmo um polo económico de elevada envergadura e importância. E Portugal está no centro deste polo.
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Dizem que a Alemanha é a campeã europeia das exportações. E ela surpreende quase tudo e todos. (E mais irão ficar surpreendidos em 2012. ehehehe )
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“WIESBADEN – Germany exported commodities to the value of Euro 94.9 billion and imported commodities to the value of Euro 78.7 billion in November 2011. As further reported by the Federal Statistical Office (Destatis) on the basis of provisional data, German exports increased by 8.3% and imports by 6.7% in November 2011 on November 2010.”
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in http://www.destatis.de/jetspeed/portal/cms/Sites/destatis/Internet/EN/press/pr/2012/01/PE12__006__51,templateId=renderPrint.psml
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Se a Alemanha é a campeão das exportações europeais, Portugal não se pode queixar muito. Em Novembro as exportações tugas subiram 15,4%. Quase o dobro do crescimento das exportações alemãs. Aliás, pelo que me é dado a observar, em Novembro, Portugal quase que terá sido o campeão do… Mundo a exportar!!! Não deve ser o campeão do mundo, mas está lá perto. E para mais, Portugal poucas matérias-primas exporta.
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E ainda mais espectacular, é que as exportações para fora da Europa, dentro do euro, subiram 37% apenas em Novembro. Que é mesmo coisa de realçar em todos os níveis. Os dados conhecidos antes já mostravam que as exportações estavam a crescer ainda mais depressa para mercados como o Brasil e até a China. O ideal era ter acelerado para todos os mercados.
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Portugal precisa imenso de explorar os países e regiões económicas mais dinâmicas e em especial que as importações desses países continuam fortes. E parece estar a conseguir. O cenário mais negro agora poderá ser outro. Que é a falta de capitais para investir em nova capacidade produtiva. O tradicional recurso a capitais exteriores, por parte das nossas empresas, é um problema grave. Mas vamos ver nos próximos meses se o investimento inverte a forte queda e não é afectado pela má situação do crédito interno. Será um desafio gigantesco para as nossas empresas, mas aposto que a generalidade delas vai saber contornar os problemas e acrescentar capacidade produtiva e continuar o bom trabalho nos mercados externos. Oxalá que sim.
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Portugal, um tigre ibérico nos próximos anos? Portugal, está a fazer um milagre económico? Portugal, um dos campeões do mundo nas exportações? Eu aposto que sim, contra todas as previsões, todos pessimismos e analistas da treta, internos e externos, que se debruçam sobre Portugal.
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Como sair da crise. Internacionalizar actividades para mercados de elevado dinamismo. O caso colombiano.
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Poucos sabem isto, mas a Colômbia, apesar de todos os seus problemas internos associados a actividades criminosas e revoltas várias (ainda há para lá muitos guerrilheiros), é das economias que mais crescem no mundo e em especial na Iberoamérica. Claro que as descobertas de pitroil e agora sua extracção ajuda. Mas é mesmo um mercado forte e de elevado potencial.
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“Hasta noviembre del año pasado el promedio iba en 912.000 barriles. De todas maneras este es un buen resultado que confirma el buen momento que vive la economía colombiana, que mostró una expansión de 7,7% en el tercer trimestre, récord en inversión extranjera, desempleo a la baja, inflación controlada y dinamismo en las exportaciones.
Frente a la producción promedio diaria anual de 2010 que fue de 785.000 barriles, lo alcanzado en 2011 refleja la alta actividad que se desarrolla en la industria minera y de explotación de hidrocarburos. En 2009, el promedio logrado fue de 671.000 barriles.”
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in http://www.elespectador.com/economia/articulo-319458-no-se-alcanzo-meta-de-produccion-petrolera-de-un-millon-2011
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Esta economia está a crescer a ritmos muito elevados, está agora a subir a sua produção (e exportação) de pitroil, tem uma inflação baixa para os padrões iberoamericanos, um desemprego a cair, elevado dinamismo da procura interna. É uma economia em forte expansão e uma oportunidade para Portugal e para os portugueses. (Além disso, a opinião dos tugas junto dos colombianos é excelente e são bons amigos, e pela minha experiência pessoa,, considero aquela gente de elevado valor e simpatia. Muito parecidos connosco, em muitos aspectos.) O grupo Jerónimo Martins, após análise cuidada de vários mercados, decidiu apostar na Colômbia como próximo mercado de expansão das suas actividades. Isto mostra duas coisas. Primeiro, que a Colômbia oferece boas oportunidades aos portugueses. Segundo, a JM estuda bem os passos a dar, sobretudo depois do fiasco brasileiro.
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Agora, eu espero que a Jerónimo Martins sirva de exemplo a muitas outras empresas tugas e ela própria leve consigo parte dos seus fornecedores. Não apenas de produtos e serviços, como até equipamentos. Se a JM conseguir vingar naquele mercado, como fez na Polónia, não apenas potenciará as exportações da Colombia para Portugal (e eles têm muitos produtos competitivos capazes de penetrarem em Portugal, como café, frutos, legumes, etc.) mas também de Portugal para a Colombia.
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2012 poderá ser um grande teste à capacidade dos portugueses em aproveitar este dinamismo da economia Colombiana, que será uma das maiores da Iberoamérica, dentro de alguns anos. É de acompanhar os próximos meses a evolução das trocas comerciais e investimentos entre Portugal e a Colômbia. Se Portugal conseguir crescer bastante neste mercado, quer dizer que Portugal poderá estar preparado para muitos outros mercados com elevado potencial.
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Só mais uma nota. A Colômbia pretende tornar-se alternativa ao Canal do Panamá. Se o conseguir, aquele mercado será mesmo muito forte nos próximos anos. Vamos ver como se safarão os colombianos (um povo 5 estrelas!) e os tugas, nos próximos tempos.
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O deputado Galamba é que encostou esse alto funcionário às boxes!
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Portugal exporta bem. Mercadorias? Não, mercadores.
São os que realmente vingam, pois estão em sintonia com CINCO SÉCULOS de história. Mas é claro que umas prateleirinhas de vinho português nos supermercados JM ou correlativos também não ficam mal.
O enviezado aqui, o torto, é supor que com actividade fabril e manufatureira chegaremos a algum lado. Isso são nichos que resolvem problemas caseiros dos investidores em causa. Nunca do país. Mas se houver a humildade (isso em capitalista português é bem escasso) quem sabe poderíamos suprir carências mais básicas de manufaturas em sítios como Angola, etc.?
Mercadores. Antes de tudo mercadores. Sines ligado por via férrea ao resto da Europa. Plataforma logística de Ásia (via novo Panamá), África e América Latina (Mercosul e etc.)
Sejam humildes! Se forem capazes…
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“O enviezado aqui, o torto, é supor que com actividade fabril e manufatureira chegaremos a algum lado. Isso são nichos que resolvem problemas caseiros dos investidores em causa. Nunca do país. Mas se houver a humildade (isso em capitalista português é bem escasso) quem sabe poderíamos suprir carências mais básicas de manufaturas em sítios como Angola, etc.?”
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Então o que estamos a exportar para Angola? Mercadores? Apenas vinho? ehehhehehh
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Pessimismo tuga encardido, caramba.
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Olhe, até lhe digo mais. O ideal seria usar Angola como plataforma da industria tuga para atacar aqueles mercados à volta, agora cada vez mais endinheirados devido ao pitroil e gás por lá descoberto. E que se vai acentuar no futuro. Mas vai já dizer que isso seria mau. Não, não seria, pois os maiores países exportadores usam das suas empresas industriais nos mercados externos para exportarem muito mais. O caso sueco é dos melhores exemplos.
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Mas isto de criticar vender vinhos nas prateleiras da JM é mesmo de não saber que tipo de industrias mais rentáveis existem e são lucrativas. Há para aí gente que pensa que um país rico é aquele que vende muita manufactura mesmo com margens esmagadas e elevada volatilidade nas vendas e retornos. Quando, países como a Suiça, Holanda e até a Dinamarca são ricos a exportar comida, bebida e supermercados.
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Enfim. Esta malta confunde rentabilidades com elevadas vendas com margens baixas. Gostam de trabalhar para o boneco ou para estrogafia. Acho que o meu amigo devia ler mais o blogue do CCz: http://balancedscorecard.blogspot.com/
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PM A título de curiosidade, o famoso Buffett tornou-se o mais rico do mundo a vender refrigerantes e hamburguers, não computadores nem memórias. Mas enfim, esta malta estuda pouco e mal.
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Lista dos 10 mais ricos do mundo:
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http://www.sobreadministracao.com/os-10-homens-mais-ricos-do-mundo-em-2011-segundo-a-forbes/
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Só dois se dedicaram a vender tecnologias e produtos industriais “pesados” com algum volume. O gajo da Oracle e o indiano dos aços. O resto vai desde supermercados, hamburgueres, refrigerantes, telecomunicações, têxteis, artigos de luxo, etc. Nada que não se possa fazer em Portugal. (E alguma coisa já se faz.)
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Mas esta malta acha que é a vender computadores, discos duros e outra quinquilharia de baixas margens e rentabilidades que se fazem países ricos. Se fosse só isso…
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Vou por foice em seara alheia já que CAA, o excelso carlos abreu amorim, “secretou” o acesso á sua, á boa maneira de…..ou será mesmo o Regulador ou chefe de cartel?
Vem ele todo ufano “estão a ver, estão a ver como somos melhores que os outros” sem reparar que está a chafurdar na merda. Oh puto, essa história já deu.
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O ilustre Professor Doutor CAA lança lá em cima uns torpedos e encerra a sua base a sete chaves.
Não seria melhor ele publicar esses posts secretos num qualque site da Maçonaria (regular ou irregular, não interessa)?
Se este é um blogue «liberal» (libertário mesmo!), então o ilustre Professor deveria sujeitar-se ao contraditório!
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recebido por mail:
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Mais que eloquente…
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A sexta maior economia do Mundo, o Brasil, inclui um número muito razoável de «capitães da indústria», na esmagadora maioria gente com apelidos alemães, italianos, espanhóis, etc. No topo e de descendência portuguesa, com formidável sucesso, o Pão de Açúcar. Nada mais. Português industrialista é avis rara.
É claro que há sempre lugar para as chafarricas caseiras, mesmo que produzam sistemas sofisticadíssimos de software. Será sempre à escala nanopeninsular.
Mas o que realmente abunda, por cá, é a mania das grandezas, a parvoeira de ser melhor em tudo, catedráticos interplanetários, génios formidáveis. As elites portuguesas, de facto, são o que são, comprovadamente incompetentes e sem jamais terem logrado criar, neste país, condições de desenvolvimento.
A prova, vergonhosa, definitiva e irrefutável, é o BALÚRDIO DE PORTUGUESES (30% da população) que não vive em Portugal.
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Sem pudor, diz ele, um regabofe, já e vê
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=530251
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Quem investiga o descalabro do despedimento colectivo do Casino Estoril, quem são os abutres que prejudicam centenas de famílias, quem investiga esta podridão que só cheira a dinheiro mais nada.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não
Discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem
Carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam
na vida por causa do dinheiro em pantomineiros e devaneios, capazes de toda a trama e toda a infâmia, da mentira à falsificação da lei, da violência ao
roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a
indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis
no Casino Estoril (…)
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como nos atolarmos na crise.
O DN divulgou hoje um documento que põe em cheque a suposta competência técnica de Vítor Gaspar. Nesse documento, que não era suposto ser público, Gaspar anuncia aos seus colegas de governo que o défice de 2012 afinal vai ser de 5.4% do PIB, e não 4.5%, como estava previsto.
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como nos atascarmos defrinitivamente na crise.
O Executivo de Passos Coelho já está a trabalhar num cenário de mais 520 milhões de euros de medidas de austeridade para este ano.
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O Gasparov é um simples técnico bancário.
Não tem visão política de nada. É um nihilista.
Para ele o país pode acabar amanhã, desde que os cidadãos sejam bem enterrados e com os impostos em dia.
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um cartel de cafajestes:
“As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo… isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
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Como sair da crise. Exportar muito. Para o Brasil, por exemplo.
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Segundo dados preliminares divulgados pelas autoridades brasileiras, Portugal aumentou as suas exportações para o Brasil em 72,85%, no mês de Dezembro. No ano todo de 2011, as exportações portuguesas para o Brasil subiram 43,93%.
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Os dados são ainda mais espectaculares se tivermos em conta que esta subida das exportações em cerca de 73% foi uma forte aceleração face aos meses anteriores, Portugal demonstrando assim uma forte capacidade de ganhar quotas de mercado no mercado brasileiro.
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Fonte: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1161
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Mais uma vez, Portugal volta a contrariar todo o pessimismo existente em Portugal e a tradicional falta de auto-confiança demonstrada pela maioria dos opinadores e analistas da praça. Portugal sempre teve os seus Velhos do Restelo, que negarão sempre as coisas boas e feitos dos portugueses.
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Obrigado, Portugal, por conseguires mostrar ao mundo do que és capaz!!!
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O Anti-Comuna quer é exportar. E faz muito bem, pois só exportando é que nós sairemos do atoleiro.
Não se esqueça é de meter num contentor todo o elenco governativo com destino à favela do Alemão!
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Sobre a alegada ‘censura’, fica provada a verdade, diz ele, como se nova urdida ‘censura’ do PS e CDS não constituísse, ela mesma, o coroar de geral “censura”.
E por que é que cada nova faladura do CAA há-de trazer por força, ultimamente, bisca, senhores?, fidelidade ao dono, of course .
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O Arlindo devia era ouvir o líder da JM, pois Vc. tanto o criticou e ele, concorde-se ou não com ele, dá-lhes (dá-nos!) lições de vida:
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http://aeiou.expresso.pt/soares-dos-santos-diz-que-nao-desistiu-de-portugal=f698570
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Em Portugal, haver destes homens, que deviam ser a norma das nossas elites, é uma honra para o país e para os portugueses. Mas como em Portugal se desdenha quem é livre, independente e bem sucedido, o homem é mal-amado. Injustamente, claro. Concorde-se ou não, com algumas ideias dele. Mas tomara a Portugal ter muitos homens como ele.
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Como sair da crise. Produzir e exportar bens de equipamentos industriais. Fabricado em Portugal!
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“Leirimetal constrói três fábricas de cerâmica na Venezuela
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A Leirimetal, empresa especializada em soluções automatizadas para o sector da cerâmica estrutural, vai construir três fábricas na Venezuela. A empresa de Leiria é responsável por todo o projecto, desde a implantação, à construção civil, montagem dos equipamentos, acompanhamento técnico e gestão durante um determinado tempo. Para realizar este projecto teve de ampliar as suas instalações, adquirir equipamento e contratar pessoal, uma vez que grande parte dos equipamentos destinados às fábricas daquele país da América Latina são fabricados em Leiria, revela a edição desta semana do Jornal de Leiria. ”
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in http://www.leiriaeconomica.com/item7400.htm
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Esta noticia vai confirmando a minha ideia. Portugal está a especializar-se em produzir máquinas e aparelhos. Este exemplo, desta empresa de Leiria, é um bom exemplo, de como a nossa engenharia está a especializar-se em produzir e exportar máquinas e aparelhos Neste caso, até produz e exporta fábricas!!! Isto é feito apenas por países como a Suiça, Alemanha, Japão e até USA. E pouco mais no mundo. A estar atento a esta nova especialização industrial tuga, pois se se confirmar esta especialização industrial, estamos perante a possível emergência de um supercluster industrial!!!
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Esta ano a Embraer abrirá as suas fábricas para componentes de aviões. Os espanhois estão na fila, caso as empresas tugas não consigam dar conta do recado. Mas os brasileiros querem mesmo que sejam os portugueses a conseguirem produzir componentes para os aviões deles. Se correr bem, mais uma oportunidade para a engenharia portuguesa brilhar e… Talvez consolidar a emergência do tal supercluster industrial. Oxalá tal aconteça.
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Como sair da crise. As associações empresariais tornarem-se pró-activas na defesa do aumento dos negócios dos seus associados em locais considerados estratégicos. Em vez de estarem sempre a pedincharem subsídios públicos e outras probendas várias, elas devem ser pró-activas em criar condições de crescimento para os seus associados. Se a APPICAPS estava no bom caminho, eis que surge outra associação com boas ideias:
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“Metalúrgia e metalomecânica
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AIMMAP abre filial no Brasil e quer pôr uma “lança” no Médio Oriente
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Sociedade comercial de direito brasileiro estará no terreno em Julho deste ano e será composta por 20 empresas do sector à procura de novos negócios
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A proximidade cultural e linguística com o Brasil já existe há séculos, mas a associação de patrões da indústria metalúrgica e metalomecânica (AIMMAP) quer agora que essa vantagem avance para a dimensão comercial. Para tal, a partir de 1 de Julho deste ano, a associação patronal de industriais do metal abrirá uma filial em São Paulo, onde vão contar com a participação de 20 empresas do sector. Este projecto pioneiro neste sector industrial, tem um segundo acto marcado para o fim de 2012. O destino já está escolhido: o Médio Oriente.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=530463&pn=1
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É nesta associação que estão associadas as principais empresas fabricantes de máquinas e aparelhos. Um bom sinal, das mentalidades que estão a mudar em Portugal. Em vez de queixinhas, pedinchas e parasitismos, esta gente procura gerar riqueza sem depender de políticos e do Estado. Boas notícias!
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Outras opiniões:
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-Greedy bankers to face prison as Chancellor prepares new law to target reckless bosses who take risks with the economy
New criminal offence of ‘corporate negligence’ could punish financiers
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2083684/Greedy-bankers-face-prison-Chancellor-prepares-new-law-target-reckless-bosses.html#ixzz1j1z1plsB
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-The euro, the debt crisis and the future of the EU
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cartel:
o irão está-nos a fazer um grande favor. outra grande potência a dar-nos ajuda:
o aumento do brent faz com que poupemos no combustível.
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