Se o ridículo matasse
esta associação não sobrevivia: Associação de sinistrados culpa UGT por acordo que aumenta risco de acidentes Como é óbvio a CGTP sabe muito bem que sem acordo tudo seria mais difícil para os trabalhadores. E como é óbvio muitos daqueles que desfilam nas manifes da Inter nem de longe nem de perto desejam ou apoiam as consequências da não subscrição do acordo. Logo podem ir descansados para as manifes com os cartazes a chamar traidor a João Proença e a mandar vir com a troika porque no fim do mês as reformas, as pensões e os ordenados muitos deles provenientes da função pública vão continuar a cair-lhes na conta bancária. Para evitar confusões acho que o acordo apenas deve vincular os trabalhadores que são efectivamente representados pela central que o assinou. Quanto à Inter pode promover referendos entre os seus sindicalizados sobre este nefando acordo.

O Acordo, a bem ou a mal da nação, com ou sem apoio directo do PS a João Proença, com o apoio ou não do PCB e BE à CGTP, com ou sem a assinatura da CGTP, ou é para ser cumprido por todos ou por ninguém. Não pode existir uma classe, sindicato ou associação que fique de fora. Se não amanhã , todos os portugueses vão se inscrever na CGTP, nos Indignados de extrema-direita, ou indignados de extrema-esquerda e ninguém cumpre com NADA!!
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Muito bem dito, em resumo, Helena, o “nefando acordo” .
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Pobre infeliz!
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Qual a relação entre o acordo e a tomada de posição assumida ontem em Fátima pelo governo?
Depois de meses a salientar, aos portugueses “de gema” as vantagens, para eles e para o país, da emigração para outros destinos,
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2227198
http://economico.sapo.pt/noticias/bruxelas-contraria-passos-no-apelo-a-emigracao_134170.html
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/jovens-desemprego-desempregados-emigrar-agencia-financeira/1294064-1730.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iol%2Fagenciafinanceira+%28Ag%C3%AAncia+Financeira%29
o governo salientou agora a importancia para Portugal de serem criadas condições para que os imigrantes africanos, brasileiros e outros não tenham que regressar aos seus países, tendo anunciado estar em preparação um leque de medidas visando reter os imigrantes em Portugal.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=47521
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/barreiras-duarte-saida-de-imigrantes
Relação entre o novo acordo laboral e a politica agora abertamente assumida de incentivar os portugueses a emigrar e, simultaneamente, incentivar a imigração para Portugal? Quanto mais for possivel embaratecer a mão de obra em Portugal, melhor!
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O João Proença não é nenhum traidor.
Quanto muito é um barriga-de-bichas maçónico que fez uma panelinha com o ex-comuna da CIP!
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Mais uma mini-filial do pcp,a abanar a cauda á voz do dono…
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Se o ridículo matasse… Portugal seria um cemitério.
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Esta continua incansável com cassetes de sindicâncias aos sindicatos.
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Eles estão a pedir o que é se direito! Querem trabalhar! Querem o posto de trabalho que tão duramente mantiveram. O Estado deveria supervisionar estes processos, porque quem despede nesta circunstâncias usa as mais diversas clivagens para contornar a lei. Afinal, não será mais dispendioso para o erário público pagar subsídios de desemprego a estas pessoas?
Quem com responsabilidades, governativas e jurídicas está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsídio destes 112 trabalhadores.”
Farto de ver esta veemente denúncia, aqui já exposta aos Srs. Deputados. Esta mensagem via email, por parte de trabalhadores que foram despedidos sem apelo nem agravo do Casino do Estoril, mostra bem o que significa as leis laborais: letra morta, a falta de cumprimento das próprias leis do sistema.
Esta denúncia também demonstra que sem a determinação na luta contra as políticas reaccionárias do governo, estas situações propagam-se como faúlhas. Por isso façamos, explorados, em contrapartida que o combate contra o grande capital se intensifique, alastrando como o fogo numa floresta.
“Nestas condições não constituirá um escândalo e uma imoralidade proceder-se à destruição da expectativa de vida de tanta gente? Para mais quando a média de idades das mulheres e homens despedidos se situa nos 49,7 anos?
Infelizmente, a notícia de mais um despedimento colectivo tem-se vindo a tornar no nosso país numa situação de banalidade, à qual os órgãos de comunicação social atribuem cada vez menos relevância, deixando por isso escondidos os verdadeiros dramas humanos que sempre estão associados à perda do ganha-pão de um homem, de uma mulher ou de uma família.
Mas, para além do quase silêncio da comunicação social, o que mais choca os cidadãos atingidos por este flagelo é a impassibilidade do Estado a quem compete, através dos organismos criados para o efeito, vigiar e fazer cumprir os imperativos Constitucionais e legais de protecção ao emprego.
E o que mais choca ainda é a própria participação do Estado, quer por omissão do cumprimento de deveres quer, sobretudo, por cumplicidade activa no cometimento de actos que objectivamente favorecem o despedimento de trabalhadores.
Referimo-nos, Senhores Deputados da República, à impassibilidade de organismos como a ACT-Autoridade para as Condições do Trabalho e DGERT (serviço específico do Ministério do Trabalho) que, solicitados a fiscalizar as condições substantivas do despedimento, nada fizeram mediante as provas que presenciaram.
Não gosto de ver o caos em que puseram este país, por irresponsabilidade, por falta de respeito, pelo cidadão nos casos da justiça que a civilização criou como valores para a igualdade.
Muitas das vezes, os nossos governantes não têm a capacidade de perceber para onde nos estão a conduzir ou não têm a coragem de assumir. Isso custa-me, porque há vítimas que estão a sofrer imenso.
Por má gestão, por causa de carreiras meteóricas.
Não posso deixar de condenar, todo o governante ou político, que pôs o seu trajecto individual e social acima do trajecto colectivo.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
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“sem acordo tudo seria mais difícil para os trabalhadores”
Só falta provar isto, claro. O que é que se ganhou com o acordo?
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Ao que o palerma do Proença chegou, até a Helena já tem que vir defende-lo… Que tristeza!
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«Com mais carga horária, “desorganização do tempo de trabalho, pressões psicológicas aumento de precariedade” e o “desinvestimento dos patrões na prevenção e das doenças profissionais”, o acordo “potencia mais acidentes e mais doenças profissionais”, escreveu o presidente da associação, Luís Machado»
A irracional Helena é capaz de comentar ou contestar estas afirmações???
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Se o ridículo matasse, haveria uma frase no meio do texto de helenafmatos que a fulminaria num instante. Não gosto de cuspir no caderno que me oferecem para eu escrever, mas acho a tal frase tão… tão… tão… vá lá, miserável, que nem a vou repetir. Lamento, apenas.
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HM: “Para evitar confusões acho que o acordo apenas deve vincular os trabalhadores que são efectivamente representados pela central que o assinou”.
Não vejo o que há de errado ou criticavel nesta frase. É uma evidência que apenas os hipócritas não subscrevem.
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e sobre as pensões de Cavaco helenafmatos ia a dizer…
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