Bons exemplos
Em 2011, o défice da nossa Balança Comercial reduziu-se em 25%, qualquer coisa como 5 mil milhões (números disponíveis aqui). Uma melhoria conseguida exclusivamente à custa do aumento das exportações (+15%), com as importações a aumentarem marginalmente (menos de 1%). Ainda não são conhecidos os dados da Balança de Serviços, mas o saldo evoluirá também no bom sentido e será positivo, como aliás já o era em 2010.
Ou seja, tal como nas anteriores intervenções do FMI, os privados arregaçam as mangas e dão o seu melhor contributo para a correcção do défice externo. Se mantivermos o ritmo – o que será difícil – podemos chegar ao final deste ano com a Balança de Transacções Correntes equilibrada. Do outro desequilíbro estrutural, o défice público, não se vêem, para já, sinais de melhoria significativa que não passem por artifícios contabilísticos. Será pedir muito que reduzam o valor do défice em 25%? São “apenas” 4,2 mil milhões…
BLASFÉMIAS 
Já estamos ricos?
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Os bons dados portugueses deveriam ser motivo de regozijo para Portugal. Mas parece-me que há mesmo em Portugal quem queira ver as exportações a afundarem-se, por meros motivos ideológicos. No entanto, mês a pós mês, o tecido produtivo vão palmilhando um bom caminho.
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A Alemanha, tida como a campeã europeia da Europa (terra dos BMs, Mercedes, BASFs, etc.), teve um crescimento das suas exportações em cerca de 11%. Portugal bateu a Alemanha por quatro pontos percentuais. 15% contra 11%.
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“As exportações alemãs aumentaram 11,4%, em 2011, na comparação homóloga com o ano anterior, perfazendo 1,060 biliões de euros, anunciou hoje [Quarta-feira] o Instituto Federal de Estatística (Destatis).”
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in http://www.hipersuper.pt/2012/02/09/exportacoes-alemas-aumentam-114-em-2011/
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Como a parte pior da recente queda na actividade económica europeia (e até mundial!) terá passado (ver gráfico deste press realease: http://www.markiteconomics.com/MarkitFiles/Pages/ViewPressRelease.aspx?ID=9150 ), se correr bem, Portugal deverá voltar a ter crescimentos das suas exportações acima dos dois dígitos. Se correr bem, Portugal poderá conseguir o tão almejado superavite comercial. E, quiçá, quem sabe?, uma balança de pagamentos positiva. (Isso é que era ouro sobre azul.)
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Mais extraordinário é que Portugal consegue aumentar as suas exportações dentro do euro, sem desvalorizações cambiais artificiais (e que rouba, poder de compra aos portugueses, em especial aos trabalhadores) e até, onde Portugal mais cresce nas vendas ao exterior é mesmo para países que não têm o euro como moeda. O que impressiona mais.
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Agora é mesmo preciso que o governo faça o seu trabalhinho de casa. Vamos ver. para já, a sociedade vai conseguindo corresponder ás necessidades de exportar muito mais. Agora cabe aos políticos fazerem a sua parte.
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Caro Anti-Comuna,
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Por falar na Alemanha, o nosso défice com eles baixou quase 2,8 mil milhões e a taxa de cobertura subiu 20 pontos, de 60,5% para 80,8%. As nossa exportações para os “boches” subiram 20% e as importações baixaram 10%. Resultados fantásticos, tendo em conta que é um dos países mais agressivos no comércio internacional.
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” As nossa exportações para os “boches” subiram 20% e as importações baixaram 10%. Resultados fantásticos, tendo em conta que é um dos países mais agressivos no comércio internacional.”
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Exactamente. Os gajos estão-nos a comprar mais. Muito mais. Eu ainda sonho com o dia que lhes espetamos com mais produção que eles a nós. Já viu batermos os gajos no seu próprio jogo? 😉 Isso é que era. Depois de “aviarmos” os gajos, seria memorável fazer o mesmo aos espanhois. ehehehehh
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Há quem vibre com os golos do CR7 na selecção da bola. Eu vibro mais com vendas ao exterior, de produtos e serviços tugas, com empregos e riqueza criada em Portugal. É por isso que ando um bocado mais contente com Portugal. eheheheheeh
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Então já não vai ser preciso aumentar a idade da reforma para os 97 anos?
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Sabe uma coisa, caro LR. Eu penso que há demasiada gente que faz dos alemães e dos chineses bichos-papão, no comércio internacional. Nós portugueses, se acreditássemos mais em nós próprios, conseguíamos fazer coisas maravilhosas nos mercados deles. Mas há sempre quem tenha medo de competir contra os gajos, como se eles fossem imbatíveis. Não o são. É preciso é acreditar e trabalhar para lhes metermos produtos e serviços na terra deles. ter coragem de abrir lojas e escritórios lá, e espetar-lhes com a produção tuga.
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Mas, se correr bem, Portugal vai conseguir ganhar quotas de mercado na Alemanha e na China e ter saldos comerciais positivos com eles. É preciso é acreditar e trabalhar para isso e ir à luta, sem medos nem complexos de inferioridade. Porque, os tugas, quando querem, fazem milagres e coisas maravilhosas. Mas como têm muito medo dos gajos… Gulp!
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Ó Anti, Vc. traz sempre boas notícias. By the way, por acaso não tem à mão números relativos às remessas dos nossos emigrantes (conta de rendimentos/ balança corrente)?
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Nós temos alguns exemplos, de como batemos os nórdicos e os alemães no seu próprio jogo. Mas não damos o devido valor. Mas que podem servir de exemplo, de como é possível bater essa gajada toda. É o caso da Portucel. A Portucel controla agora o mercado europeu nos papeis finos, arrebentou com nórdicos, alemães e mais catraifada, tida como imbatível. Foi tudo a eito e hoje, a Portucel, além de controlar o mercado europeu, prepara-se para lançar as sementes para comer o mercado norte-americano. Em especial nos segmentos mais altos.
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Se há bom exemplo de que é possível ser o melhor da Europa, temos a Portucel como o exemplo paradigmática de uma empresa tuga que vence no terreno alheio, sem medos nem complexos de inferioridade.
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Outro exemplo, é a Renova. Só tenho pena que ainda não tenham ido para a Alemanha lutar taco-a-taco contra a concorrência. Como já o fizeram em França e sobretudo em espanha, que é um mercado muito lixado. Mas quando a Renova decidir ir para o mercado alemão lutar pelo mercado…
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Outra empresa tuga que bateu alemães e holandeses foi a Jerónimo Martins. na Polónia domina com alguma vantagem a concorrência e com alguma margem.
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Se mais empresas tugas fossem para aquele mercado alemão, que é dificil também, mas com vontade de ganhar e fazer um trabalho a sério… Eu penso que em pouco tempo, tinhamos um bom superavite comercial com a Alemanha, tida como a campeã europeia. Mas quando há medo, também não se arrisca tanto, pois não?
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Mas um dia… Quem sabe?
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“By the way, por acaso não tem à mão números relativos às remessas dos nossos emigrantes (conta de rendimentos/ balança corrente)?”
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Infelizmente, não. Mas penso que estão em queda.
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Gostei da do Fredo !
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Como participar no milagre económico português. Ganhar prémios na Alemanha e poder potenciar as nossas vendas naquele mercado.
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“Vinho luso eleito melhor tinto do ano na Alemanha
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Um vinho português foi distinguido como Melhor Vinho Tinto do Ano numa lista dos 100 melhores vinhos elaborada este mês pela prestigiada revista alemã Wein Wirtschaft. Trata-se do vinho Diálogo, da Niepoort, produtora nacional de vinhos da região do Douro.
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Esta é a segunda vez consecutiva o Diálogo – rotulado como Fabelhaft 2009 (“Fabuloso”) no mercado alemão – é eleito o melhor tinto do ano. O vinho, o primeiro da família dos “Fabulosos”, foi criado em 2002 e conta com um rótulo original e diferente em cada um dos países em que é vendido.
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Este facto está relacionado com um desejo pessoal de Dirk Niepoort, um dos dirigentes da produtora, que decidiu recorrer “a artistas locais para ilustrar uma história adequada aos valores e sensibilidade de cada país e a sua relação com o vinho”, pode ler-se em comunicado.”
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in http://boasnoticias.clix.pt/noticias_Vinho-luso-eleito-melhor-tinto-do-ano-na-Alemanha_9944.html
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Dois anos seguidos, os vinhos do Douro, de mesa, batem a concorrência internacional. Tunga!
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A taxa de crescimento do saldo comercial do país foi inferior à taxa de crescimento do endividamento do país. Não conheço os pormonerores ainda, no entanto suspeito que o endividamento não se destinou ao investimento privado…
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Quer dizer, não estou a falar em numeros absolutos, pois já sabemos que ainda temos defices comerciais e publicos, estou a referir-me à dinamica de crescimento dos indicadores. Se o numero que me falta relativo ao destino do investimento for em equipamentos industrias então estamos no caminho certo. Caso contrario temo que a dinamica crescente das exportações começe a diminuir; quer dizer, há um limite que é o da capacidade instalada e esta só aumenta com investimento.
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Mas temo coisa pior. Que é a forte possibilidade dos mercados de destino das exportações diminuerem o consumo como nós fizemos.
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Rb
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Como participar no milagre económico português. Apresentar produtos inovadores nas feiras internacionais da especialidade.
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“Portugal apresenta barra energética com fruta fresca na Alemanha
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Portugal levou um produto inovador, uma barra energética feita com fruta fresca, para a feira mundial de frutas, em Berlim, que reúne expositores de dezenas de países.
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Pelo segundo ano consecutivo, um grupo de produtores nacionais de fruta e legumes está na maior feira mundial do sector. Durante três dias, a associação Portugal Fresh marca presença na Fruit Logística.”
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in http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2292633&page=1
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Destaco isto:
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“Manuel Évora, presidente da associação Portugal Fresh, destaca a segurança alimentar dos produtos nacionais como uma mais valia a mostrar.
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«Uma das grandes vantagens que hoje oferecemos ao mercado internacional é sermos não só bons produtores de bons produtos, com sabor absolutamente inolvidável, mas também a segurança alimentar», disse.”
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A fruta portuguesa quase sempre sabe muito melhor que a que os gajos do centro e norte da Europa vendem nos mercados. Pena é que em Portugal, a maioria dos produtores o que querem é mama e subsídios e não fazerem da agricultura um verdadeiro negócio. Mas a coisa vai-se compondo.
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do mesmo sítio:
“Resumo
Em dezembro de 2011, as novas encomendas recebidas pelas empresas industriais registaram uma variação homóloga de -11,1% (-8,0% no mês anterior). O índice relativo ao mercado externo apresentou uma diminuição de 14,6% (redução de 9,6% em novembro), enquanto a variação do mercado nacional se situou em -6,4% (-6,0% no mês anterior).”
Ou já agora como têm reagido os mercados a tão boas noticias? Têm descido as taxas exigidas pela nossa dívida?
E o desemprego? Que tal corre?
Ou ainda: vamos mesmo conseguir voltar aos mercados em 2013? 🙂
Ou vamos fazer o que criticamos nos outros? Escolhemos uns números bons, fazemos bom marketing desses números e rezamos a ver se tudo o resto se compõe.
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Uma empresa que eu gostava de ver a atacar o mercado alemã, é a CIN. Os gajos atacaram o mercado espanhol, depois o francês e andam por lá a obter reconhecimento.
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“CIN VINYLMATT COM CLASSIFICAÇÃO A+ NA QUALIDADE DO AR INTERIOR
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“O Decreto-Lei nº 79/2006, também conhecido por Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), estipula objectivos de qualidade do ar interior, que o Vinylmatt cumpre e ultrapassa, como estes ensaios no LQAI vêem comprovar.
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Vinylmatt é uma tinta aquosa extra mate que permite disfarçar as imperfeições nas paredes e está disponível em milhares de cores.”
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in http://www.cin.pt/portal/portal/user/anon/page/imprensadetalhe.psml?contentid=6184808080CO&categoryOID=9A818080808980GC&nl=pt
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Mas eu acho que a CIN, que parece que anda a ganhar quotas de mercado em França, tem no mercado alemão o mercado com mais potencial de crescimento na Europa. Ainda por cima, na Alemanha o sector da construção e imobiliária anda bem e a crescer, ao contrário da generalidade dos mercados. Mas pelo que me apercebo, a CIN tem capacidade técnica para espetar com os seus produtos no mercado alemã e bater a concorrência. Se os tipos abordassem o mercado alemão como o fizeram no espanhol e no francês, provavelmente teriam boas surpresas. Mas se calhar, a malta da CIN tem medo do papão alemão. Mas quase que aposto que teria um grande sucesso.
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“Ou vamos fazer o que criticamos nos outros? Escolhemos uns números bons, fazemos bom marketing desses números e rezamos a ver se tudo o resto se compõe.”
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As exportações não cairam, pois não? Apesar do que se diz por aí, mesmo com encomendas em queda, as empresas tugas lá vão conseguindo aguentar o ambiente recessivo exterior. Se é assim, é de enaltecermos os bons resultados, não chorarmos. Sabe o que significa “força relativa”? Aplique às exportações e depois diga se não estamos a ter boas noticias nas exportações.
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Os cães ladram mas a caravana passa. ehehehheh
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Portugal está a ganhar quotas de mercado. Uma pecha portuguesa, ao longo de anos, que parece estar a inverter. Eu já reparei que nalguns mercados fora da Europa, os ganhos até eram consistentes. (Tipo Marrocos, etc.)
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Na Europa é que os tugas ainda lá vão com dificuldades. Mas aos poucos, a coisa inverteu-se.
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“Presidente do Aicep diz que Portugal esta a ganhar quota de mercado
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Pedro Reis acredita que o aumento de 15% das exportações em 2011 mostra a “resiliência dos exportadores”.
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O presidente da Aicep, Pedro Reis, aceita que as empresas portuguesas estão a ganhar quota de mercado, com o aumento de 15% das exportações nacionais em 2011. “O mérito está todo do lado dos exportadores”, disse Pedro Reis, que acompanha o presidente da Republica na viagem a Helsínquia, que acrescentou depois que os dados “mostram a resiliência dos exportadores, que souberam ultrapassar a austeridade”.
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As exportações portuguesas cresceram 15,2% em 2011, a percentagem mais elevada dos últimos 15 anos. Com este resultado Pedro Reis acredita que o objectivo “exigente” da ‘troika’, de que as exportações subam dos actuais 35% para 40% do PIB, e agora mais alcançável ainda que dependa de dois factores: que a crise seja menos “cavada” que o previsto e na diversificação dos mercados.”
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in http://economico.sapo.pt/noticias/presidente-do-aicep-diz-que-portugal-esta-a-ganhar-quota-de-mercado_137891.html
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Velinhas, velinhas, muitas velinhas.
Para que continue e até melhore mais.
É a nossa esperança de nos safarmos.
E que os nossos políticos não arruinem tudo com a mania de esmifrar o que custou a ganhar e não é deles!
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São boas noticiais sim senhor. Pena é que o INE não publique os numero do ano de 2011.
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Só tivemos em 2011 um deficit comercial em 2011 de 8.9%, curiosamente um valor identico ao deficit publico.
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A contabilidade é tramada não é ?
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“Só tivemos em 2011 um deficit comercial em 2011 de 8.9%, curiosamente um valor identico ao deficit publico.”
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Vc. bebe demasiado blogues anglo-saxónicos. Vc. não sabe fazer contas, não? 😉
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Provavelmente terá sido de… 3,5%!!!
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E esta, hein? Com estes números é que Vc. não contava. Olhe, se lesse menos blogues anglo-saxónicos e estudasse mais os assuntos, atlvez tivesse chegado a estes números. Note bem, amigo: 3,5% do PIB!
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E outra coisa. Essa gajada toda contra os portugueses estão a ser enrabados pelos factos. Eles que vão comprando muita vaselina, que há-de surgir em Portugal quem a produza e lhes forneça o produto vital, para aguentar com os factos vindos de Portugal.
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Olhe isto:
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“As exportações portuguesas cresceram 15,2% em 2011, a percentagem mais elevada dos últimos 15 anos.”
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Não sáo minhas as palavras. Mas ando há meses a mostrar por aqui que as exportações tugas estavam muito fortes. Mas há quem prefira a propaganda anti-portuguesa a seguir os factos que eu vou tentando mostrar por aqui.
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Mas eu estou muito bullish na vaselina. eheheheheh
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Olhem o BCE a ajudar a banca portuguesa. Vejam bem a coisa. Vejam que tipo de colaterais que ele agora aceita. Se calhar até nem era preciso estes novos instrumentos, pois a banca tuga está muito mais saudável e atlvez começasse a ter o crédito junto dos seus pares. Mas mesmo assim, o BCE mostra que não anda a dormir.
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“BCE facilita acesso ao financiamento aos bancos portugueses (act)
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O Banco Central Europeu (BCE) aprovou o acesso a financiamento por parte dos bancos portugueses através de novas garantias. Em causa podem estar, por exemplo, empréstimos à habitação ou ao consumo que tenham níveis prováveis de incumprimento baixos. São sete os países que vêem estas garantias mais abrangentes.
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O BCE já tinha revelado que ia permitir, de forma temporária, tornar mais abrangentes os activos considerados legíveis para que os bancos pudessem apresentar como garantias para se financiarem junto do banco central.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537279
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A coisa vai-se compondo. Desta forma vai permitir um funding mais baixo a Portugal e baixar as taxas de juro cbradas nos novos contratos. Foi preciso chegar a acordo governamental para limitar os défices mas logo de seguida vê-se o BCE a prover a liquidez necessária.
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A coisa vai-se compondo. E Portugal agradece.
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Ó AC,
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Mostre lá os numeros da balança comercial de 2011 à gente .
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Parece que o BCE deixou o Neotontismo de lado de vez !
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Só faltam a Merkel e o Sarkozy !!
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Eu não lhe mostro nada. deixe de ser preguiçoso e faça como eu: procure-os.
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Eu já desisti de lhe abrir os olhos, pois o amigo é calinadas em cima de calinadas. Ate fazer contas simples Vc. é incapaz. deixe a preguiça e em vez de ler blogues anglo-saxónicos, aprenda a investigar factos e dados e os trabalhar.
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Mas Vc. é tão teimosinho, que nem o palácio a frente dos olhos o vê. Porra lá para o diabo! Nunca vi ninguém tão convencido e tão artolas ao mesmo tempo. Desculpe que lhe diga isto. Safa!
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então já não precisamos do guito dos palhaços angolanos?
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AC,
Mostre lá os numeros das exportações e importações de 2011 à gente e o calculo do valor do deficit comercial !
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Deve estar no site do INE !
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Para que as exportações passem para 40% do PIB teriam de crescer 15%, mantendo-se o PIB o mesmo, ou 8 mil e qualquer coisa milhões de euros. Um resultado perfeitamente atingível. Cresceram dois anos seguidos a cerca de 15% ao ano, e o Mundo é grande demais para se falar em saturação. E basta um simples ano a 15% para saldo comercial positivo.
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ADEMAIS:
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Quando as exportações atingirem 40% do PIB teremos:
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1) empresas capazes de substituir importações no mercado interno (imaginemos 10% das importações);
2) empresas necessitadas de mão de obra qualificada (imaginemos 10% dos desempregados);
3) know-how desenvolvido aqui e único;
4) um ambiente externo favorável para o made in Portugal.
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Façam as contas os economistas, e não deixem que um simples in-gi-nhe-ro faça o vosso trabalho. O facto 1, a decorrer, implicava por si um aumento de 4% do PIB (assumo aqui importações mais ou menos iguais a exportações). O segundo, ao salário médio, implica contribuições na ordem de 70.000×14×748×0,3475, o que dá em excesso de duzentos e cinquenta milhões de euros, e provavelmente metade disso de cessassão de despesas sociais como subsídios de desemprego. Cerca de 5% do défice cancelado, no total.
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Se isto não se qualifica como crescimento, fico abismado da asinice dos nossos ditos economistas. Terão de untar os pergaminhos (de couro de Equii Africanii Asinii) com a vaselina que o nosso Anti-Comuna em bom tempo disponibilizará.
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Em dezembro as nossas exportações caíram abrupamente…….
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Francisco Colaço,
É isso mesmo.
A questão que se põe é o governo/estado não deve acelerar o processo ajudando as empresas a exportar mais e a produzirem mais para o mercado interno ou se deve manter a passividade actual.
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Como o deficit comercial em 2011 continua alto, na média dos 9% (apesar do AC dizer que não !!!) para o levar para os 0% não é nada fácil.
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Algumas boas surpresas, apesar do abrandamento no crescimento das exportações em Dezembro.
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Tal como já tinha dito aqui, as exportações para o Brasil fecharam o ano em forte aceleração. De memória, em Dezembro as exportações para o Brasil tinham subido cerca de 70%. (E já em Janeiro deste ano, sobem 110%!!!) E acabaram por fechar o ano todo de 2011, como uma boa subida de cerca de 33%. (O que mostra a forte aceleração das exportações portuguesas para o Brasil. Se continuar, vamos ter enormes surpresas nas relações comerciais com o Brasil.)
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Mas não conhecendo os valores referentes a apenas ao mês de Dezembro, em relação à China, o que é certo é que em 2011, as exportações para a China subiram… 67,9%!!!!! Mostrando também aqui ter havido uma forte aceleração no mês de Dezembro. (E que já começam a incorporar também os novos modelos da VW-Autoeuropa vendidos na China e para lá exportados.)
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A China subiu 7 lugares como nosso principal cliente. Passou da 21ª posição para a 14ª posição. Já o Brasil, como o ano até começou com subidas nas exportações modestas, manteve o 10º lugar como nosso principal cliente. (Estou a usar dados do ICEP.)
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Mas em 2012, se correr bem, e face à elevada dinâmica no crescimento das exportações para estes dois mercados, é bem possível que estes países comecem a trepar como nossos principais clientes, e os dois juntos, já poderem ajudar bastante as nossas exportações. Se em 2012 as exportações tugas para o Brasil e para a China subirem tanto como em 2011 (juntas) isso já daria margem de manobra a Portugal para aguentar eventuais embates do lado… Espanhol.
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Um outro país que aumentou muito as compras a Portugal (e novamente fora da Zona Euro, realce-se, que é sempre bom mostrar que os problemas tugas nada têm a ver com câmbios nem valor do euro) foi a Argélia. As exportações portuguesas subiram 66,8% para esse mercado. A Argélia disputa com a China como dos principais mercados-clientes de Portugal. Interessante mesmo.
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As exportações para o Japão subiram 50%. Mais um excelente resultado e que merecia ser mercado prioritário para as nossas empresas.
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As exportações para a India também subiram bem. 46,9%. Ainda contam pouco para Portugal, está na 39ª posição como nosso cliente, mas já trepou 7 lugares em 2011. Face às potencialidades daquele mercado, também é de realçar o conseguirmos aumentar a este ritmo, as exportações.
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Outro mercado que é de estar de olho, é o colombiano. Este ano, a Jerónimo Martins começa a trabalhar naquele mercado. E vamos ver até que ponto puxará pelas nossas exportações. O ano passado, as exportações para a Colômbia subiram 41%. Mas de um valor modesto mas que rapidamente se poderá tornar num importante destino das nossas exportações.
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Por falar na Jerónimo Martins, outro pais fora do Euro, a Polónia, comprou mais 27,6%. E subiu um lugar como nosso mercado-cliente.
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Marrocos, claro, soma e segue. Exportamos mais 28% e é o nosso 15º cliente, na mesma posição do ano passado.
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Dentro dos mercados da Zona Euro, Espanha continua a ser um osso duro de roer. Apesar de termos aumentado as exportações em cerca de 7,9%, em valor foi de cerca de 767 milhões de euros. Mas apesar da nossa crise, os gajos aumentaram as epxortações para Portugal em cerca de 395 milhões de euros, ou seja, subiram cerca de 2,2%. Apesar da nossa melhoria, batermos os espanhois vai ser o cabo dos trabalhas. E como eles são vistos como porta de entrada em Portugal por muitas multinacionais, mais dificil ainda. No entanto, vá lá, ainda vamos aguentando a crise deles e conseguimos exportar quase mais 8%. O que é, ainda, pouco, face ao necessário.
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O ano de 2011 foi um grande ano para as exportações portuguesas. Apesar de termos fechado o ano em claro abrandamento, há mercados potenciais e que prometem muito, como a China e o Brasil, que mostram claramente uma forte aceleração das vendas portuguesas. Que se espere que se mantenha em 2012. Para já, os dados do Brasil, mostram uma subida das exportações em Janeiro, em cerca de 110%. Ou seja, apesar de tudo, há bons sinais que o ano de 2012 possa repetir o brilharete de 2011.
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Como diz o Pedro. Acendamos velinhas e acreditemos que vamos lá. Porque se correr bem, 2012 pode ser um ano histórico para a balança comercial portuguesa. E bem precisamos!
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AC.:
As previsões do PIB para o Brasil foram revistas em forte baixa..
o problema é sempre o mesmo.
os países q vivem de exportações…caso do Brasil….e da China….estão dependentes de outros mercados.
por si só não constituem garantia de continuidade de compra daos nossos produtos, em grande escala..obviamente
é por isso q a utilização de %% pode ser enganadora……se não for acompanha dos valores brutos.
só qdo se entra na escala dos milhares de milhões é que se pode falar de sinais significativos
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Ah! Faltou-me referir algumas situações interessantes.
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O caso belga. A Bélgica tem a sua economia em marasmo. Desde o fim do segundo trimestre do ano passado, que a sua economia não ata nem desata. Mas apesar do marasmo belga, as exportações tugas subiram 28,4% em 2011. Um resultado espectacular. Agora, estes números devem ter a ver com o uso da Bélgica como trânsito das exportações tugas para outros mercados. Não o sei, não conheço nada quem me indique isto, mas apenas algum bom senso. Ou talvez não, que nestas coisas nunca se sabe. Mas baixamos o défice comercial enormemente. De cerca de 600 milhões de euros negativos em 2010 passamos para apenas cerca de 150 milhões. Se correr bem, este será mais um país em que teremos um saldo comercial positivo.
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Outro dado surpreendente está no aumento das exportações para a Grécia. Subiram cerca de 22,7%, e fecharam o ano em forte aceleração. (Já que subiam menos, de Janeiro a Novembro.) O que é surpreendente mesmo. Um país com um colapso nas suas importações e Portugal consegue vender mais aos gajos, em cerca de 23%. Isto demonstra também, que mesmo que houvesse um trambolhão nas importações europeias, depois de um primeiro susto, provavelmente as exportações voltariam a subir, devido ao elevado dinamismo das nossas empresas exportadoras. Aliás, o caso grego e belga merecem atenção, pois isto quer dizer que bem provável que Portugal está a ganhar quotas de mercado surpreendentes, sobretudo em países em crise ou sob forte marasmo económico. E um sinal, que mesmo que a Europa se mantivesse em ambiente recessivo, talvez as exportações portuguesas aguentariam as condições adversas.
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De realçar também que dos 30 principais mercados-cliente de Portugal, apenas em três. Portugal vendeu menos. Cabo Verde. As nossas exportações cairam 3,1% naquele mercado. Venezuela, cairam 4,6%. Na tunisia, país problemático, as exportações portuguesas variaram muito pouco. Ou quase zero. Nos restantes 27, todos mostraram subidas nas exportações portuguesas. Isso mostra também uma grande força exportadora.
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Portugal está mesmo no bom caminho.
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“As previsões do PIB para o Brasil foram revistas em forte baixa..
o problema é sempre o mesmo.”
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Não seja pessimista. As importações dele voltar a subir. (E isso contribuirá para uma variação menos positiva do seu PIB. Repare nisto. Se um país importar muito mais, mantendo as suas exportações, o seu PIB varia em sentido negativo. Mas as importações é que acabam por influenciar esta variação do PIB.) E para já, em Janeiro, já vamos com 110% de aumento. Além disso, a actividade económica brasileira voltou a acelerar em consonância com a generalidade das grandes zonas económicas do mundo. Logo, o movimento não é apenas brasileiro, mas global. E isto já responde a estas uas dúvidas:
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“os países q vivem de exportações…caso do Brasil….e da China….estão dependentes de outros mercados.”
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Quanto a isto, não se deixe influenciar pela escola de pensamento comunista. A dos grandes números.
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“ó qdo se entra na escala dos milhares de milhões é que se pode falar de sinais significativos”
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Os países mais competitivos do mundo são aqueles em que as PME são as protagonistas principais. Logo, não vá muito por aí. Olhe, tome em atenção este facto. A Infeneon fechou as portas em Portugal e era uma das principais exportadoras portuguesas. Mas já ultrapassamos as vendas perdidas com o fecho dessa unidade exportadora. Não vá pelos grandes números. Conhece o provérbio antigo dos marçanos? Um cabelo não se nota, mas juntos dão uma grande cabeleira. 😉
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PMP,
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Uma subida de 15% nas exportações e uma descida de 10% nas importações representariam um crescimento de 10% do PIB num ano (6% pelas importações e 4% pela queda de importações).
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Não me fale em governos, fale-me em cidadãos. O problema português é Estado a mais e governo a mais a desgovernar isto tudo, historicamente.
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Faça isto, apenas: este mês reserve 74 Euros (10% do salário médio). Estes 74 euros são para serem gastos apenas em produtos portugueses onde antes se comprava estrangeiro ou indiscriminadamente. Sabe o que é que aconteceria de 5 milhões de trabalhadores comprassem mais 74 Euros cada de produtos portugueses onde antes compravam estrangeiro? Seriam 4440 milhões de euros, ou cerca de 25% do défice, ou 2,5% do PIB, ou (veja só), 8% a menos de importações.
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Mais, esses 4440 M€ gerariam em IVA (à taxa média de 13%), 577,2 M€, ou, imagine-se, 3% do défice. O IRS e IRC seria pago pelos produtores e comerciantes seria, assumindo margem acumulada de 25% e taxa média de 25%, 280 M€.
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O Estado ganharia, com atitudes positivas do cidadão, 5% do défice. O PIB cresceria 3% a 4% apenas se todos reservassem 74 EUR para comprar portuguẽs onde hoje compram estrangeiro.
E, custando-me concordar com o Arlindo da Costa, é necessário deixar os LIDL e os Continentes às moscas e comprar directamente nos mercados, nas mercearias e nos agricultores (não é assim tão difícil).
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Anti-Comuna,
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Um cabelo não se nota, mas juntos dão uma grande cabeleira. 😉
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E unta-se a cabeleira com gel ou vaselina?
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Gel, caro Colaço. Vaselina é para os eunucos. ;))
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A.C.
admiro o seu optimismo..
tendo em conta a recessão de + de 3,5%…..e o desemprego em 13%…..
como as estatísticas tb dizem q 25% dos tugas caíram na popbreza ou exclusão….
mas as suas percentagens pecam sempre pelo mesmo erro…..
aumentam %%%%%……em relação a q?
ao mês anterior?
ao mesmo mês do ano anterior?
em $$$……..em €€€€€…..
em volume?
é que falta sempre este segmento da comparação.
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AC, espreite,esta aparente grande ideia:
Uma equipa de investigadores da Universidade americana de Stanford concebeu um sistema de recarregamentos wireless para veículos eléctricos a ser incorporado nas próprias estradas. Desta forma os carros podem ser alimentados à medida que circulam, resolvendo o problema da falta de autonomia destes veículos.
http://publico.pt/Tecnologia/autoestradas-que-carregam-os-carros-electricos-uma-ideia-electrizante-1533012
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Caro Aremandus, obrigado pelo link. Boa ideia, sem dúvida. Mas sou bastante céptico quanto aos carros eléctricos. Mas essa noticia é interessante. Mas eu ficaria muito feliz se fosse uma universidade tuga. 😉
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Caro Sátiro, a queda do PIB vai-se dever sobretudo à forte queda na procura interna. É o ajustamento de quem deixou de viver do crédito alheio.
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Mas a procura interna vai estabilizar, o investimento voltará (se calhar liderada pelas exportadoras) e se correr bem, as exportações voltarão a brilhar. E quando tal acontecer, a crise começará a ser debelada.
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tenha em conta isto. Na Região Norte (neste caso da CCRN – do Douro ao Minho), a procura interna está a cair, mas a taxa de desemprego estabilizou, pois os empregos criados na industria transformadora estão a compensar os que se perdem no comércio e similares, ligados ao consumo. Em breve, este movimento deve-se estender ao resto do país. (Por exemplo, o emprego caiu 0,1% no Norte e no resto do país, cerca de 2%.)
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O pior deve já deve ter passado. Ou se calhar estamos agora a bater no fundo. Mas com calma e o país a exportar, as coisas estão mesmo no bom caminho.
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Que produtos mais exportamos em 2011? Só mais carros, da Autoeuropa? NÃO!!!!
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Todas as grandes classes de produtos subiram as suas vendas ao exterior. (Usando a nomenclatura do ICEP.)
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Destaques (por serem exportações acima da média, 15%):
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Peles e Couros, mais 32,7%;
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Quimicos, mais 29,7%;
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Combustíveis minerais, mais 24,5%;
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Veículos e similares, mais 23,7%;
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Metais comuns, mais 17,2%;
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Outros produtos não especificados, mais 19,5%.
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Nada mau. Esperemos que 2012 seja ainda melhor. :))
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Tamos em grande …
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Caro Aremendus, acredito mais nesta solução:
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“Produção de biocombustível com vegetação espontânea avança
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Primeiras amostras serão testadas em veículos entre 2013 e 2014
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Um projeto-piloto de produção de biocombustível a partir de vegetação espontânea vai ser instalado na região de Oliveira do Hospital, envolvendo o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).
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“As primeiras amostras deste biocombustível deverão ser testadas em alguns veículos entre 2013 e 2014”, disse à agência Lusa o investigador João Nunes, administrador da Plataforma para o Desenvolvimento da Região Interior Centro (BLC3).
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A Plataforma, com sede em Oliveira do Hospital, assinou com aquele laboratório do Ministério da Economia um protocolo de cooperação “para apoiar o processo de desenvolvimento” do BioREFINA-Ter, definido como “o maior projecto nacional na área dos biocombustíveis de segunda e terceira geração”.”
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in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52960&op=all
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E destaco isto:
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“O LNEG realça “o facto de a floresta e a vegetação espontânea serem a principal fonte de biomassa” em Portugal, podendo representar dois terços da área total do país.”
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Ou seja, combustivel conseguido através de espécies que não concorrem por solos agrícolas e ainda por cima espontâneas em Portugal. Como a giesta. Se os gajos conseguirem enzimas para a giesta e terem custos baixos na produção do combustível, talvez se torne mesmo competitivo, face aos preços actuais do pitroil. E mesmo sem subsídios.
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Se eles conseguirem viabilizar o projecto em termos económicos, aqui sim, Portugal poderá ganhar uma vantagem competitiva evidente. E melhorará mesmo a sua balança comercial, pela importação menor de crude e seus derivados. Oxalá os tugas o consigam. Seria excelente, não é?
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Como participar no milagre económico português. Instalar a primeira fábrica de nanotecnologias em Portugal.
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“CUF investe dez milhões em fábrica de nanotecnologia
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A Innovnano será a primeira fábrica de nanotecnologia em Portugal e deverá exportar mais de 90% da produção.
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O grupo CUF está a criar uma nova unidade de produção na área da nanotecnologia no Coimbra iParque, um centro científico e tecnológico da responsabilidade da câmara local. O projecto daquela que será a primeira fábrica de nanotecnologia em Portugal representa um investimento de dez milhões de euros.”
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in http://economico.sapo.pt/noticias/cuf-investe-dez-milhoes-em-fabrica-de-nanotecnologia_137805.html
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E se correr bem, será a primeira de algumas que poderão instalar-se em Coimbra:
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“A nova unidade da Innovnano é a primeira de várias estruturas industriais que o grupo líder do sector químico nacional poderá vir a instalar no Coimbra iParque. Segundo adiantou um responsável desta infra-estrutura, a CUF reservou um lote para poder expandir a produção de nanotecnologia. No limite, os investimentos do grupo neste parque poderão ascender a 20 milhões de euros. Do projecto consta também a construção de um laboratório de investigação avançada. ”
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A malta tão pessimista e tantas coisas boas a acontecerem no tecido produtivo tuga…
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PM E esta? http://aeiou.expresso.pt/clientes-do-meo-ja-podem-criar-os-proprios-canais=f703637
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Será que depois vamos podemos exportar esta tecnologia? Em príncipio, sim. E esta malta anda toda a chorar pelos quatros quantos…
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Produção de biocombustível,vulgo biomassa, já tem uns anos cá em portugal
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“Produção de biocombustível,vulgo biomassa, já tem uns anos cá em portugal”
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Sim, sim. Mas o sistema é diferente. Aqui neste projecto, no fundo, querem criar um combustível que possa ser utilizado em viaturas, não em centrais de “queima” para produzir energia eléctrica. Acho que eles querem mesmo um combustível de “segunda geração”, ainda mais importante que o vulgar biofuel.
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Vejam como os alemães vão ajudar Portugal:
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http://www.tvi24.iol.pt/economia/gaspar-schauble-alemanha-resgate-ajuda-agencia-financeira/1324253-1730.html
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Desde que a Grécia comece mesmo a fazer aquilo que acorde, Portugal vai acabar por ser safo pelos alemães, mesmo que os mercados não nos deiam oportunidades. A Alemanha precisa que Portugal seja um sucesso, como pão para a boca. Desde que cumpramos com a Troika, depois teremos várias ajudas. Até se for preciso, o FMI e a UE financiarão Portugal (como juros bonificados e tudo) caso não consigamos chegar aos mercados. E nunca a dívida tuga será reestruturada.
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É do nosso interesse salvar-nos, mas é também da própria Alemanha. E se Portugal for um sucesso, até o governo alemão poderá vender a sua opinião pública o sucesso tuga e como merecemos ajudas. E o total apoio alemão.
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Saiam mais umas caixinhas de vaselina para os profetinhas da desgraça e para o mundo anglo-saxónico!
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A.C.
só uma pequena correção……mais uma
“…mesmo que os mercados não nos deiam oportunidades…” é erro gramatical..do verbo dar.
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Dêm. Dêm! Obrigado. Eu por vezes dou mesmo muitos erros. Não ligue. 😉
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Eu escrevo isto de rajada e raramente edito. E por isso, a quantidade de erros…
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Mais uma vez, obrigado pela sua atenção e “reprimenda”.
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A.C.
esse link da TVI 24 foi um furo jornalística fantástico
de fazer inveja aos outros media.
conversa integral:
http://economia.publico.pt/Noticia/gaspar-agradece-disponibilidade-alema-para-flexibilizar-ajuda-a-portugal-1533079
só prova como o governo Merkel tem um cuidado muito subtil em não provocar a ira dos alemães contra o €€€ e a UE.
sou dos poucos que defende a estratégia da angela.
quem a critica……dor de cotovelo de muitos, tipo MSoares….não faz a mínima ideia de como o povo alemão deve estar no limite para aturar dívidas astronómicas e falta de austeridade de quem vive dos €€€ deles alemães……
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A TVI está de parabéns porque é um furo fantástico e de nível mundial. Mas quer a minha opinião sincera? Eu acho que foi deliberado. 😉
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Vamos ver como decorre a compra de dívida tuga amanhã. Mas pelo que se viu nestes últimos dias, a coisa já devia andar a ser preparada.
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No fundo, também é para dar uma estalada nos gregos. Os alemães estão cheios de os aturar.
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A Nokia deverá despedir quatro mil pessoas. Mas Portugal vai-se safar. Porquê? Qualidade da nossa engenharia. Olarila!
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“As declarações surgem depois de a empresa ter anunciado nesta quarta-feira um plano de reestruturação que inclui o despedimento de quatro mil pessoas nas fábricas da Hungria, Finlândia e México.
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“Estamos muito contentes com a operação em Portugal. Temos um grande investimento em Portugal, de duas mil pessoas, e estamos muito contentes com a qualidade da engenharia e com a performance da operação em Portugal”, afirmou João Picoito aos jornalistas, na sede da Nokia-Siemens, nos arredores de Helsínquia.”
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in http://www.publico.pt/Tecnologia/nokia-muito-contente-com-operacao-em-portugal-1533041
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Começo a acreditar que o país esteja de vento em pôpa!
Ainda acredito que me vão devolver os 13º e 14º mês.
E que vão começar a cumprir os contratos que têm com os cidadãos, como prestações de reforma, tal como respeitam os contratos PPP.
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El Eurogrupo exige más garantías a Grecia para desbloquear la ayuda
http://www.elmundo.es/elmundo/2012/02/09/economia/1328827017.html?a=0caf35cc6e4c5d10f1d6e19e4433ac75&t=1328850428&numero=
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Sarkozy acelera su entrada en campaña girando a la derecha
El presidente anuncia que someterá a referéndum la reforma del desempleo y los derechos de los extranjeros
http://internacional.elpais.com/internacional/2012/02/09/actualidad/1328812497_106797.html
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AC e LR,
Afinal o deficit comercial de 2011 foi de 8,9% ou não ?
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Este INE obriga a malta a fazer as contas e tenta esconder a realidade, parece que estamos no tempo do Socrates !!
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“Afinal o deficit comercial de 2011 foi de 8,9% ou não ?”
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Não.
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E não atire as culpas para o INE. Procure, procure.
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AC,
Não é o INE que informa sobre os resultados da balança comercial ?
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Então qual é a entidade ?
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Mas Vc. sabe o que tem de procurar? Se calhar não sabe. Se não souber, também não lhe adianta muito. Sabe o que tem de procurar?
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Caro PMP; o saldo da balança comercial é o resultado da soma das exportações de todos os bens e serviços menos a soma de todas as importações de produtos e serviços. Costuma-se expressar na relação com o PIB a preços correntes.
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Então Vc. precisa o saldo das exportações de bens menos importações de bens. O saldo das exportações de serviços menos importações de serviços. Vc. precisa do PIB a preços de mercado.
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Face aos dados disponíveis, Vc. estima os valores, tendo em conta a informação já apurada e disponível. O saldo comercial de Bens de todo o ano. O dos serviços de Janeiro a Novembro. A inflação média do ano e eventual variação do PIB no ano, para estimar o valor do PIB a preços de mercado no final do ano.
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Face aos dados disponíveis, o saldo comercial terá sido negativo entre os 3,5% e os 4% do PIB. Como não conhecemos ainda o saldo da balança dos serviços, trabalha-se os dados de Janeiro a Novembro. Como não conhecemos a variação anual do PIB, estima-se a queda real do PIB mais a Inflação média anual, para termos uma ideia de quanto fechou o PIB a preços de mercado no final do ano. E face a estes dados, estima-se qual foi o saldo comercial sobre o PIB.
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Depois tem a balança de pagamentos, que incluiu outros componentes, como transferências de capital, rendimentos, etc. Será o resultado deste saldo que nos dará se um país se endivida ou se torna credor face ao exterior. Claro que a balança comercial é o componente com mais peso na balança de pagamentos de um país. Depois as transferências de capital (remessas de emigrantes, por exemplo), é a componente mais importante.
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Olhe aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Balan%C3%A7a_de_pagamentos
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Se fosse menos preguiçoso não tinha dados essas argoladas todas, certo? Vá, um abraço e seja mais humilde. 😉
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AC,
Da folha excel do link do LR ( site do INE ) retiro isto : Saldo Comercial 2011
JANEIRO -1.332
FEVEREIRO -1.323
MARÇO -1.697
ABRIL -1.569
MAIO -1.737
JUNHO -1.019
JULHO -1.129
AGOSTO -1.311
SETEMBRO -1.309
OUTUBRO -923
NOVEMBRO -861
DEZEMBRO -1.041
Total 2011 -15.249 => – 8.9% / PIB
PIB aprox. 170.000
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Vc. leu o que eu escrevi anteriormente? Leia primeiro antes de escrever disparates.
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Vc. deu-se ao trabalho de ler o texto do LR como deve ser? Olhe o que ele diz aqui:
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“Em 2011, o défice da nossa Balança Comercial reduziu-se em 25%, qualquer coisa como 5 mil milhões (números disponíveis aqui). Uma melhoria conseguida exclusivamente à custa do aumento das exportações (+15%), com as importações a aumentarem marginalmente (menos de 1%). Ainda não são conhecidos os dados da Balança de Serviços, mas o saldo evoluirá também no bom sentido e será positivo, como aliás já o era em 2010. ”
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E eu destaco isto aqui: ” Ainda não são conhecidos os dados da Balança de Serviços, mas o saldo evoluirá também no bom sentido e será positivo”
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Se Vc. estivesse mais atento aos dados que o próprio LR disponibiliza, atentaria que Vc. está a cometer erros de palmatória. Vc. só pegou num dos componentes: o saldo comercial de bens. Mas e o dos serviços?
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O PIB a preços de mercado deverá ser oscilar entre 177 mil milhões e os 180 mil milhões. (Vai depender da variação do PIB, naturalmente, e do deflator (não o conhecendo, podemos usar a inflação média anual como referência.)
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Segundo as projecções do Banco de Portugal, o saldo foi negativo em 3,7%. Eu penso que foi de 3,5%. Agora esperamos pelos dados finais do INE.
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Vc. tem mesmo graves deficiências de formação em economia. Tem que começar pelo básico e só depois tentar ir mais longe. Não admira algumas coisas mirabolantes que Vc. escreve. Mas quem tem gosto, tudo aprende. 😉
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Se o ano de 2011 foi bom, face aos dados já conhecidos, o de 2012 poderá ser melhor. Pela primeira vez em anos, é provável que vamos vender mais ao estrangeiro do que compramos.
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Face aos dados já conhecidos de 2011 e projectando para 2012, e estimando eventuais taxas de variação nas exportações e importações, podemos perspectivas um saldo comercial positivo. O Banco de Portugal prevê um saldo comercial positivo para 2012. E nós também podemos fazer algo do género, sem usar de muitas ferramentas estatísticas. (Desde Garch, etc, não falta praí modelos.) Mas nós podemos ser simplistas e mesmo assim não fugir muito que poderá acontecer.
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Vamos supor estes dados para 2012: crescimento das exportações de 10% de bens, queda de 5% nas importações de bens, aumento das exportações de serviços em 9% e importações de 5%.
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Se usarmos estes critérios, fácil é de concluir que podemos vir a ter um saldo comercial positivo. E ir calibrando à medida que vão-se conhecendo mais dados (podemos usar médias móveis, se quisermos etc), para estimar o quanto Porutgal está a fazer um grande trabalho.
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Nestas coisas, o que é preciso é muito esforço. 90% esforço, 9% transpiração e apenas 1% de inspiração. eehehehheh
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Caro Anti-comuna,
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Há 2 factores positivos que, por si só, vão permitir um aumento de exportações e redução de importações. Por um lado, a Auto Europa, que parece “estar a ganhar o gosto” de exportar para a China. Vamos acreditar que os tipos têm por lá “alguma” margem de crescimento…
Por outro lado a retoma na exportação de combustíveis refinados por parte da Galp, concluída a reparação da Central eléctrica da refinaria de Sines e investimentos de optimização no processo nas 2 refinarias, que lhes permite refinar uma percentagem bem maior de gasóleo, que até agora era, em grande medida, importado. Enfim, não é que aqui se ganhe muito, apenas a margem de refinação, valor acrescentado que fica no País. Teremos mais importações de crude, mas este será cada vez mais dos poços da Galp no Brasil (acho que vale a pena comprar a acção da Galp, que os tipos vão entrar numa fase de aumento significativo das margens, agora que também são produtores). Entretanto, parece que estão a ser retomadas exportações de gasolina para os “gringos”.
Carros + acréscimo de exportações de refinados + aumento de valor acrescentado que fica no país, tudo junto deve dar um acréscimo nas exportações a rondar os 1.000 milhões. Caeteris paribus claro, mãos cruzadas e o contínuo implorar para que a conjuntura lá fora não se degrade.
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Anti,espreite…
essa senhora mente,ou não sabe fazer contas?
http://clix.expresso.pt/europa-trava-exportacoes-portuguesas=f703736
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Caro LR, sim, sim. Tem razão nalguns aspectos referidos. No caso da Galp, parece que ainda há margem para aumentar as exportações em cerca de 1200 milhões de euros. Mas embora seja cada vez mais produção própria, o ano passado foi de terror para os tipos (e para o Monteiro de Barros 😉 ) e as margens até estiveram negativas, veja lá bem a coisa. Mas parece que agora vão ter margens maiores. Seja como fora, no gasóleo, parece que se vai poder trocar a importação de 400 milhões de euros anuais (sem contar com as quedas no consumo a que se assiste) e, além de deixarmos de importar esse valor, também vamos poder exportar gasóleo. Pode parecer pouco, mas são sempre uns milhões.
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Além disso, provavelmente os preços do crude deixem de subir tanto em euros, que tem sido uma das coisas que a Europa mais tem sofrido. Só pelo facto dos preços estabilizarem, isso já ajuda Portugal. Se o crude em euros cair, se somarmos a queda no consumo também, também são mais uns milhões. Dependendo da queda do preço, pode chegar aos 600 milhões de euros.
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Depois há para aí alguns investimentos que agora começarão a exportar. Por exemplo, componentes para a Embraer. E aqui também já devem ser alguns milhões.
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Ou seja, a menos que haja mesmo uma grave crise internacional, penso que vai ser possível atingir o superavite comercial. Se as economias melhorarem bem e tivermos sorte, se calhar até fazemos um novo brilharete como o de 2011. E as exportações crescerem 15%. ehehheehhhe Sonhar não custa, não é?
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Vamos com calma. As coisas estão-se a compor. É preciso que agora o governo faça o seu trabalhinho de casa. Isso é que deveras importante.
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Caro Aremandus, eu não comento análises de jornalistas. Vai-me desculpar, mas não se pede a um cego que nos ilumine os caminhos. 😉
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Caro anti-comuna,
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É claro que existem vários factores de risco. Um dos maiores, quanto a mim, é algum deslumbramento que se está a criar com Angola, com quem temos o maior excedente comercial. O petróleo que desça 20 ou 30 dólares e os tipos deixam de pagar, que já os gastaram por conta. Acho bem mais seguro focalizarmo-nos mais na China, com quem temos um enorme défice. Se este ano as exportações para os “chinos” crescerem entre os 30 e 40% (já não sonho com os quase 60% de 2011), atacarmos o Brasil em força, continuarmos a trabalhar bem na Alemanha e ganharmos mais agressividade em Espanha (outro grande défice), podemos compensar alguma redução em Angola que se me afigura prudente.
Enfim, as variáveis são muitíssimas e as Empresas têm de ser extremamente cuidadosas na análise do contexto. Mas estarem na “guerra” do comércio internacional torna-as indiscutivelmente mais competitivas.
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“Um dos maiores, quanto a mim, é algum deslumbramento que se está a criar com Angola, com quem temos o maior excedente comercial. O petróleo que desça 20 ou 30 dólares e os tipos deixam de pagar, que já os gastaram por conta. ”
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É. Tem razão. Eu não acompanho lá muito bem este país, mas sei que eles tiveram ajudas do FMI e ficaram a dever balúrdios às nossas empresas. Mas espero que elas tenham aprendido a lição. Mas o que é certo, é que os gajos já são o nosso quarto cliente.
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Eu tenho medo do que se pode passar em Espanha. Os gajos ainda são o nosso maior cliente. E se corre mal, podemos mesmo ter problemas graves.
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De resto, se reparar, começam a surgir novos mercados interessantes. Eu até fico espantado com o caso argelino, que luta taco-a-taco com a China, como nosso cliente. E, mesmo que de lá venham problemas, pode ser que aconteça como na Tunisia. Houve aqueles problemas todos mas as nossas exportações mantiveram-se. (Crasharam foram as importações tugas de lá.)
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Eu estou bastante esperançado no Brasil. Mas bastante mesmo. Se o Brasil e a China tiverem o mesmo comportamento juntos (repare que a subida para o Brasil no ano, foi de “apenas” 33%, porque o inicio do ano foi bastante fraco), isto é, subirem 40/45% no somatório, isso seria excelente. Mesmo que os chinocas não comprem tanto, se no Brasil mantivermos a esta velocidade, isso será uma grande ajuda.
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Vamos ver. Riscos há sempre e convém estar atento. Mas as perspectivas até são bem positivas. Agora é esperar que as coisas acalmem, os agentes económicos internacionais tornem-se mais optimistas e não haja nenhum credit crunch outra vez. Porque, depois, as nossas exportadoras acabarão por dar conta do recado. ehehehehhe
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Anti,se não é indiscrição, voce está a viver em que país?
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“Anti,se não é indiscrição, voce está a viver em que país?”
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Prefiro não dizer. Não leve a mal, mas é melhor assim. 🙂
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ok,tudo bem Anti,mas na europa ou fora da europa?
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Anti-Comuna,
Recomendo-lhe a ver os carros da norte americana Tesla Motors, um design desportivo (nada desses com aspecto alienígena que vão aparecendo), boa performance e preços razoáveis, parece-me.
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